Helena, a virgem, sendo empurrada para o mundo do sexo

Um conto erótico de Marcela Araujo Alencar
Categoria: Heterossexual
Contém 4016 palavras
Data: 15/04/2023 14:38:48

Helena, a virgem, sendo empurrada para o mundo do sexo

Um conto de Marcela Araujo Alencar

A jovem universitária caloura, com apenas 18 anos, nesta noite de sexta-feira, passando das 22:00 está de saída no portão da universidade, esperando que Oscar, seu primo a venha buscar, pois foi isso que ele acordou com ela e seus pais, mediante é claro por uma compensação monetária, diz ele para pagar a gasolina, pois a distância até a casa da jovem é muito grande. Helena sempre vai de ônibus, mas voltar na noite, sozinha e de ônibus, não é nada seguro.

Oscar é sempre pontual e nunca deixou furo com a prima, porém hoje, são 22:10 e nada dele dar as caras. Quando o celular toca ela o atende rapidinho. É ele. Oscar:

- Lena, sou eu......olhe a merda que me meti, fui pego numa britz e como meus documentos não estavam em ordem, os homens estão recolhendo o carro, assim não vou te buscar. Então você liga para o uber e depois eu te reembolso,

- Que merda, primo! Está bem, vou ligar e vê que se livra desta merda aí, tá?

*****

22:30, Helena está indo para casa no carro que chamou, exclama:

- Hei, moço.... este não é o trajeto para minha casa!

- Eu sei, mas é que não estou indo para lá, mas para um lugarzinho que tu vais gostar.... passe o celular e a bolsinha e não tente dar uma de esperta comigo, se não estou de brincadeira;

Lena, dá sim, uma de esperta, pois pressente que aquele homem não vai se contentar só em a assaltar, pois percebe que ele embicou em uma rua que segue para fora do centro da cidade, para a área rural do município. Se inclina e faz menção de lhe entregar o celular. Ele diminui a velocidade e se vira para pegar o celular, nesse exato momento, ela joga, tudo ou nada, rápida abre a porta do seu lado e se joga para fora do veículo. Rola no terreno de terra e se levanta e dispara em velocidade louca, não em sentido da rua onde se encontram no momento, mas para à direita do encostamento e como uma lebre assustada se segurando pelo arvoredo em instantes some da vista do motorista assaltante. Escuta o chiar dos freios, mas nem olha para trás. Ele abre a porta e inicia a subida da encosta., mesmo sem ver a jovem que sumiu lá em cima.

“Que merda! Como vou encontrar a vadia no escuro e deixar meu carro abandonado aqui. Vou é me mandar, aquela bonequinha escapou de mim.... uma pena, seria uma foda legal.

Helena dá graças que sua mochila continua presa em suas costas, seria horrível ficar sem ela, pois dentro estava seus documentos com CPF e seus dados, identidade Estudantil, livros e dinheiro.

“Vou ligar para papai e pedir que venha me buscar... é só saber onde estou.... meu Deus! Deixei o celular cair, acho que quando me arremeti do carro.... mas voltar nem pensar. Que merda como vou fazer?”

Depois de caminhar por muito tempo, não sabe quanto, botando os bofes pela boca, consegue sair da área de mata e jubilosa, mesmo na noite escura, percebe que está numa estradinha de terra batida. Se ajoelha no chão, para recuperar o fôlego. Minutos depois tem o coração de volta ao peito e a respiração, se normalizando,

“Não adianta ficar parada aqui, tenho é de continuar andando.... mas para onde.... não sei onde começa e nem onde termina este caminho”

Se ergue, sacode o vestido sujo de terra e amarrotado e ajusta o tênis, que resolveu usar esta noite e que lhe permitiu fugir do bandido, transvestido de motorista de uber. Helena está orgulhosa pela sua valente decisão. Perdeu o celular, mas tudo bem, se safou de uma roubada. que além de sofrer estupro poderia até ser assassinada. Sem saber que direção seguir, escolhe uma e vai caminhando pelo meio da estradinha de terra batida, sempre olhando para os lados onde só via mato, com medo de ver algum bicho.

*****

23:55, na casa de Helena, seus pais e irmãos e Oscar, que chegou lá a pouco, todos aflitos, pois ela até agora não chegou e seu celular, acusava a chamada, mas ela não atendia. O pai, Oscar e o irmão mais velho de Helena, vão no carro de seu Bruno até a universidade, o portão, lógico que está fechado e da guarita o vigia informa que não há viva alma lá dentro. O trio resolve refazer o caminho que ela deveria fazer, mas antes disso, Oscar lembrou que eles deveriam ligar para a central do uber e indagar se Helena pediu carro para eles. Foi o que Breno fez.

- Não, eu não quero carro. Senhor, eu sou pai de uma universitária que estuda à noite na Universidade. Ela não chegou em casa até agora, coisa que nunca fez. Eu acho que ela ligou para os senhores e pediu um uber, para a conduzir para casa, pode me confirmar isso, senhor?

- Obrigado, sim... o nome dela é Helena e ela deve ter ligado do celular, númerosim, confirmo. Por volta das 22:20 aproximadamente.

- Sim, espero.

- Pode me dar a o número da licença do carro e o nome dele, por favor? Sim, isso é importante, se ele se prontificou a pegar a passageira, deve saber de alguma coisa.... de onde a pegou e deixou, coisas assim, Muito obrigado.

- Rapazes, confirmado, minha filha pediu um uber e isso foi as 22:24. Tenho os dados do motorista que atendeu o pedido dela. Mas não vou atras dele, vou à delegacia da área e registrar o sumiço de minha garota e dar os dados do motorista que a pegou. Com isso fica mais fácil eles o investigarem, é o melhor que temos a fazer, rapazes,

*****

Helena já está andando por um bom tempo. Cansada, desorientada e agora capegando, pois verificou que sua coxa direita tem uma grande mancha vermelha e que doí um pouco, foi quando pulou do carro. Nada de mais, só a dorzinha da batida e isso não a impedirá de buscar ajuda, Pois naquela estradinha tinha esperança de encontrar um lugar ou alguém. Poucos minutos depois, foi com enorme alegria que divisou ao longe o brilho de faróis vindo em sua direção. Mas imediatamente, ficou com muito medo.... e se fosse o maldito homem, que no seu carro estivesse a sua procura!

Ligeira foi para o acostamento e se escondeu por trás de algumas moitas, mas ficando de olho no veículo que se aproximava. Não é o carro do desgraçado, isso Helena viu, mas uma kombi. Com isso ela saltou do seu “esconderijo” e levantou os braços acenando para a camionete que já passava por ela. Felizmente o motorista a viu e freou há poucos metros adiante. Helena, correu para lá, até “esquecendo” de capengar

*****

- Pare, pare, Beiçola......tu viu o que eu vi? Aquela guria sair das moitas e acenar pra gente?

- Claro que vi negrinho, no sou cego! Pessoal, acho que vamos ter carne fresca pra levar pra o arranca pé do Borel!

- Primeiro vamos ver do que se trata.... pois mulher não nasce de moita como aquela lá.

Seis homens descem da Kombi e vão ao encontro de Helena, e um dele se adianta e indaga:

- Que é que tu tá fazendo neste lugar loirinha? Até parece que viu o Capeta!

Helena, chorando, olha para os seis negros à sua volta e estende os braços para ele, o tal de Beiçola e sem importar com nada o segura pelos ombros, fala:

- Vocês são meus protetores, rapazes.... eu fui assaltada pelo motorista de um uber e ele veio para esta região e queria me estuprar e até me matar.... mas eu consegui fugir dele e estou perdida, pois não sei que lugar é esse!

- Que coisa, loirinha! Tá certo, nós vamos te ajudar, mas agora estamos indo pro arranca pé do Borel e tu vai com a gente, como nossa convidada.

- Eu poderia ligar para a minha casa? Pois minha família deve estar apreensiva com a falta de notícias minhas!

- Nós temos celular, más tu só vai ligar pro teu pessoal depois de ficar com a gente lá no Borel.

- Mas eu tenho de os avisar, senhor!

- Como falei, só depois.... se aquieta, qui nós somos gente boa.

Helena, perde toda alegria de os ter encontrado, pois sentada num banco do carro, se vê cercada por quatro negros e isso a assusta, não por serem negros, mas porque a observam querendo a comer com os olhos e ainda tem os dois na frente.

“Que diabo é isso de arranca pé do Borel... pelo nome deve ser um baile ou coisa parecido. Não tem jeito, tenho de bancar a boazinha e não reclamar, talvez lá, eu possa pedir o celular de alguém e falar com papai”

*****

Mas o que Lena vê a assusta. Agora descobre que está em alguma comunidade e no meio de um enorme terreno, bem iluminado com luzes penduradas dentro de balões coloridos em cordas entrelaçadas acima de suas cabeças. Em torno, diversas casas e o que acha ser um grande barracão... Música bastante alta e uma multidão, pulando o dançando. É uma festança, um forró enorme e em torno barracas onde a rapaziada iam buscar bebida ou algo para comer, servidos que eram por pessoal atrás dos balcões.

Helena se viu sendo empurrada pelos seis rapazes para o meio do terreno, no meio da multidão que dançava, pulava, rebolava e lá se viu sendo “impelida” de um lado pro outro, no meio deles, que tocavam, bolinavam e uma quantidade de mãos e dedos bolinavam suas intimidades e quando sentiu uma mão se intrometer por dentro de sua saía e muito rápida enfiar dedos em sua boceta, girou o corpo e com isso os dedos e a mão atrevida saíram dela. Esta ousadia a assustou muito e a garota procura se esquivar das mãos mais atrevidas, mas como eram muitas, pouco pode fazer e humilhada, arrasada, a certa hora, se revoltou e gritou com o sexteto abusador:

- Parem com isso, rapazes.... não sou vadia, eu quero a ajuda que prometeram!

- Que é isso mulher.... por que tanto furor? Venha com a gente lá pra trás, que o Zeca pode emprestar o aparelho dele pra tu!

Esperançosa, Lena os segue, mas logo percebe que foi iludida, pois estão é atrás do barracão, onde as luzes do forró pouco chegam, assim como a música. Eles a cercam e mandam:

- Coisinha gostosa, a gente vai te ajudar, mas primeiro tu tem de mostrar gratidão pra nós. Fique pelada, que a negrada aqui tamos taradão pra te ver pelada.

- Estão malucos!? Eu não vou fazer nada disso! Onde está o tal de Zeca?

- Sou eu gostosa, mas o meu celular tu só vai ver depois de mostrar pra nós teu bocetão e o rabão!

Helena tenta sair do meio deles, mas é segura por muitas mãos e imobilizada, em segundos está sem a blusa e a saia. Só de sutiã, calcinha e tênis, ela se desespera e se debate e grita. De nada adiantou, a calcinha e o sutiã são jogados do lado oposto da saia e blusa.

Nua como veio ao mundo, é derrubada sobre uma esteira e então bocas, línguas, mãos e dedos, entram em suas intimidades, principalmente na boceta e no ânus. Helena aterrorizada, pressente que sofrera múltiplos estupros e que sua virgindade será colhida dessa desprezível, covarde e humilhante maneira. Ela, em seu desespero grita por socorro ao mundo e parece que o mundo escutou o seu desesperado pedido de ajuda.

Antes que o infame estupro seja realizado e que nenhum caralho tenha invadido suas carnes, uma voz potente se sobrepõe aos gritos da garota:

- Saiam de cima da mina, agora mesmo cambada!

Os rapazes ao escutar a ordem autoritária se viram e gelam, pois quem está ali é Borel, o poderoso mandachuva do morro. Eles imediatamente se levantam e alguns seminus, fitam o negro de dois metros. Ele veste apenas uma jean com cinturão largo de couro, exibindo um peitoral musculoso e peludo.

- Quem e esta branquela aí? Aqui na minha área, eu não admito estrupo nas minas daqui e quem o fizer, está morto. Repito, quem é esta loira aí, que eu nunca vi aqui...... deve ser garota do asfalto que vocês pegaram e ainda tiveram o peito de a trazer para minha área... Não é por ser branquela que vou permitir seja estuprada.

- Chefe, a gente não pegou a mina no asfalto, ela estava perdida na estrada do Gamba e nós ajudamos ela…. foi só isso!

- Só isso o caralho, trouxeram a garota só pra a foder, e tem mais vocês não são gente minha, então peguem suas coisas e sumam, antes que os mande pro inferno.

- Já estamos indo chefe.... é só a mina se vestir e nós a levamos também.

- O caralho que vão levar a mulher, ela tá aqui toda gostosa, então ela fica aqui, sob minha guarda.... Sumam rapazes!

Helena escuta o que eles falam a seu respeito, está, trêmula, mas feliz, por ter escapado do hediondo estupro grupal de seis negros ordinários. Enquanto falam, ela se arrasta e busca suas roupas e veste a calcinha e o sutiã, a saia e a blusa estão mais distantes, perto de onde está Borel, gigante negro que a salvou.

Lena está sobre a lona e todos os homens que a pegaram tinham sumido, com os rabos entre a pernas. Ela olha para Borel e fica impressionada com o que vê, um homem enorme alto e largo, está sem camisa e mostra seu ventre nu, musculoso e sem um tiquinho de gordura. Ele vem até perto dela e dá voltas sobre a lona como se estivesse a examinando.

- Hum... mina, você é um bocado gostosa!

Borel vai se sentar em um banco de madeira e a chama:

- Venha aqui, mulher...quero saber tua história.

Helena, se aproxima do homenzarrão, meio que de lado, com vergonha de se mostrar só de calcinha e sutiã

- Se achegue, não tenha medo de mim. Conte tua história, de como ficou nas mãos daquela turma, que não é minha gente.

Helena conta tudo para Borel:

- E eles me trouxeram e queriam abusar de mim e o senhor me salvou. Senhor, posso telefonar para meus pais? Eles devem estar preocupadíssimos om o meu sumiço.

- Gostei muito de tu, loirinha! Vi teu corpo nu e te achei gostosa pra caralho. Tu vai usar o meu celular e falar que está viva, que tudo tá bem com tu. Para não se preocupar, que, pois, tu voltas pra casa

- O senhor vai me levar?

- Sim, lógico que vou te levar, mas daqui uns tempos de tu ficar lá na minha casa.

- Não, tem de ser hoje ou amanhã!

Borel não recruta apenas se levanta e a segura pela mão e lhe diz para vir com ele.

Caminhando ao lado dele é impressionante o contraste. Lena com 1,60m esguia, branca de olhos azuis e Borel, largo como um armário, com 2,08m e tão negro que chega a reluzir. Ele a conduz para o centro do terreno onde homens e mulheres, dançam, pulam e se divertem. E Borel com um vozeirão, se pronuncia a todos:

- Atenção, atenção.... Prestem bastante atenção na minha fala.

É impressionante, a música para e o silêncio se faz presente

- Esta loirinha aqui é minha protegida, minha mina, então eu quero muito respeito com ela.

Helena estremece ao ouvir o negro gigante falar. Depois ele a puxa e lhe diz:

- Venha comigo, vou te levar pra minha casa de modo tu falar com tua família.

Ela o segue contente por poder falar com seus pais e pedir que venham buscá-la

*****

Com Borel a levando, segurando o seu braço direito, sobem por uma pequena trilha de uns 50 metros até chegarem em uma enorme casa de alvenaria que impressiona Helena. Entram e ele a leva através de uma sala luxuosa, por um corredor e entram num quarto com uma grande cama de casal, com muito outro móveis e ele vai até um com gaveteiro e pega um celular e pergunta qual é o número telefone de sua casa.

Aqui tá um dos meus celulares, pra tu ligar para tua gente. O que tu vai falar com eles, garota?

- Vou dizer que estou bem e que papai venha me buscar.

- Errado, loirinha. Tu vai falar que está bem, que nada de mau aconteceu e que está se divertindo num forró.

Borel senta a jovem na cama e lhe entrega o aparelho e lhe diz: Se falar coisa diferente, tu vai levar uns tabefes.

Helena, tremula pega o celular e faz a ligação para casa, são 2:42 e quem atende é o seu pai, que vê que a chamada é de um numero desconhecido:

- Pronto, quem fala?

- Sou eu pai.

- Filha! Graças a Deus, o que aconteceu? Onde tu está? Que telefone é esse? Você está bem? Porque não ligou antes?

- Calma pai, eu estou bem, não se preocupe. Estou me divertindo com algumas amigas num forró. Acalme mamãe e as tias Sonia, Cornélia e Romena. Agora vou desligar.

(O interessante é que Helena não tem nenhuma tia, e as primeiras silabas do nome das tias é SO, Cor, RO)

- Meu parabéns garota, tu é uma mina bem obediente, é assim que eu gosto. Tu me contou o que aconteceu com tu, agora quero saber o teu nome, idade e o que fazes na vida?

- Meu nome é Helena, tenho 18 anos e estudo, estou na faculdade, no primeiro semestre.

- Helena, bonito nome. Novinha e universitária. Tu tem namorado? É virgem ou já fosse furada?

- Não tenho namorado e se sou virgem ou não, é assunto meu, de mais ninguém.

- Garota brabinha!

- Por favor, me deixe ir para casa!

- Tu não está amarrada, a porta está ali, vá, podes sair.

Helena, se levanta e sai, indo para a porta. Dá alguns passos e estremece ao ver o terreno entupido de gente, que se divertem sambando e circulando por toda parte. Uma mulatinha a vê e a puxa:

- Venha se divertir loirinha.... não tenhas medo, tu é protegida de Borel. Ninguém vai te pegar!

A mulatinha e outra garota a puxam e quando Lena se dá conta, está no meio de fuzarca.

- Vamos loirinha, mexa esta bunda! Tu não sabes sambar? Não faz mal, apenas rebole! É o que a maioria tá fazendo.

Mas perdida que cego em procissão, Lena se vê envolvida por corpos suados que a empurram de um lado pra outro, rapazes que a enlaçam pela cintura e a ajudam a “rodopiar”, pois sambar ela não tem nenhuma noção. Na verdade, ninguém ali está sambando, apenas se mexem e rebolam ao sou das estridentes músicas. Suada, cansada, com sede e fome, procura sair do meio daquela “farra” e consegue e logo volta para o abrigo da casa de Borel.

- Ue! Tu não foi embora.... para tua casa?

- Não posso, tens de me levar, por favor, senhor Borel!

- Não, loirinha, não vou fazer isso. Tu é tão burra, que não percebeu que eu a quero pra mim!

- Querer para você! Está maluco? Não se enxerga?

- Por que sou negro e você branca?

- Sim é isso mesmo.... e outra coisa, eu tenho um metro e sessenta de altura e você dever ter quase dois metros!

- Na verdade tenho dois e oito e quanto a você ser garota loira e eu negro, não tem importância nenhuma garotinha, eu não sou racista.

-Por favor, me ajude, me leve para casa!

- Tu já está em tua casa, Lena... minha casa, será a tua casa.... Venha, vamos deixar de conversa fiada e venha se deitar.... estou doido pra provar esse corpinho delicioso!

Segura pelo pulso, Helena é quase que arrastada para o quarto do negro.

- Fique nua e se deite na cama.

- Não vou fazer isso!

- Por que não, garota? Eu já te vi pelada, embolada com seis negrinhos te forçando, e eu sou um só e lhe garanto sou bem carinhoso!

- Pelo amor de Deus, eu sou virgem, Não faça isso comigo!

- Deixe de palhaçada, tu já tem18 anos, não devias ser virgem com essa idade.

Borel retira o grosso cinto de couro e desce a calça e a cueca. Quando ela vê a monstruosidade negra dele dá um grito e corre para a porta, apavorada com o que viu. Mas Borel, apesar do tamanho, é rápido e a enlaça pela cintura e com Lena esperneando, a joga sobre a cama e ordena:

- Tire a roupa como mandei!

Lena se faz de surda e se encolhe toda como um feto. Borel a puxa pelo pé para a beira da cama e com ela imobilizada pelo medo, o vê a despindo, sem coragem ou forças para o impedir.

- Caralho! Como você é gostosa, mulher! Peitos com mamilos salientes, bocetinha com pelinhos loiros.... fique sossegada, não vou ser bruto quando entrar nessa grutinha.

- Eu imploro, por tudo que é sagrado.... não faças isso! Eu sou pequena e você é....é grandão.... vai me rasgar toda por dentro!

- Já falei, mulher.... vou ser delicado e não bruto.

Borel fica extremamente excitado ao ver a nudez maravilhosa do corpo branquinho e macio de Lena, em contraste com sua pele negra e começa a beijar, lamber e chupar cada pedacinho da maravilha à sua disposição. Lena fica passiva, sabendo que nada pode fazer e que seu estupro será inevitável, logo ela, que sonhava subir a um altar sendo donzela.

Sente a boca e a língua de Borel em cada cantinho de seu corpo e mesmo não desejando, aos poucos vai ficando excitada e o pior é que o gigante negro não cansa nunca de a beijar e lamber. Fica toda arrepiada com a ponta da língua em suas orelhas e toda ouriçada quando seus mamilos são chupados, mas quer levantar voo quando a boca faminta quer engolir sua vagina, separa as coxas e mia como uma gatinha.

Geme e geme muito não de dor, mas de prazer, quando a cabeçorra do enorme membro começa a se esfregar, dê cima abaixo em toda extensão de sua grutinha, desde o ânus até o clitóris. Agora já não é mais Lena, não há mais virgem, apenas uma pequena fêmea, alucinada pelo macho. Ela para de respirar quando o colosso, lentamente vai penetrando em sua grutinha, que maravilha das maravilhas, vai se esticando toda para dar boas-vindas ao invasor.

Lena o percebe dentro dela, e o prazer que sente a faz voltar a respirar e a dorzinha que sente quando todo ele vai em frente é tão insignificante que nem pressente e a ele se agarra com unhas e dentes.

Borel está com o enorme membro todo dentro da pequena Lena e ela, nem gritou de dor, mas geme e grita, de prazer. Daí em diante ele cavalga dentro dela, que o agarra e se maravilha com o prazer que sente, com um pouco de dor é verdade.

A jovem Helena, nunca imaginou que o sexo fosse tão gostoso assim. Mas nunca pensou que o seu primeiro fosse um gigante negro, mas o certo é que durante o resto da madrugada, se desmanchou em múltiplos orgasmos e Borel a brindou com quantidade enorme de seu gozo, com a luz do dia invadindo o quarto do sexo e do amor. Borel se levantou e ficou olhando maravilhado a nudez de sua mulher e saiu para tratar de sua vida,

Helena só despertou quase ao meio-dia e se sentiu um pouco incomodada, não lá embaixo, mas na barriga, pois há mais de 36 horas, nem água bebeu. Mas relevou tudo isso e foi se examinar, pois agora já era mulher. Separou as coxas, se inclinou e se olhou e perguntou:

“Como é que você tão pequena, pôde receber aquele monstro e ainda se deliciar”

Borel voltou, trazendo, café, pão, frutas, manteiga e até geleia, para sua mulher.

*****

Não sei o que aconteceu com Helena, mas dias depois ela ligou para seus pais, alegre e faceira, mandou beijos para todos, mas pediu para esquecer as tias Sonia, Cornélia e Romena.

FIM

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