Minha esposa, meu gerente e eu

Um conto erótico de Leonardo
Categoria: Grupal
Contém 2528 palavras
Data: 20/04/2023 21:43:13

Me chamo Leonardo, tenho 1,75 m, corpo padrão, cabelo e barba castanhos, assim como os olhos, 35 anos e estou casado com Patrícia, que possui a mesma idade que eu, 1,65 m, corpo lindo com quadril largo e cabelos negros.

Nosso relacionamento sempre foi ótimo, sem muitas brigas, as quais sempre resolvemos rápido e na cama, nunca tivemos fetiches ao certo, mas já fizemos muita coisa diferente, porém nunca incluir outra pessoa, por mais que os dois conversassem sobre, nunca saímos do campo da teoria, mas ultimamente venho pensando mais sobre e provocando ela com alguns assuntos, ambos somos bi, então sempre tivemos muita liberdade para falar sobre, comecei provocando no mais geral, falando sobre ter outro homem e ela imaginar nós 2 comendo, ela aceitava a sugestão e continuava o assunto, me provocando também, até começar a falar disso no meio do sexo, que queria mais um pau fodendo ela.

Trabalho em uma agência de marketing e recentemente chegou um gerente novo, Rafael era holandês e ficamos muito amigos desde cedo, íamos muito aos happy hours e ficávamos horas conversando, ele sempre foi muito gentil e respeitoso comigo, ele era cunhado de uma brasileira e por isso já tinha alguma noção, não demorou muito até conseguir falar bem a nossa língua. Muitas vezes reclamava para mim que sentia uma leve saudade de seu país, mas que o Brasil era muito receptivo e conseguia se divertir muito aqui, perguntava sobre os relacionamentos e ele respondia estar se dando muito bem, principalmente por ser gringo, realmente ele chamava bastante atenção, tinha perto de 1,90 m, um corpo entre musculoso e atlético, barba rala e cabelo loiro, olhos claros e um sorriso lindo.

Chamei ele um dia para uma massagem, disse que aliviaria o estresse do dia a dia, já na recepção eu brinco com a atendente e falo que ele vai querer uma massagem nuru masculina, ele não entende de começo e pergunta para mim o que seria, explico e ele ri negando para a atendente, peço uma massagem para mim e falo que podemos ficar no mesmo cômodo, ele concorda e pede sua massagem, ambos pedimos a massagem padrão do lugar, nossas camas estavam prontas e ao lado uma da outra, ficamos pelados, e pela primeira vez dei uma reparada no pau dele, combinava com o resto, mesmo mole era grande, bem depilado, como o resto do corpo e uma cabeça rosa clara, ele repara que eu estava tentando não olhar e dá uma risada, fala que tudo bem olhar, coisa bonita precisava ser mostrada mesmo, e que o meu não perdia tanto.

Fomos até as camas e a massagem começou nas costas ambas as massagistas eram muito boas e sabiam os pontos certos de tensão, quando viramos de frente a toalha dele caiu, a massagista perguntou se ele fazia questão de continuar com a toalha e interrompi a resposta dele, dizendo que coisa bonita precisa ser mostrada, ele deu uma risada e falou que poderia continuar sem, a massagista, a minha massagista perguntou o mesmo e falei que poderia continuar sem também, tinha uma relação tão boa com ele que nem me perdi nos pensamentos de tesão, por mais que tenham ocorrido, terminamos a massagem com um final feliz, quase sincronizados, gozei depois dele com a imagem do pau dele gozando na minha cabeça, no vestiário nos trocamos e ele me agradeceu pela experiência, que fez muito bem para ele e esperava que acontecesse mais vezes, antes de sairmos ele me perguntou se minha esposa sabia que eu fazia essas massagens, disse a ele que sabia e que ela também fazia no mesmo local, tanto a feminina como a masculina, assim como eu, nessa hora ele arregalou os olhos e deu um leve riso, ri junto e saímos.

Naquela noite fodi com muito tesão, minha esposa já tinha gozado algumas vezes e perguntou o porquê daquilo, expliquei que tinha ido com o Rafael fazer massagem e me encantei com o pau dele, ela fez bico no começo e fiquei com vergonha de dizer, mas acabei confessando que imaginei ele junto comendo ela, mostrei algumas fotos e ela mostrou certo interesse, mas muito receio, falei que tudo bem, não precisava ser forçado, contei também que ele era muito gentil e respeitoso e provavelmente nunca aceitaria, ela olhou com cara de safada e disse “que pena”, voltamos a transar e provoquei ela falando sobre ele comendo ela junto, descrevi o pau dele para ela e ela gozou mais algumas vezes.

Como Rafael era bem discreto, percebi que haveria uma chance daquilo ocorrer, decidi chamar ele para jantar na minha casa, pediria comida, um bom vinho e só avisaria minha esposa um pouco antes para fazer surpresa mesmo. Ao contar para ele, ele aceitou de prontidão, perguntou o que precisava levar e eu disse que já tinha encomendado tudo, perguntei que vinho ele gostava e mostrei os que eu tinha pedido, ele disse ser um dos preferidos dele, mas mesmo assim queria levar algo, falei para levar algo para minha esposa, e que ela era uma mulher fácil de se agradar, dei um sorriso malicioso, mas ele não percebeu, saí do escritório e fui para casa, ela já havia chegado do trabalho e dei a notícia, falei que queria que os dois se conhecessem, pois ele era um amigo ótimo para mim, ela suspeitou, mas não queria falar algo sobre o que conversamos outro dia, como eu também não queria forçar nada, deixei as coisas rolarem e fui tomar banho e me arrumar.

Ele chegou pontualmente e começamos a conversar, os vinhos já estavam em casa e a comida chegaria mais tarde, bebemos e fomos conversando sobre como era a vida na Holanda, sobre escola, faculdade, trabalhos até chegar no assunto relacionamento, ele dizia que as pessoas lá eram mais fechadas e se espantou com o Brasil, tinha contato com outros holandeses que vieram para cá e eles contavam coisas que ele não acreditava, mas acabou vivenciando depois. Patrícia estava em um vestido lindo, bem decotado na frente e atrás, marcava muito bem suas curvas, estava sem sutiã e era possível ver seus mamilos pelo fino tecido, mas Rafael era muito respeitoso, não olhou em momento nenhum (pelo menos não na minha frente), ela também não tentou nada, mas me disse que gostou muito dele, que era cavalheiro e muito gentil, adoraria ter outros jantares com ele.

Fiquei esperançoso naquela noite, quando íamos entrar em assuntos mais quentes chegou a comida, era rondelli de funghi ao molho Alfredo, ele dizia adorar a culinária italiana, assim como nós, comemos e voltamos ao sofá para tomar mais vinho, já haviam algumas garrafas e rolhas em cima da mesa de centro e a conversa estava ótima, voltamos ao assunto de antes e começamos a falar de sexo, contei sobre as massagens e ele disse que achou muito diferente o fato de sermos tão liberais, comentamos que sempre fomos muito abertos um com o outro e que não é traição se os dois concordam, ele já estava um pouco bêbado, mas com toda educação pediu permissão para fazer uma pergunta, autorizamos e ele perguntou sobre ménage, comentamos que já havíamos feito antes do nosso relacionamento, mas por sermos mais reservados, nunca pensamos muito sobre, ela, já com o álcool falando, disse que comentei nos últimos tempos sobre, mas disse que só faria com outra pessoa tão reservada quanto nós, eu entrei na brincadeira e falei que só se fosse em viagem ou com algum gringo, os dois riram, mas o dele cessou rápido, ela pegou na coxa dele e falou que ele poderia ficar mais à vontade, que sabe o quanto ele é gentil e respeitoso, e rir dessa piada não vai fazer ela pensar o oposto, ele entendeu e se sentiu mais livre.

Ao fundo tocavam algumas músicas no estilo r&b, mas como ele falou que gostava do funk decidi colocar alguns para tocar, eu e Patrícia saímos muito, então conhecemos bastante, desde as mais leves até as de putaria, como ele estava saindo bastante também conhecia algumas, comentava sobre as letras e ríamos dos comentários. Perguntei a ele se sabia dançar, ele disse que não como os brasileiros, mas estava aprendendo os passinhos, falei que Patrícia era craque e poderia ensinar alguns para ele, ela puxa ele para o meio da sala e começa a ensiná-lo, o cara realmente já sabia alguns, ela cola um pouco mais nele e ele fica um pouco envergonhado, olha para mim, mas olho de volta com sinal de aprovação, os dois começam a dançar com ela se esfregando na coxa dele, como ele é bem mais alto que ela, seu pau ficava na altura do umbigo, ele ainda meio sem graça dava passos tímidos, ela olha para ele e diz para se soltar, puxa a mão dele para sua cintura e, segurando no pescoço dele começa a descer deslizando a mão pelo peito dele, a mão dele tocava a cintura dela na parte em que o vestido não cobria, ela olhou para mim e percebeu que fiquei com tesão da situação, ele olha e percebe também, se soltando mais e rebolando até o chão também.

Começou um funk de putaria e ela comentou adorar aquele, mas que tinha que dançar de um jeito diferente, virou de costas para ele e sarrou a bunda nele, nesse momento o pau dele começou a ganhar vida, inchando e marcando cada vez mais pela calça de linho dele, como ele viu que eu estava de boa, entrou na brincadeira e sarrou ela segurando na cintura, com uma pegada forte que fez ela gemer, ali se transformou, esfregava o pau sem dó na bunda dela e percebendo que eu já estava de pau duro, a música acabou e pausei, dei a ideia de irmos pro quarto resolver o problema dele, ele topou e Patrícia puxou nós dois pelo braço com a maior cara de safada que ela poderia fazer.

Chegamos no quarto e ela jogou ele na cama, montou em cima e tirou a parte de cima do vestido pelos lados, mostrando seus seios, ele ficou louco, queria controlar a situação, como ele tinha comentado conosco que tinha um jeito mais dominador na cama, ela deixou, aquilo atiçou nossa curiosidade. Enquanto eles se beijavam, eu abria o armário de brinquedos, ele olhou e perguntou para o que servia cada um, havia diversos dildos, cordas, mordaças e coisas mais.

Patrícia olhou para ele e, enquanto tirava toda a roupa, disse que ele poderia fazer o que quisesse, com o brinquedo que quisesse, eu confirmei e ele me botou na cadeira, pegou a corda no armário e ateou minhas mãos, havia uma mordaça de pano, parecido com uma venda, ele enrolou na minha boca e eu entrei na brincadeira, já despido, ele puxou Patrícia até a minha frente e deixou ela de rosto colado comigo, disse para se apoiar em mim e que era para eu ver tudo que ela faria com ele, ele se ajoelhou no chão e começou a chupá-la, ela estava muito molhada e cheia de tesão, pedia para meter logo, ele dizia que quem estava comandando era ele, e que faria do jeito que ele quisesse, assim como ela propôs. Ela se transformou, fez uma cara de puta para mim, massageava meu pau por cima da calça, somente eu estava de roupa no quarto, depois de uma rápida chupada, Rafael encaixa o pau que começa a meter, devagar no começo, mas acelerando e aumentando a força, eu apenas via ela sentindo cada bombada vindo para perto e voltando, me olhando com aquela cara e, por trás dela, Rafael enchendo o rabo dela de tapa, ela gozou rápido, ele acalmou um pouco, tirou a rola de dentro, veio até mim, tirou a mordaça e pediu para eu chupá-lo, assim o fiz, olhando no olho dele, ele segurava a minha cabeça e fodia minha boca, eu botava as mãos ainda atadas perto para tentar controlar, ele pediu para Patrícia segurar minha mão e para eu chupar com mais vontade, dizia coisas como “era isso que tu queria? Ser feito de puta que nem sua esposa?” eu concordava com a cabeça, ele me desamarrou e falou que eu poderia ficar pelado, segui a ordem e fui até a cama.

Ele puxou Patrícia e coloca ela do meu lado, voltou a comer ela enquanto ela me beijava e batia para mim, ele botou ela em cima de mim e começou a fuder enquanto ela se segurava em mim e me beijava e gemia, novamente não demorou até ela gozar, jogando todo seu peso em cima de mim, senti a porra escorrendo da buceta dela pro meu saco e meu cu, ele não perdeu tempo, cuspiu no meu cu e sem muito esforço, começou a meter em mim, com Patrícia ainda em cima de mim, ela retomou e se encaixou no meu pau, quem liderava ainda era ele, com os movimentos do pau dele em mim, meu pau entrava e saía da buceta dela, ela olhava para mim com uma mistura de tesão e superioridade, como se ela estivesse me fudendo e não o contrário.

Rafael puxou o corpo dela até ele e continuou metendo em mim enquanto passava a mão na minha mulher, escorregou os dedos por seu corpo e massageava os seios e o clitóris enquanto ela rebolava em mim, não aguentei aquela cena e gozei muito, a cada pulsação de porra dentro dela era uma pulsação que eu dava no pau dele, ele agressivou e começou a me bombar mais forte, Patrícia gozou logo após sentir eu gozando, mas ele aguentou bastante, ela não saía de cima e pediu para ele não parar, segurei na cintura dela e eu ainda estava com muito tesão, falei que queria gozar mais uma vez, ele riu e falou que sabia como fazer isso, girou o rosto dela pro seu e começou a beijá-la enquanto passava a mão no corpo dela, entre os beijos me xingava, até ela começar a entrar na brincadeira e me xingar junto, ele não se cansava e continuava metendo forte, ainda me xingando e ofegante pediu para eu gozar logo que ele iria gozar junto, Patrícia disse que entraria na brincadeira também e que o “corno estava demorando para gozar”, aquilo me encheu de tesão e segurei mais forte na cintura dela, enquanto passei a perna pelo corpo do Rafael, sentindo o pau dele batendo no fundo, gozei mais uma vez, ele aumentou o ritmo no grelo dela e ela gozou em seguida, assim como ele gozou dentro de mim, mas Patricia não parava de gozar, então ele não parava nem de meter, nem de bater para ela, ao final da foda ela sentou no meu rosto e me fez chupar e limpar ela toda, obedeci, Rafael estava com o pau gozado e me fez limpar também, fomos para a banheira e nos divertimos mais um pouco.

Rafael foi embora e Patrícia veio até mim, me puxou para a cama e fodemos mais uma vez, provocava ela falando do Rafael e ela gozou mais algumas vezes, já com as pernas fracas, nos limpamos e fomos dormir.

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Comentários

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Delícia de conto muito bom poder se entregar assim sem tabus ou frescuras. Tb adoro o bi masculino.

casalabcsp50@gmail.com

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Aqui o sexo foi intenso, extrapolou todos os limites do convencional, e todos gozaram intensamente. Isso é ser liberal ao extremo. Bem contado e bem escrito, o que valoriza a história. 3 estrelas.

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Eu e minha esposa já fomos comidos pelo mesmo comedor, assim num menage, mas nunca tão intensamente.

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Seria uma delícia poder conhecer vcs tb adoro bi masculino

casalabcsp50@gmail.com

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