A deliciosa experiência com Carolina - O Flagra, as ameaças, a fuga

Um conto erótico de Luís Carlos
Categoria: Heterossexual
Contém 3438 palavras
Data: 20/04/2023 13:55:26

Diante da figura imponente , porém bela, de sua mãe enfurecida, Luciana parecia um rato que perdeu a cauda. Não conseguia nem olhar nos olhos. Carolina é bem mais nova (pelo menos fisicamente) que o Dimas. Tem 1.78m , cabelos negros , olhos negros e um físico definido. Veste-se de maneira decente, digamos assim. Não é masculinizada, nem vulgar. Mas tem uns peitos que… "caraleooowwww" . Não sei a sua idade, mas carrega em seu rosto traços de uma mulher perto de seus… quase 50 anos, eu diria. Mas porra, parecia até uma amazona de Themiscyra. Se ela trajasse as vestes guerreiras de Hypolita, ou Diana, caralho…

Carolina: Luciana, desce e vai ajudar seu pai lá na garagem com as compras. Eu vou ter uma conversa com esse rapaz.

Luciana: Sim , senhora.

Assim que Luciana saiu, eu procurei vestir-me. Tava tentando achar minha cueca, porra..

Carolina: Luís …

Eu: Sim, Carolina.

Carolina: Dona Carolina. Eu não te dou liberdade pra me tratar com essa intimidade. Seu filho de uma …

Eu: Vai desrespeitar a minha mãe também!?

Carolina: Desculpe. Seria desproporcional. Muito bem! Pode se explicar! Qual é a história mirabolante que tem para me contar!?

Eu: Na verdade, nenhuma. Já tô fodido mesmo, então: seguinte, D. Carol… pode ser Carol?

Carolina: Tá, não me enrola!

Eu: A princípio, eu vim formatar o PC da sua filha. Se me permite, quero lhe mostrar o que fiz…

Carol: Além de foder a minha filha!? Seu pervertido, comendo-lhe por trás!?

Eu: Isso foi a pedido dela. Luciana me disse que havia guardado a virgindade. Pra uma garota virgem, ela é até bem… esperta!

Carol: Você deu muita sorte de ter sido eu a vir aqui. Imagine se o Dimas aparecesse! Estaríamos carregando um corpo daqui… Rapaz, olha dentro dos meus olhos! Meus peitos não tem olhos!

Eu: Então, desculpe!

Carol: Eu só não entendo por que demônios a Luciana teria algo com você, sabendo que você namora a Luíza!

Eu: Eu poderia contar, mas é uma longa história. E pessoal.

Carol: Ah, eu tô muito interessada em saber.

Eu: Desculpe. Não posso dizer!

Carol: Prefere que eu chame o Dimas!?

Eu: Senhora, por favor, não quero envolver mais pessoas nisso!

Carol: A minha filha já está bem envolvida contigo nesse… triângulo pervertido, não acha!?

Eu: Dona Carolina…

Carol: Você quem sabe ! DI -

Eu:(Tapei-lhe a boca) Eu conto! Só não diga depois que eu não avisei!

Carol: Se falar a verdade pra mim, menos pior pra você, seja o que for que envolva minha filha, eu quero saber!

Eu: Sua filha me chantageou!?

Carol: O quê!?

Eu: isso mesmo. Ela foi testemunha de uma … relação sexual .

Carol: Envolve você!?

Eu: Sim.

Carol: Mas que diabos foi isso,garoto!? Por que ela chantageou? Quem mais envolvia!?

Eu: Senhora, eu não posso…

Carol: Foi a Luíza!?

Eu: Luíza eu também fiz escondido, mas assumi pro meu tio.

Carol: Tô achando isso muito estranho! Se não foi a Luíza, então… oh, meu Deus…

Eu: Quê!?

Carol: Você… a Paloma… é!?

Eu abaixei a cabeça.

Carol: Mas que mulherzinha vagabunda!

Eu: Não fala da minha tia!

Carol: Como ousa levantar o tom pra mim na minha casa!?

Eu: Você não vai usar essa boca pra falar mal de ninguém da minha família. Podemos ficar somente na história!?

Carol: Que afrontoso! Não posso negar que homem pra me enfrentar desse jeito, tirando meu marido, ou é muito louco, ou é muito corajoso …

Eu: Pra sua filha fazer o que fez, é porque eu não sou de se jogar fora.

Carol: (Tentou me dar um tapa na cara e eu segurei): me solta, seu ordinário, eu vou gritar!

Eu: Vamos focar na história. E se gritar, se alguma coisa acontecer comigo, vai se arrepender amargamente.

Carol: Deve confiar muito no seu pistolão, não é!?

Eu: Confio. Ele não falha…

Ela olhou pra baixo e depois me encarou. Por um momento ficou em silêncio enquanto eu segurava sua mão. A tensão era grande, mas ao mesmo tempo que ela era repulsiva, megera, era atraente. Eu sempre fui louco por uma mulher mais madura. Ai que saudade que me bateu da Paloma!

Carol: Me solta! Vamos nos acalmar e conversar. Eu vou dar um jeito de você sair daqui , sem meu marido ver. E eu espero ser muito bem esclarecida de toda essa história e essa putaria que eu vi aqui.

Eu: Já que propõe voltar a razão, obrigado. A sua filha estava com a Luíza quando fui visto… com a tia Paloma.

Carol: Como vocês… estavam!?

Eu: O quê!?

Carol: O que estavam fazendo nesse momento!?

Senti nesse momento uma curiosidade. Seria uma fraqueza de Carolina? O relato despertou-lhe o interesse e pela primeira vez não via mais um rosto duro.

Eu: Eu tava …- pigarreei- pegando ela por trás .

Carol: Você estava… comendo o que eu tô pensando?

Eu: Sim!

Carol: Como tudo isso começou?

Eu: Começou quando percebi que uma mulher madura era tudo que ativava meus instintos mais primitivos. Eu senti isso com ela. Eu sinto até hoje. Mas não me aproximo mais.

Carol: Foi só daquela vez!?

Eu: Eu tive outra vez. É uma fantasia insana, reconheço,impossível de se pensar em viver.

Carol: Se ela teve seus instintos despertados, alguma coisa está acontecendo para uma mulher como aquela estar tão fragilizada e ceder para um moleque! Anda, se veste. Se o Dimas ver você assim , eu nem sei o que acontece aqui dentro.

Pedi para ela virar de costas e aproveitei e peguei meu telefone escondido debaixo do lençol. E em seguida encontrei minhas roupas e cobri minha nudez. Ela insistiu com o relato.

Eu: Luciana testemunhou o primeiro ato e me confrontou após o segundo. Ela levou um gel pra Luíza, porque ela disse que tava afim de um cara. Mas ela ligou os pontos antes disso. Já tinha descoberto que o cara que estava transando com a Paloma e o cara que Luíza estava afim… era eu .

Carol: Luíza presenciou o ato insano de vocês e sentiu-se atraída, e consumida pelo desejo de possuir aquilo que a mãe já tinha e cobiçou, acabou gamando no amante da mulher do pai que é tio do amante. Nossa, a família de vocês é muito louca. Mas ainda não entendi como vocês vieram parar aqui!

Eu: Luciana me ameaçou de contar pra todo mundo e eu entrei em desespero total. Ela disse que ficaria calada se eu também fizesse com ela.

Carol: Mas que filha de uma… continua!

Eu: Sua filha não transou comigo naquele momento. Aconteceu um monte de coisas que impediu este fato. Mas nunca tirei da minha cabeça que ela pudesse ser uma ameaça. Eu não a procurei. Ela me ligou pra ver este equipamento. E unimos o útil ao agradável.

Carol: E fizeram tantas vítimas desse jogo imundo…

Eu: Luciana estava na hora errada e chantageou a pessoa errada! Eu sei que errei. Mas não quero que aconteça algo pior! Não sei o que seria de mim ou da minha tia se meu tio soubesse. Por isso estou aqui. Para garantir que ela continue calada.

Carol: mas eu não tenho nada a ver com isso. Poderia muito bem contar!

Eu: É mesmo!? Quer me ameaçar também?- disse com tom maquiavélico.

Carol: Quero lembrar a você que posso dar um fim em você agora mesmo!

Eu: Hummmm…hehehehehe! Eu acho que não!

Carol: Está brincando com fogo, moleque!

Eu: É você quem está brincando com fogo. Agora né escuta: eu não vim aqui sem estar no mínimo preparado para o pior. E já imaginei que a Luciana pudesse me ameaçar, fazendo-me terminar com a Luíza pra ficar na mão dela. Então saiba que eu não tô na mão de ninguém! Se você ou qualquer pessoa for abrir o bico, é só eu clicar em enviar nessa pastinha aqui que todo mundo na internet vai ver a cara da sua filha gemendo como puta de beira de estrada. Eu não tô brincando. Se alguma coisa suceder a mim, eu caio mas levo quem tiver junto comigo.

Carol: Não pode fazer isso com a minha filha! Você é um monstro!

Eu: Sua filha trouxe o monstro, hihihihihihehehehehahahahahaha!

Carol: Eu faço qualquer coisa pra você apagar isso! Não mande pra ninguém, por favor! Meu marido a mataria por desgosto.

Eu: Então escuta o que eu vou dizer: não violei a virgindade da sua filha e não me interessa fazer isso porque já comi algo muito melhor! Eu posso até morrer, mas sua filha vai comigo.

Carol: Eu faço qualquer coisa pra você apagar isso!

Eu: Qualquer coisa!?

Carol: Você quer dinheiro!? Eu posso arrumar!

Eu: Dinheiro não é um problema pra mim. Mas pra começar, eu quero que me tire dessa casa. E que sua filha não saiba que tivemos essa conversa. Ficou bem claro!?

Carol: Eu vou ver o que faço pra te tirar daqui. Dimas tá lá embaixo.

Eu: Esse será o primeiro dos favores. Assim que eu sair, seguro e ileso, entraremos em contato.

Carol: Você me promete que não vai enviar isso pra ninguém!?

Eu: Está já com alguém. Você nunca vai saber de onde partiu. Me tira daqui, porra! E dê seu maldito jeito pra fazer a Luciana ficar longe de mim e da Luíza!

Carol: Okay. Combinado.

Eu: O computador tá formatado.

Carol: Quanto lhe devo?

Eu: ( Encostei meus lábios nos dela) é um presente. Agora faz o teu papel!

Carolina saiu na frente e percorreu o corredor como uma ninja. Nem dava pra ouvir os passos dela. Dimas estava sentado na sala, assistindo uma TV e quando a viu, perguntou o porquê da demora.

Carolina: Nada, me senti um pouco indisposta, já vai passar. Acho que a menstruação deve estar pra descer.

Dimas: Entendi. Mas já estou com fome, quero que prepare o jantar.

Carolina: Caralho, Dimas, você não tem um pingo de sensibilidade, hein!

Vou pular essa parte, porque não interessa a ninguém a discussão deles. Não vi nem rastro da Luciana. Mas pela conversa, sabia que ela ainda estava em casa. O tempo passava e começava a ficar mais incerto da minha saída. No meio da ladainha deles, Dimas cismou de levantar-se para ir ao quarto. Puta que pariu, ele teria de passar por onde eu estava! " Porra, volto para onde eu vim ou espero ela fazer algo?

Surge o momento mais indesejado de todos: vontade de ir ao banheiro! O nervosismo aumentou, a conversa não acabava e eu já estava começando a suar frio. Era certo de que eu iria perder a batalha. A barriga começou a roncar. Eu tava muito fodido. Tranquei todas as pregas da melhor maneira possível. Por que diabos eu tinha que ficar com vontade de soltar um barro naquele momento!

Eu precisava fazer alguma coisa , se não eu iria me cagar todo. Dimas estava vindo e Carolina não podia esperar. Perguntou aonde ele iria. Ele disse que iria… AO BANHEIRO! Porra! Eu fugi pro quarto da Luciana, mas errei de porta. Entrei no quarto do casal! Quando abri a porta, os dois já estavam no corredor, e eu não poderia sair naquele momento. O desespero aumentou e eu já estava com a camisa toda molhada. Ouvi o som da batida na porta do banheiro. Assim que a luz acendeu eu abri a porta e não vi mais a mãe da Luciana. Não pensei em mais nada. Corri pra sala e chamei pela morena. Agora ela também não estava mais na cozinha. E a porta estava fechada! Onde eles guardavam as chaves!? Que inferno!

Ele saiu do banheiro e veio em direção à sala! Eu tava muito fodido! Corri pra cozinha. Tinha uma mesa com uma toalha enorme que cobria toda a parte de baixo. Tive que manter a calma. Fiquei ali, mas a situação estava crítica. Ele veio pra cozinha também. Eu me tranquei com todas as forças . Em seguida Carolina chegou discutindo com ele. Alguém abriu a geladeira e começou a pegar algumas coisas pra comer. O nervosismo aumentou quando Dimas sentou-se ! Sentou e o bate-boca continuou por minutos. Eu não sei bem quanto tempo. A demora é relativa quando se está numa situação como a minha.

A barriga estava revolta. O papo deles rolando e de repente soltei um peido, hahahahahahaha! O Dimas ficou muito revoltado , pondo a culpa na mulher. Ela já tava ligada que era eu, nem pôde falar nada. Curioso que, depois do peido, a vontade de cagar até amenizou. O Dimas pegou um spray aromatizante e soltou pela cozinha. Disse pra mulher que ela tinha que ver um médico, alguma coisa do tipo. Aí começaram a discutir de novo. Ele se levantou e saiu do recinto. Quando ela viu que nem na sala estava, vislumbrou a chance de me chamar e facilitar minha fuga.

Carol: Finalmente ele saiu. Nossa, garoto , o que você tem de lindo por fora, tem de podre por dentro! Vai tomar no cú!

Eu: Caralho, eu tava passando mal! Louco pra ir ao banheiro.

Carol: Cada segundo que passa tá arriscado demais manter você aqui. Você precis-

Luana: Carolina! Tô entrando!

Eu: E agora, quem é!?

Carol: Garoto, você tá com uma urucubaca, só pode! Vai pra debaixo da mesa!

Eu: Puta que pariu! E se eu soltar…

Carol: Ponha uma rolha nesse cú! Pra debaixo, agora!

Foi questão de eu me enfiar debaixo da mesa e a Tal da Luana chegar. Até então não havia visto o rosto nem como ela é. Naquele momento eu só tava focado em não deixar mais nenhum gás sair do meu corpo. Naquele momento, eu entendi que Luana é alguma vizinha deles. A conversa rolou super de boa, elas duas conversando amenidades, pondo fofocas de mulher em dia. Entraram num assunto que me deixou arrepiado e mais nervoso ainda, com medo de meu corpo ter uma "iscandescência" (modo dos antigos dizerem: uma diarréia fodida)

Luana: Então… a Luciana tá de paquera nova!?

Carol: paquera? Hahahahaha! Do que está falando?

Luana: Ah, Carol, você sabe! Sem querer falar mal, mas a menina tá conhecendo um cara novo.

Carol: Você deve estar se referindo ao Arthur, mas você já sabe disso.

Luana: O Arthur é um rapaz gatinho. Tem um jeito meio nerdola, mas tem boa aparência. E o loirinho que vi entrando aqui hoje!?

Carol: Não sei do que você tá falando.- senti no timbre da voz uma severidade.

Luana: Um loirinho, alto, muito gatinho, que ela recebeu no maior ânimo.

Carol: Está insinuando que minha filha está de piriguetagem por aí!?

Luana: Deus me livre, amiga! Eu tô falando porque eu vi ele entrando aqui. Foi hoje!

Carol: Aaaaaaaah, Hahahahaha! É o Luís, namorado da prima dela, a Luíza. Ele veio aqui pra poder formatar aquele PC problemático da Luciana. Qualquer hora eu jogo aquela porra fora!

Luana: E ele ainda tá lá formatando o PC dela!?

Carol: Claro que não! Já foi embora!

Luana: Amiga, pode contar pra mim. Eu sei que ele não foi embora!

Nessa hora eu suei frio e a barriga queimou de novo. Aquilo não tinha hora pra acabar!? Onde aquilo iria parar!? Carol ficou em silêncio por um momento, vi que havia se sentado, as pernas… caralho, que pernas lindas. A outra também puxou a cadeira pra se sentar.

Carol: Você vai ter que me jurar segredo.

Luana: Minha boca vai ser um túmulo!

Carol: Menina, ele tá escondido aqui. Eu tô de-ses-pe-ra-da!

Luana: Mas onde que ele tá!?

Carol: ( em voz baixa) Shh! Não posso dizer , se o Dimas aparecer…

Luana: A confusão tá formada!

Carol: Eu peguei ele lá no quarto , o computador estava sendo formatado … e aquela safada sendo enrabada por ele…

"Mas que diabo! Pra que que ela foi contar isso!?"

Luana: Nossa, mas essa Luciana não perde tempo, hahahahahaha!

Carol: Eu não sei como começou o lance desses dois, mas ela me paga!

Enquanto dava os detalhes do flagra, Luana fazia uma voz de assanhada, como quem quisesse saber detalhes dos mais sórdidos. Um tipo bem fofoqueira, dava pra notar. Foi então que fiquei nas pernas da mãe de Luciana, cruzadas, e quando ela abriu as pernas, deu pra ver sua calcinha. Hihihihihihehehehehahahahahaha, eu tive uma idéia insana: comecei a acariciar com a ponta dos dedos, começando dos pés, subindo pelas panturrilhas, coxas… Hahahahahahaha! Ela me deu um tapa e tentou tapar até os joelhos, mas tornei a abrir suas pernas a avançar pelas suas coxas até o centro da sua feminilidade.

Ela não resistiu. Quando comecei a circular seu grelo com o dedo por cima da calcinha , Carol se deixou trair por um gemido. A Luana perguntou se tava tudo bem com ela. Eu comecei a rir, mas não podia deixar o volume sair.

Luana : Amiga, você tá estranha.

Carol( Me chutou embaixo da mesa) : Sabe o que é? A minha barriga, ela não tá muito boa. De vez em quando sinto aqueles gases, e dói.

Luana : Mas esse gemido não parecia de dor…

Carol: Se soubessd a vontade que estou de gritar, não diria isso.

Luana: Ain, isso é horrível. Mas então, você parou naquela parte em que o garoto tava… Pegando ela por trás…

Carol: Não era essa parte que eu tava… Haaaan! Isso…- eu tinha afastado a calcinha dela pro lado e começado a boliná-la pele a pele.

Luana: Carol, você não quer ir ao banheiro, não? Vê se consegue evacuar!

Carol: Pior que isso só funciona depois de um laxante. Eu vou ligar pra farmácia pra pedir.

Luana: entendi. Nossa, eu já passei isso uma vez, é horrível. Você querer ir ao banheiro, não consegue, aí fica essa dor insuportável.

Carol: Ah, lembrei: minha filha falou que ia fazer um bolo gelado. Acho que já tá pronto. Aceita um pedacinho!?

Luana: Aham! Obrigada.

Eu tava me rachando de rir debaixo da mesa, e com a calcinha dela na mão. Aspirei o cheiro maduro de sua buceta. Cara, me lembra até a tia Paloma , puta que pariu!

Carol: tá gostoso!?

Luana: Olha, já dá pra casar, como dizia a minha avó! Hahahahahaha, meus parabéns!

Carol: Tá muito sapeca com esses garotos! Na minha época era tudo mais difícil, não tinha essa libertinagem toda! Namoro tudo certinho, o rapaz ia pedir permissão do pai pra poder frequentar a casa e… Ainnn!! Haaaann- adivinhem o que eu estava fazendo? Hihihihihihehehehehahahahahaha, tava metendo um dedo nela

Ah, e a dor de barriga!? Tomou Doril, Hahahahaha! Nem lembrava do meu intestino revolto, querendo expulsar o bolo de barro. Aí pra estragar o momento, Dimas reaparece na cozinha, reclamando da comida.

Dimas: Você ainda não preparou a porra do jantar!? Ah, oi Luana:

Luana: Boa noite, Dimas! Ela tá reclamando muito da barriga…

Dimas: Liga pra Farmácia e pede um remédio! E Luana: cuidado, que essa mulher tá podre!

Carol: Pega meu celular, Dimas!

Dimas: Onde!?

Carol: Tá na bolsa, ali no sofá, por favor!

Quando percebi que Dimas se ausentou de novo e ela estava de posse do celular, enviando mensagem de voz para a Farmácia, a fim de pedir o tal laxante, hehehehe, eu avancei com minha cabeça para fora da toalha , ela arregalou os olhos e tentou me empurrar. Luana estranhou o movimento, Carol deu qualquer desculpa. Mas a safada tava gostando da brincadeirinha e puxou o vestido pra cima e afastou as pernas. Ela puxou a calcinha pro lado, me chamando pra provar o seu sabor. Nossa , mas que buceta carnuda e saborosa! Aí os gemidos começaram a aumentar, a Luana preocupada, perguntou se poderia fazer algo por ela.

Carol: Eu pediria pra você fazer o jantar. Mas não se incomode. Eu não vou poder te dar atenção agora. Eu tô muito mal, Haaaaaaan!

Luana: Às vezes um chá é bom, amiga! Quer que eu faça!

Carol: Aiiiennn! Pode ser!

Luana: Eu vou pegar umas folhas de boldo em casa. Já te trago. Tchau!

Hahahahahahahahahahahahaha, eu tava me divertindo demais com aquilo. Quando a Luana bateu a porta, Carol se levantou da cadeira, recompôs-se e me tirou debaixo da mesa.

Carol: Você tem que ir agora! É a hora! Se alguém aparecer, talvez você não consiga mais sair daqui!

Eu: A gente vai terminar o que começou!

Carol:(Ela me deu um beijo) Garoto. Eu nunca tive tantos problemas só por te conhecer. Mas se a Paloma recebeu uma catucada… eu também quero!

Eu: Será um prazer!

Carol: Vai!

Assim que atravessei o portão da casa, eu corri como jamais minhas pernas permitiram. Saí sem olhar para trás. Eu vou parar por aqui , porque lembrar dessa história é louco demais. E não pensem que saí sem ser visto. Nunca pensei que uma mentira me colocasse em tantos problemas!

Continua…

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 53 estrelas.
Incentive Luke Black a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Vai passar a rola em todo mundo e ainda tirar a virgindade da Luciana

0 0
Foto de perfil genérica

Acho que esse chá de boldo vai esquentar!! Luana vai querer um chá bem forte!!! Kkkkk

1 0