Katarina trabalhava no hospital particular mais frequentado da cidade. Ela era médica urologista e tinha 35 anos. Apesar de ter cara de mulher séria, por causa dos óculos que usava, talvez, ela era na verdade uma mulher com um ótimo senso de humor, além de muito bonita. Loira, com aproximadamente 1,70m de altura, Katarina chamava atenção dos homens com seu corpo perfeito. Dona de seios fartos, cintura fina, pernas grossas e bumbum avantajado, ela nunca usava jaleco, preferindo ficar apenas com a roupa branca, que marcava generosamente suas curvas.
Por ser urologista, Katarina tinha de atender vários homens, que se sentiam constrangidos em ter que mostrar seus órgãos íntimos a uma mulher. mas no caso de Marquinhos, no alto dos seus 18 anos, era um pouco diferente. Ele tinha vergonha também, mas achava isso excitante, então, sempre que precisava (e até quando não precisava) ele não tinha problemas de procurar uma consulta. O problema era que ele nunca tinha conseguido uma consulta com a Drª Katarina. Mas ele continuou tentando até que conseguiu.
Ele chegou cedo, dez minutos antes da hora marcada. Logo na chegada, viu Katarina toda de branco passando no corredor do hospital. Ela usava uma calça apertadíssima, sem nenhuma marca de calcinha por baixo. Marquinhos começou a imaginar se ela estava sem a peça e isso estava deixando ele mais maluco ainda. O salto não era muito alto mas era suficiente pra empinar mais ainda aquele bumbum perfeito. A blusa desabotoada até a metade dos seios deixava a mostra uma parte do top branco que ela usava por baixo para sustentar seus belos melões.
Depois que viu isso tudo, Marquinhos ficou ainda mais ansioso pra ser chamado. Na hora marcada, a recepcionista pediu pra que ele aguardasse em frente a sala de Katarina, no final do corredor, pois a própria médica o chamaria quando terminasse a consulta que estava fazendo.
Com um sorriso aberto, Marquinhos foi apressadamente e ficou em pé de frente para a porta do consultório esperando. A porta estava entreaberta e ele resolveu espiar um pouco. Pelo espaço da porta ele conseguiu ver Katarina sentada examinando os testículos de um paciente em pé. Enquanto ela apalpava as bolas, o paciente fazia cara de dor e reclamava:
- Tá doendo, doutora! Tá doendo!
Com bom humor, Katarina respondeu:
- Bem feito! Da próxima vez, proteja os ovos quando brigar com sua mulher.
Marquinhos, que era fanático por ballbusting, estava ficando mais excitado ouvindo aquilo. Katarina terminou o exame, mandou o paciente se vestir e disse:
- Não é nada demais. Está inchado mas não rompeu nenhum testículo. Vá pra casa, faça compressa de gelo e compre uma proteção pra quando for brigar com ela – risos.
Marquinhos se afastou da porta pra não ser notado. O paciente saiu com cara meio desconfiada e Katarina apareceu na porta. Com a ficha de Marquinhos na mão, ela mandou ele entrar. O coração do coitado quase saiu pela boca. O que aconteceria ali dentro?
Marquinhos entrou na sala logo atrás da doutora com cara de bobão olhando para a bunda da médica que se dirigiu pra sua cadeira e mandou que ele se sentasse.
Ele se sentou e ela perguntou:
- Então, Marcos... O que te traz aqui?
Um pouco nervoso, Marquinhos responde:
- É que... é que... eu... eu tomei um chute nas minhas partes íntimas e queria saber se... se... se quebrou alguma coisa.
- Minha nossa senhora! Você é o segundo caso que chega aqui falando que levou chute nas partes. Quem te chutou garoto?
- Foi... foi... minha namorada.
A mentira de Marquinhos deu certo. O que ele queria aconteceu. Doutora Katarina mandou ele levantar.
- Eu preciso examinar você. Fique em pé, tire a calça e a cueca e abra as pernas.
Marquinhos obedeceu rapidamente enquanto a doutora colocava suas luvas. Ela então pegou um banquinho e sentou-se bem em frente a ele para examinar as bolas.
- Marcos, eu vou ter que apalpar seus testículos pra saber se ter algum rompimento. Se você sentir alguma dor me avise.
Katarina começou a apalpar as bolas de Marquinhos e ele começou a ficar excitado. Como se não bastasse isso, da posição q ele estava ele tinha uma visão privilegiada do decote da doutora. Foi inevitável, o pinto de Marquinhos começou a subir.
Ele então resolver colocar a mão pra segurar o pinto e esconder a excitação. A doutora falou:
- Não precisa segurar seu pênis. Fique tranquilo. É normal homens ficarem com o pênis ereto durante a palpação.
Ele engoliu em seco o constrangimento e ela continuou.
- Mas me diga. Está sentindo dor forte em algum lugar que eu estou apalpando?
- Não, doutora.
- Eu percebi que você reagiu bem a apalpação. Então... ou você não rompeu nada ou teve alguma perda de sensibilidade.
Marquinhos não entendeu bem e perguntou:
- Mas como eu vou saber se perdi sensibilidade?
- Bom... – respondeu Katarina – Você pode esperar levar outra pancada e observar se vai doer ou não. Se não doer é porque perdeu sensibilidade. Ou... eu posso fazer uma palpação mais forte e você me diz se sente dor ou não.
Marquinhos mal podia acreditar nisso. Ele então disse que queria testar logo. E a doutora falou:
- Ok. Eu vou fazer uma palpação com mais força. Então se você sentir dor é só avisar que eu paro. Tudo bem?
Marquinhos fez sinal positivo e Katarina começou a palpação. Na verdade o que ela estava fazendo era apertar as bolas dele para que ele dissesse se tinha sensibilidade. Ela começou apertando o ovo direito. Marquinhos respirou fundo e tentou não demonstrar dor, pois ele queria que ela continuasse apertando.
- Sente dor? – perguntou a doutora.
- Não – respondeu Marquinhos se contorcendo por dentro.
Katarina mudou para a bola esquerda e a essa altura o pinto que já tinha amolecido um pouquinho já estava duro como pedra novamente. Mas ele se mantinha firme fingindo que estava tudo bem, mas com muita dor e tesão. Até que ela segurou as duas bolas dele ao mesmo tempo, cada uma com uma mão, e apertou. Com poucos segundos ele não suportou. Soltou um gemido espremido e simplesmente gozou. Os jatos de esperma atingiram os seios e o colo da médica, que soltou os testículos dele e ficou paralisada perplexa.
Depois de alguns segundos de silêncio a doutora disse:
- Que merda foi essa?!
Marquinhos estava muito envergonhado e não conseguia dizer nada. Ela levantou com raiva e falou:
- Você não saia daqui. Eu vou ao banheiro limpar essa imundície que você fez.
E saiu deixando o paciente paralisado de vergonha.
(CONTINUA...)