Passado algum tempo, em uma das saídas com Marcelo, conheci o Gerson. Era magro, moreno bem claro e peludo. Da minha altura, parecia ser muito tímido, mas demonstrou interesse em mim. Não era bonito, mas achei atraente, pelo seu jeito de ser, voz e postura. Depois de algumas cervejas e conversas, Gerson me convidou para ir para sua casa. Chegando lá, vi que os pais moravam na casa da frente e fomos direto para a casa dele. Mal entramos e começamos um amasso. Fiz questão de passar a mão pelo peito cabeludo dele e sentir todo seu corpo. Sentamos no sofá e continuamos nos beijando e abraçando. Eu estava meio sem jeito, deixando ele conduzir e ele estava super empolgado, apesar de tímido.
Fomos tirando a roupa e eu estava com muito tesão, já tinha passado algumas semanas desde a foda com o Tom. Até tinha encontrado com ele e ele tinha me chamado para transar de novo, mas eu não estava mais afim, não tinha sido bom o suficiente. Gelson parecia mais animado!
Depois de algum tempo, Gerson me colocou de joelhos no sofá e começou a lamber minha bunda. Com a ponta da língua ele brincava com meu cu, passando ao redor, enfiando, subindo e descendo. Enfiou um dedo e percebeu o quanto eu era apertado e elogiou meu rabinho quente. Caiu de boca de novo e depois ficou na minha frente, com o pau pronto para ser chupado. Senti o cheiro suave da rola dele e comecei a chupar. A cabeça era escura, o pau era fino e do tamanho do meu e muito pentelhudo. Foi uma sensação gostosa, sentir todo o pau na boca e os pentelhos no meu nariz.
Deitamos no sofá e fizemos um meia nove, ele também chupou meu pau. Depois deitei por cima e continuamos o meia nove, só que ele enfiava a língua quente no meu rabo, deixando bem lubrificado.
Gerson sentou e pegou o preservativo. Fui sentando devagar, sentindo deslizar dentro de mim. Segurando minha cintura, foi fazendo com que eu cavalgasse nele. Estava delicioso! Depois, fez com que eu sentasse no pau dele, só que frente para ele, aí eu já tinha aprendido e subia e descia naquele cacete. Não doía, estava bem confortável. Gerson me fez parar e continuou o movimento, indo e vindo dentro de mim. Eu olhava ele e alisava seu peito peludo enquanto curtia seu pau e o barulho do corpo dele no meu.
- Cara, estou quase gozando, muito gostoso esse cu, tu parece virgem! Bora, goza junto comigo! - disse ele. Eu não sabia como fazer e estava cheio de tesão. - Vai Saulo, se masturba agora, para a gente gozar junto! - gemeu Gerson. Foi aí que percebi e comecei a me masturbar. O tesão aumentou mil vezes e eu queria mais e mais ele dentro de mim, até que senti que ele começou a gozar. Nisso, eu também jorrei jatos e jatos em cima dele. Foi um gozo intenso e forte e quando eu acabei vi que tinha melado ele todo e a mim também, era muita porra. Finalmente eu tinha aprendido a gozar junto!
- Que gozada foi essa! Cara, você estava com tesão, hein! - disse Gerson, que não imaginava todo o meu tesão guardado. Realmente foi uma foda muito boa.
- Vamos nos limpar, né! - disse eu. Levantei devagar, o pau dele foi saindo de mim, já começando a ficar mole. Olhei a camisinha e vi que estava cheia do esperma dele. Gerson retirou com cuidado, amarrou e foi para o banheiro onde jogou na cesta de lixo. Fomos para o box e tomamos um banho. Senti que ele estava meio apaixonado, todo carinhoso. Retribuí o carinho, afinal eu estava relaxado depois de uma boa gozada e ele tinha participação nisso!
Gerson pediu que eu dormisse lá, poderíamos fazer alguma coisa no dia seguinte, dar uma passeio, almoçar e outras coisas. Eu disse que tinha que voltar para casa, se não, minha avó ia ficar preocupada e encher o saco. Tive vontade de passar o dia com ele, mas percebi que ele estava empolgado, mas eu não estava na mesma vibe, então achei melhor não criar expectativas.
Durante todo esse período, eu estava ambientado no Exército, tinha feito o Enem e sido aprovado. Tinha começado a cursar faculdade na minha cidade e conseguia conciliar tudo. Engajado no Exército eu já trabalhava na área que eu estudava, o que me estimulava mais ainda para seguir carreira.
Eu estava entrando de férias na faculdade e devido a minha boa dedicação no trabalho, fui chamado para uma atividade que duraria uns dois meses em uma base dentro de uma floresta, em outra localidade. Era um projeto a ser testado e eu ficaria com a tropa de lá, um lugar muito isolado.
(CONTINUA)