Moises era filho único do pastor Izaías, com 19 anos já estava na faculdade de medicina, ex-calouro, aluno discreto, que pela família religiosa nunca participou das festas ou se enturmou com a maioria dos alunos da faculdade. Embora nascido e crescido na comunidade o seu o contato com os moradores dali se restringia a igreja, onde ia a todos os cultos acompanhado do seu pai e da sua mãe, o grupo jovem de oração e com Maykon.
Esse era o contato que Moises mais escondia dos seus pais e dos outros frequentadores da igreja. Moisés conheceu o Maykon durante o ensino fundamental, estudavam na mesma escola e apesar de um sentar na frente, ser filho do pastor e tirar as melhores notas, enquanto o outro era da turma do fundão que nunca prestava atenção na aula e sempre era mandado para diretoria. Os pré adolescentes na época acabavam se entendendo e conversando durante os intervalos e às vezes até jogando bola no mesmo time durante a aula de educação física.
Todos concordavam que Maykon só conseguiu terminar o ensino médio porque fazia todos os trabalhos em grupo junto com Moises. Quer dizer, Moises fazia todos os trabalhos enquanto Maykon ficava conversando, mexendo no celular e quase sempre fumando maconha. Moises adorava conversar com Maykonk, pois a cada nova história que Maykonk contava, Moises descobria um novo mundo que a sua religião escondia. E foi justamente numa dessas ocasiões, com 16 anos na casa do Maykon, quando eles faziam um trabalho de física que Moises experimentou a erva pela primeira vez.
Foi incrível como todo sentimento que sempre esteve presente na sua vida de ter que corresponder a algo, toda pressão imposta a ele, toda necessidade de sempre ser o melhor sumiu com a primeira tragada e a partir daí o refúgio de Moises para toda pressão dos pais e manter a ansiedade controlada era fumar um.
Com o fim do ensino médio, Moises se distanciou de Maykon. Às vezes se esbarravam pela comunidade quando Moises chegava mais tarde da faculdade. No entanto, a rotina de Moises era a faculdade todo dia e o tempo que ele tinha livre era reservado ao culto e ao grupo de oração. Eles não brigaram, não discutiram, nem se estranharam, na verdade o que aproximava eles era realmente a escola, as aulas, ficarem trancados por horas ouvindo professores falar e terem que fazer trabalhos e isso acabou com o fim do ensino médio.
Maykon começou a trabalhar e Moises estava na faculdade, mas ainda tinham o contato um do outro no whatsapp e ainda havia um mínimo elo de ligação entre eles, afinal para poder manter a ansiedade controlada Moises precisava da erva, e como que um filho de pastor vai conseguir comprar um baseado?
E a resposta era: Moises sempre pegava com Maykon. No começo ele pegava uma vez por semana depois começou a fazer estágio, ganhar o seu próprio dinheiro e aí conseguia comprar uma quantidade maior. Agora praticamente comprava uma vez por mês. Nesse ponto temos a grande, quase faraônica obra da nova igreja. Obra essa que nunca acabava, servindo como um verdadeiro depósito para a erva que Moises comprava, afinal o filho do pastor não poderia levar maconha para dentro de casa. A mesma eterna obra inacabada da igreja no terreno ao lado da sua casa que servia para armazenar também era o local preferido de Moises para poder fumar e Maykon sabia disso.
Era junho, final do segundo período de Moises na faculdade, o mês em que Maykon estava trabalhando no turno da noite, substituindo as férias de um dos funcionários, o mesmo mês que Maykonk descobriu que sua namorada estava lhe metendo chifre com seu vizinho, Kauã. Tudo em um único mês.
Na semana anterior às provas finais Moises não estava mais conseguindo controlar as crises de ansiedades, a pressão e o medo de falhar eram cada vez maior. Não havia outra alternativa, naquela noite ele resolveu dar uma visitada na construção da nova igreja, mas para sua surpresa não havia nada ali, ele jurava que ainda tinha uma ponta e possivelmente até um fininho, mas não achou nada. No desespero de conseguir se controlar eram quase nove da noite quando ele pegou o celular e mandou uma mensagem para o seu mais secreto contato, o antigo colega de escola.
- Opa! Tá acordado?
- Fala Zé ruela. Claro, sou vida boa igual tu não. Pego no trampo daqui a pouco. O que manda uma hora dessa?
- Minha erva acabou. Você tem ai?
- Tá de comédia né? Essa hora que você vem me falar? Tem como eu passar na boca para pegar para você agora não maninho. Tô cobrindo as férias de um arrombado lá no trampo, tô fazendo 24 direto. Só depois de amanhã.
- Coé, tenho prova amanhã e não consigo estudar.
- Vacilão! Ja te falei que não sou teu aviãozinho particular não porra. Vou aliviar porque tu é meu cria. Tenho um meu bolado aqui, tá na construção da igreja?
- Tô!
- Já chego aí, vai ficar me devendo uma.
- Desconta dos 50 mil trabalhos que eu fiz para você.
Em menos de 15 minutos um barulho na construção da igreja, alguém estava entrando, passando entre as tábuas, pisando talvez em alguns rolos de arame e então lá surgiu Maykon bem na frente de Moises. Já fazia mais de um ano que os dois não fumavam juntos.
Era por volta de umas nove horas de uma noite quente abafada quando Maykon com o corpo suado de quem estava jogando bola, com short fino de nylon, com a camisa jogada no ombro e boné virado para trás acendeu o baseado deu a primeira tragada segurando a fumaça nos pulmões e estendendo a mão para alto, oferecendo fininho entre os dedos para Moises. Enquanto um soltava fumaça o outro puxava com plenos pulmões, finalmente o THC estava na corrente sanguínea, fazendo seu papel e aliviando as tensões e pressões que família, amigos, colegas, irmãos da igreja colocavam sobre ele. No outro, o THC se misturava a endorfina recém liberada na altinha que estava jogando e relaxava ao mesmo tempo que uma descarga intensa de testosterona era liberada, as semanas de trabalho noturno, juntamente com a abstinência de sexo e as substâncias fizeram as veias dilatar e o membro se encher de sangue rapidamente, o tesão bateu.
Moises sentia que agora sim poderia finalmente voltar para casa e estudar para prova do dia seguinte ao mesmo tempo que do outro lado da pequena sala de tijolos aparentes que provavelmente serviria como um banheiro na futura da igreja estava o maloqueiro já sentado a pilha de sacos de cimento cobertos por uma lona preta, com o risco na sobrancelha característico, olhos fechados, corpo mole jogado totalmente ao efeito da erva forte que acabava de consumir em profundas tragadas seguidas, com a pernas do short caída mostrando o interior das coxas peludas para o filho do pastor que estava em pé escorado na parede bem a sua frente frente.
- Tudo que eu mais queria agora era dar uma boa gozada! - Falou Maykon sentindo o efeito da erva e vendo Moises dar mais uma tragada para voltar para casa ao mesmo tempo que encarava o vão entre as pernas do seu short.
- Fica a vontade mané, mas gozar em uma futura igreja deve contar como uns 29 pecados.
Os dois se encararam seriamente, ambos com os olhos vermelhos e estreitos começaram a rir desenfreadamente. Uma longa e descontrolada crise de risos. Quando o riso finalmente foi diminuindo Maykon já amassava seu pau corpulento por cima do short e da cueca falsificada. O volume já não podia mais ser escondido, era explícito, principalmente para o olhar vermelho e atento de Moises. Ao ver a cena, Moises simplesmente virou o rosto olhando para a parede e fez movimentos como se fosse sair mais rápido possível daquele local, mas as palavras de Maykon o impediram.
- Vai mesmo voltar para casa com esses olhos vermelhos, com esse cheiro de marola e dando risada de tudo? Seus coroas vão sacar que o filhinho é maconheiro.
Moises entrou em mais um curta crise de riso. Dessa vez além do efeito da planta incinerada, havia também o pavor causado por aquelas palavras e a simples possibilidade delas estarem certa e seus pais pudessem descobrir que ele tinha acabado de fazer. Profundamente assustado, Moises não conseguiu segurar a risada, mesmo desesperado ele ria e isso aliviava ainda mais e deixava muito mais possível sobreviver a sua realidade.
- Pode pelo menos fechar essas pernas e suspende esse short então seu pervertido?
- Coé o filho do pastor tá com medo de manjar a rola do pai aqui?
- Vai se fuder Maykon!
- Pega a visão então…
Maykon era cria do Morro, provocativo, sabia como testar limites e com Moises era mais fácil do que ele estava acostumado. Vendo a falta de resposta de Moises e seu olhar desesperado procurando um ponto de fuga visual, ele abaixou o short junto com cueca até a altura do joelho liberando assim o seu membro que bateu automaticamente na sua barriga, trincada, chapada que brilhava pelo suor já seco. Ao mesmo tempo que libertou um matagal de penteados negros que iam do umbigo até as coxas.
Do outro lado do pequeno cômodo Moises simplesmente não conseguia entender o que estava acontecendo, sua mente mandava ele parar de olhar mas seus olhos simplesmente não obedeciam. Cada centímetro do corpo do maloqueiro, cada gesto, cada pulsada e o balançar daquele pau batendo na barriga de Maykon fazia ele olhar ainda mais, sem perder nenhum movimento, mesmo não querendo.
Percebendo o olhar interessado do filho do pastor, Maykon naturalmente segurou a rola e iniciou movimentado para cima e para baixo, fazendo com que a cabeça saísse do meio da pele mais escura que sua corpo queimado de sol. Moises não tinha nenhuma reação e estava completamente paralisado ao mesmo tempo que sabia que deveria sair dali, mas não conseguia se mexer. Ali parado escorado na parede ele observava a glande vermelha e grande da rola de Maykon ser exibida a cada movimento para baixo e se esconder novamente quando a mão subia. Na sua cabeça ainda pensava no risco de chegar em casa e ser notado pelos pais, mas mesmo assim o que mais lhe impedia de correr dali era simplesmente a vontade subconsciente e o desejo de continuar assistindo aquela cena, mais uma vez Maykon apresentava um novo mundo ao filho do pastor.
Quando finalmente Moises tomou coragem e forças para se virar e sair dali, foi justamente no momento em que Maykon levou a mão até a boca enchendo de saliva grossa e viscosa e levou até a cabeça da pica, fazendo uma lubrificação intensa. Moises não podia sair dali, ele tinha que assistir aquilo até o final e ver até aonde isso iria. Os lábios de Moises abriram e sua boca ficou entreaberta ao mesmo tempo em que sua mão esquerda e em direção ao meio de suas pernas tocando seu membro já duro embaixo da calça jeans.
Maykon vendo a cena não conseguiu esconder o riso de seus lábios, um sorriso malicioso, quase debochado. O amigo filho do pastor estava ali na sua frente com a mão entre as pernas segurando membro duro e com a boca entreaberta, enquanto ele, suado, cansado do futebol que acabava de jogar e ainda sob efeito da erva acelerava na punheta e sentia seu tesão aumentado por saber que o filhinho do pastor estava assistindo e desejando ele no meio da futura igreja.
- Tesão da porra rapá. Não tá sabendo da fita? A vadia da minha ex quando eu ia trampar ela ia para casa do pela saco do Kauã, mamar a rola do arrombado.
Fiquei sabendo que ela te meteu galha com o vacilão.
- Geral tinha me avisado, mas só botei fé no dia que a vadia chegou lá em casa com a ppk toda melada. Devia tá sentando no viado até sem camisinha se duvidar, se pegasse barriga capaz de ainda dizer que era meu a disgraçada.
Enquanto contava Maykon socava com mais raiva a punheta e a frustração fazia com que sua respiração fosse ficando cada vez mais pesada, como se fosse pequeno urros ao mesmo tempo que acelerava o seu movimento e contraia seu corpo para que Moisés pudesse apreciar. Ele realmente estava puto e se exibindo e gostava do jeito com que o companheiro de erva o olhava, o cobiçava e o desejava.
Por sua vez Moises continuava ali parado sem nenhuma reação, na verdade havia uma reação a reação eram os movimentos que sua mão fazia por cima da calça apertando cada vez mais a cabeça do seu membro embaixo da calça jeans. Era quase uma mini masturbação, era quase um estímulo aquela cena que estava diante dele.
Maykon, com a mão livre levantada até a cabeça fazendo com que as axilas peludas ficassem à amostra para o amigo. Moises percebeu que deveria parar com os movimentos por cima da calça jeans Pois então além de se preocupar com os olhos vermelhos também deveria ter que se preocupar com toda a porra que molhando sua cueca.
Em um movimento repentino Maykon simplesmente virou seu corpo para o lado fazendo com que todos seus músculos se contraem e o seu pau começasse a jorrar jatos de leite branco pelo chão recém terminado cheio de pó foram exatamente 4 jatos viscosos grossos de uma porra espessa que caía enquanto ele gemia quase em sussuro e todos os membros músculos do seu corpo se contraiam.
Moises ainda continuava ali parado apenas olhando, tentando entender como tudo aquilo estava acontecendo. Ao mesmo tempo em que Maykon levantava respirando fundo e guardava o seu membro ainda molhado dentro da cueca e logo em seguida fechava bermuda. Maykon ainda balançou rapidamente a mão no ar tentando se livrar do resto de porra que tinha entre os seus dedos.
- Coé precisava mesmo fazer isso aqui? - Moises perguntou saindo do transe que estava e tentando demostrar algum tipo de indignação.
- Eu estava com tesão, queria que fizesse o que? E até você também ficou porque tô manjando esse teu pau duro aí. - Falou Maykonk atravessando o pequeno cômodo e chegando muito perto de Moises enquanto cheirava a própria mão.
- Vou vazar pq esse cheiro de macetado vai acabar me deixando com vontade de socar outra. - Disse Maykonk levanto a mão ainda suja de porra ao rosto de Moises. Tão perto que chegou a sujar seu nariz com os resquícios de porra que havia ali.
- Vai se fuder Maykon! - Moisés xingou mas só ouviu o riso do amigo Logo sumindo na construção. Moisés ficou ali sem entender o que havia acontecido, parado olhando os jatos brancos de porra no chão, esperando o efeito do tesão e da erva passar para poder ir para casa.
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