Acampamento no Rio Claro, "seu" Joaquim

Um conto erótico de Marcelof
Categoria: Gay
Contém 923 palavras
Data: 17/04/2023 04:00:12
Assuntos: bom, Dei, doeu, Gay, gozei, grosso

Seu Joaquim tinha visto e ouvido a encoxada e o papo da trepada que levei noite anterior. Tentei desmentir mas não teve jeito. Ele não era bobo e sabia o que tinha visto. Tive que ficar mais uma noite no acampamento do Rio Claro.

Saí pra pescar durante o dia todo. Tinha levado uma matula e nem precisei voltar durante o dia. Só apoitei no acampamento já na boca da noite. Achei que estava sozinho, que tinha conseguido me livrar inicialmente, pelo menos, do Seu Joaquim e da minha promessa pro silêncio dele. Quando estava terminando de subir a margem do rio, seu Joaquim apareceu pra me ajudar.

- Pode deixar que eu levo e limpo pro senhor

Eram os peixes, três, que eu tinha fisgado e embarcado.

- O senhor ainda está aqui?

- Claro, não esqueci do nosso trato.

- Tá certo. Leve os peixes e prepare frito. Vou tomar um banho.

Terminei de subir o barranco e fui banhar no quarto enquanto ele limpava, temperava e cuidava da fritura. Calorão brabo, voltei só com bermudão largo.

- E aí, seu Joaquim, tá pronto? Tô com fome.

- Tá, seu Marcelo, pode ir lá pra área (que era a parte avarandada da casa) que eu já vou levar.

Ele veio com uma travessa cheia de peixe frito. Bom demais. Várias cervejas foram consumidas com os peixes. Pra quem gosta, um manjar.

- Vou buscar mais cerveja.

Eu pedi um Uísque.

- Pra mim, trás um uísque com gelo. Tá no armário da sala.

- Posso pegar uma dosinha pra mim também?

- Claro, e traga as cervejas.

Conversamos fiado por algum tempo. Dos peixes só restavam as espinhas. Restavam os copos sempre cheios.

- Como o senhor fez pra ficar aqui a noite, seu Joaquim?

- Inventei que teria que prestar contas de tudo o que foi feito e do material que foi usado.

- Pra mim?

- Não; Disse que viria um engenheiro lá da cidade. E dispensei eles amanhã.

- Mesmo?

- Mesmo.

Tinha percebido antes que seria difícil escapar dele, mas aí eu entendi que iria entrar no pau.

- Olha como eu estou.

Ele tinha tirado o pau pra fora da bermuda.

- É seu, seu Marcelo.

- Tome um banho antes, Vou esperar você aqui.

Menos de 15 minutos e ele voltou. Surgiu pelado na porta.

- Banho tomado. Tá tudo cheirosinho.

- Tudo mesmo? Posso conferir?

- Pode.

- Vem cá.

Eu estava sentado e ele chegou na minha frente. O pau dele meia boca balançando na altura da minha boca. Era um baita cacete mesmo ainda não totalmente duro. Peguei no pau dele.

- Tá mole.

- Chupa ele. Chupa que ele fica bom.

Comei dando beijinhos e emboquei. O pau do seu Joaquim virou uma ripa dura, grossa rapidão.

- Vou comer o cu do senhor?

- É muito grande. Não aguento.

- Vou contar pro seu Reinaldo que o senhor deu pro seu amigo.

- Não.

- Então eu quero também.

- É muito grosso, seu Joaquim. Eu não vou aguentar. Vai me arrombar.

- Deita aqui.

Era no chão. Desci da cadeira.

- De bunda pra cima.

Me virei e fiquei com a bunda pra cima. Sabia que tinha chegado a hora.

- Vai na cozinha e pega manteiga, seu Joaquim.

Ele foi e voltou. Ainda olhei de lado o pinto que iria enfrentar. Ele vinha com o pinto duraço. Estava deitado de bunda pra cima. Senti os dedos dele lambuzando minha bunda de manteiga.

- Ai, devagar.

O cacete do seu Joaquim era grande. Bem grande. Estava forçando meu cuzinho.

- Calma

- Tá entrando?

- Não. Resvalou. É muito grande.

- Então segure ele na boquinha do seu cuzinho

Levei a mão pra trás e peguei o pau dele.

- Devagar, seu Joaquim, devagar.

- Tá

Botei na minha entradinha e segurei o pau dele. Senti a cabeçona forçar a passagem.

- Ai, dói

Ele estava estourando minhas últimas pregas. Consegui controlar ele com a mão que endereçou o pau dele pro meu cu. A cabeça tinha entrado.

- Nossa, é muito grosso.

- Você aguenta.

- Não sei se aguento não.

- Vai ter que aguentar ou vou contar que você deu o cu.

Não havia mais esse risco, É claro que eu daria gostoso pra ele. Eu só tentava negociar a dor.

- Vou aguentar, seu Joaquim. Vai devagar porque ele é muito grande.

Ele entendeu e foi empurrando devagar. A tora dele foi entrando no meu cuzinho. A manteiga facilitou o deslize até o fim.

- Aiii, seu Joaquim, enfiou tudo?

- Tudo. Tudo dentro.

Ele começou a bombar. Eu gemia e pedia pra ele comer devagar. Ele estava tomado, não ouvia. Eu lamentava

- Ai, meu cu, ai meu cuzinho, devagar, devagar

Ele não me ouvia. Continuou bombando forte no meu cu, arregaçando tudo.

-Ai, meu cu, ai meu cu

- Vou gozar, vou gozar

- Goza goza goza

Ele gozou intensamente. Saí dele na mesma hora.

- Tá doendo muito. Ai meu cu. Dói demais.

- O senhor não gostou não?

- Não doeu demais

- Mas o senhor já tinha dado o cu...

- Nunca desse tamanho. Tá muito dolorido. Eu tinha falado pra você.

- Achei que era viadagem.

- Não era não. Tava doendo mesmo.

- Desculpa. Na próxima vez eu vou devagar

- Próxima vez? Como assim próxima vez. A promessa está paga.

- Se o senhor não der pra mim de novo, conto pro seu Reinaldo que eu também comi o senhor.

Dias depois, sorri ao lembrar da frase dele. Claro que eu iria dar pra ele novamente, e de novo, de novo, de novo. Na época, peguei no pau dele e disse

- Conta pra ninguém não, seu Joaquim, eu deixo o senhor comer meu cuzinho.

E deixei alguns dias depois. Ele me comeu e gozou dentro. Gozei junto. Conto depois.

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Comentários

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conto direto e com poucos detalhes mas com uma realidade intensa

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Huuummm... deitado de bunda pra cima e com manteiga... perfeito!!

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