O anal de dn. Lurdes

Um conto erótico de Isa cavala
Categoria: Heterossexual
Contém 1973 palavras
Data: 16/04/2023 02:03:59

Já era meio da tarde, quando voltamos para o hotel. Almoçamos a beira do mar, passeamos, conversamos bastante. Eu e dn. Lurdes, fomos para o nosso apto, e meu cunhado foi para o dele. Eu e dn. Lurdes, fomos tomar banho, mas dessa vez uma de cada vez, rsrsrsrsrsrsrs. Deitamos uma do lado da outra, e começamos a conversar sobre a loucura que estava acontecendo naquele final de semana. Ela me falou: menina o que foi isso tudo? Eu nunca imaginei que uma coisa dessas aconteceria. Durante esses dois dias, eu nem me lembrei do meu marido. Confesso que no início, me senti culpada, nunca tinha traído ele. Sempre olhei para o De. Hermes com admiração, e não vou dizer que não tive tesão, desde o primeiro dia que o vi. Afinal, um homenzarrão desses, não tem mulher que bote os olhos e não fique molhada. Mas, chegar ao ponto em que nós duas chegamos, nunca imaginei isso. Perguntei a ela: você se arrepende? Ela respondeu: olha, o arrependimento foi, até o momento em que eu comecei a chupar aquela monstro... Aquilo não é uma rola, é um monstro. E caímos na risada. Ela continuou: o arrependimento agora, vai ser quando eu sentar no pau do meu marido, e sentir um vazio... Ele me arrombou. Falei pra ela: sei bem o que é isso. Hoje em dia, quando entra um pau que não seja aquele mastro, não fico saciada. Contei a ela que, no início do meu casamento, era sexo todos os dias, mas, o tempo foi passando, e começou a ser uma a duas vezes por semana. Até que chegou uma a cada 15 dias... Meu marido não me chupava mais... Confesso que nessa hora, meus olhos encheram de lágrimas. No início, quando revi meu cunhado, após anos, foi puro tesão. Vi ele de sunga, como hoje. Imaginei o tamanho daquilo... Quando vi ao vivo, o classifiquei como mastro. Rimos muito. Eu quase não consigo colocar aquela cabeçona toda na boca! A dn. Lurdes me interrompeu: aaaah eu já forcei e enfiei. Mas não chega na minha garganta. Voltei a relatar pra ela: quando aquilo entrou dentro de mim, parecia que estava me rasgando no meio... Agora, quando ele quis comer meu cu... Aí foi difícil... Muito gel anestésico, muito óleo... Muita paciência... Mas quando entrou, foi de outro mundo. E gozei de ter convulsões...

Os olhos de dn. Lurdes, pularam pra fora... Menina, como aquilo tudo entrou no seu cuzinho? Ele que não venha com graça! Perguntei a ela: a senhora nunca fez anal? Ela confessou que o marido dela já tinha feito, mas ela não tinha gostado, pois ele tinha sido muito bruto. Falei pra ela: aaah mas isso, a senhora pode ficar tranquila, não vou mentir, até com o gel anestésico, a gente sente, mas, ele é bem carinhoso.

Rimos conversámos que, eu e ela também foi muito agradável. Ela me confessou que já tinha experimentado. (Dn. Lurdes safadinha). Falamos das nossas relações, e nossa amizade cresceu ainda mais. Dado momento, meu ZAP chama... Meu cunhado perguntando se estávamos acordadas. Falei pra ele ir ver pessoalmente. Levantei rapidamente e fui destrancar a porta, voltei a deitar. Eu e dn. Lurdes, estávamos somente de toalha na cama. Quando ele entrou, deu de cara com nós duas deitadas de bruços, com as bundas viradas pra ele. Ele entrou e disse: que visão do paraíso! E sentou na poltrona. Perguntei se ele já tinha visto que estamos acordadas. O que pretenderia fazer conosco. Ele respondeu: pedi o serviço de quarto, assim que chegar vamos sentar e conversar! Ficamos ali mexendo com ele, levantando as pernas, abrindo, fechando, demos beijos na boca... E ele assistindo tudo. Tocou a campainha, ele foi atender. Recebeu na porta o carrinho, e levou até a mesa. Serviu três taças de vinho, e nos convidou. Nos levantamos, e perguntei a ele: você quer nós duas aí na mesa, de toalhas, ou nuas? E arranquei a toalha da dn. Lurdes e a minha. Para meu espanto, dn. Lurdes, não esboçou desaprovação, e entrou na brincadeira. Ele respondeu: quero as duas nuas, aqui comigo. Desfilamos ao seu encontro, paramos uma de cada lado dele, demos cada uma um gostoso beijo em sua boca e nos sentamos. Tomamos vinho, comemos queijos... Conversamos muito. O clima estava excitante, erótico. Dn Lurdes, se levantou e foi sentar no colo dele. Abriu sua camisa e a tirou. Alisava seu tórax, beijou seu peitoral... Colocou vinho na boca e despejou na boca dele, deixando vazar vinho pelo canto da boca. Ela foi passando a língua para sorver. Ela pegou vinho e passou nos bicos dos seios, e deu pra ele lamber. Ele a segurou pela bunda, e foi chupando seus seios. Me levantei e fui participar, não sou de ferro... Peguei ela pelos cabelos, e a beijei, nossas línguas se entrelaçavam. Fui levando a boca dela para os meus seios. Ela chupou, dançava com a língua sobre meu mamilo. De repente, sinto outra boca no outro seio... Cada um chupava um seio meu. Minha vagina molhada, escorria pelas minhas pernas. Dn. Lurdes, enfiou dois dedos, enquanto meu cunhado, tinha levado a mão na minha bunda, abria e enfia um dedo em meu cuzinho... Minhas pernas iam ficando moles. Ela sentou em uma perna dele, e me puxou pra outra. As duas nuazinhas, sentadas em seu colo. Nos beijamos a três... Nossas línguas brincavam. Seu mastro dentro das calças, parecia que ia arrebenta-la. Dn Lurdes, se levantou e nos puxou pra a cama. Ela sentou, e desvencilhou do cinto, abriu o zíper e desabotoou, quando pulou o monstro em sua cara... Ela admirava, beijava, bateu com ele em seu rosto... E falou: nossa!!! Como é pesado, e riu. Eu afastei ele, botei minha bunda nele, e passei aquele mastro por baixo de mim. Aquela rola enorme, passava por baixo da minha bunda, e saia na frente da minha buceta. Dn. Lurdes, entendeu e lambia a cabeçorra até minha xaninha... Ela chegava no meu clitóris e lambia... Minha vagina molhava aquele mastro. Eu rebolava a bunda no meu cunhado, que agarrou meus seios e apertava. De repente, ele me pegou pelos cabelos, me tirou de cima e forçou que eu ficasse de joelhos, fez a mesma coisa com dn. Lurdes, que se melou toda. Puxou nossas cabeças em direção do seu mastro, e colocou nós duas para mamar. Lambiamos, das bolas, até a cabeçorra... Uma indo e outra vindo. Dn. Lurdes abocanhou a cabeça e meu coloquei uma bola na boca. Chupávamos, mamavamos como duas bezerras. Meu cunhado mandou eu me deitar, mandou dn. Lurdes, também se deitar, mas de bruços, pra me chupar. Ele mandou que ela abrisse sua bunda e oferecesse a ele... Ela deu uma de quem não entendeu. Tomou um tapa naquela bunda branca, soltando um grito sufocado pela minha xaninha... A bunda dela ficou vermelha com a marca das mãos dele. Ele desceu e foi chupa-la... Ela gemia... Dado momento, ela aumentou descompassada as chupadas na minha vagina, e enfiou as mãos por baixo do seu ventre, alcançando a sua xaninha, e gozou... Meu cunhado, foi entrando no meio de suas pernas... Ela afundou a cabeça em mim... Mandei ela falar o que estava acontecendo, ela disse: ele está entrando na minha xaninha... Está me arrombando. Comecei a esfregar minha xaninha na cara dela... Um tempinho e meu cunhado parou ... Pra depois começar com um vai vem pequeno... Passado alguns minutos, ela estava gozando de novo, e ele aumentando suas socadas. Ele me puxou e foi pra traz, mandou ela ficar de 4, olhei pra bunda dela, e estava lá, mão dele tatuada em sua bunda. Ele mandou eu chupar ela... Eu abria sua bunda e enfiava a língua dentro. Ele vinha e enfiava com tudo em sua buceta. Ele saiu enquanto eu ficava passeando com a língua em sua buceta... Voltou com dois tubinhos. Ele se sentou na beirada da cama, e puxou-a para ficar de joelhos de novo. Pego-a pelos cabelos, e colocou ela pra chupar, e falou: você é minha putinha... Você vai fazer o que eu mandar, entendeu? Ela tirou a boca pra responder, e tomou um tapa, foi leve, mas levou um tapa de aviso. Isso fez com que ela involuntariamente, colocasse as mãos em sua xaninha e apertasse... Ela gozou. Ele colocou a mão em cima da sua cabeça, e direcionou seu mastro pra sua boca e empurrava... Ela engasgava e ele tirava, novamente... Seus olhos saiam lágrimas, o mastro saia todo melado de baba, escorria pelo queixo dela e caia sobre os seios... E novamente ele entrava boca a dentro, não ia mais que o céu da boca, mas já a sufocava. Ele me chamou, me mandou ficar de pé atrás dela, minha xaninha na cabeça dela, e ele me beijava, a cabeça dela prendida por nós dois. Ele me ordenou: coloca ela de 4 na cama, e prepara a bundinha dela! Coloquei-a de 4 na cama, dois travesseiros embaixo do seu ventre, abri sua bunda e passeava com a língua no seu cuzinho... Ele veio e começou a chupar a bucetinha dela por baixo, nossas línguas se encontraram no cuzinho... Ele colocou o gel anestésico, e começou a introduzir um dedo. Ela foi aceitando, gemendo... Ele chegou ao fim do dedo. Saiu e voltou agora com dois, bezuntados com mais gel anestésico, e começou a derramar óleo. Logo eram 3 dedos... Confesso que eu queria enfiar meus dedos nela também... Ela só gemia submissa... Ele tirou os dedos, e colocou a cabeçorra na entradinha daquele cuzinho. Ele ia empurrando a cabeça, e ela agarrando os lençóis... Fui no ouvido dela pra tentar amenizar o sofrimento... Falando calma, relaxa... Ela prontamente falou: meu macho quer foder meu cu, então ele vai ter meu cu... E soltou um urru... Olhei e a cabeça estava dentro... Ele entrava um pouquinho e puxava, seu cuzinho vinha grudado. Meu cunhado ficou algum tempinho parado pra ela se acostumar. O corpo dela escorria suor... Ele a pegou pelas ancas, e começou a entrar... Devagar e ia pra trás. Ele já estava com a metade daquele mastro dentro dela... E ela respirando como grávida está dando a luz... Me coloquei embaixo dela, comecei a chupar a bucetinha dela e ela a minha. A xaninha dela escorria o mel, toda babada aguentando aquele mastro no cuzinho... Cada vez mais ele vinha chegando perto da bunda dela... Ela começou a falar: vai fode sua putinha! Arromba ela, come esse cu que ninguém nunca soube comer... Fode, fode fode!!! O tesão dele ia aumentado, o meu também... Ele pegou ela pelo cabelo e ia conduzindo como se fosse uma égua. Seu corpo já batia em sua bunda... As estocadas estavam agressivas... Sai de baixo dela, e sentei de frente olhando ela ser enrabada e delirando. Eu enfiei dois dedos na minha xaninha e seguia socando. Ele aumentou o ritmo, e começou a gozar agarrado nela. Cada jorrada de porra no cuzinho, ela arregalava os olhos... Ela se deitou e começou a gozar, tomando jatos de porra no cu... Eu por minha vez, não aguentei e gozei alucinadamente... Ele tombou por cima dela, como um cão engatado numa cadela. Ficamos os três parados por um bom tempo. Ele se levantou, seu mastro já não estava imenso a ponto de machuca-la ao sair. Seu membro, ainda vertia esperma... Ela estava jogada na cama, sem forças para se levantar. Ele foi tomar um banho, enquanto eu ficava ali ao lado dela. Quando ele voltou se deitou e agarrou ela de conchinha... Ela começou a chorar. Perguntei se estava tudo bem? Ela se virou pra ele, e o beijou apaixonadamente na boca. Confesso que fiquei com ciúmes... Ela falou que nunca havia gozado daquele jeito... Se levantou e foi tomar um banho.

Foi um final de semana maravilhoso.

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Comentários

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Muito excitante, Isa. Aumentou minha vontade de perder a virgindade anal, se bem que o medo ainda é enorme. Venha ler os meus. Bjus.

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Oi! Você ainda quer perder a virgindade. E eu que, até meus 35 anos, nem imaginava que as pessoas faziam anal? Criei coragem e aos 64 anos perdi minha virgindade. Meu meio neto entrou pela porta dos fundos. Viciei, simples assim. Você leu como foi que tudo começou?

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Sensacional. Só quem já descabaçou um cuzinho sabe como esse momento é magistral.

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Olá! Tenho vontade de passar por uma experiência a três.

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Se for do RJ. Tenho uma proposta prá você

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Olá! Não sou do Rio de Janeiro, mas tenho disponibilidade de ir até aí e passar um final de semana. costureirajomara@outlook.com

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Muito obrigado por compartilhar, conto delicioso de ler Espero que tenha mais.

Muito obrigado

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Que delícia de conto, vamos conversar no email ou no Skype consultor.rodrigobastos@gmail.com

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