Quando Ana percebeu que havia sido flagrada, soltou um grito estridente. Os três se movimentaram freneticamente na sala como se estivessem em um esquete do Chaves. Enquanto Ana se escondia, Marcelo expulsava o aluno com raiva, e Alisson fingia estar surpreso, pedindo desculpas antes de sair da sala como se tivesse acabado de flagrar seus pais em um momento inoportuno.
A única coisa positiva que tirei dessa história foi a oportunidade de observar o desespero de Marcelo quando descobriu que havia sido pego. Seu rosto ficou pálido enquanto ele tentava processar o que havia acontecido. Ele parecia genuinamente assustado, talvez temendo ser demitido ou até mesmo preso.
Assim que minha namorada se vestiu, Marcelo pediu para ela deixar a sala, alegando que precisava de um momento sozinho para refletir. Enquanto isso, Alisson celebrava com seus amigos, insinuando que se juntaria ao "professor comedor" em uma próxima suruba com "a vadia".
Enquanto eles comemoravam, eu saí discretamente sem ser notado. Assim que conquistei minha liberdade, corri para o banheiro e vomitei. Meu corpo não conseguia processar as emoções do que tinha visto. Chegando em casa, passei horas debaixo do chuveiro, tentando me livrar da sensação de sujeira. Por mais que eu usasse todo o sabão do mundo, nunca conseguiria me sentir completamente limpo novamente.
Se na noite anterior eu fiquei pensando em como conversar com a Ana sobre tudo o que estava acontecendo, naquele momento eu tinha certeza de que precisava terminar com minha namorada. Eu não achava que ela tinha me traído de nenhuma forma, afinal, ela era apenas uma vítima de chantagem. Porém, eu não conseguiria continuar com ela, sabendo que logo todas as pessoas do colégio saberiam dessa história.
Então, eu decidi mandar uma mensagem avisando-a que precisávamos conversar seriamente. De certa forma, eu tentava prepará-la para o término. Ela respondeu com um monte de emojis de olhos e uma mensagem simples: “Tudo bem, amanhã a gente conversa sério amor.”
Eu achei estranho. Ela nem chegou a perguntar qual era o tópico da conversa? Talvez ela não tenha entendido que eu pensava em terminar, afinal, eu era a primeira pessoa que ia fazer isso com ela.
Eu cheguei atrasado de propósito para evitar de conversar com Ana até o intervalo. Quando o sinal tocou, meu estômago revirou, sabia que era a hora de acabar o relacionamento com a menina que eu amava. Nós nos encontramos no pátio, e quando finalmente tive coragem de falar, nada aconteceu como havia simulado milhões de vezes na minha cabeça. Ana sorria com leveza e segurava minha mão, enquanto eu gaguejava tentando desencadear minhas ideias.
Eu falava sobre como nós dois éramos jovens e inexperientes para o amor. Mas, minha linha de raciocínio foi totalmente interrompida quando vi o celular dela piscar com uma notificação. Não foi possível ler tudo, já que ao ver que o celular havia me distraído, Ana o pegou rapidamente e colocou no bolso. Eu só consegui ler três palavras: Alisson, ginásio e aula.
A única coisa clara de tudo isso era que Alisson havia enviado uma mensagem de texto para Ana com as palavras “ginásio” e “aula”. Eu precisava decifrar aquela mensagem e saber o que eles estavam conversando, já que minha reputação e possivelmente a segurança de Ana estavam em jogo.
Minha namorada se desculpou pela interrupção, me deu um selinho e pediu para que eu continuasse. Eu terminei a conversa com Ana falando que não tinha importância o que eu queria falar, que tudo estava bem. Minha mente estava presa em desvendar o mistério do que Alisson queria com a minha namorada.
Ginásio e aula. Era crucial entender as palavras que precediam e sucediam essas duas. Decidi deixar de lado meus planos de terminar o relacionamento e concentrei-me em descobrir o que estava acontecendo. Depois de muita reflexão, eu achava que tinha chegado numa conclusão. Não tinha certeza do que Alisson havia mandado para Ana, mas depois de quase fritar meu cérebro, eu achava que a mensagem era: "Vamos conversar no ginásio depois da aula"
Eu não aguentei esperar e cabulei a última aula para ir correndo para o ginásio. Depois de um tempo pensando no que fazer, percebi que a área era muito aberta para eu conseguir espionar os dois sem ser visto.
O único local possível era um banheiro simples no canto, que também era utilizado para guardar os equipamentos de educação física. Era o único local onde eles não me veriam e eu talvez pudesse escutar a conversa deles, caso eles decidissem ficar perto da porta do banheiro. Não era o plano perfeito, mas não via outra forma.
O tempo passava lentamente enquanto eu esperava no banheiro. Finalmente o sinal anunciou o fim das aulas. No meu esconderijo eu só ouvia os sons infernais dos alunos saindo daquela escola, como se uma legião tivesse sido liberada do tártaro. Eu fui acompanhando com ansiedade enquanto o barulho daquela escola ia diminuindo lentamente, cada minuto que passava, minha ansiedade aumentava, e eu começava a questionar se eu estava no lugar errado ou se Ana havia recusado a conversa. Quando eu estava prestes a desistir, finalmente vi Alisson e Ana entrando no ginásio juntos.
Meu coração acelerou ao observar os dois se aproximando, sem saber o que esperar. Eu precisava ouvir o que eles estavam dizendo, mas fiquei parado, com medo de me revelar. A tensão só aumentava enquanto eu tentava identificar o local onde eles iriam parar para conversar. Para minha surpresa, eles não ficaram no ginásio, eles estavam caminhando em direção ao banheirinho onde eu estava escondido.
Eu entrei em pânico e me enfiei em um armário de aço que tinha no local. Não estava pensando com clareza, só queria evitar ser flagrado espiando minha namorada. Fiquei trancado no armário, sabendo que seria impossível sair sem ajuda de alguém do lado de fora, pronto para ouvir a conversa dos dois. Eu me mantive imóvel, observando tudo atentamente através das frestas do armário. Alisson abriu a porta e cavalheirescamente permitiu que Ana entrasse primeiro.
"Então, aqui ninguém vai nos ouvir. O que você quer falar comigo, Alisson?", Ana perguntou, assumindo a liderança da conversa. Ela provavelmente já sabia que ele a havia convidado para conversar sobre o flagra dela com o professor, por isso que os dois estavam se encontrando no banheiro, único lugar com alguma privacidade naquela escola. No entanto, era improvável que ela soubesse quais eram as verdadeiras intenções do “amigo”.
Antes de começar a falar, Alisson trancou a porta. Ana olhou para ele com uma expressão de dúvida, mas ele explicou: "Assim, ninguém vai nos interromper. O que eu tenho para falar com você é muito sério." Ele falou em um tom pausado, claramente tentando criar suspense e aumentar a ansiedade de Ana. "Você sabe que eu vi você ontem com Marcelo... O que está acontecendo? Você está bem?", Alisson perguntou, fingindo ser um grande amigo de minha namorada.
"Ah, Alisson, não é da conta de ninguém.", Ana cortou o assunto. No entanto, Alisson não perdeu a compostura e respondeu: "Sim, é apenas da sua conta, do professor Marcelo e do seu namorado. Aninha, o Rod sabe disso, não sabe?"
"Não, mano. Eu ainda não contei para ele." Ana confessou com um tom derrotado. Era evidente a culpa que ela sentia em sua voz. "Tudo isso é muito confuso para mim... Eu sei que vou contar para ele, mas preciso de mais tempo.", ela completou, olhando para baixo. Ana não percebeu como a resposta dela fez Alisson abrir um sorriso, abandonando totalmente a atuação de amigo preocupado que ele vinha fazendo até então.
Alisson proferiu: "Ana, não posso deixar o Rod no escuro em relação a isso, ele é um grande amigo meu e merece saber a verdade". A raiva tomou conta de mim naquele momento, vendo aquele sujeito fingindo ser meu amigo para minha namorada. Qual era o objetivo de toda essa farsa?
Ana suplicou para que ele não contasse, explicando que precisava de mais tempo para lidar com a situação. Ela insistiu que Alisson não entendia tudo o que estava acontecendo. Mas ele permaneceu impávido, dizendo que não poderia deixar as coisas como estavam e que ligaria para mim ainda naquele dia para revelar a verdade.
"Por favor, Alisson, não faça isso. Você vai acabar com a minha vida. Eu faço o que você quiser, mas não conte para o Rod", Ana disse com a voz trêmula e lutando para conter as lágrimas. Era exatamente o que aquele filho da puta queria.
"Sabe, Ana, fiquei muito curioso. Se você fizesse algumas das coisas que fez com o professor comigo, eu poderia manter a minha boca fechada por alguns dias. Mas você terá que contar para o Rod em breve", disse Alisson, chantageando minha namorada com uma voz super calma e amigável.
Finalmente, todas as cartas estavam na mesa, e Ana pôde ver claramente o plano malicioso do colega que ela havia sido amiga por tantos anos. Ela ficou em choque, parada num canto sem forças para responder. Alisson interpretou o silêncio dela como um sim. Ele simplesmente abaixou as calças e começou se masturbar na frente da minha namorada.
Nessa hora eu quase gritei novamente de susto. O pênis do Alisson era algo que eu não acreditava existir na vida real. Era uma coisa gigantesca e preta, deveria ter mais de vinte centímetros. Era muito maior que o meu e até mesmo do Marcelo. Eu torturava pensando que aquela coisa poderia destruir minha namorada, que tinha acabado de perder a virgindade no dia anterior.
Eu só voltei a mim quando ouvi a voz do Alisson dizendo para a menina que eu amava: “Ajoelha e mama sua puta.” Não havia mais um pingo de atuação, todas as máscaras haviam caído e minha namorada finalmente estava conhecendo o verdadeiro Alisson. Eu era totalmente culpado por isso. Se eu não fosse tão covarde e tivesse contado para ela tudo que tinha acontecido, ela não estaria agora trancada em um banheiro sendo chantageada por um marginal feio que me lembrava o Zé Pequeno do Cidade de Deus.
Ela ajoelhou, mas manteve a distância que existia entre os dois. Alisson estava com pressa, talvez com medo de que Ana percebesse que estava aceitando um péssimo acordo. Ele chegou perto dela e continuou se masturbando, agora com seu membro gigantesco muito próximo do rosto da minha namorada. Ana estava hipnotizada, mas ela não parecia disposta a obedecer.
Percebendo a relutância dela, Alisson começou a esfregar o pau na boca de Ana. Não sei se dizer o motivo, se era por resistência ou por não saber o que fazer naquela situação insana, os lábios de Ana permaneciam cerrados. Com a mão atrás da cabeça dela, Alisson tentava forçá-la a chupar. Foram algumas tentativas, onde ele mexia os quadris, mas seu membro parava na boca fechada da minha namorada. Até o momento que ela percebeu que a única forma de sair dali seria permitir que aquele pau preto monstruoso entrasse na sua boca, e aos poucos ela foi abrindo sua boca e deixando-a ser penetrada.
Ana nunca tinha feito sexo oral para ninguém. Sua sorte que não ela não precisou de nenhum talento na sua primeira vez. Alisson em nenhum momento tirou as mãos da cabeça dela. Ele as usava para controlar aquele oral, ensinando-a como ele gostava de ser chupado. Basicamente ele transava com a boca da minha namorada. Embora ele fosse extremamente violento, pressionando Ana a engolir o máximo que ela conseguia daquele monstro, ela não chegará nem a metade daquele pau. Ela engasgava, tossia e quando ele deixava ela respirar por alguns segundos, ela tentava negociar para ele ir com mais calma, sem muito sucesso.
Enquanto isso dentro do armário meu corpo inteiro estava dormente, tudo doía já que eu tinha ficado parado muito tempo na mesma posição. Eu tentei me mexer um pouco, e o barulho que eu fiz nesse movimento foi suficiente para Alisson olhar assustado para o armário. Ele encarou um pouco meu esconderijo, e por um segundo eu achei que ele não havia me descoberto. Alisson não disse nada, apenas começou a dar uma gargalhada sinistra. Pela reação dele era óbvio que ele sabia quem estava ali.
Eu achei que ele fosse abrir o armário e revelar o patético corno manso que observava sua namorada quase sufocar com o membro gigante do “amigo”. Mas, ele escolheu um caminho diferente para me humilhar. “Conta para mim gata, meu caralho é maior que do Rod?”, Alisson disse com uma voz de malandro que eu conhecia bem, mas deveria ser a primeira vez que Ana escutava. Ela ainda o chupava, mas o fuzilou com os olhos com muita raiva do atrevimento daquele marginal.
“Eu tô pensando melhor, não sei se consigo não contar o que aconteceu ontem para seu namorado. Ele é muito meu amigo, mano.”, ele disse de uma forma extremamente irônica, relembrando-a do que estava em jogo caso não cooperasse. Ana olhou para ele, quase suplicando para ele não continuar com aquilo. “Ele é maior que do corno?”, Alisson repetiu a pergunta querendo garantir que ela entendia as regras do que estava rolando ali.
Eu não tinha o que reclamar de Ana. Ela tinha resistido bravamente aos impulsos daquele animal. Ela já estava a minutos engasgando no pau do “amigo”. Acredito que foi por isso que ela cedeu e deu a resposta que ele queria para aquela insanidade finalmente terminar: “Esse caralho preto é bizarro. É muito maior e mais grosso que o pau do corno do meu namorado.”
Alisson riu, dando um joinha na minha direção. Para ele, aquela era senha que ele tinha total controle da situação. Ele ordenou que minha namorada tirasse a roupa e se apoiasse na privada. Nessa posição eu e ele compartilhávamos a mesma visão maravilhosa da bunda perfeita da minha namorada.
Alisson já tinha me contado de diferentes formas como ele comeria a bunda da minha namorada na primeira oportunidade. Eu temia pelo pior. Mas, ele não chegou a ousar tanto naquele momento, ao invés do sexo anal, ele foi devagarinho deslizando seu pau pela buceta da minha namorada.
Eu vi aquele caralho preto monstruoso entrar ali, sem nenhuma proteção, e me desesperava pensando as doenças que aquele marginal poderia ter. Mesmo Alisson sendo delicado, o tamanho do membro dele fazia minha namorada gritar. Era tão alto que eu temia que algum funcionário da escola pudesse ouvir e achasse que algum aluno estivesse precisando de socorro. Eu aproveitava os gritos dela para ajustar minha posição no armário, fazendo meu corpo doer um pouco menos.
Eu nunca vou conseguir esquecer os berros que ela dava. Até o dia anterior ela era virgem, agora estava sendo empalada por um cacete preto de vinte centímetros. Eu era muito inexperiente na época, não conseguia nem discernir se aqueles gritos eram de dor ou de prazer extremo. Eu ficava me perguntando se era possível Ana estar gostando da situação.
Diferente de mim, Alisson não questionava nada do que estava acontecendo. Ele metia na minha namorada com raiva. Cada estocada vinha com tanta força que ela quase caía e se esforçava para não bater com a cabeça na privada.
Era muita confusão para minha cabeça, meu coração parecia se partir a cada vai-e-vem que Alisson fazia com minha namorada, mas ainda assim eu estava de pau duro naquele armário. A parte que eu tenho mais vergonha dessa história é que vendo aquela cena e o cheiro que exalava do ato carnal dos dois, eu fiquei excitado.
Culpa, medo, tesão e raiva se misturavam na minha mente sem nenhuma lógica. Eu comecei a me concentrar nos sons daquela sala para não enlouquecer. Só era possível ouvir o barulho intenso quando aqueles dois corpos se colidiam e os gritos incessantes de Ana a cada movimento. Eu ia me concentrando nos sons, para evitar pensar qualquer outra coisa. Mas foi impossível manter meu foco quando Alisson anunciou que estava prestes a gozar.
Ana virou a cabeça para trás com o olhar de um cachorro pidão, implorando para ele não ejacular nela. “Rebola no meu pau vagabunda”, Alisson ordenou aceitando as súplicas da minha namorada. Ana aceitou os termos e condições daquele degenerado, e enquanto ele se masturbava, ela se mexia, fazendo até aquele membro gigantesco parecer uma formiguinha dentro dos quadris dela. Finalmente, Alisson gritava ensandecido terminando o ato soltando diversos jatos na bunda da minha namorada.
Eu pensava o que eu poderia ter feito de tão ruim nessa vida para essa desgraça estar acontecendo comigo. As imagens ficavam marcadas na minha cabeça e eu sabia que tudo que acontecera ali iria me traumatizar para todo sempre. Nunca vou conseguir esquecer o esperma escorrendo pela perna de Ana quando Alisson finalmente se afastou dela. Parecia que ele tinha virado uma lata inteira de leite condensado na bunda dela.
Os dois se arrumavam para sair daquele banheiro. Ana estava terminando de vestir a roupa, quando Alisson virou e disse: “Amanhã mesma hora aqui? Preciso conversar mais com você.”
<continua>