Numa conversa, por e-mail, com um dos leitores dos relatos anteriores, ele me pediu para contar alguma história que envolvesse minha irmã (que não são poucas. rs) e aqui vai uma delas. Como havia dito a vocês em algum outro relato, minha irmã era muito assanhada e vivia me colocando em ciladas. Se for avaliar bem, diria até que era mais safadinha do que eu. Porém, por mais que tínhamos total liberdade uma com a outra (amizade e liberdade mesmo, pouquíssimas vezes a gente se desentendeu), ela vivia fazendo coisas escondidas de mim.
Não sei se conseguirei relatar tão bem o que ocorreu, já que a protagonista aqui era a maluca da minha irmã.
Uma certa vez, minha irmã e eu estávamos conversando sobre um amigo nosso que se dizia homossexual, mas não assumido ainda para a família (amigo daquela época, pois mudávamos muito de cidade e consequentemente de amizades). Isso aconteceu faz mais ou menos uns 10 anos, acho que em 2013, então eu tinha por volta de 15 anos e minha irmã é um ano e alguns meses mais velha. Portanto a conversa, naturalmente, se passava sobre coisas bobas, basicamente sobre nossa curiosidade a respeito do colega. Por exemplo: a gente sempre nos indagávamos como seria a vida de nosso amigo sendo ele gay (pois não parecia nem um pouco) e como ele sabia que era gay mesmo? Será que não gostava nem um pouquinho de mulher? Em meios a essas conversas, teve um momento em que brinquei dizendo que a gente podia ver se realmente ele não sentia nada por mulher. Em tom de brincadeira cheguei até perguntar se ela não tinha coragem de dar para ele, já que ela havia perdido a virgindade com um outro amigo nosso a pouco tempo (um ficante dela, na verdade).
Como éramos duas pessoinhas terríveis, não precisou de muito para inventarmos alguma peripécia com o garoto. Ele estudava com minha irmã e sempre faziam os trabalhos de grupo juntos, o que me tornou tão amiga dele quanto minha irmã. Pois, ao menos uma vez por semana ele estava em nossa casa ou a gente no apartamento dele, sempre com a desculpa de fazer trabalhos escolares. Mas no fim era mais pela zuera e risadas mesmo.
Numa das tardes havíamos ido ao apartamento dele. Quando a gente estava na cozinha estudando, um pouco antes do meio da tarde, a empregada se despediu e foi embora, ficamos apenas nós três. Nisso dei um jeito de puxar uma conversa sobre ficar com uns carinhas e, para completar, falei da grande novidade: minha irmã não era mais virgem! Fizemos alguns comentários sobre a experiência de minha irmã com o namoradinho e, como eu era a descarada, perguntei se o nosso amigo ainda era virgem. Ele respondeu:
–– Faz tempo que não sou mais. Já fiz com mais de 5.
Ai pronto, foi nossa vez de querer saber tudo. Quem era, se a gente conhecia, como foi que aconteceu... Até que não me contive e perguntei a ele se já havia ficado com mulher,
–– Nem pensar! respondeu.
E emendou dizendo que gostava mesmo era de homem. A minha irmã entrou na conversa e perguntou também:
–– Você gosta de homem de que forma? Você faz neles ou eles em você?
Ele respondeu que oral já tinha experimentado ambas as formas. Mas que gostava mais de fazer nos caras, ou seja, gostava mais de ser ativo. Foi a gota d’água. Quisemos saber cada detalhe, mas no detalhe mesmo! Era cada pergunta... O que tornou tudo mais divertido é que ele respondia e acho até que inventava um pouco. O momento das conversas que fez a coisa toda “desandar” foi quando minha irmã perguntou:
–– Mas dar a bunda não dói muito?
–– Dói um pouco, mas não sei o quanto. Eu só chupei e meti! Teve dois que reclamaram dizendo que meu pau era grande demais. Respondeu ele aos risos.
Eu não perdi a oportunidade e disse: nossa, mas nem parece ser grande assim. Mal dá para ver. Falando meio na zuera e morremos de rir. Na hora ele reagiu:
–– Não dá para ver porque não está duro!
–– Então faz ele ficar duro... Respondi em seguida.
Demos mais umas boas risadas da situação e em seguida minha irmã repetiu praticamente a mesma coisa, porém num tom de pedido e curiosidade:
–– Só está a gente aqui, deixa ele bem duro para gente ver como é!
Acho que ele ficou um pouco intimidado. Mesmo assim começou massagear o pau por cima da bermuda tentando deixar duro. O problema é que a reação não vinha e nada de ficar duro. Até que ele disse:
–– Acho que não fica duro com mulher.
Daí eu virei para minha irmã e falei:
–– Pega no pau dele para ver se endurece.
Na hora ele também reagiu,
–– Você não quer ver como é? Então pega aqui. Respondeu tentando virar o jogo.
Minha irmã meteu a mão e deu aquela apalpada. Pelo jeito funcionou porque ele falou:
–– Nossa está ficando duro.
E eu, como sempre, continuei na zuera falando que não estava vendo nada. Mas era mentira, pois dava para ver o volume na mão da minha irmã. Aí ele disse para mim:
–– então pega aqui também!
Neguei veementemente. Minha irmã ao invés de se aquietar, colocou mais lenha na fogueira:
–– Tira para fora então para ela ver como ficou duro.
Ninguém ali tinha vergonha cara, pois bastou uma provocação e ele levantou a camiseta, puxou o short pra baixo com cueca e tudo e botou o pau pra fora! O pau não era enorme, mas era groooosso que só. E daqueles cabeçudos. E para completar, minha irmã estava se fazendo de experiente no assunto, porque na hora que ele tirou o pau para fora ela já pegou e deu umas punhetadas e deixando a cabeçona toda exposta. Enquanto isso eu fiquei me fazendo de envergonhada e virando a cara, mas voltava e tecia comentários “maldosos” sobre o que estava acontecendo.
Relembrando esses momentos, vejo que ninguém sabia transar, mas curiosidade e loucura não faltava. Tanto que quando o garoto viu que a situação estava tomando um rumo não esperado, ele mesmo deu um jeito de tirar o resto da roupa e ficou pelado. E mandou minha irmã chupar o pau dele. Ele em pé, minha irmã sentada na cadeira e chupando o pau dele e eu do lado atiçando e dando risadas.
Depois de um tempinho naquela situação ele chamou a gente para sala.
Ele, completamente nu, guiando minha irmã (meio que empurrando com as mãos nos ombros ) em direção à sala e eu acompanhando ambos. Assim que a gente chegou na sala ele foi enfático:
–– Tirem a roupa vocês duas também. Não vou ficar aqui pelado sozinho.
Confesso que fiquei meio sem jeito. Minha irmã tentando se esquivar disse que tiraria, mas se eu tirasse antes. Daí respondi que tiraria a parte de cima. E assim fiz, estava de calça jeans e camiseta, e na hora tirei a camiseta e o sutiã na maior cara de pau e fiquei cobrindo os seios com a mão. Minha irmã fez a mesma coisa, ficamos ambas sem a parte de cima. Enquanto isso o pau do menino estava apontando para lua, mexia sozinho!
Ele todo cheio de graça com o pau na mão e dando risadas, veio em minha direção e eu fugi, corri para detrás do sofá. Daí ele foi na direção da minha irmã e abraçou ela de frente e enfiou o pau no meio das pernas dela (ela estava com uma calça dessas de ginástica). Ele foi todo confiante e meteu a mão por trás e ficou massageando a buceta dela por cima da roupa. Dava até para ver minha irmã cedendo aos toques do menino. Eu agitando, praticamente narrando... Falei: Olha como ela está tarada, está até abrindo as pernas. Daí ele se afastou um pouquinho e falou:
–– Deita no tapete que farei uma massagem em você.
Minha irmã deitou-se no tapete de costa para cima. E eu na hora falei: Ohhh! Ela quer dar a bundinha para você igual seus amigos. Daí ela retrucou:
–– Nem pensar. É para fazer só a massagem tá?
–– Vou fazer apenas a massagem mesmo, mas vou tirar sua calça. Respondeu ele.
Já falou puxando a calça pra baixo e a deixando pelada também com o bumbum para cima. Eu quase acreditei que ia ser só massagem mesmo... Mas a safada da minha irmã ficou com as pernas entreabertas (dava para ver a buceta dela. Dava até para ver que estava molhada). E eu complementando a cena, narrando: Olha aí... Ela quer dar. Olha a buceta dela toda molhada!
Não precisava ter experiência alguma para saber que minha irmã estava mesmo querendo dar. Para vocês terem ideia, ela estava lá deitada para receber a tal “massagem”, nosso amigo ajoelhou entre as pernas dela e tocou com as duas mãos nas costas. Em seguida desceu “massageando”, segurou nas ancas e deu uma leve puxadinha. Bastou um sinal e ela já foi ficado de 4. Imagine só o tipo de massagem que ela estava querendo!
Agora veja o perigo disso tudo. Ela de quatro na frente do nosso amigo ajoelhado com pau duro igual ... Enquanto eu agitando e falando: mete nela, mente nela... A verdade é que eu estava louca para ver ele enfiar o pau na buceta dela, por outro lado achava que ela não ia aguentar. Imagina aquele negócio grosso enfiando, tinha certeza de que era muito maior que a buceta dela.
Ele apenas seguiu o instinto, encostou a cabeçona e começou enfiar. Minha irmã gemia, não sei se de dor ou de tesão, mas ele meteu com vontade. Encostou e foi empurrando até no fundo! Abrindo e entrando. Depois de um tempinho e umas socadinhas de leve ele começou a bombar com vontade e ela gritava para ele não gozar dentro (ao menos isso ela tinha de sanidade, pois eu nem pensei na hora). Ela acabou não aguentando ficar de quatro, se deitou no tapete novmaente e ele caiu por cima dando umas boas socadas com força. Não deve ter dado mais umas cinco estocadas ele se ajoelhou novamente, tirando o pau de dentro e gozou nas pernas e nas costas.
Nesse instante eu continuava ali do lado um tanto quanto atônita. Após a gozada fiquei fazendo graça, dizendo que estava com nojo, mas na verdade estava era louca para sentir a sensação que minha irmã estava sentido. Peguei minha roupa que estava no braço do sofá e fui para o banheiro fazer “xixi”, mas na verdade estava louca de tesão. Mal fechei a porta do banheiro enfiei a mão dentro da calça e meti o dedo na pepeca que estava até pingando de tão enxarcada. Toquei uma siririca gostosa e gozei em menos de minuto imaginando aquela tora grossa e cabeçuda entrando em mim. Orgasmo daqueles que a gente sente da planta dos pés até os fios de cabelos da cabeça.
Nota aos leitor@s:
Respondi bastante e-mails de vocês. Alguns não consegui ainda. Mas fiquem a vontade para escrever, quando tiver mais oportunidades entro e respondo. É que essa vida de casada e trabalhando sobra pouco tempo... naty.mor1998@gmail.com