Experiências universitárias 3 – segredos, mentiras e muito anal

Um conto erótico de bruninh0
Categoria: Gay
Contém 2973 palavras
Data: 18/04/2023 18:00:54

Depois que Moisés me fodeu eu voltei pra casa com um conflito de sensações. Em primeiro lugar eu estava feliz porque tinha conseguido dar a minha virgindade anal de presente pra ele. Mas por outro lado eu tinha ficado um pouco decepcionado em ter que dar o cu na escadaria no prédio dele, como uma puta rampeira, enquanto a noiva dele estava em casa. Mesmo assim isso não diminuiu em nada o carinho que eu continuava sentindo por ele, era só que eu tinha sido burro em escolher um momento ruim pra liberar o cuzinho.

Chegando na república eu encontrei o Fê na porta, pronto pra sair. Eu perguntei aonde ele estava indo e ele respondeu que eu tinha deixado ele com tanto tesão depois da encoxada que ele me deu mais cedo que ele ia sair pra balada pegar alguma vadia, porque ele tava precisando gozar.

Quando ele foi passar por mim pra sair, ele apertou a minha bunda e percebeu um volume estranho no bolso de trás da minha bermuda. Era o pacote de camisinhas e o lubrificante que eu tinha levado pro Moisés me comer!

“Ora, ora, o que temos aqui?”

Tentei responder com naturalidade:

“Ah, se tu só precisa dar uma gozada eu posso resolver o teu problema…”

Aquela confiança toda que eu tava tentando transparecer era só blefe, na verdade eu tava sentindo um misto de culpa por ter deixado ele na mão com medo de ele me arrombar por causa do tesão acumulado.

Fê arriou a minha bermuda ali mesmo na sala.

“Ei, aqui não!”

“O Paulo e o Luciano saíram. Tamo só nós dois. A gente pode meter até aqui na sala se quiser.”

“Mesmo assim, é mais seguro no quarto…”

Então fomos pro quarto dele. Eu comecei a pensar qual ia ser a minha estratégia pra amansar a fera e fazer ele pegar leve com o meu cuzinho recém desvirginado. Resolvi que ia cair de boca na pica dele.

Comecei chupando o pau dele. Aquela era a primeira vez que eu pagava um boquete, a sensação era estranha mas me acostumei naturalmente. Com o pau do Moisés o máximo que eu tinha feito era dar um beijinho na chapeleta.

Depois de um tempo ele me botou de quatro na cama e começou a lamber o meu cu! Eu fui ao delírio com aquela sensação! Até aquele momento eu não fazia ideia o quão deliciosa é a cosquinha de uma língua de macho guloso lambuzando o meu cuzinho! Meu buraquinho começou a se contrair, e Fê reparou.

“Tá com o anelzinho piscando, doidinho pra levar pica!”

Em seguida ele encapou o membro e começou a me comer de quatro.

Quando o pau dele começou a entrar não foi tão difícil pra mim porque meu rabinho já estava laceadinho pela pica do Moisés e o membro do Fê era um pouco menos grosso, apesar de mais longo.

Ele bombou no meu cu de quatro e depois me arrastou pra beira da cama, me botou de frango assado e começou a me comer naquela posição, meu pintinho duro balançando com cada estocada que ele dava.

Quando terminamos, escutamos o som da porta da frente se abrir e alguém chegar em casa. Lentamente ele tirou o pau de dentro do meu buraquinho e me deixou levantar da cama.

Eu saí discretamente do quarto dele, tão ansioso pra ninguém me ver que até esqueci minha roupa.

Naquela noite eu fui dormir um pouco dolorido mas muito satisfeito por ter dado pros meus dois melhores amigos aquilo que eles tanto queriam, que era o meu cuzinho. Apesar de até aquele dia eu sempre ter me considerado um garoto hétero, que nunca tinha tido nem curiosidade de transar com outros homens, eu não conseguia parar de pensar como era boa a sensação deles entrando no meu canalzinho pela primeira vez e satisfazendo o tesão deles dentro de mim!

Sábado de manhã eu acordei com aquelas lembranças frescas na minha mente e com desejo de sentir de novo o meu buraquinho ser preenchido por uma verga roliça. Vesti só uma camiseta e abri discretamente a porta do meu quarto para ver se não tinha ninguém por perto.

Entrei no quarto do Fê, levantei a parte de trás da minha camiseta e mostrei pra ele meu bumbum.

“Tá afim?”

Ele nem precisou responder, foi só puxar o pau pra fora da cueca que pude ver que ele já estava em ponto de bala. Ajoelhei na frente da cama dele e botei a boca pra trabalhar. Abocanhei a rola dele e comecei uma mamada gulosa, sugando com vontade até metade do comprimento do membro, que era o que cabia até encostar na minha garganta.

Depois ele recostou o corpo e chegou com as pernas mais perto da beira da cama e me mandou sentar. Eu mesmo pus a camisinha na piroca, passei KY no meu rabo e fui lentamente descendo no pau, enquanto me apoiava nas coxas dele.

Assim que consegui descer até o talo comecei a cavalgar e fui sentando gostosinho até ele gozar. Depois que ele finalizou, ele me deu um tapa na bunda e disse que mais tarde ia querer mais.

Passei o fim de semana todo dando o cu pro Fê. Ele até comentou comigo:

“Ainda bem que tu chegou na hora certa sexta-feira, senão eu ia sair pra caçar piranha.”

Ele falou que o negócio dele era mulher, mas com viadinho o bom era que não tinha cu doce. Fiquei até meio sem jeito de ser chamado de “viadinho”, até então eu nunca tinha pensado em mim mesmo como gay… Mas não posso negar que o prazer que eu estava sentindo em ter o meu cuzinho recheado de pica talvez não fosse a coisa mais hétero do mundo…

Segunda, de volta na facul, Moisés me perguntou se eu tinha sentido saudade do pau dele. Dei só uma risadinha mas não respondi nada, eu ainda não tava totalmente à vontade com aquele tipo de conversa. Ele contou que passou sábado e domingo ocupado com a noiva, a família e compromissos da igreja, mas que não tinha conseguido pensar em mais nada além de comer meu cu de novo. Assim que ele falou isso logo pensei na nossa foda na escadaria do prédio e meu rabinho começou a piscar com a lembrança do pau dele estourando as minhas pregas.

Moisés falou que tinha um pedido importante pra me fazer. Ele me disse que por causa do namoro dele não ter sexo em razão da religião, ele dependia de ter um amigo passivo pra poder se satisfazer. E desde que ele tinha perdido contato com o amigo do ensino médio que ele comia, ele estava à procura de outro que desempenhasse esse papel.

Foi então que ele tirou um celular do bolso e me entregou. Naquela época estavam começando os pré-pagos e nem todo mundo tinha um celular, eu por exemplo nunca tinha tido um. Ele falou que era pra eu ficar com aquele aparelho, que ele ia botar crédito pra falar comigo quando a casa dele estivesse disponível pra gente foder!

Além disso, ele disse que preferia transar sem camisinha, e por isso era importante eu prometer pra ele que eu não ia dar pra ninguém além dele! Ele queria que eu ficasse totalmente à disposição dele, que nem o amigo que ele comia na adolescência.

Fiquei meio que sem reação por um instante, sem saber o que responder. Eu sei que no meu lugar muitos iriam achar aquilo egoísta da parte do Moisés, aquele crente riquinho querer me comprar daquele jeito, só que eu não pensei assim naquela hora, porque eu sabia que ele também não ia transar com mais ninguém e por isso parecia justo. Só que eu não estava disposto a abrir mão do pau do Fê no meu cuzinho depois daquele fim de semana de fodas deliciosas! Por outro lado, eu tinha medo de perder o Moisés se eu não prometesse que ele ia ser o meu único macho… A única alternativa que me restou foi mentir.

Eu aceitei o celular e falei pra ele que eu não ia dar pra mais ninguém, já sabendo que não ia poder cumprir a minha promessa. Eu ia ter que manter as minhas fodas com o Fê em segredo.

No final da aula Moisés me chamou pra ir pra casa com ele pra gente tirar o atraso.

Ainda dentro do carro ele me deu um beijo na boca tão ávido e voraz, que demonstrava mesmo a saudade que ele tinha ficado de mim no fim de semana. Chegando no prédio dele, subimos de elevador até a cobertura com ele bolinando discretamente a minha bunda (por causa das câmeras).

Já no quarto dele, Moisés começou a tirar a roupa, e nem precisou pedir pra eu já tomar a iniciativa de ajoelhar no chão e mamar o pau dele. Ele acariciava os meus cabelos enquanto eu chupava o pau dele.

Em seguida fomos pra cama, ele me colocou de franguinho, com um travesseiro por baixo da minha bunda e as minhas pernas não tão elevadas, quase um papai-mamãe, lubrificou o meu buraquinho e começou a introduzir a rola gentilmente enquanto me olhava nos olhos. Eu praticamente fui nas nuvens só com aquele primeiro momento dele entrando em mim sem camisinha com aquela cara de macho gostoso cheio de tesão!

Assim que ele terminou de introduzir o membro em mim, começou fazer amorzinho com o meu orifício, beijando a minha boca de quando em quando. Eu gemia enquanto a piroca dele fazia vai vem no meu cu. Como estávamos sozinhos na casa dele, não precisava me preocupar com o barulho, então me deixei levar pelos instintos. Fiquei pedindo: “Vai, mete, ahhhn, mete gostoso!”

Quando ele gozou, senti toda a porra dele enchendo o meu canalzinho. Ele continuou com a piroca socada em mim e ficou me beijando na boca até o pau amolecer e sair espontaneamente do meu cu.

Depois que ele me fodeu, me lavei no banheiro do quarto dele e em seguida ele me deu uma carona até a república.

Chegando em casa, fui logo pro banho. Fê veio me procurar logo em seguida, enquanto eu tava me secando no quarto. Ele entrou sem bater, como já era nosso costume; me encontrou com a bunda virada na direção dele. Ele fechou a porta do meu quarto, me encoxou por trás e simplesmente falou:

“Bora dar uma metida?”

Titubeei um pouco porque eu tinha acabado de ser comido bem gostosinho por um macho que eu tinha prometido que ia ser o meu único… Mas sentindo o volume do pau do Fê encaixado no meio do meu rego, eu logo me desarmei e sabia que não ia conseguir resistir…

“Ai, tá bom. Só bota a camisinha antes”.

“É claro pô!”

Como sabíamos que os outros moradores estavam na casa, evitamos a cama pra não correr o risco do barulho dos rangidos chamarem atenção. Por isso, Fê me debruçou no parapeito da janela e me enrabou ali mesmo em pé!

No final ele tirou a camisinha e me deu uma surra de pau mole na cara. Começamos a rir. Ele ficou mais um tempo no meu quarto para dar uma disfarçada e sair sem chamar atenção, então conversamos um pouco sobre a faculdade, as provas e o estágio dele. Ele me prometeu que ia me conseguir uma vaga na empresa quando eu chegasse no quarto ou no quinto período do curso.

Os dias foram passando e eu continuei dando o meu melhor pra satisfazer os meus dois machos, ao mesmo tempo que tentava a todo custo manter um sem saber do outro. Os dois eram tão diferentes, e ao mesmo tempo eu tinha uma química tão boa com ambos, eu não sabia qual deles eu gostava mais, só sabia que não estava disposto a abrir mão de nenhum dos dois!

O Fê tinha um estilo de foder mais descontraído, a gente tava sempre brincando durante o sexo, ou depois de transar. Depois de um tempo eu comecei a me soltar, a pedir pra ele lamber meu cu e falar pra ele me foder gostoso. Também comecei a aprender que ele gostava quando eu dava bastante atenção pro pau dele durante as mamadas, gostava que eu lambesse ele todinho, até o saco. Eu logo me tornei expert!

Já o Moisés tinha um estilo mais romântico, beijava minha boca loucamente antes, durante e depois das nossas fodas. O lance dele era fazer amorzinho e o melhor de tudo era que com ele era sempre no pelo, e ele sempre finalizava enchendo meu cu de leitinho! Cada vez que ele gozava dentro de mim eu sentia uma coisa indescritível, especialmente sabendo que nem a noiva dele tinha essa sensação de receber o sêmen dele nas entranhas, só eu!

Mas continuar dando pro Fê me fazia sentir um misto de tesão e culpa, depois que eu prometi pro Moisés que ele ia ser meu único macho. Eu tinha a sensação de estar traindo ele, mas eu tranquilizava a minha consciência com o fato de eu sempre usar camisinha com o Fê e também que aquelas experiências me tornavam mais habilidoso na hora de dar prazer ao Moisés.

Eu planejava conciliar as minhas duas relações em segredo, continuar sendo comido pelos meus dois machos sem um saber do outro, mas não tinha pensado que outro tipo de problema podia acontecer: e se outras pessoas ficassem sabendo?!

Na faculdade, duas meninas que sentavam perto de mim e do Moisés na sala de aula nos convidaram pra formar um grupo para um trabalho relâmpago que tinha que ser entregue no mesmo dia. Elas se chamavam Cristiane e Jaqueline. Depois daquela primeira interação, as duas começaram a se aproximar de nós, sempre puxando papo, ou trocando ideia sobre a matéria, ficando por perto e frustrando as nossas brincadeiras de costume. Apesar de no início ficarmos incomodados pela inconveniência da presença delas, fomos meio que formando uma amizade, e até passamos a chamar elas de Cris e Jaque.

Numa conversa daquelas com as meninas, descobrimos que Moisés e Jaque moravam na mesma rua, com alguns quarteirões de distância entre as residências. A partir desse dia, Jaque pediu algumas caronas pro Moisés, o que atrapalhava os nossos planos de foder depois da aula, especialmente porque elas sabiam que a república que eu morava não ficava no caminho, então não fazia sentido eu pegar carona junto. Nessas vezes eu tinha que esperar ele dar carona pra ela, depois ele me ligava no celular e aí eu pegava o ônibus pra ir na casa dele. Felizmente não era todo dia que tínhamos matéria com elas, mesmo assim era muito irritante quando isso acontecia.

Certa vez, Jaque me encontrou saindo do prédio do Moisés num fim de tarde, depois de eu ter passado horas lá sendo devorado por ele, numa foda de deixar as pernas bambas. Ela me reconheceu e falou:

“Oi Bruno, tá fazendo o que, passeando?”

“Errr…, não, tava estudando com o Moisés…”

A desculpa em si não era ruim, mas eu acho que falei de um jeito tão assustado que devia ter levantado alguma suspeita.

Dito e feito, no dia seguinte Cris veio falar comigo discretamente no pátio, perguntando se eu e o Moisés estávamos namorando!

“Nada a ver, ele tem noiva!”

Foi só eu falar aquilo que percebi a burrada. Eu tinha que ter falado em primeiro lugar que eu não era gay!

Ela pediu desculpas, disse que não queria me ofender, mas que como a gente estava sempre junto e como a Jaque tinha comentado com ela o incidente do dia anterior, ela pensou que talvez estivesse rolando alguma coisa entre ele e eu. Ela falou até da brincadeira do trote, que chamou atenção de todo mundo o jeito que eu quicava no colo do Moisés pra tentar estourar o balão! Ela também falou que não tinha intenção de se intrometer, era só para saber se a Jaque e ela estavam nos incomodando.

Fiquei em pânico com aquela desconfiança das meninas, mas quando falei com o Moisés ele ficou tranquilo. Ele falou que já tinha passado por isso com o viadinho que ele comia na época da escola, mas como ele já namorava a noiva dele e levou todo o falatório na brincadeira, fingindo que nada tava acontecendo, logo as pessoas esqueceram.

Fiquei meio ressabiado com aqueles acontecimentos na faculdade, mas eu nem imaginava que algo muito mais grave estava prestes a acontecer na república…

Era uma tarde de sábado, Fê tava me fodendo de franguinho assado na cama dele quando mais que de repente, eis que a porta se abre e surge Paulo!

“A-há! Eu sabia que vocês tavam fudendo!”

Fiquei tão assustado que meu pintinho murchou na hora. Fê parou de bombar mas continuou eretaço, com a rola engatada no meu cuzinho.

Fê fez sinal de silêncio e depois um gesto pra ele ir embora, sussurrando:

“Vaza daqui, empata foda!”

Enquanto isso eu só olhava pra cara do Paulo e pra cara do Fê, sem saber o que falar.

Paulo respondeu:

“Nem fodendo eu vou embora. Aliás, só fodendo! E podem ficar tranquilos, o Luciano não tá em casa!”

Eu não podia acreditar no que tava acontecendo! Especialmente quando Fê fez um gesto pro Paulo entrar!

Primeiro Paulo veio foder a minha boca enquanto Fê terminava de comer meu cu. Depois que o Fê finalizou, ele tirou a camisinha e eles trocaram de lugar. Paulo encapou a pica e penetrou o meu cuzinho e Fê veio colocar a rola na minha boca enquanto ela ainda estava dura. Fiquei chupando o pau do Fê até amolecer e um pouco depois Paulo gozou comendo a minha bunda.

Quando terminamos, Paulo falou pro Fê que o preço para manter o segredo era continuar me “compartilhando” com ele, como se eu fosse só uma propriedade!

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Comentários

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Muito obrigado a todos por continuarem lendo! Acabei de mandar a parte 4!!

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CARA, MANDA O MMOISÉS PRRA MERDA. ASSIM QUE A NAMOREADA DELE LIBERAR ELE VAI PARAR DE TE PROCURAR. MUITO SAFADO ELE.LAMENTÁVEL.

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Estava torcendo pra isso acontecer... Pra quem tinha dúvida se era gay ou não a coisa evoluiu bastante...rsrs... Muito Bom!

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Que delícia. Que situação maravilhosa e cada vez só melhora. Agora já são 3 machos. Continua com todos esses detalhes que está muito bom e deixando a gente com o tesão nas alturas.

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É..não ia ser difícil de isso acontecer numa república!! Agora tem que pensar bem no que fazer.

Na minha época da faculdade fui morar com minha namorada e futura esposa e como dividiamos homens e mulheres nunca tivemos esse problema!

Aguardando a continuação..

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No nosso casamento perfeito, eu e minha esposa também estamos num esquema de "os meus, os seus, os nossos" (machos).

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Delícia né?

Adoro dividir outra mulher com ela, mas amo quando ela abre minha bunda e diz pro macho "Arromba minha putinha "...kkk

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