Por dinheiro e por amor, aceitei ser corno (7ª parte)

Um conto erótico de Lael
Categoria: Heterossexual
Contém 2773 palavras
Data: 02/04/2023 18:46:37

Como um casal de namorados os dois ficaram trocando beijos ali encostados no carro e eu olhando de dentro do meu bem aflito com a cena e com a naturalidade com que as coisas estavam ocorrendo. De vez em quando, paravam e ficavam conversando abraçados. Deixei as luzes do farol acesas, assim podia ver melhor. Aqueles amassos pareceram durar uma eternidade, não sei quanto tempo durou, mas não foi pouco, ver a mulher que amo beijando outro cara, foi foda, mas aquilo foi só o começo. Juliano passou a ousar mais e desceu a mão até o bumbum de Isadora, alisando com vontade aqueles glúteos maravilhosos por cima do vestido. O clima foi esquentado e minha esposa virou de costas para ele e simplesmente passou a esfregar a bunda na altura do pau dele bem devagar, ao mesmo tempo em que já tinha seus seios bolinados. O cara começou a fazer gesto com os quadris como se estivesse socando nela, mas ambos ainda estavam vestidos.

Voltaram a ficar de frente um para o outro se pegando, até que Isadora olhou para onde eu estava, deu um sorriso travesso e começou a alisar o pau do cara por cima roupa. Pouco depois, não acreditei, com a ajuda dele, ela começou a desabotoar a calça do cara e após abaixá-la um pouco junto com a cueca, deixou a pica já dura exposta e começou a alisá-la, enquanto o beijava. Senti que meu coração iria explodir de tão forte que batia, era muito ciúme. Juliano desfrutava da punheta, mas logo, virou minha esposa de costas , ergueu um pouco se vestido até a altura da cintura e fez com que ela rebolasse em seu pau, se esfregasse subindo e descendo levemente, só a pequena calcinha preta impedia que suas parte íntimas tocassem nas dele. Naquele momento, temi que fossem transar e estava prestes a descer do carro para acabar com aquilo. Entretanto os dois ficaram “só” no roça-roça, porém por um bom tempo.

Isadora devia estar ficando muito excitada, pois ainda de costas para Juliano, se agachou quase tocando as pontas dos pés com as mãos, o que fez com que seu lindo bumbum moreno ficasse exposto para o cara que não pensou duas vezes se agachou por trás dele e enfiou a cara entre a boceta e a bunda dela. Creio que num dado momento, ele chegou a colocar a calcinha dela de lado para chupá-la e chegou a introduzir um ou dois dedos na boceta de minha esposa. De repente, se levantaram, e se viraram para o lado do carro. Isadora fez um gesto com a mão me chamando, era um sinal de que as coisas agora rolariam lá dentro.

Desliguei os faróis e fui para frente do carro dele. Juliano acendeu a luz interna e pude vê-los ainda mais de perto. Isadora começou a punhetá-lo e me olhando com cara de safada. O cara tinha um bom dote, talvez uns 18cm, lembro-me que a glande era grande meio vermelha, meio rosada como a cor de um chiclete de tutti-frutti e estava bem duro. Num dado momento, ela tirou a calcinha, me olhando nos olhos e ficou totalmente nua no banco do carona, o cara o deitou um pouco e foi para cima dela, novamente temi que as coisas passassem do combinado, mas Juliano começou a mamar nos seios dela e a acariciar seu clitóris. Ficaram nessa por um bom tempo, às vezes, se beijavam, o pau dele encostava no braço, barriga e coxas dela.

Juliano e Isadora se ajeitaram melhor e ele começou a chupar sua boceta, fui para a janela do lado do carona e pude ver a poucos centímetros, outra língua deslizando pelo clitóris grande de minha esposa e dois dedos entrando e saindo dela. Continuava sentindo muito ciúme, mas ao ver o quanto sua boceta estava molhada e ouvir seus gemidos, fiquei de pau duro. O sexo oral durou vários minutos e percebi que minha esposa iria gozar, seu corpo começou a tremer, seus gemidos ficaram mais altos e pouco depois, ela realmente gozou, deixando o cara com um sorriso de satisfação.

Faltava agora compensá-lo e não demorou muito para que Isadora se sentasse melhor e passasse a punhetar Juliano com vontade e beijando-o. Num dado momento, o cara reclinou a cabeça para trás e disse que estava chegando a hora de gozar, Isadora ficou doida, pois gostava de ver a porra saindo. Acelerou os movimentos com a mão e disse com voz de quem está com tesão:

-Solta bastante porra desse pau gostoso para eu ver, solta? Seu tesudo, goza forte vai! Olha, amor, vou fazer outro homem gozar e na sua frente, na sua frente!

Juliano deu um urro longo e começou a gozar, enquanto Isadora acelerava ao máximo para lhe dar todo o prazer possível. O cara respirou fundo dando amostras de que tinha sido bom demais.

Não combinamos se haveria um “segundo tempo”. Isadora colocou apenas o vestido e foi até ao nosso carro, pegou, no bando de trás, uma garrafa de água de 1,5 litro junto com sabão líquido e começou a lavar as mãos com capricho. Meu carro era um quarto portas, e quando ela estava curvada guardando em uma sacola, o que tinha pegado, ficou meio encurvada para mim, num ato instintivo a empurrei para dentro colocando-a de quatro no banco de trás, ergui seu vestido e enfiei minha cara entre suas pernas sentindo o cheiro e o gosto intenso daquela boceta que tinha gozado forte um pouco antes. Apesar de surpresa com a minha ação, minha esposa ficou doida:

-Nossa, Felipe, que tesão! Enfia a pica em mim, agora eu preciso gozar com um pau dentro dessa boceta que tá implorando para ser fodida.

Fiquei em pé do lado de fora, abaixei um pouco minhas calças e a trouxe para bem perto da porta, assim podia socar com mais força. Quando me dei conta, Juliano estava em pé assistindo e alisando o pau. Fiz questão de ressaltar que não a liberaria para ser penetrada por ele, mas o cara disse que só queria assistir.

Soquei com raiva na boceta de Isadora e após um tempo assim, acabamos gozando juntos. Confesso que apesar do ciúme que senti, foi uma das gozadas mais sensacionais que dei. Ela também teve um orgasmo delicioso.

Quando acabamos, Juliano perguntou:

-Será que não rola mais uma punheta? Gata, você é demais!

Isadora me fez cara de pidona e como não tínhamos estipulado se seria uma ou mais punhetas, deixei que ela decidisse e sem pensar duas, vezes, minha esposa começou a punhetá-lo agora em pé ao lado do nosso carro.

Eu olhava para todos os lados com medo que alguém nos visse, pois Isadora estava simplesmente nua naquele momento, Juliano começou a mamar o seio direito dela e por incrível que pareça, minha mulher ficou com tesão novamente e disse:

-Amor, vem aqui do outro lado, quero bater punheta para os dois.

E assim ela começou a nos punhetar, sendo chupada nos seios por Juliano e levando dedadas minhas na boceta e no cuzinho. Minha esposa sorria feliz, olhando para as duas picas, uma em cada mão. Ele não aguentou muito e anunciou que iria gozar. Isadora tascou-lhe um beijo, acelerou na punheta e Juliano gozou novamente urrando.

Isadora repetiu o processo de lavar bem a mão que o punhetava e depois ele se despediu dizendo que se um dia, a gente resolvesse liberar tudo, ficaria muito feliz se fosse chamado, pois Isadora era a mais gata que ele já tinha ficado.

Quando Juliano saiu, Isadora me olhou com cara de safada, se agachou e passou a me fazer um boquete, porém, eu não queria gozar assim. Levantei-a e a deixei de bruços no capô do carro, e voltei a socar forte em sua boceta, minha esposa estava tão tesuda pela noite insana que estávamos vivendo que não acreditei quando pouco depois de começar a socar, ela começou a sacudir e pedir “Mais forte! Mais forte!”. Eu obedeci, Isadora começou a gozar tremendo emitindo um som que parecia de choro.

Eu ainda queria gozar, estava numa mistura de sentimentos e por isso decidi ser selvagem, cuspi em meus dedos e em seu cuzinho, comecei a soca-los nela que nem reclamou, apenas pediu para eu ir devagar, pois sou dotado e tenho o pau grosso. Ignorei seu pedido, soquei com força e comecei a bombar, segurando-a pelos quadris. Que rabo maravilhoso minha esposa tinha e que cu apertado. Após alguns minutos bombando sem pena, foi a minha vez de gozar urrando. Quando saí de dentro dela, vi uma grande quantidade de porra escorrendo. Recuperei o fôlego e decidimos que era hora de irmos embora. Felizmente, naquele tempo não existiam celulares que filmam tudo ou era bem provável que teríamos caído na net, pois duvido que nesse tempo todo, ninguém viu a putaria que rolou ali.

Após tomarmos um demorado banho em casa, decidimos conversar. Demorei alguns dias para digerir tudo aquilo, diversas imagens vinham à minha mente até na hora do trabalho, era Isadora dando roçadas no pau do cara e levando forte encoxadas, beijando longamente Juliano, gozando na boca dele, segurando seu pau. Mas fui notando que absolutamente nada demais mudou em nossa vida, exceto o fato que nas noites seguintes, chegávamos a trepar até três vezes, pois estávamos com muito tesão.

Chegou o mês de dezembro e após uma conversa franca, em que ela disse que queria muito seguir fazendo aquilo, aceitei que repetíssemos a mesma experiência, porém sempre com caras desconhecidos e apenas uma vez com cada. E assim, naquele mês, antes de irmos para o Mato Grosso do Sul passar as festas de Fim de Ano numa das fazendas de Vasquez, acabamos saindo mais duas vezes e ela punhetou dois caras (um em cada encontro) e transou comigo no meio da brincadeira, uma das ocasiões foi novamente dentro de um carro no mesmo local, mas na outra, optamos por um motel, pois havia gente na praça. Senti ciúmes, claro, mas confesso que aquilo estava mexendo com a minha libido me deixando mais louco de vontade de pegar Isadora, tanto na hora em que ela acabava de punhetar os caras como nos dias seguintes.

Durante nossa estadia na fazenda, era incrível como estávamos com vontade de transar, tinha dia em que ficávamos irritados com a demora para que chegasse logo à noite e fôssemos nos deitar, a propriedade de meu sogro ficava a muitos quilômetros do motel mais próximo, mas em um desses dias, não teve jeito, peguei uma caminhonete que tinha lá, chamei Isadora, fomos para bem longe e trepamos na beira de um rio.

A selvageria de nossas transas era tamanha, que a jararaca de botox voltou a ser indelicada e num café da manhã, disse:

-Isadora, você e o seu marido aí poderiam ao menos tentarem fazer menos barulho, não respeita nem a casa dos pais, que coisa feia!

Vasquez disfarçou mudando de assunto. Isadora e eu ficamos sem graça, mas rindo por dentro. Após a virada do ano em nossa última noite na fazenda, estávamos trepando, eu a chamando de puta safada que não respeitava o marido, porque ficar tocando punheta para estranhos e ainda sendo chupada e dedadas não era coisa de mulher honesta. Eis que no auge do tesão, minha esposa disse:

-Achou que o que eu fiz foi coisa de puta que não respeita o marido? Espera para ver o que farei agora em 99, este ano quero que várias picas diferentes fodam minha boceta e me façam gozar.

Aquilo me deixou assustado, mas no ritmo que estava, fechei os olhos e as imagens dela com os caras me vieram à mente, acabei gozando gostoso praticamente pulando em cima de minha esposa com as estocadas.

Em janeiro, fomos para o Nordeste, passamos por Fortaleza e depois Maceió, e apesar da vontade dela de punhetar algum cara, só rolou entre nós mesmo.

Já em São Paulo, tivemos mais uma experiência dela com um cara que conhecemos na internet, novamente no motel e novamente foi muito quente, porém após esse que foi o quarto, Isadora começou a me questionar se eu não sentia segurança para darmos um passo além, esse passo, seria, claro, ela poder transar com outro.

Apesar do tesão que senti em todas essas ocasiões, o receio de perder Isadora ou que ela seguisse comigo, mas que uma hora passasse a sair com homens a torto e a direito se me dar satisfação, me perturbava demais, se tivéssemos levado a cabo a ideia inicial de um casamento de fachada, tudo bem, o problema é que nos apaixonamos e tudo passou a ser diferente.

Apesar disso, fui levando as coisas em banho-maria, conversando com casais liberais, a essa altura, já tínhamos conhecido alguns pela internet e tentando criar coragem. Em fevereiro, ela saiu com mais um cara, dessa vez dentro do carro e chegou a rolar uma rápida roçada do pau dele na boceta, mas sem chegar a penetrar.

Fomos conversando e mesmo incerto se aguentaria, acabei aceitando. A única vantagem nesse rolo todo, é que depois eu poderia também transar com outras e sem qualquer crise de ciúmes, já que em mais de uma ocasião, Isadora ficou uma arara achando que eu estava olhando demais para a bunda de uma garota na praia ou dando atenção demais a uma amiga dela.

Começamos a escolher quem seria o felizardo e acabamos conhecendo virtualmente, Hugo, um cara de 30 anos, bom nível e boa pinta, moreno claro e dotado 21 cm. Isadora sempre foi muito franca com relação ao tamanho de um pau, ela achava que não era preciso ter um dote descomunal, um médio já estava bom, só não queria pauzinho, porém, minha esposa dizia que ver de perto e segurar uma pica grande era mais excitante e se o cara ainda fosse bom de cama, aí era a combinação perfeita.

Esse tal Hugo, já tinha experiência com casais, entretanto, explicamos a ele que provavelmente só rolariam brincadeiras sem penetração, isso porque, apesar de eu ter topado, Isadora preferiu decidir na hora e combinou o seguinte:

-Se na hora dos amassos, eu começar a chupar o pau do cara, pode me passar a camisinha porque é certeza que darei bem gostoso para ele, mas se não estiver me sentindo confortável, ficarei só na punheta e bolinações.

Marcamos com ele para uma sexta à noite. Eu estava ainda mais nervoso do que no dia em que Isadora foi tocar uma punheta para o primeiro cara. Ela também estava um pouco tensa. Entretanto, se vestiu lindamente com um vestido curto cinza e branco, com um decote bem generoso que mostrava boa parte de seus seios grandes. Já tínhamos conversado muito com Hugo, porém decidimos primeiro nos encontrarmos em um barzinho para quebrar o gelo.

Ficamos conversando por uma hora e decidimos ir para um motel. Chegando lá, fiquei em um outro ambiente no quarto, dando um pouco de privacidade a eles, quando fui vê-los, Hugo estava sem camisa, dançando com Isadora e alisando sua bunda. Os dois se beijavam e um tempo depois ele começou a despi-la, deixando-a só de calcinha, enquanto ele estava de cueca já demonstrando seu volume.

A minha expectativa era em saber se Isadora chuparia ou pau dele ou não, pois em caso afirmativo, eu me tornaria um corno completo, ela daria tudo para Hugo. Sentei-me de frente para a cama. Eles estavam deitados de lado, minha esposa punhetava o cacetão de pele morena e cabeça roxa parecendo um cogumelo. Aquele era primeiro pau a ser maior que o meu desde que começamos com esses jogos. Ele desceu até o meio das pernas dela, tirou sua calcinha e exclamou:

-Que boceta linda!

Em seguida começou a chupá-la. Um tempo depois, já bem molhada, Isadora o puxou para cima e o beijou com vontade, enquanto alisava seu pau. Quando terminou, ele ficou deitado de lado na cama e ela de frente para mim, punhetando-o e me olhando, foram segundos de muita expectativa, com um olhar provocador e extremamente sensual, minha esposa ameaçou abaixar a cabeça e abocanhar o pau dele, mas erguia e só ficava tocando, fez isso umas cinco vezes, até pensei que só iria me provocar aquela noite, mas numa das baixadas, ainda me olhando nos olhos, ela encostou suavemente os lábios naquela cabeçona roxa e deu um leve beijo, depois abriu lentamente a boca, sempre me olhando e colocou parte da glande para dentro da boca e em seguida deu início a um delicado boquete. Engoli seco, meu pau quase explodiu, assim como meu coração, era hora de arrumar a camisinha, minha esposa daria para outro.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 153 estrelas.
Incentive Lael a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil de Lael Lael Contos: 245Seguidores: 746Seguindo: 11Mensagem Devido a correria, não tenho conseguido escrever na mesma frequência. Peço desculpas aos que acompanham meus contos.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Gostoso de ler muito exitante, mas sinceramente é uma cituação que não gostaria de passar. Mas dou o mérito de boa narrativa ao mestre Lael.

0 0
Foto de perfil genérica

Caraaaaaalho Lael !, tu és Foda índio vêi kkkkk kkkkk, puta que o pariu irmão! Kkkkkkkkk , estar apaixonado pela esposa e participar de uma parada desta , de fato não é para cardíacos kkkkkkkkkkk o lance nem é de ve-la transar, mas sim de vê-la gosar em outras picas e ficar com medo de perde-la kkkkkkkkkkk tu és um mestre irmão em descrever estas cenas...kkkkkkkkkk embora eu tenho minha linha de pensamento, eu nem ouso expo-la aqui , pois à história é sua...rs...Muuuita adrenalina...rs

1 0
Foto de perfil genérica

Quanto ao Lael, já disse que é escritor top, demais! Já tinha lido o início desse relato, dei ótimo! Nessa parte, entendendo ser continuidade, com sequência, mesmo assim, não curti muito, porque é minha dedução. Estava torcendo pelos dois, mas vejo que a hotwife não quer mesmo seguir com o marido, vai deitar e rolar. Não o vejo como um passivo e manso. Só não estou entendendo se ela vai também pela traição para ele seja corno. Eu gosto de um romance, como houve. Por isso me decepcionei em certo ponto pelos andamentos, nada que diminua a narrativa bem elaborada.

3 0
Foto de perfil de Almafer

Lael parabéns amigo adorei essa parte do conto nota mil

0 0
Foto de perfil genérica

Agora vai ficar bum mesmo. Fida completa. Será q ele vai aguentar ver ?

0 0
Foto de perfil genérica

Sempre foi um casamento de fachada então passa a comer outras fora simples assim ela não pode cobrar nada

0 0
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Normalmente, esse perfil de mulher gostosa que tem os homens aos seus pés, não gosta de dividir o que é seu... vamos ver quando chegar a hora dela observar o seu homem com outra... Notei que quando ele demonstra indiferença, ela corre atrás do prejuízo...

0 0
Este comentário não está disponível