Eu encontrei Evelyn num Outback no Park Shopping. Morena esguia, bronzeada e charmosa. Tinha os cabelos encaracolados de pontas douradas. Seus olhos amendoados e um sorriso super simpático além das bochechas salientes.
Vestia um corpete grená que deixava seus seios ainda mais atraentes. Calça justa, na mesma cor, que descia até as canelas e o salto agulha pra completar. Um tesão de mulher.
Eu estava sentado na mesa a frente onde ela e um amigo se acomodaram. Pena que eu estava saindo, o garçom trouxe a conta e eu levantei. Dei a última olhada pra gata e fui em direção da porta, quando passava perto dela, ouvi um barulho metálico. O brilho da faca caindo da mesa, abaixei sem pensar e ela fez o mesmo.
Senti a fragrância do perfume, o sorriso encantador. Acho que ela piscou pra mim.
"Desculpa o incômodo moço."
"Sem problema moça."
Entreguei a faca, ela me segurou a mão.
"Brigada."
Fui embora e só lá fora me dei conta de que segurava um papel dobrado. Pensei num guardanapo, ia jogar no lixo. Mas aí eu entendi que era um bilhete. Nele havia um número de celular.
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Marcos é desses homens que transpiram virilidade. Rosto retangular, queixo quadrado, barba por fazer. Ombros largos, mãos cumpridas. O suficiente para imaginar o tamanho do pau. Não é uma regra, mas geralmente funciona.
Gostei. Convencido e arrogante, o tipo perfeito para o que eu precisava. Minhas experiências com homens que transbordam sua masculinidade.
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Enviei mensagem, mas ela não leu. Também jantando com outro cara. Era mais atrevida e esperta do que parecia.
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Respondi depois que cheguei em casa. Ele sabia que eu estava interessada, mas como qualquer mulher, era preciso valorizar a conquista. Deixar a ‘presa’ ainda mais interessada em você.
Marcos não passava de um experimento, um camundongo de laboratório. Levou semanas. Fomos a cinemas, jantares, alguns amassos até deixa-lo seguro de que podia confiar em mim. Como outros, ele não fazia ideia do viria.
Numa sexta-feira ele veio até o consultório. Era o que eu precisava, bastou jogar a isca.
"Tira roupa Marcos."
"Agora?"
Engraçado como eles ficam curiosos. Marcos se despiu rapidinho, um pau lindo de se ver. Peguei ele desprevinido, puxei o sujeito pelo pênis, levei o macho até o divã.
"Fica de quatro."
"Aqui?"
"Você vai gostar."
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Louca aquela mulher. Nunca pensei que pudesse existir gente assim.
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Lambi o cu do Marcos, chupei as bolas cheias. Mostrei o que sente uma mulher numa situação assim. Ele gemeu, tremeu aos meus toques, os beijos, minhas mordidas na bunda.
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Um abuso! Sacanagem daquela louca.
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Ele gostou, eu sei, ser tratado como um bichano amestrado. Marcos foi perfeito.
Mas não foram só as lambidas no cu, as mamadas na pica. Pra enlouquecer o sujeito usei um vibrador. Fodi Marcos como eles mais gostam, massageando a próstata.
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Mentira, nunca houve isso. Essa mulher inventa estórias!
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Litros e litros de porra quente e cremosa. Manchou meu divã. Ele envergonhado como uma garotinha, formidável.
Beijo querido, pena que você sumiu.
