Sou do interior e desde adolescente sempre fui muito tímido. Corpo magro, nunca curti muito o trabalho braçal e gostava de ler. Confesso que olhava para outros meninos com desejo, mas gostava mesmo de meninas. Mesmo assim, aos 19 anos, só havia beijado duas garotas, e ainda era virgem.
Era bastante magro, corpo bem branco e quase sem pelos. Um pouco debaixo do braço, nas pernas e nas partes íntimas e barriga. Era muito tímido, e tinha vergonha do meu corpo, apesar de meu pau não ser tão pequeno. Tenho cabelo castanho e uso óculos.
Bom, a história que quero compartilhar ocorre no verão de alguns anos atrás, quando eu tinha 19 anos. Estava sozinho em casa, pois meus pais e minhas irmãs mais novas estavam viajando, e resolvi convidar um amigo de infância para passar a noite na minha casa. Ele era loiro, corpo definido, e tinha a maior fama de pegador. Seu nome era Biel.
No começo da noite, tudo correu normalmente. Jogamos conversa fora, assistimos um episódio de uma série, que acompanhamos em comum, e jogamos video game. Foi nesse momento que ele me convidou para jogarmos apostando. Ri, pois não sabia qual era a dele, mas disse que não tinha dinheiro. Então, ele me respondeu que o perdedor deveria cumprir um desafio: ir até o portão do terreno sem roupa e voltar. Achei engraçado, mas não vi maldade. Topei, sem imaginar o que estava para acontecer.
Como vocês devem imaginar, eu fui o perdedor. O terreno da minha casa no interior é grande, e o portão fica a uns 300 metros da minha casa. Então, sob as gargalhadas e zoeiras dele, fui até os fundos da minha casa, e comecei a me despir. Ele foi comigo, e continuou rindo e me zoando. Pedi pra ele não gravar, e comecei a minha humilhação. Tirei a camiseta, a bermuda e por último a cueca, revelando meu corpo magro para meu amigo, que não parava de rir. Ele me mandou ir descalço também, e me fez tirar meu relógio, só me deixou com meus óculos, para enxergar o caminho. Me queria completamente nu. Já deveria ser umas 23 horas, não temos muitos vizinhos, e nenhum movimento na estrada. Minha missão seria tranquila. Assim que comecei a correr, percebi que meu amigo não me acompanhou. Mas tudo bem, fui correndo sem maiores problemas até o portão e voltei. Foi aí que tive uma surpresa. Meu amigo me esperava com uma cara muito sacana. Ele havia jogado minhas roupas para dentro e trancado a porta. Eu estava completamente nu, sem nenhuma possibilidade de me vestir, e trancado para o lado de fora da minha própria casa.
Comecei a ficar desesperado, e meu coração começou a acelerar. Disse pra ele que não estava curtindo mais e comecei a procurar no bolso dele a chave da minha casa. Mas o fdp, rindo, disse que eu não acharia a chave. Comecei a procurar nos arredores da casa para ver se identificava onde ele havia escondido, mas, sem sucesso. Nesse meio tempo, percebo que ele tira uma foto minha pelo celular e está escrevendo para alguém. Aí meu coração quase parou. Praticamente implorei a ele que me deixasse entrar na minha casa. Foi quando ele me mandou implorar de joelhos. Me senti um lixo, mas foi nesse momento que meu pau deu o primeiro sinal de vida. Eu estava realmente excitado em me ajoelhar pelado na frente do meu amigo? Tentei controlar a ereção, mas foi irresistível. Quando dobrei o joelho, meu pau começou a pingar, pois senti muito tesão. Foi aí que meu amigo se sentiu superior, e começou a me zuar. Disse que me deixaria entrar na minha casa se eu fosse de quatro, igual uma cadela, até meu portão, e voltasse. Pedi uma garantia de que ele me deixaria entrar em casa. Foi então, que ele foi até uma arvorezinha perto da minha porta, pegou a chave, e saiu caminhando até o portão. Disse que se eu viesse de quatro atrás dele, lá no portão ele me entregaria. Mas, se eu tentasse correr ou pegar a chave dele, disse que iria na hora fugir com a chave e chamar os amigos dele, Ricardo e Maurício. Eles moravam ali perto, na vila, e em alguns minutos estariam em minha casa. Esses dois caras praticavam bullying comigo na escola, e mesmo depois de terminar o Ensino Médio, eram as pessoas que eu mais detestava. Eles moravam na vila perto da minha casa, e bastaria uma mensagem do meu amigo, para eles virem imediatamente me humilhar, pois era o que mais gostavam de fazer.
Eu sabia que ele corria mais rápido que eu, e que era mais forte. Resolvi entrar na dele, com esperança de que isso acabasse logo (ou não, porque uma parte de mim estava adorando, meu pau pingando era a prova disso). Cheguei a considerar dizer pra ele voltar e me enrabar de uma vez, mas fiquei com vergonha de chamar ele que já tinha saído caminhando para o portão. Notei que ele foi mexendo na chave, e olhava para trás com um sorrisinho na cara, para ver se eu estava rastejando atrás dele. Naturalmente, demorei bem mais que ele para chegar até lá. Vi que ele abriu o cadeado do portão. Fiquei puto na hora, pois de jeito nenhum iria sair do meu terreno. Quando estava chegando, ele sorriu e disse:
- Muito bem! Você cumpriu sua parte. Pode pegar a chave!
Quando falou isso, ele jogou a chave para o outro lado da estrada. O problema, é que lá fica um terreno baldio, cheio de mato. Já estava cansado da brincadeira, me sentindo sujo, e suando com tudo isso. Ainda com o pau meio bomba e molhado, e agora ele ia me fazer ir até lá para pegar a chave? Acho que era minha melhor opção. Porque depois de pegar, sabia que isso iria acabar. Levantei e fui correndo, atravessei a estrada de chão batido, sob a luz do poste na frente da minha casa, com a minha bunda exposta,
Lá estava eu, embrenhado naquele mato alto, procurando a chave. Estava descalço, e ainda, com medo de alguma cobra ou inseto venenoso me picar. Demorei uns dez minutos para encontrar. Enquanto isso, meu amigo ria e me zuava, dizendo que eu não ia achar, e que eu teria que ficar pelado do lado de fora até meus pais voltarem de viagem, depois do meio dia do dia seguinte.
Quando estava quase desistindo, encontrei a bendita chave. Meu impulso foi pegar e voltar correndo para o portão, mas, quando cheguei, meu amigo estava ali, com aquela cara de fdp, e o portão estava cadeado. Agora eu estava preso do lado de fora do meu terreno. Verifiquei e percebi que ele havia tirado a chave do cadeado, que deveria estar no chaveiro em minhas mãos. Eu disse que estava cansado e me aproximei do portão para tentar puxar meu amigo, para que ele abrisse logo. Coloquei meu braço fino entre as grades e percebi que ele agarrou forte o meu braço. Olhei pra cara dele, e ele estava apenas sorrindo. Simplesmente não conseguia me soltar, e falei que meu braço estava doendo.
Quando achei que não poderia ficar pior, vi descendo a estrada, vindo da vila, um carro com os faróis acesos. Eu estava completamente nu, no portão da minha casa, sob a luz de um poste, agarrado por um braço e sem ter como fugir ou me cobrir. Quando o carro se aproximou, não tive dúvidas, era o carro do Maurício. Tentei me soltar, mas ele estava me segurando firme por entre as grades do meu portão.
Soube que estava fodido, quando o carro parou bem do meu lado, e pelo vidro vi o olhar de surpresa e desprezo do Ricardo e do Maurício, me encarando ali pelado no portãoContinua ----