Depois de dois anos solteiro e focado no trabalho resolvi, aos 31 anos, baixar o Tinder. Fiquei estupefato com a quantidade de mulheres na minha região e rapidamente tive vários likes. Eu sei que o Tinder pode ser viciante, então escolhi 5 meninas pra conversar e parei de procurar outras.
Uma delas chamou mais a atenção do que as demais. Seu nome era Carla, 26 anos, recém-formada. Uma linda morena de olhos verdes, sorriso sincero e que parecia descolada com um piercing no nariz, algumas tatuagens nos braços e uma na cintura. Em uma das fotos, de corpo inteiro, ela estava posando no que parecia ser uma balada com algumas amigas, e um vestido preto apertado que mostrava bem suas curvas: um corpo esbelto, bunda grande e durinha, pernas torneadas de academia, acentuadas pelo salto alto e barriguinha definida com direito a um piercing. E sempre sorrindo, confiante e descolada. As outras também eram bonitas, mas ela tinha algo mais que me chamava a atenção.
Nossa conversa bateu tanto que logo no nosso primeiro chat ficamos umas 4 horas conversando sem parar. No dia seguinte à noite, depois do trabalho, comecei a puxar papo e ela já deu um passo à frente: Que tal a gente se ver hoje? Eu achei um pouco apressado mas aceitei. Afinal não tinha nada a perder.
Morávamos perto, então nos encontramos em um bar-restaurante em uma hora. Chegando lá, meu coração disparou. Linda como nas fotos e confiante, sorridente, com uma voz linda e trejeitos encantadores. Não sei direito explicar, ela é o tipo de menina que quando você vê uma foto, acha linda, mas quando vê ao vivo, fica absolutamente encantado. Um sorriso encantador com dentes perfeitos, branquinhos, um charme, um carisma, algo difícil de explicar em palavras.
Sentamos no bar e ao decidirmos nossas bebidas, ela tomou a iniciativa e pediu para o barman. Ele perguntou alguma coisa sobre como ela queria seu drink e ao dar sua resposta eles tiveram uma breve e animada conversa. Como sou um pouco mais introvertido, não disse nada, mas deu pra ver como ela se entrosa facilmente, sentindo-se confortável naquele ambiente.
Logo perguntei se ela ia muito a bares, já que parecia tão à vontade, e ela respondeu que todo fim-de-semana saía com as amigas. Perguntei se isso significava que ela não procurava nada sério. “Nossa, tamos aqui há 5 minutos e você já quer algo sério?” ela respondeu brincando. E emendou dizendo que estava aberta a todas as possibilidades. “O que tiver que ser será”.
Ficamos 3 horas no bar e nossa química foi incrível. No tinder já havia sentido algo diferente. Ao vivo foi ainda mais forte. Estava absolutamente encantado com seu jeito e a cada minuto descobriamos mais coisas em comum: Filmes, séries, hobbies, música.
Nossa maior diferença parecia ser na personalidade: Eu sou mais quieto e menos sociável. Ela, o contrário. Tivemos contato com 3 bar-man e 1 bar-girl e em todas as interações ela sabia exatamente o que falar e eles sempre riam e puxavam conversa com ela. Ao ponto de me deixar com uma pontinha de ciúme.
Saímos do bar e no caminho para o carro, estava pensando se deveria arriscar um beijo. Antes mesmo de começar a formular um plano ela me empurrou contra um muro e me beijou. Porra!! Por essa não esperava! Ficamos ali por dois minutos e ela parou o beijo e me encarou séria. Depois deu um sorriso: “Eu sabia que seu beijo ia ser gostoso!”.
Eu estava nas nuvens. Fomos para o carro e de mãos dadas, sempre por iniciativa dela e logo ao entrar ela pulou em cima de mim me dando um beijo quente como se parecesse querer iniciar sexo ali mesmo. Ficamos ali mais um tempo. Apesar de estar me sentindo um pouco desconfortável com aquela situação, eu não queria interrompê-la e parecer careta. Depois de uns minutos ela parou e me encarou com uma carinha manhosa e safada: “Vamos pro seu ap?”. Eu jamais tinha feito sexo na primeira noite. Já tinha tido algumas namoradas mas sempre elas foram mais reservadas.
De novo achei um pouco apressado mas não queria ser careta, eu estava hipnotizado com aquela situação e no fundo não queria desapontar. Desde o início essa foi a tônica da nossa relação. Não querendo decepcionar aquela mulher que me encantava tanto. Fomos para casa e assim que fechei a porta ela já me empurrou contra a parede. Ela já foi tirando minha camisa e em questão de minutos estava ajoelhada na minha frente desabotoando minha calça.
Carla tirou meu pau pra fora e parece ter gostado. Esfregou na cara com paixão como se fosse o último pau que fosse ver na vida. Ficou ali alguns minutos, ajoelhada, bateu ele na cara, chupou as bolas, esfregou a cara no meu saco, parecia alucinada com o meu pau, que não tem nada demais, 14cm e grossura normal. Às vezes ela parava e olhava pra cima como uma gatinha safada submissa. Eu ainda estava hipnotizado, só acordei quando ela me olhou mais uma vez e falou: “Fode minha boca”. Eu fiz o que ela pediu mas não aguentei. Gozei em cerca de 30 segundos.
Ficamos conversando um pouco e rimos da situação. Eu estava claramente atordoado e não parava de dizer o quanto ela era incrível. Ela brincava falando que eu não tinha visto nada ainda. Ela ficou brincando com meu pau o tempo todo e em cerca de meia hora endureci novamente. Ela interrompeu a conversa que estava ótima como sempre: “Ta, agora cala a boca e me fode”. Pra mim foi o sexo mais incrivel que ja tive na vida. Eu senti que ela também gostou, mas parecia que aquela loucura toda foi normal pra ela.
Nos próximos 3 meses, construímos uma relação linda. Saímos de duas a três vezes por semana e nos falávamos por telefone todo santo dia, e por mensagem o tempo todo. Nossa conexão era incrível. TODAS as vezes que saímos fizemos sexo, sempre uma delícia, e sempre ela tomando a iniciativa. E ela sempre safada, falando o tempo todo que adorava meu pau e queria e pedindo pra me chupar o tempo todo. Fui a casa dela algumas vezes e conheci rapidamente os amigos que moravam com ela, Denis e Natália, mas nem dei muita atenção. Sexo mesmo apenas no meu ap.
Eu estava apaixonado e ela já deu sinais que também estava me curtindo. Resolvi pedi-la em namoro. Eu não estava interessado em mais ninguém e sempre tentei dar uma de descolado e jamais perguntei se ela estava saindo com mais alguém além de mim. Então eu puxei o assunto num restaurante quando saímos para jantar.
“Carla, queria te falar uma coisa. Acho que é meio óbvio, mas to curtindo demais a gente. Não saí com mais ninguém desde que nos conhecemos. Não sei se você saiu com alguém e nem me importo na verdade, mas nossa relação me fez querer muito ter algo mais sério.” Ela pareceu surpresa mas de um jeito positivo. Seu olhar pareceu empolgado e ela estava sorrindo com seu jeito incrível como sempre.
“Gato, eu também tô adorando! Confesso que não tava esperando isso agora! Quero ser sua namorada sim, com certeza. Eu emendei perguntando se ela tinha ficado com alguém e ela respondeu com uma bomba, como se fosse a coisa mais normal do mundo. “Não gatinho, não saí com mais ninguém. Só tem uma coisa que você precisa saber. Sabe o Denis, o meu amigo que divide o ap comigo e a Paula? A gente combinou faz um tempo eu de chupar o pau dele todo dia de manhã. Tô te falando isso porque você não tem frescura e eh descolado. Você não se importa né?”
Meu mundo caiu por dentro. Eu conheci o tal do Denis, mas nem lembrava como ele era fisicamente. E ela nunca comentou nada sobre ele. Além do mais, eu nunca dei a entender que fosse do tipo que ia querer um relacionamento aberto. Ou será que dei? Será que fingi ser “descolado” tão bem assim? Mas acho que homens vão me entender. Quando a gente está apaixonado a gente acaba tentando impressionar fazendo e falando coisas que não faríamos, na tentativa de não contrariar. E seguindo esse comportamento acabei respondendo, tentando soar deslocado e em controle da situação. “Claro que não, não tem problema”. Ao que ela respondeu sorrindo super feliz. “Eu sabia que você era diferente! Cara eu sou sortuda demais de ter achado você”, seguido de um beijo apaixonado. Logo ela pulou em cima de mim pra mais sexo e pela primeira vez dormimos juntos como namorados.
Continua…
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