Meu pai tem um amigo de longa data chamado Haroldo, um quarentão simpático e muito trabalhador que ele conheceu na época em que ainda estava na companhia de fretes e mudanças em Santa Cruz. O Haroldo deve ter seus 43, 44 anos de idade, é um sujeito da pele parda, o corpo forte, barrigudo, parrudo e peludo, do tipo que à primeira vista parece um caminhoneiro ogrão, quando na verdade é a aparência rústica dele que causa tal impressão. Quero dizer, o cara realmente é caminhoneiro e tem umas manias meio explícitas às vezes, tipo cuspir no chão, coçar o saco em público, arrotar alto e sentar de pernas bem abertas no sofá, mas no sentido afetivo o Haroldo sempre foi um homem sorridente, que fala com todo mundo quando chega num lugar e é o primeiro a oferecer ajuda sempre que alguém próximo necessita.
Ou seja, não são seus muques tatuados, a pança rígida, o peitoral destacado e nem o corpo do morenão que chamam atenção, e sim o sorriso cheio de carisma e seu jeito de amigo de todos. Pensa num macho com os bíceps inchados, a barba quase sempre curta e desgrenhada no rosto, 1,87m de altura, pés 44, mãos e braços veiúdos e as entradas já bem avançadas na cabeça. Esse é Haroldo, o caminhoneiro que meu pai resolveu abrigar na nossa casa depois que a ex-esposa o colocou pra fora.
- Bom dia, Haroldão. – cheguei na sala de manhã e o cumprimentei.
- Fala, moleque, bom dia. – sua voz amarrotada de sono pareceu mais séria e grossa do que de costume. – Como que tá, Igor?
- Tô indo. E você, tá conseguindo dormir direito nesse sofá pequeno?
- Tem dado certo, não é tão ruim. Só de ter onde dormir já é um alívio.
- Imagino. Meu pai comentou que você ficou na rua um tempo, né?
- Pois é, rapaz. Três dias dormindo no caminhão, tu acredita?
- Que bosta, cara. Ainda mais com esse tempo frio.
- Verdade, Iguinho. Mas bem que eu sou fortão, senão não tinha dado conta do recado. Huhuhuhuhuh! – animado, ele não conteve o riso, forçou os músculos dos brações tatuados e deu um beijo em cada bíceps, orgulhoso de si mesmo. – Quem perdeu foi ela, num foi não? Fala tu.
- É, tô vendo. – até tentei fingir que não, mas admito que é sempre um deleite visual poder testemunhar um despertar empolgado e tão gostoso quanto o do amigo do meu pai. – Ó, não é querendo me meter não, mas meu coroa falou que a sua ex viu mensagem tua com outra mulher, Haroldo. Quem tá certo e quem tá errado nessa história?
De acordo com a fofoca recente, a ex-esposa aproveitou que o quarentão foi no banheiro, mexeu no celular dele pra colocar música e começaram a chegar mensagens da amante novinha pelo Whatsapp, aí rolou um barraco daqueles, ela pegou as roupas dele e jogou tudo no olho da rua. Por isso que o safado tava dormindo no sofá lá de casa há pouco mais de uma semana, graças ao meu pai, que entendeu a situação delicada e o acolheu.
- Claro que ela tá errada, Iguinho. Quem é que pega o celular do outro pra ler mensagem? Nome disso é invasão de privacidade. Foi mexer onde não devia, descobriu o que não queria. Eu tenho culpa?
- Você tá falando sério?
- Tô. A doida pegou meu celular e viu tudo. Com sinceridade, eu tenho culpa de ela ser curiosa ou é ela que tem? Pode falar, tu sabe que comigo não tem isso de meias palavras.
Senti vontade de rir, de verdade. Por mais engraçado que fosse, o Haroldo é a prova real de que homem carismático e trabalhador não é sinônimo de fiel e verdadeiro, até porque ele traiu a própria esposa e ainda se achava certo no que fez. O que ele tem de carisma, também tem de safadeza e sem vergonhice na cara, é um fato.
- Olha, prefiro não me meter nessas questões de relacionamento, não. – tentei não provocar polêmicas logo cedo de manhã.
- Beleza, te entendo. Mas até teu pai concordou comigo, moleque. Teu coroa sabe bem quem eu sou. Ele sabe que eu sempre tive meus casos antes do casamento, entendeu? Por isso que eu tô aqui.
- Então você sempre trai suas parceiras?
- A carne é fraca e eu sou homem, né, garoto? O problema foi que dessa vez ela mexeu no meu celular, aí fodeu tudo. Mas de boa, não era pra ser. Vida que segue, bora pra próxima. Huhuhuhuhu!
A camisetinha fina do pijama parecia ainda menor no tórax massudo e inchado do cafução, principalmente diante dos braços grossos e do trapézio saltado. E o que dizer do volumão bem acumulado e amontoado entre as coxas grossas e peludas? Um pacote imenso, chamativo e nada comportado sob o shortinho curto de dormir. Não tava necessariamente duro, mas eu eventualmente fui descobrindo que o amigo do meu pai na verdade é um macho caralhudo de primeira categoria, e precisei de pouquíssimo tempo de convivência pra perceber isso.
- “Não vai dar certo conviver com um cara gostoso desses, na boa. Meu pai precisa rever essa situação.” – pensei comigo, enquanto tentei não manjar a rola do quarentão na cara de pau.
- Tu se incomoda se eu passar umas semanas por aqui, Igor? Só até arranjar uma casa pra alugar, porque não tô podendo pagar diária em hotel.
- C-Claro que não me incomodo, Haroldo! De onde você tirou essa ideia? Amigo do meu pai é meu amigo também, pô, que isso. – cheguei a dar um suspiro mental nessa hora, porque estar diariamente com o parrudo era tudo que eu menos esperava que fosse acontecer.
Até imaginei que ele passaria uns dias com a gente, mas não exatamente semanas, conforme comentou.
- Valeu pela força. Qualquer coisa que tu precisar de mim, é só chamar, tranquilo?
- Você também. Já é de casa, então fica à vontade. – fui simpático. – Aliás, meu pai te deu uma cópia da chave que é pra você não ficar na rua quando a gente estiver fora, não deu?
- Deu, deu sim. Tá no meu chaveiro. Tu e teu pai são meus salvadores, Igor. Eu taria fodido se não fosse por vocês, de coração mesmo.
- Amigo é pra essas coisas, Haroldo. Esquenta não. Qualquer hora eu posso precisar de você e é bom saber que tenho com quem contar. – pisquei um olho e ele riu, pois deve ter achado que eu concordava com suas ações.
- Tá certo, garotão. Uma mão lava a outra, é assim que geral se limpa. Hauhauhaauh!
Ali, diante dos meus olhos, sentado no sofá e de pernas bem abertas pra mim, estava o Haroldão em sua graça física completa. Um pezão por cima do estofado da poltrona, a sola massiva virada na minha direção, as mãos veiúdas apoiadas atrás da cabeça enquanto conversava comigo, os sovacões peludaços tomando um ar fresco depois do despertar matutino, os pelos do peitoral definido aparecendo através da camiseta folgada e um puta cheiro de testosterona de macho recém dormido. Mas sem dúvidas o que mais chamou minha atenção foi o riso fácil no rosto dele, porque era muito a cara de macho sem vergonha, que sabe que traiu, que comeu buceta novinha na rua e que não vai mudar de comportamento tão cedo.
- Bom dia pra você. Deixa eu ir lá, senão meu patrão me caça. – me despedi.
- Tamo junto, Igor. Bom dia pra tu também.
Eu tava saindo apressado pro trabalho, só existia a fresta da porta da sala se fechando entre nós e foi nessa hora que o caminhoneiro pentelhudo resolveu levantar do sofá, ficar de pé e fazer a única coisa que não calculei que ele poderia fazer ali: despreguiçar o corpo massudo. E como se o rugido de macho rústico, a carcaça de caminhoneiro trabalhador, a cara de putão inveterado e a fama de ex-marido infiel já não fossem suficientes, eis que o quarentão ainda tinha um truque na manga, ou melhor, no short de dormir: um puta rolão grosso e cabeçudo, que destoou no pijama assim que ele se pôs de pé pra despreguiçar o corpão parrudo. Coberto pelo pano da roupa, mas dobrando grosseiramente a parte da frente do tecido para a direita, apontando pra cima e deixando mais do que evidente que Haroldo é um adúltero caralhudo, pintudo legítimo.
- “Tá explicado porque um homem desses não consegue ser fiel. O que deve ter de mulher olhando pra ele na rua, puta que pariu!” – pensei alto até demais.
É claro que as semanas que ele disse que ficaria lá em casa acabaram que se estenderam até um mês, um mês e meio, dois meses, três. E como eu fico a maior parte do tempo fora trabalhando, no início nem me incomodei tanto com a presença do caminhoneiro estacionando sua carreta na parte vazia da nossa rua, mas isso foi só no começo, porque logo passei a me sentir diariamente testado e diretamente afrontado por ele, pois o quarentão tá quase sempre vestindo apenas o short de dormir ou então a calça surrada de caminhoneiro.
Lembro que teve uma vez que levei umas amigas do trabalho pra tomar umas cervejas lá em casa, o putão chegou do trampo, nos cumprimentou, tomou seu banho, sentou no sofá com uma cerveja gelada e ficou de olho numa das moças. Até que ficou na dele, deu umas olhadas e não chegou em nenhuma delas, só que eu reparei seu jeito cínico de olhar pra nós e fingir que nada estava acontecendo. Perto do fim da noite e um pouco antes de elas irem embora, eis que o parrudo acendeu um cigarro, me chamou na varanda e mandou a real.
- Bota as amiguinhas na fita do titio aqui, moleque. Huuhuhuhhuhu!
- Você não vale nada, né?
- Ó, me respeita que eu ainda sou mais velho que tu, ein? – ele bancou o zoador, apontou o dedo grosso na minha cara e achou graça.
- Eu respeito, mas olha o seu assunto. Tá de olho nas minhas amigas, Haroldo? Você não disse que tava conhecendo uma mulher por aí?
- Até parece que tu não sabe o putão que eu sou, garotão. Desde quando eu paro só com uma? Tá pensando que não é em coroa que as novinhas se amarram, Igor? Eu ainda dou um caldo, rapá. Muito caldo, tu tá por fora. Hehehehehehe! – ele pareceu até um viciado em sexo enquanto falava baixinho comigo na varanda, dava leves apertadas no cano dentro do short e manjava minhas amigas na sala.
- Sossega o facho e apaga o seu fogo, tá bom?
Era uma sexta-feira à noite, minhas amigas foram embora por volta da meia noite, meu pai viajou a trabalho pra SP e só voltaria no sábado de manhã, ou seja, ficamos eu e o caminhoneiro bebendo e fazendo absolutamente nada na sala de casa. Pedi uma pizza pra gente lanchar, jogamos conversa fora, deu 1h45 da manhã e nós entornando latão atrás de latão, Brahma atrás de Brahma. Empolgado, o quarentão ainda virou um gole de pinga, mostrou os dentões amarelados de fumo e sorriu à toa pra mim.
- Hoje você tá mais animado do que de costume, ein? – constatei.
- Porra, é que hoje eu tô é galudo pra foder, moleque. Tu é homem, tu deve tá ligado como é. Foda, tô subindo pelas paredes. – ele se jogou no sofá, abriu bem as pernas e me encarou.
- Eita! E por que você não foi pra casa da namorada nova?
- Ela foi visitar a mãe dela, senão eu já tava lá há muito tempo.
- Putz! Que merda.
- Pois é.
- Bate uma punheta que passa. Hahahahahahaha!
- Eu com quarenta e tantos ano na cara, vou ficar batendo bronha? Tá de sacanagem, né, Igor? Me respeita, porra, quero é comer buceta, meter filho. Tu não me conhece?
A cerveja deixou o linguajar do putão ainda mais desbocado e mergulhado em termos explícitos. Sua posição recostada fez o short subir e reforçar o amontoado de entulho de pica grossa entre as coxas peludas, o que atraiu completamente minha atenção e a partir daí não consegui mais parar de olhar. O problema é que o álcool me deixou soltinho, corajoso até demais, e aí perdi a noção, ignorei toda e qualquer hesitação e ENCHI a boca pra dizer o que sempre quis dizer na cara dele.
- Caralho, Haroldão!
- Que foi?
Olhei pro pacote de caralho deitado de lado por cima da coxa dele, achei graça da situação, respirei fundo e dei o tiro bem na lata, sem nada a perder.
- Isso tudo aí é piru, é?
- Aonde? – ele até olhou pra baixo pra tentar ver o que eu tava vendo.
- Aí no meio das suas pernas. Porra, que pacotão!
- BAUHAUAHHAHAU! Tu tá de olho na minha rola, moleque, sério?
- E tem como não olhar? Tô conversando contigo e parece que esse troço tá me encarando, maluco! Ó o volumão disso?! Jesus! – perdi total a compostura, mas a sorte é que ele levou na esportiva e riu.
- HAHAUAHUAHA! Só tu, Iguinho, na moral.
- Não, mas sério. Me responde, é tudo pica?
- Tudo pica. Nada demais, tu também tem. – e apontou pro meio das minhas pernas.
- Tenho, mas não sou tão dotado que nem você.
- E como é que tu sabe que eu sou dotado?
- É que vendo assim, acumulado na roupa, tá muito massudo, você não acha? – cheguei um pouco mais perto pra enxergar melhor e ele não se opôs à minha aproximação.
- Pra mim é normal, huhuhuhuhhu! Tu que tá me manjando diretão.
- Lógico que tô! Tá chamativo à beça, não dá pra controlar. Né possível que isso tudo seja rola, Haroldo.
- É minha pica, Iguinho. Para de ideia.
- Misericórdia! É tudo pau mesmo?!
- Tudo pau. – ele deu uma pegada que puxou desde o volume das bolotas até o comprimento da lagartona, forçando a protuberância da tromba contra o tecido da roupa.
Em seguida subiu a perna do short e botou um PACOTAÇO pra fora, bem acumulado na cueca, com sacão e tudo mais. Mesmo coberto pela boxer, o amontoado total de pica e bolas era além do normal e muito chamativo, não deu pra parar de manjar.
- Caralho, não faz isso comigo!
- BAUAUHAUHAHA! Qual foi, Igor, tá vacilando?
- Tô, tô vacilando. Nunca vi um cara tão maludo igual a você, até na calça jeans fica marcado.
Aí o Haroldo riu e não respondeu mais, apenas ficou abrindo e fechando as pernas, depois subiu o short na cintura de propósito e deixou os culhões ainda mais evidentes e desenhados no pano da cueca aparecendo, só pra me maltratar. Deu pra ver em seu rosto as feições de safadão aflorando, indicando que ele fez essas coisas pra ver minha cara de aflição diante de sua genitália exagerada.
- Não faz isso comigo, na boa. – implorei.
- Se liga, Iguinho. – falou baixinho, olhou pros lados e me olhou com a cara de cínico.
O morenão abaixou o elástico do short e da cueca, botou uma penca de caralho preto e mole pra fora e ainda por cima ficou sacudindo, espalhando gotas de mijo, me atiçando e guiando por onde queria que meus olhos passassem. Eu acompanhei seus movimentos, fiquei fissurado na inclinação do instrumento e mais impressionado ainda com o tamanho, porque mesmo molenga é chamativo e exagerado, feito muito, mas MUITO acima da nossa média nacional. A piroca do Haroldo deve ter uns 14, 15cm flácida, é grossa, de textura macia e o corpo tomada por veias espessas e em alto relevo, com a uretra bem solta e destacada da curvatura do membro. Seu prepúcio inchado e úmido das últimas gotas de mijão recente, uma floresta selvagem de testosterona em forma de pentelhos no púbis, a pele do freio bem soltinha e preta, fora as bolotas igualmente escuras, cada uma com seu peso, mas ambas obesas e carregadas de milhões de filhotes dentro de si. É a verdadeira pica de um macho quarentão, adulto, desenvolvido, experiente e muito bom de rola, deu pra concluir logo de primeira olhada.
- VALHA-ME DEUS, HAROLDÃO! Que piroca cabeçuda que você tem!
- BAHAHAHAHAHA! Deixa de viadagem, moleque, que nós somo parceiro. Tu é filho do meu melhor amigo, segura a tua onda. – tomou mais uns goles de cerveja, secou a boca e tornou a sacudir a giromba na minha frente, permitindo que mais e mais restos de mijão respingassem no chão da sala.
- Ué, mas você quer me mostrar uma rola grossa dessas e quer que eu fique mudo? Se for assim era melhor nem ter mostrado, porra! Tenho que ser sincero, com todo o respeito. Aliás, longe de mim te faltar com respeito, Haroldo.
- Relaxa, Igor, não tô te recriminando, só zoei. Hehehehehe! Tu que pediu pra ver, lembra? – outra sacudida e eu tive a leve impressão que o trabuco tava crescendo e se tornando cada vez maior na mão do parrudo. – Curtiu o Haroldinho?
- Porra, lógico! Haroldinho é o caralho, o apelido dele é Haroldão. Se respeita. Hahahaahahahha!
- Tu gosta, né? Huhuhuhuhuh! Sem vergonha. – querendo me matar de tanto tesão, o cretino arregaçou a caceta envergada, exibiu o cabeçote grotesco, passou o dedão nele e em seguida levou ao nariz, mais uma vez manifestando a mania de sentir o próprio cheiro em público. – Tô te mostrando, mas teu pai não pode ficar sabendo, não, moleque, senão eu tô fodido. Ele me bota daqui pra fora.
- Você sozinho não, eu também me fodo caso ele descubra. Fica só entre nós.
- Melhor. É o nosso segredo. Mas tô só mostrando, tá? Nada mais.
- Beleza, por mim tá ótimo.
O formato curvado pra direita e pra cima denotou o quão gasta e usada é aquela trave, pra não falar da aparência de má educada, naturalmente envergada e muito, MUITO mais preta do que a pele parda do caminhoneiro caralhudo. Sério, o Haroldo tem um pirocão escuro e mais preto do que qualquer outra parte do corpo parrudo dele, numa mistura interracial que é bonita de ver, mesmo quando a tromba tá molenga como naquele momento. Ele é o famoso moreno da rola preta que faz parte da maior parte dos machos cariocas, acho que é a melhor forma de definir.
- Quem é que não gosta de uma rola bonita dessas, Haroldo, me fala? – olhei pro seu ato de se cheirar e tive que comentar. – Eu nunca quis tanto ser o seu dedo nesse momento. Hahahahahah!
- Tu é tchola, é, garoto? – a pergunta me causou até um arrepio na nuca.
- Não sei se é um bom momento pra contar, mas sou sim. Esse meu fogo não é só curiosidade de ver o seu pau, não, eu também sou mega atraído pelo seu cheiro. – abri o jogo sem pensar duas vezes.
- Ah, tu gosta dessas porra de fetiche?
- Alguns sim. Tem dias que você volta do trabalho e me dá a maior vontade de cheirar suas blusas, sua calça. As meias, a cueca. Mas é claro que te respeito. – menti.
Sem dizer nada, ele recostou no sofá, virou dois goles do latão de cerveja no bruto, amassou e jogou no tapete da sala, pouco interessado no ambiente à nossa volta. Aí abriu bem as pernas, levantou ambos os braços fortes n não me chamou verbalmente, Haroldo apenas acenou com um leve movimento de cabeça e me indicou onde me queria naquele momento. Não pensei muito, sentei do lado dele, me aproximei da suvacada quente e peluda e respirei fundo. CA-RA-LHOU!
- Mmmmmm! Misericórdia, Haroldão! Tô no paraíso!
- Só quero saber de uma coisa: tá do jeito que tu gosta, Iguinho?
- Cara, eu não sei nem o que dizer! Vou estar te ofendendo se te chamar de gostoso, de delicioso, de macho de verdade? Que tesão do caralho, na boa!
- Fala nada não, só faz. – botou a mão na minha nuca, apertou meu rosto contra os pentelhos do sovaco e foi a primeira vez de muitas em que eu me vi completamente submisso à vontade do amigo caminhoneiro do meu pai. – Isso, moleque, assim é bem melhor. Ffffffff!
Calei a boca e foquei em aspirar, inalar e cair de língua no encontro de músculos e pentelhos que são as axilas torneadas do quarentão caralhudo. Um mar de testosterona me cobriu, um cheiro forte de ferro tomou conta e concluí que aquele macho devia ser todo de aço, só assim pra explicar seu tempero salgado e tão, tão magnético.
- Mais o que tu tem de curiosidade, moleque. Aproveita que hoje eu tô facinho e dá o papo, hehehehehehe!
- O cheiro dos seus pentelhos. Posso? – passei a mão na pentelhada, ele pôs as dele pra trás da própria nuca e fez um aceno positivo com a cabeça, sempre optando por responder silenciosamente e na base dos gestos.
Permissão dada, abaixei o corpo ao lado do Haroldo na poltrona, posicionei o nariz no púbis dele e respirei até ficar cansado, com as narinas avermelhadas e o cérebro derretido, parecendo até que ia escorrer do crânio. Meu pau pulsando empedrecido na bermuda, Haroldão relaxadaço e com o olhar curioso na minha direção, como se nunca tivesse imaginado que o filho de seu melhor amigo pudesse ter a maior de todas as taras em seu corpo peludo, experiente e parrudo.
- Vai, moleque. Aproveita. Mais o quê?
- Bom, já que é assim. Eu quero cheirar seus pés.
- Meu pé, viado? Tu tá falando sério? – ele pôs um dos pés pra cima do próprio colo e analisou a sola grossa e massuda. – Tem nojo disso não, Igor?
- NOJO!? DE PÉ DE MACHO?! HAHAHAUAHUAHAHAHA! Tá brincando, Haroldão? Sou capaz de passar minha língua entre os dedos dos seus pés assim que você chegar do trabalho. Teve uma vez que você tirou as botinas do meu lado e eu quase passei mal.
Mas ele me interrompeu com o pezão 44 na minha fuça, me obrigando a lamber a sola, a mordiscar o peito do pé, a chupar o calcanhar e a morder seus tornozelos de leve. Meu cuzinho não parou de piscar durante essa sessão de submissão à testosterona, diga-se de passagem, foi aí que eu parei de resistir e fui direto ao ponto principal da noite.
- Como é que eu faço pra sentir o gosto dessa rola grossa, Haroldão?
Sempre silencioso, ele passou o polegar na chapoca do caralho e depois levou até minha boca pra eu lamber.
- Mmmmmm! Delícia da porra! Mas eu quero direto da fonte, cara. Como eu faço pra te mamar?
- Pior que essa parada não é comigo, não, Iguinho. Foi mal.
Bom, pelo menos eu senti o gosto, o cheiro e a testosterona quase que completa do corpo do caminhoneiro gostoso. Se bem que ainda havia uma última coisa que eu poderia pedir sem comprometer ainda mais a orientação sexual dele, digamos assim.
- Tá, então olha só: prometo que não vou fazer gracinha, não vou tentar te mamar e nem sentar. Posso mexer na sua piroca?
Ele chegou a cintura pra frente no assento do sofá, sacudiu o ventre pros lados e balançou a bengala molenga pra mim.
- Mas tipo, eu quero ver dura. Será que posso bater uma pra você?
Outra vez a mexida com o quadril e eu padeci no paraíso. A única forma de melhorar era ele me deixando mamar e sentar, mas nem pensei em insistir no assunto, até porque já tava bom pra caralho poder masturbar a estaca de carne do coroa até deixa-la ereta, envergada, empedrecida e em ponto de bala em meus dedos.
- Como é possível um macho que curte mão amiga de outro cara, mas não curte boquete? Primeira vez que eu vejo um caso desses, sabia?
- É assim que as coisas funcionam, moleque. Ou tu se acostuma, ou tu solta minha pica.
- Relaxa, relaxa. Já me acostumei, por mim tá ótimo.
- Então cospe nessa porra e soca uma pra mim, soca? Para de tentar me amaciar no argumento e amacia a minha jeba, seu curioso do caralho.
O jeito de falar me dominou indiretamente, mesmo ele se negando a me botar pra mamar e a me dominar diretamente. Tentei segurar sua pilastra com uma mão, mas foi impossível, tanto pelo comprimento quanto pela largura. Ambas as dimensões eram demasiadamente exageradas e totalmente fora da curva, porém ainda assim eu não me dei por vencido, cuspi na mão, esfreguei na cabeçota do porrete e deslizei minha pele perto da saída da uretra enquanto o masturbei.
- Ssssssss! Isso, porra, taca fogo nessa porra!
- Se você tá gostando da minha mão, imagina da minha boca?
- IGOR!? Vai continuar?! – ele me repreendeu.
- Parei, juro. Hehehehehehe!
- Mais uma gracinha dessas e eu termino a brincadeira aqui. É tu que decide.
- Nem vou brincar mais, pode ficar tranquilo.
- Ótimo, então cala a porra da boca e bate essa punheta que nem homem, viado. Tá achando que eu vou gozar nessa velocidade? Minha pegada é bruta, porra!
- Posso acelerar?
- DEVE!
Daí pra frente foi só tirão de mãozada subindo e descendo na lubrificação babada da tora do amigo do meu pai. E se tratando de um poste rígido, espesso, veiúdo e do couro naturalmente inchado, tive que trabalhar muito os movimentos do braço pra chegar minimamente perto de satisfazê-lo. É masturbando um homem com tamanha dificuldade e em velocidade acelerada que a gente inevitavelmente se dá conta de que foi até bom não ter dado o cu pra ele, porque se já estava difícil assim com a mão, imagina recebendo aquele monstro dentro do ânus? Estaria acabado, definitivamente.
- Ooooorrssss! Aí sim, moleque, para não. Hmmmmmffff! – fechou os olhos, suspirou, relaxou e ficou largadão enquanto eu o punhetei.
- Tá gostoso? Mmm!
- Tá do caralho, do jeito que eu curto. Vou encher tua mão de leite se tu continuar assim, é só não parar. SSSSSSSS!
- Porra, que macho gostoso que você é, Haroldo! Tesão demais te ver sentindo tesão e te dar prazer.
- É porque tu é viadinho, viadinho assim se amarra em macho. Vem cá. – me puxou de volta pra baixo das axilas suadas e eu continuei servindo mão amiga enquanto o cheirei.
Aproveitei pra lamber seus mamilos, usei uma das mãos livres pra dar leves pressionadas e também massagear seus culhões e foi aí que o parrudo começou a soltar os mais sinceros e entregues gemidos no poder do meu toque. Em resposta, a clava de carne abandonou os 15cm iniciais do estado mole, passou pela meia-bomba, emborrachou de vez e atingiu o pico de uns 19, talvez 20cm de piroca envergada, bombada, cabeçuda, preta, veiúda, grossa, torta pra direita, apontada pro teto e do couro naturalmente espesso, inchado, borrachudo. Junto com as novas dimensões da ferramenta subiu também o cheirão do suor da pica e da pentelhada, aí eu me vi catalisado, seduzido e não parei mais, babando e tocando bronha pro macho caminhoneiro sem chance de cansar.
- OOOOORFFFFF! Isso, Igor, soca como se tivesse dependendo da minha gala pra sobreviver, vai? Mostra que tu é bicha e me ordenha, tchola. Huhuhuhuhuhu!
- Você gosta, né, safadão?
- Tá aí uma coisa que pouca mulher faz pra mim, mão amiga. FFFFFF!
- Um pirocão delicioso e grosso desses e elas não tocam nem umazinha pra você? Que crime, Haroldo.
- Hmmmmm! Não se pode ter tudo, concorda? Me satisfaço com buceta.
- Se você tá dizendo. – apertei seus culhões, estufei ambos na pochete escura que é seu saco e aumentei a velocidade da punheta, agora fazendo questão de esfregar mais e mais a pele na glande do moreno.
Ele ficou arrepiado com meu toque, se contorceu e, mesmo sendo bastante experiente e vivido em seus tantos anos de boleia, deu os primeiros sinais de que estava perto do gozo fulminante. O mais delicioso do momento não foi o fato de eu e ele cansarmos e ofegarmos em uma simples mão amiga, mas sim do putão inveterado mexer a cintura e tentar foder minha mão enquanto eu subia e descia com os dedos em torno de seu tronco veiúdo e pontudo, de encontro a seu quadril incansável. Atitude típica de metelhão nato, não há como negar.
- OOOORRSSS! Vai firme, viado, para de bater não. Sustenta, porra! Não como teu cu, mas como essa tua mão quente babada. FFFFF!
- Bom demais, cara! Eu só imagino a quantidade de xereca que você já comeu em todos esses anos trabalhando de caminhão. Foram muitas?
- Ah, se eu fosse parar pra contar quantas vezes afoguei essa pica que tu tá segurando em xota, Iguinho. Huhuhuhuhuh, SSSSSSS!
- Delícia, macho! E agora tá aqui recebendo uma punheta, ein? Ó como o mundo dá voltas. Mmmm!
- UUUURSSSSS! Isso é porque tu não tem xereca, garotão, senão eu já teria te montado há muito tempo, hehehehehehe!
- Safado!
- Tu ainda não viu o que eu faço numa xota, isso sim. AAAARRFFFF!
Ficamos uns dez minutos nessa tensão fodida, até que o maduro não conseguiu mais segurar e teve que liberar a verdura pra dar uma boa de uma merecida ejaculada. Eu já tava babando àquela altura do jogo, cheio de fome, mas ciente de que não usaria a boca pra mamar.
- AAAAARSSSSS! Tu me pegou num dia bom, Iguinho. Abre a boca que eu vou jogar meu mingau na tua garganta. Tem nojo? FFFFFFF!
- NOJO!? NUNCA! – abri o bocão e esperei pacientemente, devidamente posicionado na direção exata da saída da uretra dele.
No final da rota até o orgasmo, ele mesmo se empenhou em tocar a bronha, começou a esfregar a própria chapuleta com o dedão e acelerou na masturbação do prepúcio sobre a cabeça. Franziu a testa, abriu a boca, gemeu, seus pelos arrepiaram mais uma vez e a tora engessou firme na minha direção, atingindo o ápice do estado de ereção e chegando a reluzir meu rosto na superfície da glande massuda, morena e lisa. As bolas subiram dentro do sacão preto, o caminhoneiro soltou o último gemido e ele veio seguido das primeiras esguichadas de argamassa esbranquiçada, incandescente, cheirosa e em quantidade abundante na minha boca.
- OOOOORRRSSSSS! Tô leitando, moleque! OOOORFFFFF, SSSSSS!
- Puta que pariu, Haro-
Mas fui impedido de falar por conta das mais de oito espirradas de requeijão concentrado e denso que o cafução despejou no fundo da minha goela. O tempero salgado da testosterona dominou rapidamente a boca, tentei engolir a primeira parte, mas mais e mais jatos de sêmen continuaram saindo do cano do fuzil do coroa, tiro atrás de tiro na minha língua, no rosto, bochechas, lábios, sobrancelhas, narinas, queixo e até nas orelhas. Muito, MUITO esperma mesmo, quente, fresco e cheiroso, porque além de caralhudo, sacudo, delicioso, safado, infiel e pentelhudo, o putão do Haroldão também é leiteiro genuíno.
- SSSSSSSS, UUUURFFFFFF!
- Caralho, cara! Não para, não? Meu Deus!
- Tu não me perturbou pra tomar leite? Mmmmmm! Engole tudo, viado, desperdiça nada não. – esticou a mão na minha direção e pegou as gotas grossas de gala que caíram em sua coxa pra eu comer. – Isso que eu gosto de ver. Comprometimento e profissionalidade, uhuhuhuhuhu!
- Com toda certeza, hehehehehehe! – obedeci e me senti o mais submisso de todos, devo dizer.
Foi justamente no pós-gozada que o Haroldo resolveu dar uma leve amolecida e me deixar trabalhar de verdade. Quando menos esperei, ele segurou meu rosto, bateu com a bengala meia-bomba nos meus lábios e enfiou a ponta do cabeção na minha língua pra me fazer limpar o restante de porra que ficou em volta da marreta.
- Me deixa limpinho, vai?
- Sério que você vai deixar eu pôr a boca?
- Se eu tiver que pedir de novo, vou mudar de ideia.
Nem respondi, só abaixei, abri a boca e usei a língua pra sugar e chupar o último leite retido na uretra grossa do quarentão dotado. Foram os trinta segundos mais rápidos da minha vida e também os mais excitantes, porém duraram pouco, logo ele começou a rir, travou meu pescoço e me afastou da giromba querendo ficar dura.
- Chega, moleque. Já tá de bom tamanho por hoje, agora eu vou jogar uma água no corpo e dormir. Tô exausto.
- Então é isso, Haroldo. Valeu pela permissão. Hahahahahaha!
- A curiosidade matou o gato, Iguinho. – apontou na minha cara, foi pro banheiro e me deixou a sós na sala, pensativo sobre tudo que acabou de rolar.
Fui dormir com gosto de mingau salgado na boca, a cabeça pensando mil e uma coisas e um tanto quanto insatisfeito, porque queria ter mamado e dado o cu pro Haroldão e nada disso rolou. Mas até que tentei olhar pelo lado positivo e não reclamei, pois ao menos o masturbei e ainda tomei o leite dele, ou seja, poderia ter sido muito pior se nem isso tivesse acontecido. Enfim, contente ou não, mal sabia eu que muito em breve seria transformado no viadinho submisso do amigo caminhoneiro do meu pai, isso dentro de casa e com meu coroa presente.
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(a continuação dessa história tá no meu Privacy, lá eu escrevo histórias por encomenda. twitter @andmarvin_