A loucura que é ser feito de corno (4)

Um conto erótico de Saulo (reescrito pelo Leon)
Categoria: Heterossexual
Contém 12279 palavras
Data: 03/04/2023 06:25:47
Última revisão: 15/05/2023 20:38:30

Parte 4 – continuação.

Chupando a Misty, percebia o quanto tudo aquilo que aconteceu me deixava alucinado. Quando ela me chamou de corninho e pediu para beijá-la com o gosto da bocetinha gozada, eu praticamente me excitei novamente. Era incrível a minha volúpia.

Misty me beijava, satisfeita e sussurrou:

— Quando o chefe gozou na minha boca amor, eu bebi tudo, e me deu muito prazer sentir o gosto da porra do meu macho. O chefe que fez você ser meu corninho.

Eu fiquei abraçado e beijando sua boca e os seios por um bom tempo. Logo tinha recarregado novamente o meu tesão. Mas fiquei ouvindo a Misty contar mais detalhes daquela primeira noite e primeira vez com o chefe. Ela me disse:

— Corninho, você se lembra de eu dizer que o chefe havia deixado uns arquivos no seu notebook para eu ler e ver?

— Claro, com os vídeos de corno, que você usou para se masturbar no banheiro.

— Exato. Ele queria que com as matérias sobre fetiche do Cuckold, ele me mostrava que você gostaria que eu desse para outro, e seria favorável se eu aceitasse viajar.

— Isso é óbvio. Como eu disse, ele fez o pacotinho completo.

— Então, amor, e tinha um conto muito bom de uma mulher que contava a traição que ela fez ao seu marido. Foi esse conto que foi determinante para a minha tomada de decisão. Então, eu queria ler junto com você. Acho que vai gostar e entender melhor.

— Mas como? Está no notebook do seu chefe.

— Amor, pega o notebook, abre e vamos ler. Eu tenho um pen drive, onde gravei o conto. Quero muito ler tudo junto com você.

Meio contrariado, achando que aquilo cortava um pouco as confissões da Misty, fui buscar meu notebook e trouxe para nossa cama. Liguei e quando carregou o aplicativo operacional a Misty pegou um pen-drive na sua bolsinha pessoal.

Eu disse:

— Com isso você adia a sua narrativa do seu final de semana no Rio de Janeiro.

Misty estava carregando o pen drive e abriu o arquivo. Era um conto erótico e nos acomodamos deitados lado a lado e com o notebook à nossa frente.

— Leia amor, e vai gostar.

"Confissão de uma Traição" - Um conto erótico de Esposa do M

Eu precisava urgentemente contar o que vou escrever. Os acontecimentos que eu vou narrar foram todos surpreendentes, inesperados, muito impactantes e transformadores da minha vida. Por isso quero deixar registrados.

Eu trabalhava numa empresa multinacional. Fui promovida como executiva chefe de uma área importante. Já estava casada com o M, que é meu marido até hoje. Um empresário bem-sucedido. Ele gosta de mandar bordar seu nome no bolso de suas impecáveis camisas sociais de cambraia de linho, com as iniciais G. S.M., mas, todos o chamam de M.

Um dia, fui chamada pelo chefe do setor de RH que me informou que eu fui selecionada e deveria fazer um curso de aperfeiçoamento, no Rio de Janeiro, para assumir o novo cargo. Meu chefe direto já havia sido informado e autorizado minha participação. O curso durava cinco dias, mas com um final de semana incluído de bônus no encerramento, para quem tivesse bom aproveitamento.

A semana que antecedeu a minha viagem foi marcada por várias conversas com meu marido. Até naquela data eu nunca havia viajado sem ele. Mas, contarei isso depois.

No dia da viagem, meu marido me levou ao aeroporto. Fica na cidade vizinha, pois nossa cidade não tem aeroporto. A viagem de avião foi boa, e ao chegar ao Rio de Janeiro, fui de taxi para o hotel reservado pela empresa. Aliás, um hotel delicioso, com janelas dos quartos que dão para a praia. De lá eu liguei para meu marido avisando que tudo correu bem. Era domingo de noite, jantei no restaurante do hotel, comi muito bem um filé de peixe grelhado com purê de batatas, arroz de açafrão e salada sortida. Depois, voltei ao quarto, tomei um banho, e fui dormir. Queria estar bem-disposta na segunda feira.

Na manhã seguinte, acordei bem cedo, para observar o amanhecer daquela vista maravilhosa que eu via da janela. Depois, me arrumei formalmente e fui de taxi para o local onde seria o curso. Nós tínhamos recebido verbas de diárias para essas despesas.

Sou casada, muito realizada, com marido trabalhador, charmoso, carinhoso, atencioso, empresário de sucesso que me garante tudo que uma esposa possa desejar.

Casei virgem, me tornando mulher exatamente na noite de núpcias. Assim, meu marido foi meu único homem, e considera isso uma das coisas de que se orgulha. Sabe que eu sempre fui de total confiança pois foi sempre um namorado que tentou me seduzir e me levar para a cama, mas só conseguiu depois do casamento.

De fato, eu nunca havia feito sexo completo com outro homem até me casar. Talvez pela criação mais conservadora, e pelo fato de morarmos numa cidade do interior, onde as pessoas tomam mais cuidado para evitar fofocas dos conhecidos.

Claro que tive um aprendizado inicial, depois de alguns namoradinhos, mas com eles fiz somente aqueles abraços, beijos e caricias por cima da roupa. O máximo que cheguei a fazer, com meu atual marido, quando namorávamos dentro do carro, é que ele tirava meus seios para fora, acariciava e os beijava. Aquilo me dava muito prazer. Ele retirava o pênis para fora da calça e pedia para eu segurar, enquanto ele me beijava e chupava meus seios. Eu logo aprendi e o masturbava até ele ejacular em minha mão. Sempre gostei da sensação do esperma saindo em jatos e melando minhas mãos. Sempre fui curiosa em termos de sexo. Então, antes de casar eu já conhecia como funcionava um pênis. Nessas nossas brincadeiras no carro, eu ficava superexcitada, claro, mas conseguia me controlar. Após várias sessões dessas carícias no carro do pai dele, o namorado foi avançando, e conseguiu colocar seu pênis entre minhas coxas. Eu sempre mantive a calcinha, mesmo depois de ele tentar tirá-la, mas eu resisti. Depois de ficar se esfregando com o pênis preso entre minhas coxas apertadas, ele chegava a ejacular, sujando tudo. Sobrava até para minhas calcinhas e meus vestidos. Hoje sei que minha mãe deve ter visto as manchas e soube do que se tratava. Minhas roupas ficavam meladas, mas na época, eu não pensava nisso, e minha mãe era muito discreta ou preferia ser cúmplice do meu namorado que era considerado um excelente pretendente para esposo da jovem encantadora, que aos quinze anos tinha sido Miss Rainha da Primavera na festa da grande feira agropecuária que acontecia em nossa cidade.

No primeiro dia de curso, ao chegar ao local vi muitas pessoas de diferentes regiões, e fazendo o cadastramento e identificação, e ao receber meu crachá, conheci um homem que estava ali para fazer o mesmo programa. Nossos crachás com estavam na sequência na lista de retirada, pois nossos nomes tinham a mesma inicial. L de Lurian, o meu, e Leonilson o dele. Ele disse logo de cara que estando com o L estávamos muito bem, e eu achei graça da brincadeira. Muito simpático e divertido, além de bastante charmoso, ele se mostrou educado.

Tinha cabelos castanhos lisos cortados de modo informal, barba e bigode baixos, meio irregulares, lembrando um pouco o Mark Gantt, da série americana “The Bannen Way”, ou do filme “Onze homens e um segredo”.

Ele se sentou ao meu lado na aula de apresentação, e quando os orientadores formaram pares de discussão dos temas, para ser uma equipe e ir junto até ao final do curso, eu e ele acabamos constituindo nossa dupla, analisando os problemas passados pela equipe de professores, discutindo soluções e anotando sugestões. Nos demos muito bem, ele era cordial, mas muito esperto, e nesse primeiro dia ficamos juntos o dia todo, inclusive fomos juntos no almoço. Ele era atencioso, no coffee break ele sempre me trazia sucos ou chás. Oferecia patês etc. E logo vimos que tínhamos muita coisa em comum. Eu gostei, pois era uma companhia muito agradável, além de ser um homem lindo!

O curso era muito dinâmico, com bons instrutores, e apresentava questões que nos exigiam o tempo todo. Durante as aulas e exercício nos dedicávamos completamente, o que ajudou para que houvesse uma ótima sinergia e tivemos boa avaliação no final do primeiro dia. Depois do curso soube que ele também estava hospedado no mesmo hotel que eu, pois era um convênio com a empresa. Ele me convidou para voltarmos juntos no mesmo taxi, sugerindo que cada um pagava um dia, o que daria economia das diárias. Aceitei e no caminho de volta ele me sugeriu que dava para jantarmos e discutirmos os assuntos do curso. Até aí eu achava tudo normal, gostava de sua companhia e não me passou nenhuma ideia de que ele estivesse com outras intenções. Fomos jantar depois do banho, nos encontramos no restaurante do hotel, onde falamos dos assuntos do curso. Eu contei que era casada, e ela disse que também era. Enquanto jantávamos, tomando uma garrafa de vinho por sugestão dele, nossa conversa foi normal, de duas pessoas que estão se conhecendo naturalmente, dizendo do que gostávamos, de nosso trabalho, e algumas das nossas paixões. Ele contou que adorava viajar, e eu que adorava nadar. Após a sobremesa e o cafezinho, ele perguntou se eu não aceitava ir dançar. Agradeci e falei que ficaria para outro dia e que precisava acordar cedo no dia seguinte para o curso.

Ele explicou que no hotel, tinha um piano-bar, para quem quisesse dançar. Sugeriu que ia apenas me mostrar.

Tentei negar, mas ele falou:

— Estou querendo mostrar o hotel e as comodidades. Já fiz um curso desse, no ano passado e fiquei aqui também.

Relutante, mas diante do charme e da insistência dele eu concordei, afinal não custava nada ir conhecer, em vez de ficar no apartamento vendo TV. Além do mais, depois de passar o dia na companhia dele, eu não tinha vontade de ficar novamente sozinha no quarto, pois casada, não estava acostumada a isso. Seguimos para o local que era bem agradável, iluminação bem suave, música romântica, adequada para dançar, coisa que eu adorava. E meu marido não apreciava dançar.

Fazia tanto tempo que eu não dançava que cheguei a comentar com ele que nem me recordava quando dancei pela última vez. Ele disse:

— Então, aproveite para matar a saudade. Pelo menos uma música. Eu adoraria dançar um pouco.

Não achei que houvesse problema. Começamos a dançar uma música lenta. Me lembro perfeitamente. Era “When You Got a Good Thing” (Quando você tem algo de bom) da Lady A. Logo ele me abraçou e me apertou bem junto a ele. Pensei em me afastar, mas depois deixei, afinal era uma música romântica para se dançar exatamente assim. Dançávamos bem colados. Quando a canção entrou no segundo verso eu fui traduzindo mentalmente:

Oh I can't believe I finally found you baby, (Oh eu não acredito que finalmente a achei)

Happy ever after, after all this time, (Felizes para sempre, depois de todo esse tempo)

Oh there's gonna be some ups and downs, (Oh, haverá alguns altos e baixos)

but with you to wrap my arms Around, (Mas com você para pôr meus braços ao seu redor)

I'm fine (Eu estou bem)

Distraída, levada por ele, fui flutuando encantada com a sinergia da música. A mão dele passou das minhas costas e foi descendo, até minha cintura, bem onde se iniciava a elevação das nádegas. Senti um arrepio, afinal, desde que me casara, nunca ficara naquela situação com um homem diferente do meu marido. A mão dele que segurava minha mão esquerda, ele colocara prensada entre nossos corpos, e as costas de sua mão ficava encostada sobre o meu seio. Não posso negar que me provocou uma excitação natural.

A canção continuava fazendo sentido.

We got a good thing, baby, woah (Nós temos algo bom, baby, Ooh)

So hold on tight (Então segure apertado)

Baby, don't let go (Baby, não deixe ir embora)

Hold onto the love we're making (Agarre no amor que estamos fazendo)

Cause baby when the ground starts shakin (Porque quando o chão começa a balançar)

You gotta know, oh you gotta know (Você precisa saber, oh você precisa saber)

Oh you gotta know, you gotta know (Oh você precisa saber, você precisa saber)

When you got a good thing (Quando você tem algo bom)

Naquele momento eu senti que não ia esquecer aquela dança e aquela canção, nunca mais. De fato, o clima estava ótimo. Ele passou a me elogiar, dizendo que eu dançava muito bem, que era linda, e tinha um corpo de fazer inveja às mais famosas modelos. Falou que meu marido era um homem de sorte, e eu era uma mulher para não se esquecer jamais.

Fiquei vermelha de vergonha, encabulada, sem saber o que responder, afinal, jamais um homem tinha ousado me dizer essas coisas, sendo eu uma mulher casada. Apenas agradeci.

Ele, delicadamente foi me apertando mais contra si, pressionando meus seios contra seu peito, e foi quando pude sentir o pênis dele, duro, dentro das calças, encostado em mim. Aquela situação era nova, e entrei em pânico, afinal era a primeira vez que me acontecia uma coisa daquelas. Meu corpo fervilhava de excitação. Achei que aquilo estava ficando perigoso e parei de dançar. Falei que iria me retirar ao meu quarto. Soltei-me dele, agradeci a dança, sem ouvir seus argumentos, me despedi rapidamente, e tomei o elevador, tremendo, ofegante, nervosa, com as pernas bambas.

No apartamento, abri o frigobar e tomei uma água mineral gelada para me acalmar. Depois, enquanto tirava a roupa fiquei pensando no acontecido, ainda um pouco trêmula e ofegante. Me olhei no espelho do armário, que me retratava de corpo inteiro e vi uma mulher jovem, com um belo corpo moreno e curvilíneo de mestiça, de formas sensuais, coxas firmes, bunda empinada, uma beleza acima da média, olhos castanhos claros como conhaque, e meus seios estavam túrgidos. Vesti minha camisola, me deitei e não consegui dormir pensando em tudo que aconteceu. Estava confusa. Por um lado, meu instinto de esposa fiel dizia uma coisa, e por outro lado, havia uma sensação desconhecida, que me deixava em dúvida, e que me excitava, claro. Me vi pensando se deveria aproveitar aquela oportunidade única de conhecer mais intimamente outro homem, ou continuar na minha rotina, me afastar, e não trair meu marido. Não podia negar que a vontade de conhecer outro homem havia aparecido, do nada, o momento tão romântico com aquele homem charmoso e sedutor me deixara excitada, mas ao mesmo tempo eu me envergonhava de mim mesma, por ter aquele tipo de pensamento.

Mas, eu ficara excitada, e deitada, no escuro, senti um enorme desejo de sexo. Naturalmente eu me acariciava no seio e na virilha, discretamente. Na minha cabeça veio de novo a análise da situação. Estava ali com uma oportunidade, talvez única na vida.

Hospedado no mesmo hotel, aquele homem muito sedutor e interessante, cheio de vida e de novas emoções, completamente diferente do meu marido, que era seco, sério e focado nos negócios, pouco romântico, pouco brincalhão, e nada sedutor. Estava sem nenhum conhecido por perto. Seria um segredo que poderia ser só nosso. Eu soube que ele também era casado, e por isso, jamais teria interesse de revelar a alguém.

Foi inevitável também me recordar de que quando recebi a notícia de que seria enviada para o curso, meu marido havia reagido muito mal. Num primeiro momento ele ficou contrariado e emburrado. Quando questionei o motivo daquilo, como se ele não estivesse feliz com a minha promoção e evolução profissional, ele alegou que era uma loucura mandar uma mulher como eu sozinha para o Rio de Janeiro, a cidade das tentações. Eu tentei argumentar se ele estava insinuando que eu ia me perder, e fazer besteira, e ele, meio chateado, disse que não duvidava da minha integridade e seriedade, mas poderia sofrer tentações irresistíveis, ficando sozinha na Cidade Maravilhosa por uma semana inteira. Eu, na primeira noite não quis discutir, fiquei quieta. Sabia que ele era assim, contrariado, ao primeiro impacto de alguma coisa que ele não podia controlar. E ele gostava de ser controlador. Mas, no dia seguinte ele já veio falar mais calmo, disse que ficou com ciúme de eu ir sozinha, e que eu estava certa em aproveitar a oportunidade. Eu perguntei:

— Amor, do que é que você tem medo?

Meu marido ficou calado, pensativo, depois disse:

— Não sei se é medo. Você é uma mulher linda, deliciosa, jovem, encantadora. Todos os homens a desejam, e isso me faz ter muito ciúme. Você sempre me respeitou. Ao mesmo tempo eu sei que você não conheceu muita coisa da vida, só teve a mim como marido, e isso faz com que você seja inexperiente. Pode ter curiosidades que as oportunidades surgindo, vão despertar.

Na hora eu não recebi aquilo muito bem. Era como se ele me achasse uma pessoa fácil, volúvel, e até infiel. E disse isso a ele, quase ofendida. Meu marido abanou a cabeça, parecia conformado, e falou:

— Não depende de você, apenas, Lurian. Mas eu pensei no caso, e não posso viver para sempre esse pesadelo angustiado. Quando me casei com você, sabia que teria que correr esse risco. Você nem imagina o poder de atração e desejo que você desperta.

Eu dissera que ele estava sendo machista, e desconsiderando a nossa relação sempre muito sólida. Ele abanou a cabeça, e meio resignado declarou:

— Relaxa querida, desconsidere tudo o que eu disse. Na verdade, essa é apena uma guerra pessoal minha, permanente, um conflito interno que carrego comigo. Vai tranquila, aproveite bem o seu curso. E volte para o seu marido que a ama muito. Vou esperar você.

Aquelas palavras dele, me voltavam à mente naquela noite no hotel, e eu começava entender o que é que ele quisera dizer. Mas a minha mente estava confusa e eu não relaxava. Acabei dormindo só de madrugada.

Na manhã seguinte acordei com a cabeça pesada pela falta de sono. Eu e o Leonilson pegamos, como combinado, o mesmo taxi, mas com pouca conversa, e o dia intenso do curso logo me animou e transcorreu tudo normal, eu e ele resolvendo juntos os problemas propostos pelos orientadores. Era um curso que exigia demais da nossa interação para resolver questões. Houve algumas tarefas em que eu e ele ficamos juntos por longo tempo trabalhando, conversando, argumentando, estudando hipóteses. A companhia dele era muito divertida e agradável. Ao final do dia ele me ofereceu novamente dividir o taxi para voltarmos ao hotel. Eu já estava novamente de bom-humor.

No trajeto ainda comentávamos do sucesso da nossa nova avaliação aquele dia. Estávamos satisfeitos. Quando chegamos ao hotel, ele me convidou para jantarmos dali a uma hora, sugerindo que poderíamos, no jantar, rever o material do curso. Eu sabia que era um bom motivo para jantarmos juntos, e ao menos, com a desculpa de falar das matérias do curso, minha consciência não doeu ao aceitar.

Fui para o meu apartamento, de onde liguei para o M, meu marido. Ele perguntou se estava bem e eu confirmei, contando que o curso era muito interessante, mas puxado, e eu estava adorando. Aproveitei e falei que só tinha visto a praia pela janela do quarto do hotel. Ele notou meu entusiasmo na voz e disse:

— Parece que esse curso vai fazer muito bem para você. Sinto isso.

Eu devia mesmo estar falando animada, e ele reparou. Não falei nada de ter conhecido o Leonilson. Nos despedimos carinhosamente.

Depois, tomei um banho bem morno, relaxante, e instintivamente dei um retoque em minha depilação na virilha e nas pernas, passei muito creme hidratante, coloquei um vestido leve que realçava minha cintura fina, revelando minhas costas cor de canela, e um discreto decote deixava antever o colo dos seios e o sulco entre eles. Me olhei no espelho. A princípio, me veio uma ligeira sensação de culpa, estar me vestindo mais sedutora para jantar com outro homem.

Pensei em me trocar, colocar uma outra roupa mais conservadora, mas, algo na minha cabeça, me mandava continuar, como se eu precisasse me testar. Assim, decidi continuar como estava, me sentia bem e afinal era uma roupa nada escandalosa.

No restaurante, quando cheguei, ele novamente me elogiou e se levantou para me oferecer a cadeira, todo gentil. Qual mulher não adora ouvir elogios, ainda mais vindos da boca de um homem tão belo e charmoso?

Leonilson continuou dizendo que o meu marido era um homem de sorte, por ter uma esposa tão linda, inteligente, com aquele corpo de jovem adolescente.

Eu tenho apenas 1,65 cm, e sou muito esbelta, sem barriga e sem gordura a mais, pois gosto de exercícios e comida saudável.

Agradeci o elogio, e ele motivado pelo meu sorriso de satisfação, disse algo que me deixou ruborizada:

— Você é muito tesuda e gostosa. Além de linda, é a mulher mais deliciosa que eu já vi.

Jamais alguém havia falado uma coisa daquelas sem ser o meu marido, afinal, vivendo numa cidade do interior era muito raro alguém ter tal oportunidade. Para evitar que ele começasse a ter ideias, eu já revelei que me casei virgem e que até então nunca trai meu marido.

Ele sorriu divertido, desarmou o clima de sedução, e dando boa risada falou:

— Ainda bem que disse “até então”!

Eu acabei dando risada junto com ele porque percebi o meu ato falho.

Depois disso, prosseguimos conversando normalmente e tomando uns aperitivos.

Após muita conversa, terminamos nossos terceiros coquetéis, e fomos jantar. Escolhemos coelho ao molho Madeira, com batatas portuguesas e arroz branco com enfeites de salsinha. Estava uma delícia. Terminado o jantar, ele sugeriu se a gente poderia ir novamente dançar um pouco. Eu sabia que se aceitasse, estaria sinalizando que gostei da última vez, mas naquele momento eu achei que deveria me permitir aquele breve instante de diversão, sabendo colocar limites. Então fomos para o piano-bar, que na verdade tinha música programada num sistema eletrônico. O piano estava sem pianista.

Dessa vez, ficamos dançando normalmente e no início parecia que ele se controlaria. Pouco a pouco fomos nos encostando cada vez mais. Até que tocou a música “Up Where We Belong (Até Onde Nós Pertencemos) do Joe Coker com a Jennifer Joanes. Minha cabeça foi imediatamente envolvida pela canção:

Who knows what tomorrow brings (Quem sabe o que o amanhã traz?)

In a world, few hearts survive (No mundo, poucos corações sobrevivem)

All I know is the way I feel (Tudo que sei é a maneira que me sinto)

When it's real, I keep it alive (Quando é verdadeiro, eu mantenho isso vivo)

Nem reparei direito que eu também o abraçava mais firme e novamente senti o pênis rígido dele encostado em mim. Ao sentir aquilo, me vi muito excitada, claro, mas também com medo. Meu coração disparou acelerado. Mas, a música me embalava.

The road is long (A estrada é longa)

There are mountains in our way (Existem montanhas em nosso caminho)

But we climb a step every day (Mas nós escalamos um passo a cada dia)

Love lift us up where we belong (Amor, leve-nos para o alto onde pertencemos)

Where the eagles cry, (Onde águias choram)

on a mountain high (no topo da montanha)

Love lift us up where we belong (Amor, leve-nos para o alto onde pertencemos)

Far from the world below, (Longe do mundo que conhecemos,)

up where the clear wind blow (no alto onde os ventos límpidos sopram)

Some hang on to used to be (Alguns se agarram a ser acomodados)

Live their lives, looking behind (Vivem suas vidas olhando para trás)

All we have is here and now (Tudo que temos está aqui e agora)

All our life, out there to find (Toda nossa vida, lá fora, para se descobrir)

Eu fui recuperando a lucidez, e percebendo que havia uma mensagem paralela que me estimulava. As músicas têm esse poder mágico de nos embalarem num clima e darem sentido ao que estamos sentindo. E naquele momento, o tesão falou mais alto e permaneci dançando, deixando aquela coisa dura roçando meu abdômen. A mão dele que estivera em meus ombros, começara a me acariciar as costas e, sua cabeça foi se aproximando do meu ombro, cada vez mais, sua boca veio junto ao meu ouvido, enquanto dançávamos coladinhos. Ele começou a murmurar palavras de encanto, de carinho, de elogios, aquilo foi baixando minha guarda. Delicadamente ele começou a dar beijinhos na minha orelha, me deixando arrepiada. Quantas vezes eu havia visto cenas daquelas em filmes e em novelas, e sonhado um dia experimentar aquela sensação? Depois ele me beijou de leve no rosto, até que nossos lábios foram se encontrando. Muito lentamente. Ele passou a me dar selinhos nos lábios. Eu sem resistir mais, deixava que ele continuasse. Ele viu que estava vencendo a minha resistência, até que seus lábios se colaram aos meus. Eu senti o beijo quente e gostei. Logo senti a língua dele invadindo meus lábios, querendo penetrar minha boca e, inacreditavelmente, excitada de estar sendo tão atirada. Ao invés de me ofender, entreabri meus lábios como um convite à sua língua. Meu coração batia forte e meu corpo formigava. Foi o bastante para sentir a língua dele começando a penetrar minha boca à dentro. Recebi aquela língua quente que tocou a minha e eu ainda retribui, eu colocando minha língua entre seus lábios, que ele imediatamente prendeu com os seus. Meu corpo dava choques e provocava tremores internos. Nossas línguas começaram a se acariciar intensamente. Só quem gosta de beijar sabe o efeito de um beijo como esse carregado de desejo.

Eu fiquei logo com as pernas bambas, trêmulas, respiração ofegante e instintivamente, num gesto de ousadia, inconscientemente, fui abraçando-o mais forte, senti a rigidez do pênis dele encostando ainda mais na minha região do púbis. Ele também me abraçou mais forte. Por sorte a luz tênue do ambiente nos encobria. Outros casais estava dançando bem coladinhos e trocando beijos apaixonados, por isso ninguém ficara prestando atenção ao que outro casal fazia.

Naquele momento senti um desejo sexual intenso, e entendi que havia atingido um ponto perigoso de onde não dava mais para voltar. Os beijos nos denunciavam. Trocamos olhares cúmplices, nos beijamos novamente e sem palavras, ele me pegou pelo braço me conduzindo para sair da pista de dança. Saímos do bar, e nos dirigimos direto ao elevador. Lá dentro, trocamos outro beijo longo e demorado. Não havia mais dúvida do que desejávamos. Subimos para o meu quarto, como se fôssemos um casal apaixonado voltando do jantar. Eu mesma me surpreendia pela minha atitude dócil, sem reagir, nem protestar, e sem dispensá-lo. Na verdade eu queria aquilo intensamente.

Ao entrar no quarto e fechar a porta, com ele colado em mim, enquanto eu passava o trinco na porta, ele me abraçou por trás fazendo sentir seu pênis em minhas nádegas. Eu fiquei ali uns segundos desfrutando daquele abraço. Depois, ele me virou de frente, me encarou, com aquele rosto lindo, másculo, o olhar sedutor tão próximo destilando desejo, naquela penumbra do quarto, aquela voz máscula e suave murmurando palavras de desejo. O perfume dele era algo que me provocava um desejo lascivo.

Ficamos olhando, olhos nos olhos enquanto nossos rostos iam se aproximando, e recomeçamos a nos beijar, beijo lascivo, intenso, língua com língua. Nem com o meu marido eu havia beijado com tanta intensidade.

Enquanto ele me beijava, foi me acariciando por cima da roupa, e eu não reagi, até que ele começou a descer o zíper nas costas do vestido, abaixou a seguir as alças pelos meus braços, sem parar de beijar, e deixou a parte superior do vestido cair até na cintura. Ficamos abraçados ainda beijando, eu com a parte de cima do vestido na cintura e o sutiã que era de meia taça, e deixava ver o colo dos seios. Enquanto me acariciava as costas nuas com uma das mãos, ele discretamente ia desabotoando e tirando sua camisa com a outra. Finalmente ficou só com a calça.

Despimos os nossos sapatos enquanto nossas línguas se enroscavam acaloradamente. Ele levou as mãos às minhas costas, desabotoou meu sutiã, soltando as alças dos ombros. Meu corpo estava quente e formigava de tanta excitação. Eu ajudava encolhendo os braços, ele foi tirando até que deixou meus seios livres, e colocou o soutien sobre a cadeira. Enquanto ia beijando meu pescoço suas mãos acariciavam, seguravam delicadamente, depois apertavam meus seios, e eu suspirava de prazer com aquelas sensações. Depois sua boca foi beijando meu colo e finalmente alcançou os meus seios, enquanto seus lábios prendiam meu mamilo e sugavam, a mão segurava em cheio o outro seio. Em seguida, foi a vez de ele tentar abrir o zíper lateral do meu vestido na altura da cintura. Me lembrei de que era um vestido que havia ganho de presente do meu marido para aquela viagem. Sem controle, minha mente pensou: “Ele me vestiu para outro despir”. Não sei dizer por que, mas, imaginar aquela frase me deu uma excitação enorme. Era como se eu me sentisse bem em me oferecer a outro. Me virei de lado para facilitar que ele pudesse ver o zíper lateral do vestido. Ele logo abriu o fecho.

Era uma situação completamente inusitada para mim, pois nem meu marido fazia aquilo, de abrir o meu vestido. Nós não tínhamos mais aquelas intimidades, desde o casamento. Geralmente ele se deitava e eu depois de me despir e ir ao banheiro ia me deitar com ele, uma rotina que se repetia quase todos os dias. E nem sempre nos beijávamos antes de dormir. Nosso sexo era frequente, mas não tão intenso.

Não acreditava quando eu me virei para oferecer a um homem diferente para abrir o zíper, que era a última defesa do meu corpo, e ainda mais provocante por ser dentro de um quarto de hotel, onde uma cama de casal vazia ficava convidativa à nossa frente. Me deu uma sensação de oferecida, vulgar, mas era o que eu estava sendo. E gostei.

Ele tirou meu vestido e sua calça. Me deixou apenas com a calcinha cavada, que deixava minhas nádegas quase de fora. E ele estava ainda de cueca e me admirava com olhar muito encantado.

Era a primeira vez que outro homem que não o meu marido, tirava meu vestido, desabotoava meu soutien, e me via apenas com uma minúscula calcinha.

E agora, eu em pé só de calcinha, com os seios expostos, com os mamilos bem rígidos, roçando aquele peito peludo, abraçando um outro homem só de cuecas, e nós dois naquele quarto de hotel, sem nenhuma testemunha, diante da cama convidativa numa penumbra que criava um ambiente mais secreto e excitante ainda. Ouvi a voz rouca dele exclamar:

— Que delícia, que loucura, Lurian! Você é um tesão completo.

Depois de ficar ali trocando muitos beijos, nos lábios e nos seios, o que me fazia suspirar, ele me alçou em seus braços e me levou para a cama, onde me deitou. Em seguida veio carinhosamente se deitar ao meu lado só de cueca e voltou a me beijar, aqueles beijos lascivos, gostosos, língua com língua, meus seios comprimidos em seu tórax peludo. Seu pênis permanecia tão duro que esticava o tecido da cueca. Ele então se deitou por cima de mim, eu sentindo toda a pressão do tórax peludo sobre meus seios, abri minhas pernas, para que ele se acomodasse entre elas. Eu que que me abria! Naquele momento eu senti o pênis dele firme encostando na minha região vaginal por cima da calcinha fina, enquanto ele me beijava. Eu suspirava e gemia deliciada porque há muito tempo não tinha um momento tão provocante e delicioso. Depois ele passou a beijar meu pescoço, meu colo enquanto suas mãos massageavam meus seios, e ele continuava lambendo e beijando meu pescoço, sussurrava murmurando exclamações que eu nem entendia, beijava meus seios, a barriga, e desceu pelas coxas e pernas. Voltou subindo, beijando tudo, no umbigo, até lamber-me e beijar os seios novamente. Ele os segurou e apertou com as mãos enquanto chupava os mamilos que estavam rígidos, dizendo:

— Que peito lindo, natural, macio, gostoso de chupar!

Minha respiração se acelerou muito, não consegui me conter a passei a gemer mais forte com as carícias que ele fazia.

Ele começou a tirar minha calcinha e para minha própria surpresa, eu não tive nenhum reflexo ou gesto para impedi-lo. Pelo contrário, eu queria, era como se aquilo fosse a coisa mais natural, seus dedos seguraram nas laterais da minha calcinha e começaram a puxar para baixo, primeiro descobrindo o púbis, e depois os quadris que eu mesma levantei ajudando. Nem acreditei que eu, uma esposa dedicada e fiel, estava ali na cama, levantando os quadris para facilitar que um outro homem tirasse minha calcinha. Novamente me veio a frase do meu marido:

“Você é uma mulher linda, deliciosa, jovem, encantadora. Todos os homens a desejam”... “Eu sei que você não conheceu muita coisa da vida, só teve a mim como marido, e isso faz com que você seja inexperiente. Pode ter curiosidades que as oportunidades surgindo vão despertar”.

Por um processo que eu não sei explicar, aquelas palavras dele validavam a minha atitude, e me davam mais desprendimento para prosseguir.

Naquele instante a minha calcinha estava passando pelas minhas nádegas, até que ele retirou pelas pernas me deixando toda nua.

Eu, me via a esposa até então fiel, deitada toda nua, exposta, e nem sentia vergonha, diante do olhar admirado daquele homem. Examinava os meus seios, a minha barriguinha, os poucos pelos vaginais num pequenino filete sobre minha vagina, minhas coxas e pernas. Ele começou muito delicadamente beijando minhas pernas, meus joelhos, foi subindo para as minhas coxas, pouco a pouco foi afastando uma coxa da outra, gestos suaves, com todo carinho, começou a lamber as laterais internas de minhas coxas até chegar aos lábios vaginais. Na hora eu gemia alto de prazer. Ele lambeu, até a pequena área de pele sensível embaixo, entre a vagina e o ânus, fazendo eu gemer mais forte e estremecer. Nunca recebera uma lambida daquelas e naquele ponto. Até que em certo momento ele abriu minhas pernas, arregaçando minhas nádegas, falou:

— Amor, que bocetinha mais linda! Me deixa chupar essa boceta gostosa!

Mais do que depressa respondi pedindo:

— Vai, isso, me chupa toda, por favor! Isso, chupa a minha bocetinha!

Ele colou sua boca sobre minha xoxota para me chupar, senti aqueles lábios quentes em contato com a vulva, ele começou lambendo, senti a língua passando por dentro em todo o curso da vagina e depois penetrando o orifício vaginal com sua língua. Era uma sensação diferente, com tesão e medo, era alucinante, eu não parava de tremer e gemer. Eu pensava que o meu marido não me deu tanto prazer como ele, em todos os anos em que estávamos juntos. Para dizer a verdade, nunca me senti tão à vontade com meu marido como estava me sentindo ali de pernas abertas naquela hora, com um homem enterrando sua cabeça bem no meio das minhas coxas, chupando toda minha vagina como se fosse uma manga madura. A vagina que até poucos minutos antes era só do meu marido. Na minha mente veio de novo a conversa com o M:

“Não depende de você, apenas, Lurian. Mas, eu pensei no caso, e não posso viver para sempre esse pesadelo angustiado. Quando me casei com você, sabia que teria que correr esse risco. Você nem imagina o poder de atração e desejo que você desperta”.

Uma onda de volúpia percorria meu corpo, não aguentei muito mais exclamei:

— Ah, delícia, vou gozar, vou gozar!

Ele sussurrava:

— Goza, delícia, goza na minha boca, quero sentir o seu mel do prazer.

— Estou gozando, gozandooo, gozaaandoooo!

— Vou chupar todo mel da sua boceta, vai, pode gozar minha gostosa!

Ele chupou com mais força ainda sugando o clitóris e eu me entreguei, entrei num orgasmo intenso, gemendo, gritando, estremecendo inteira, meus quadris saltando sem controle, enquanto ele segurava firme as minhas nádegas e prendia as coxas com os braços, para não deixar a língua escapar da minha vagina.

Gozei muito forte, enfiando minhas unhas em seus ombros, pela primeira vez em êxtase na boca de outro homem. Nem com meu marido eu tivera um gozo tão violento e gostoso. Aliás, meu marido nunca me fizera gozar na boca, apenas me chupava um pouco para me excitar antes de meter. Eu fiquei tremendo por quase um minuto, com a respiração ofegante.

Mas o Leonilson continuou chupando minha vagina, que jorrava um líquido meio espesso como calda do amor. Aquilo me acendeu um desejo intenso novamente. Eu não aguentei mais, e pedi:

— Vem, mete, me possuí agora, enfia que eu estou louca!

Nem eu mesma acreditei que sendo uma mulher casada, estava pedindo a um outro homem para me possuir. Mas estava, eu não aguentava mais de tesão.

Então, só nesse momento ele se livrou da cueca, libertando um pênis enorme. Me assustei ao ver. Tive um arrepio e um estremecimento do corpo ao ver aquilo.

Ele segurou as minhas duas pernas, por baixo do joelho, e ergueu, abriu minhas coxas e se posicionou ali entre elas, e vagarosamente encostou a cabeça do seu pênis na entrada vaginal. Eu senti um calor gostoso quando ele foi pressionando, até que seu pênis começou abrir espaço deslizando no molhado, e penetrou em minha vagina. Ele dizia:

— Lurian, querida, está sentindo meu pau entrando na sua boceta? Abre essa a boceta quentinha, relaxa para meu pau entrar. Está apertadinha!

Eu gemia suspirando. A minha vontade de ser penetrada era muito grande, ao sentir aquele pênis grande e grosso que ia me invadindo firme, me abrindo, me esticando. Gemi deliciada:

— Que gostoso isso, me invade inteira!

Ele falou:

— Vou enterrar até o saco!

Naquela hora eu nem pensei mais em meu marido, nem na traição que estava cometendo. Ao receber um pênis diferente do que eu conhecia em minha vagina, o tamanho dele, a grossura, arrombava a vagina que pertencera somente ao meu marido até aquela data. Já estava sendo possuída por outro macho. Sem controle das minhas ações exclamei:

— Vem gostoso. Que loucura ser possuída por outro macho!

— Gostou minha delícia? Está dando gostoso?

Eu estava sendo inteiramente possuída por outro pela primeira vez na minha vida, sentindo aquele pênis enorme todo atolado dentro da minha bocetinha que só meu marido antes conhecia. Eu tive a sensação de me portar como uma devassa, e aquilo mais me deixava tarada. E tudo aquilo estava acontecendo sem camisinha, minha vagina sentindo o contato direto do pênis, o que eu não estava mais acostumada, porque meu marido usava preservativo para evitarmos uma gravidez. Na hora eu nem me preocupei pois estava delicioso. Nunca tivera uma penetração tão fantástica e deliciosa.

Ele meteu tudo até o fundo, senti a cabeça do pênis empurrando meu útero, e começou a mexer com calma e foi aumentando o ritmo. Eu gemia a cada enfiada. Ele disse:

— Já estou fodendo sua bocetinha com todo o meu tesão!

Eu sentia o saco dele batendo, Ploc, Ploc, Ploc, em minhas nádegas. Depois ele afundava, esperava um pouco, e ia tirando tudo para em seguida voltar a penetrar tudo de novo, me alucinando de tanto prazer. Eu não conseguia conter os gemidos e pedia:

—Isso, fode, mete, gostoso, isso, mete, fode minha bocetinha!

Ele estava com muito tesão também, pois quando eu comecei a gemer e pedir ele gozou logo. Senti os gemidos dele e as contrações do pênis jorrando.

Fiquei um pouco sem jeito, pois queria ainda mais, queria que ele metesse mais tempo, acabando com meu tesão que ele havia despertado.

Meio minuto depois dele gozar intensamente, ele se deitou ao meu lado, e eu não sabia o que fazer; afinal eu era uma iniciante, inexperiente, nunca me acontecera uma coisa daquelas. Na minha mente vinha apenas a lembrança de que eu já não era mais uma esposa fiel, uma mulher que tivera um só homem. E a sensação era maravilhosa.

Fiquei pensando na loucura que fizera, mas, ali já estava feito. Me virei para o lado dele, passei a mão pelo seu peito cabeludo, e desci até o pênis. Estava meio mole. Segurei e apertei, mexi um pouco no saco. Ele gemeu, gostando. Eu olhava aquele pênis que me penetrou, e me dera tanto prazer, todo melado com meus líquidos e o esperma dele. Pensei que aquele pênis diferente, bem avantajado, tinha me fodido inteiro, estava todo liso, escorregadio, brilhando de esperma misturado com meus líquidos vaginais. Com meus toques o pênis começou a dar sinais de reagir. Apertei novamente e fui com a boca em direção a ele, lambendo, e depois engolindo aquele pênis todo lambuzado, coisa que nunca tinha feito com meu marido. E por ser a primeira vez aquilo me dava mais tesão ainda. Eu segurava o pênis dele, que foi se encorpando, lambia toda extensão, depois colocava na boca e engolia até onde conseguia. Ele soltava gemidos, satisfeito.

Lambi a cabeça toda melada com a mistura de meus sucos e o esperma dele, e a seguir, vendo que o pau estava quase rijo novamente, eu fui lambendo ao longo de todo seu comprimento e só aí pude verificar que era bem maior do que o pênis do meu marido. Fui lambendo até chegar ao saco. Lambia repetidamente todo aquele pau, voltava na cabeça e colocava na boca, e dava uma chupada forte.

Logo ele já estava bem duro. Ai passei a chupar com vontade, sugava com força. Metia tudo o que eu podia na boca, passava a língua na cabeça me deliciando em sentir a pele esticada, chupei muito, como jamais tinha feito com meu marido. Ouvi o Leonilson exclamar:

— Chupa como uma putinha safada!

Nossa! Ao ouvir aquilo me deu um frenesi de tesão, pois de fato era como eu estava me sentindo, e adorando me soltar daquele jeito.

Quando vi que estava bem duro, bem no ponto que eu desejava, eu parei de chupar, fui subindo por cima, montei a cavalo, em cima dele. Segurando o pênis com a mão, me ergui um pouco e encostei a glande na entrada da vagina, enquanto ele me estimulava dizendo:

— Senta no meu pau, querida. Safada cheia de tesão, faz sua boceta gulosa engolir meu pau!

As falas dele me deixavam mais tarada. Naquela posição, enquanto eu tentava encaixar o pênis na entrada vaginal, quando ele abriu os pequenos lábios, vi que escorreu esperma de dentro da minha bocetinha, molhando o pênis dele. Aquilo me estimulou, e deixei meu corpo ir descendo, o pau foi entrando, entrando, me alargando de novo. Eu gemia gostoso e disse:

— Ah, está me fodendo de novo!

Ele exclamou:

— Gosta? Quer tudo?

— Quero, quero tudo, nunca senti um pênis assim tão grande!

Ele pediu:

— Então, vem, senta-se de uma vez!

Eu obedeci e fui soltando o corpo, até que entrou tudo, não aguentei o prazer de ter aquela coisa dura e grossa me atolando, e passei a gemer:

— Ah, gostoso, gostoso, bem grosso...

Passei a subir e descer como uma louca. Eu mesma me fodendo. Que delícia sentir aquele pau entrando em mim. Ele dizia:

— Isso, cavalga meu pau, delícia, cavalga com vontade, engole ele todo com sua boceta gulosa!

Perdi a vergonha e a timidez. Assumi o controle. Era incrível descobrir que a gente sabe instintivamente o que deve fazer. Fiquei cavalgando até que não aguentei mais de tesão, e quando senti que minha vagina inteira se contraía, indicando que iria gozar, mexi mais forte e rápido. Ele também não aguentou aquilo, e gozou, lançando jatos de esperma dentro de mim. No mesmo, embalo eu falei:

— Que tesão! já vem, vou gozar, vou gozar, estou gozandoooo!

Gemendo, enquanto eu explodia num gozo sem igual, não conseguia me conter, suspirava, urrava, me estremecia inteira novamente. Eu perdi a noção das coisas por algum tempo. Fiquei meio no limbo do prazer como se estivesse apagada. Não pensava em nada. Depois aos poucos fui recuperando a noção das coisas. Eu não acreditava, que eu uma mulher casada, acabara de gozar cavalgando, gemendo, sobre um outro homem, até fazê-lo gozar dentro de mim. Estava alucinada de prazer com aquilo.

Pouco depois fui eu quem caiu de lado na cama, exausta de cansaço. Fiquei um minuto ou dois esperando minha respiração se normalizar, depois me levantei e fui tomar um banho. Quando entrei no box do chuveiro vi o esperma escorrendo da boceta para minhas coxas. Me vi como uma puta safada que dá por puro tesão.

Me lavei, e ao voltar para a cama, ele estava deitado me esperando. Eu pedi educadamente que ele fosse para o apartamento dele, pois me bateu naquele momento um lampejo de culpa e de vergonha. Ele me deu um beijo carinhoso na testa e partiu sem nada dizer.

Ao ficar só na cama, me veio uma sensação de culpa maior ao sentir o esperma dele ainda escorrendo da minha vagina. Me preocupei um pouco com aquela situação, mas a sensação de satisfação pelo prazer experimentado era bem maior. Adormeci exausta e saciada.

Na manhã seguinte, ao ver a mancha de esperma e meu gozo no lençol, eu experimentava ainda aquele sentimento duplo. Saciada pela deliciosa entrega daquela noite, e com alguma culpa. Desci para tomar o café e não o vi no restaurante. Quando saí para a recepção, para ir ao curso, ele também não estava. Senti um pouco de saudade, mas evitei pensar naquilo. E evitei também falar muito com ele durante o dia, apenas as coisas necessárias dos trabalhos. Mas ao final das aulas, eu já estava menos angustiada e voltamos juntos para o hotel. Cada um disfarçando, mas no fundo eu achava que estávamos com muito tesão.

Naquela noite, voltamos ao restaurante para jantar, eu fiz um prato leve. Depois do jantar, no elevador, eu disse a ele:

— Olha, eu vou tomar um banho e mais tarde, se desejar, pode vir ao meu quarto, mas somente depois de meia hora.

Ele fez que sim.

— Vai falar com seu corninho?

Não respondi. Olhei para ele meio intrigada. Ele estava calado e contido. Saiu assim.

Depois que tomei meu banho, eu já fiquei apenas enrolada no roupão de banho do hotel. Não vi motivo para me vestir, afinal ele já conhecia meu corpo todo. E eu estava gostando de poder me libertar das convenções e disfarces. Queria ser exibida.

Liguei para o meu marido, tentando evitar que ele ligasse em um momento indevido. Me veio à mente a forma como o Leonilson se referiu a ele. Corninho.

Enquanto estava esperando que ele atendesse, me passou pela cabeça rapidamente a nossa última conversa antes da viagem. Eu dissera que ele estava sendo machista, e desconsiderando a nossa relação sempre muito sólida, quando reagiu mal diante do meu interesse em vir para o curso. Me lembrava que ele depois abanou a cabeça, e meio resignado declarou: “Relaxa querida, desconsidere tudo o que eu disse. Na verdade, essa é apena uma guerra pessoal minha, permanente, um conflito interno que carrego comigo. Vai tranquila, aproveite bem o seu curso. E volte para o seu marido que a ama muito. Vou esperar você.

Me olhei no espelho do armário com a sensação de ter sido uma traidora, cedido ao desejo e à curiosidade do prazer, exatamente como ele havia comentado. E ao ouvir a voz dele ao telefone, quase desisto de receber meu novo amigo. Mas dei atenção ao M.

A conversa com o M foi normal, mas ele percebeu que eu estava menos animada do que na véspera, com menos assuntos, e perguntei pouco. Eu disse que era cansaço do curso. Tinha sido um dia exaustivo. Ele compreendeu e se despediu me desejando boa sorte e uma ótima noite. Uma das coisas que meu marido tinha de bom é que era um homem que sempre se mostrava compreensivo e me queria muito bem. Então eu estava um pouco incomodada do que estava fazendo com ele, e sem poder ser mais sincera.

Imediatamente depois de falar com ele, antes que eu pudesse pensar em parar com aquela loucura e desistir, ouvi batidas na porta. Era o Leonilson, e assim que entrou, me tomou em seus braços como se fosse a coisa mais natural. Ele já se sentia totalmente à vontade. Com essa ação, eu perdi na hora toda ideia de desistir. No fundo eu desejava mais.

Ouvi ele sussurrar em meu ouvido:

— Estou muito tarado, passei o dia todo com vontade. E você?

— Ah, que loucura! Sim, eu também tive esse mesmo desejo louco. Uma tara enorme sempre que me lembrava.

Ele tirou meu roupão me deixando nua, e se despiu em seguida, jogando as peças da sua roupa no chão. Foi bem diferente da noite anterior, com pressa, como se cada um de nós quisesse aproveitar cada momento, cada minuto, e por isso nos despimos direto.

Ficamos em pé, pelados, um diante do outro, e fomos nos aproximando. Para minha surpresa, eu não senti nenhuma vergonha de estar toda nua ali, vendo meu parceiro pelado também na minha frente, se aproximando, com o seu pênis grosso. Até que acabamos nos abraçando.

Como era gostoso, sentir a pele de outro diretamente na nossa pele. O pênis dele encostado aos meus poucos pelos na faixinha mínima que deixo sobre minha vagina. Meus seios estavam comprimindo seu tórax. Ficamos assim, abraçados, o pênis dele foi ficando bem rígido e já estava encostado do meu umbigo até a altura do meu estômago, enquanto nossas línguas se enroscavam deliciosamente. Eu sentia o prazer imenso que é estar ali despudorada me entregando para ter um momento delicioso de sexo. Depois da véspera, eu não me lembrava de nenhum momento de sexo com meu marido, que tivesse chegado perto daquele, em termos de sensações de prazer e plenitude. Definitivamente ele era um amante maravilhoso. Então, o Leonilson me levou para a cama, e caímos sobre o colchão abraçados e beijando. Após uns dois minutos de beijos deliciosos ele foi descendo, beijando meu pescoço, meus ombros, e todo meu corpo. Disse:

— Abre essa boceta amor, agora eu quero muito chupar sua boceta.

Ele se virou sobre a cama para chupar minha bocetinha, e passando as pernas por cima de mim deixou uma de cada lado da minha cabeça dizendo:

— Chupa meu pau, delícia, chupa. Adorei sua boca quente,

Eu vi que diante de meu rosto estava um pênis duro e comprido. Ele já me lambia a bocetinha. Enquanto eu abria minhas pernas, oferecida, gemia de prazer com a língua dele na minha racha, e peguei aquele pênis que se oferecia bem na minha frente e comecei a beijar, até que coloquei na boca. Começamos um maravilhoso 69. Eu me admirava da minha própria lascívia, uma mulher casada, deitada nua sobre a cama do hotel com um outro homem em cima de mim, chupando minha vagina enquanto eu estava com metade do pênis dele enterrado em minha boca, sugando alucinada de tesão. Até que acabamos gozando, um na boca do outro. Eu engoli todo o esperma que jorrava daquele pênis, coisa que também eu fazia pela primeira vez. Era como se eu estivesse fazendo um curso intensivo de sexo de alta performance. Eu já tinha ouvido falar em 69, mas meu marido nunca fizera isso, e, também, nunca ele havia gozado em minha boca. Eu nunca soube qual era o gosto de esperma.

Naquele momento me peguei pensando que era mesmo algo estranho o fato de uma esposa casada há tanto tempo só vir a conhecer o gosto de esperma com outro homem. Mas eu estava tão contente de vivenciar aquelas emoções e prazeres que me entregava a tudo que ele quisesse fazer. E tivemos uma noite inteira de sexo maravilhoso em diversas posições e condições.

Ele me chamava de putinha linda e safada. Eu passei a chamá-lo de meu macho comedor.

Quando gozávamos de ficar exaustos, dormíamos abraçadinhos e ao acordar algum tempo depois, recomeçava tudo até os dois gozarem de novo. E em seguida dormirmos abraçadinhos. Até que chegou uma hora em que ele acabou apagando.

Dormiu abraçado comigo até de manhã, como marido e mulher, e eu não sentia nenhum remorso em fazer aquilo. Ao contrário, estava muito feliz de poder viver coisas que nunca vivera. Descobri que o meu novo amigo era muito melhor amante do que o meu marido, e eu estava fascinada por todas aquelas descobertas. Eu queria aproveitar ao máximo aqueles dias. O Leonilson já tinha começado a me chamar de safada, de putinha tesuda, e eu ficava mais excitada com aquilo. Teve uma hora que ele me perguntou:

— Quem é a minha putinha mais tesuda?

Eu satisfeita e cheia de desejo respondi:

— Sou eu, seu safado.

— E quem é o seu macho, que fode você até você desmaiar de gozar?

— É você, meu macho gostoso.

Eu tentava evitar, mas no café da manhã, sempre que via o meu nome e sobrenome, Lurian S. M., escrito na comanda do restaurante, com o número do quarto, me lembrava que estava sendo uma casada adúltera. E como estava muito cúmplice do amigo, comentei com o Leonilson que me sentia cada vez mais uma traidora sem vergonha. Ele sorriu e respondeu:

— Bom, isso não tem como mudar. Você traiu e chifrou o seu marido. Foi uma escolha. Não tem como ser diferente. Você está fazendo seu marido de corno faz três dias, e gostando. Mas não deve sofrer por isso.

Eu sorri, admirada com a simplicidade dele e a forma direta e sincera com que falava. Por incrível que possa parecer, naquela manhã, ouvir aquilo me excitava e eu confessei:

— Sabe que eu estou gostando mesmo? É uma sensação de liberdade. De independência, decidir o que eu desejo fazer. Ele não é meu dono. E só de pensar dá vontade de fazer mais.

Leonilson sorria muito malicioso e piscava.

— Quem sabe o seu corninho até vai gostar de saber?

Eu não respondi. Não sabia nem se iria ter como confessar.

Depois disso ele passou a se referir ao meu marido como meu corninho. Mas notei que não era feito por ele com intenção de ofender o M. Era para me lembrar que eu era a safada que estava traindo, e me divertindo com ele.

— Você está gostando de fazer tudo o que não fazia com seu corninho. Dando bem safada. E gozando como nunca. Depois vai acostumar e sentir falta.

Eu senti um calafrio ao ouvir aquilo, pois talvez fosse mesmo verdade.

O dia de aula foi muito puxado, pois estávamos bem cansados. Mas superamos as dificuldades e tivemos mais uma vez uma excelente pontuação. O que mais me agradava no Leonilson, como homem, além de ser meu parceiro de curso, é que ele estava sempre sereno, alegre, bem-motivado e fazendo piada para nos reanimar. Voltamos ao hotel loucos para jantar e voltarmos ao quarto. No trajeto de taxi ele sussurrava ao meu ouvido:

— Está tarada putinha? Com vontade de dar essa bocetinha para o seu comedor?

Eu ficava toda arrepiada com aquilo. Era o oposto do que eu sempre havia sido, fiel e recatada.

Aquela nova noite, foi outra jornada de sexo intenso. Já era tão natural a nossa vontade e intimidade que não era preciso dizer nada. No elevador ao subir, só dissemos até já. Ele disse para eu ligar logo para o meu corninho, pois ele não ia demorar.

Logo depois que tomei um banho já liguei para o meu marido, e fizemos nosso ritual de formalidades até nos despedirmos. A diferença é que quando ele perguntou se eu estava gostando e me divertindo, eu confirmei, dizendo que estava:

— Nossa! Aprendi um monte de coisas que não sabia e nunca fiz, e adorei praticar. Vou voltar outra pessoa.

Ele sorriu e respondeu contente:

— Que bom, fico muito feliz por você. Me parece mesmo muito mais solta e desprendida, alegre e feliz.

— Eu estou muito feliz. Ganhei muita autoconfiança e coragem de ser mais ativa.

Ele deu parabéns, me desejou sorte e me disse que estava com saudade.

Eu pensei que estava certa em me soltar e aprender. E talvez isso fosse importante para nós dois. Eu gostava muito do M, de verdade, mas estava encantada com o Leonilson. Sabia, naquele momento, a diferença do gostar afetuoso e carinhoso que tinha com o meu marido, e como dizia o Leonilson, agora era meu corninho, e o fogo alucinado de tesão que sentia pelo meu amante, que logo já bateu na minha porta.

Já havia tanta intimidade entre nós que cada um falava de tudo. Ele dizia:

— Vai safada, abre essa boceta deliciosa, minha querida putinha. Ah, delícia, que boceta apertadinha e quente. Passei o dia pensando nela.

Aquilo me dava muito tesão.

E eu podia dizer e fazer tudo livremente. Como pedir:

— Vem, meu macho, me come toda, mete esse pauzão na minha boceta, goza na minha boca que quero engolir toda sua porra, enche minha boceta com sua porra.

Eram frases que jamais achei que um dia eu diria.

Naquela noite, quando ele estava me possuindo de quatro, tirou o pênis de dentro da buceta e falou: “Vou comer seu cuzinho”, eu me ofereci cheia de vontade. Ele lambuzou bem com meus fluidos vaginais e começou a introduzir em meu cuzinho virgem. Nossa! Senti dor forte, mas muito tesão ao mesmo tempo. Ele teve calma, foi me ajudando, esperando me acostumar com a rola grossa me invadindo o ânus, até que foi introduzindo pouco a pouco, eu gemendo de dor e de tesão. Acho que eu sou muito apertadinha no cu, pois ao introduzir a metade, eu já estava mordendo o lençol, gemendo de dor, e com muito sacrifício ele gozou dentro. Nessa hora, ele segurou meu quadril e puxou firme, enterrando a rola toda de uma vez, me arrancando um grito de dor da minha garganta. Mas depois me deu tesão e prazer, me fazendo gozar também com o pênis entalado em meu cuzinho. Eu gemia, gritava de dor, de tesão e de gozo, chamava ele de tarado, de gostoso, de macho tesudo, até ele também gozar. Eu dei o ânus pela primeira vez na vida, descobrindo que mesmo ficando bem ardida e meio dolorida, era uma coisa muito prazerosa.

Depois fomos tomar um banho, eu com o cuzinho muito dolorido. Nós dois naquela noite estávamos com muita fome de sexo. Fizemos sexo, boa parte da noite, depois ele dormiu comigo mais outra noite, nós dois pelados e abraçados, até de manhã. Mas quando a gente acordava de madrugada, dava outra metidinha, pois a gente ficava logo com vontade. Ao final, passamos a semana inteira fodendo todas as noites, já sem inibições.

Fizemos 69 até um gozar na boca de outro, e em todas as posições, com ele por cima, eu por cima, e de ladinho. Foram todas fodas muito gostosas.

Eu perdi a vergonha de chamar o pênis dele de pau, de caralho, de rola, de pica, e de pedir para ele me foder gostoso. Me oferecia bem safada para provocar seu desejo. Do quarto dia em diante eu não usei mais calcinha para ir ao curso, para deixar minha bocetinha mais aliviada. Estava com ela sempre inchada de levar rola. Fora do curso eu também não usava mais sutiã, deixava meus seios livres quando ia jantar ou espairecer um pouco nos jardins internos do hotel. Antes eu tinha vergonha, era recatada, mas depois de descobrir meu lado mais safado, eu adorava ver que me olhavam e me admiravam com desejo. Sabia que era eu que decidia o que eu queria permitir.

Com o aprendizado sexual obtido com meu amigo, entendi como era fraco e medíocre o sexo que tivera com o meu marido, como ele era mal preparado para satisfazer uma mulher quente e fogosa como a que eu me tornara, e com isso me senti na obrigação de que quando voltasse tentar melhorar o meu corninho. Eu já falava corninho, sem sentir nenhuma forma de ofensa, era até carinhoso.

Todas as noites, dormi com a minha bocetinha cheia de esperma, e de manhã sempre havia uma mancha de gozo no lençol. Para uma iniciante até que foi um aprendizado muito bom. O curso se encerrou na sexta-feira de noite, e obtivemos excelente pontuação, ficando entre as dez melhores duplas do curso. Com isso, ganhamos um bônus de um final de semana no hotel com as despesas por conta da empresa.

O melhor foi a noite de sexta-feira para sábado, ficamos trepando a noite toda, e no sábado só acordamos às 9:30h, tendo que sair correndo para tomar nosso café antes que recolhessem o serviço. Eu, apressada, desci apenas com um camisão sem calcinha e sem sutiã e como o tecido do camisão era fino, dava para notar que eu não usava mais nada. O Leonilson falou que os funcionários e garçons do restaurante do hotel ficaram de pau duro me admirando. Aquilo me excitou demais. Descobri que estava aprendendo a ser mais exibicionista.

Durante o sábado, fomos dar uma volta na praia de Copacabana, eu fui com um biquíni amarelo limão, que o Leonilson comprou e me deu de presente, que era muito pequeno e sexy. Tirei muitas fotos sozinha, e algumas também com ele. Eu fui com uma saída de praia por cima. E aproveitei para tomar banho de mar, algo que há muito tempo eu não fazia, e namorar o meu macho à luz do dia, na frente de todos, sem medo de ser vista e reconhecida. Tomei muito sol toda a tarde, andamos por toda a praia, e almoçamos mais tarde na rua, num galeto delicioso chamado Galeto e Cia, na Av. Nossa Senhora de Copacabana, esquina com a rua Paula Freitas. Um lugar delicioso.

Quando retornamos ao hotel no finalzinho do dia eu estava bem bronzeada e com maquinhas sexys daquele biquíni pequenino. Liguei para o meu marido corninho e contei que tinha passado o dia na praia, pois na sexta havia contado que ganhara o bônus. Ele ficou muito contente, e disse que eu merecia agora me divertir. Mal sabia ele o tanto que eu estava me divertindo. Para não dizer que eu não dei pistas eu disse:

— Ah, já estou aproveitando muito. Não ia perder essa oportunidade por nada. E no curso tem colegas que também ganharam e bônus e estamos aproveitando juntos.

Se meu corninho pensou algo mais malicioso sobre aquilo não disse, e me deu os parabéns.

Quando o Leonilson voltou ao meu quarto naquele começo de noite eu estava cheia de desejo novamente. Contei a ele o que fizera na conversa com o M e ele disse sorrindo:

— Se você souber contar, e ele for um bom corninho vai perdoar você.

Eu tinha descoberto o prazer verdadeiro de dar gostoso e sem restrições para um macho que sabe satisfazer uma mulher quente e fogosa como eu. Fodemos gostoso por umas duas horas seguidas e depois fomos novamente passear pela Orla, tomar caipirinhas nos bares e conhecer um pouco da noite carioca da zona sul do Rio de Janeiro. Entramos numa casa de samba e dançamos um bocado, aproveitando que estávamos livres e desimpedidos. Passava de uma hora da manhã quando voltamos ao hotel. E foi mais uma noite deliciosa de muito sexo. Naquela madrugada eu já tinha aprendido a dar meu cuzinho enquanto ele metia dois dedos na minha xoxotinha e me fazia gozar como uma louca. Pensava que apenas uma semana antes eu dera uma trepadinha muito medíocre com meu corninho, achando que era o máximo que podia ter de prazer no sexo.

Durante o domingo, só saímos na hora do almoço para que a camareira pudesse arrumar o quarto, depois voltamos e ficamos nós dois, pelados na cama.

Fizemos coisas inacreditáveis, como por exemplo, eu ligar ao meu marido, estando nós dois pelados, ele beijando meu corpo e me chupando a boceta, enquanto eu falava com meu corninho. Eu disse:

— Oi querido, falta apenas um dia para a gente se encontrar.

Ele respondeu que sentia saudade, e eu confirmei que também sentia dele, que o amava muito. Falei:

— Amor, gostei muito de ter vindo, conheci pessoas incríveis, colegas de curso muito interessantes, fiz amizades, aprendi muito, me soltei, fiquei autoconfiante, aproveitei bastante, e agradeço você por ter me deixado vir. Vou voltar outra mulher.

Não era mentira, pois eu gostava mesmo dele e tinha vontade de voltar. Mas precisava fazer força para não gemer, pois meu macho comedor estava chupando minha bucetinha, me dando um prazer indescritível. O pior é que me dava muito tesão estar ali me deixando chupar pelo macho e conversando com meu corninho. E quando eu fui mandar um beijinho de despedida ao meu marido, o macho colocou seu pênis bem diante do meu rosto, e eu beijei sonoramente a cabeça daquele pau delicioso, e meu marido agradecia sem perceber nada. Me excitava saber que se ele soubesse que aquele barulho era do meu beijo na cabeça da rola do meu comedor, nem sei qual seria sua reação.

O Leonilson também ligou para a esposa dele, e nós dois pelados, ele dizendo que a amava, enquanto eu estava com o pau todo dele dentro da minha boca, e mamava gostoso. E quando ele foi mandar o beijo de despedida, coloquei meu seio junto ao telefone, e ele deu um sonoro beijo no meu mamilo, e a esposa dele toda feliz sem nem imaginar como saiu aquele som do beijo. Depois fodemos até ver as luzes do amanhecer.

Às seis da manhã o Lenilson se despediu, me passou seus dados de contato num cartão de visitas, e foi fazer sua mala. Eu pedi para fecharem a conta, pois teria despesas pessoais a acertar, tomei um banho, vesti minha roupa, peguei minha mala, tomei café e depois de pagar a conta fui para o aeroporto. Retornei na manhã daquela segunda-feira.

Durante o voo eu ia me recordando de tudo, e pensando no que poderia fazer. Mas esperei chegar para ver como seria. Meu marido me esperava no portão de desembarque do aeroporto. Ele parecia feliz. Eu mais ainda. Me abraçou, deu um beijinho bem simples, que comparado com o do macho comedor, era bem sem graça. Mas, era o meu marido, sempre zeloso e preocupado e eu gostava dele.

Eu sabia que mesmo ele sendo um mau amante, era um homem honesto, que gostava realmente da esposa, e foi sempre excelente parceiro. Era pouco carinhoso, seco e rígido, um pouquinho controlador, mas era dedicado comigo e muito generoso. Isso tinha muito valor para mim. Ele me perguntou como foi o curso. Respondi que foi muito transformador, com novos conhecimentos, que eu teria de usar a partir de então, e que seria útil no meu dia a dia. Eu esperava que ele tivesse sensibilidade para entender o significado real daquela minha resposta.

Fomos para casa, ele me deixou lá e foi trabalhar. E de noite, ao voltar, jantamos juntos uma comida gostosa que eu havia preparado. Apesar do meu cansaço, pude fazer amor com ele, afinal tinha sido uma semana sem sexo para ele. Eu, já estava muito satisfeita, pois tirando as duas primeiras noites, depois foram todas noites de muito sexo e de pegada intensa. Tive de fazer de conta que eu também sentia falta de sexo como ele.

Na verdade, eu mesma já não fazia nenhuma questão de ter aquele sexo rápido e insuficiente com meu marido. Ele nem me chupou a bocetinha, senão, teria visto a bichinha ainda inchada de levar rola do Leonilson.

Pude sentir como ficou diferente fazer amor com meu próprio marido. A começar pelo tamanho do pênis, que antes me parecia de bom tamanho, e depois que conheci e muito bem, a rola deliciosa e grossa do meu amigo comedor, diante dele, o pinto do meu marido pareceu bem menor. Outra coisa que notei foi o corpo do meu marido, que antes eu achava elegante, mas se comparado com aquele corpo todo forte, seco e peludo do macho comedor era apenas um corpo normal. Só de eu sentir aqueles pelos do peito do Leonilson contra os meus seios, e suas coxas peludas encostadas na minha bundinha, já me dava muito tesão. E na foda com o M, se repetiu aquela rotina, primeiro, depois de uns beijinhos e apertos leves nos meus peitos, ele colocando uma camisinha para evitar a gravidez. Não me chupou e nem deu o pau para eu chupar. As preliminares foram beijos rápidos e passadas de mão bem pouco estimulantes. Eu até tentei pegar no pau dele, para provocar um pouco. Mas quando ele colocou logo a camisinha, tive até de mergulhar o rosto no travesseiro para ele não ver o sorriso nos meus lábios, pois achei muito engraçado, depois de passar a semana toda fodendo com outro macho sem camisinha, agora o próprio marido colocava uma camisinha!

Meu marido, empurrou minhas coxas para os lados com suas pernas e já subiu em cima de mim, me penetrando com o pênis revestido pela camisinha, bombou firme por alguns segundos até gozar na camisinha!

É tão sem graça sentir o gozo do macho com camisinha, diferente daquele jato quente que meu amigo comedor lançava no fundo da minha vagina. Pensei em como é gostoso o contato de um pênis direto na vagina, sem a camisinha. Com a camisinha, fica tão lisinha e não vem aquele calor que queima por dentro. E o pior é que eu não podia contar a ele que tomei a pílula do dia seguinte, desde que o Leonilson me fodeu a primeira vez. E depois passei a usar anticoncepcional. Se ele soubesse que minha vagina já teve mais horas de contato direto de um pau estranho, direto, pele com pele, sem camisinha, durante uma semana, do que o pênis do marido por um mês inteiro, e que sua esposa passou todas as noites da semana, recebendo jatos de esperma direto dentro da vagina, inundando até seu útero, e isso várias vezes por noite, e que, enquanto ela dormia, ficava escorrendo esperma de seu macho comedor, manchando o lençol todos os dias, talvez ele me matasse de tão revoltado.

Pensei na camareira do hotel que todo dia de manhã, trocava o lençol da cama da esposa do corninho, pois estava melado de tanta porra que ficava escorrendo da bocetinha dela.

Amo meu marido, de verdade, mas não me arrependi do que fiz, pois conheci novos limites do sexo. Eu fiquei planejando como poderia contar tudo ao meu marido, o que tinha feito, e ver se ele teria interesse em mudar, em aprender mais e melhorar no sexo. E eu nos próximos dias pretendia ter uma conversa franca com ele.

Quando voltei da viagem, rasguei o cartão de visita com seu telefone e-mail do Leonilson, para evitar qualquer problema em minha casa, e não tinha o como encontrar. Mas sentia muita saudade.

Escrevi este relato para deixar registrado o que aconteceu. E para poder relembrar de cada minuto maravilhoso que passei nos dias em que estivemos juntos. E se meu marido, souber, algum dia, lendo esse relato, talvez possa entender todo o processo que me levou a fazer o que eu fiz. Por fim, dou muito valor a tudo que aconteceu, porque realmente me ajudou a me transformar profundamente e me libertou de um modo de ser reprimido e castrador. Lurian – esposa do M.

[NOTA DO AUTOR: Este conto é uma adaptação feita pelo Leon Medrado, a partir de um conto publicado no site Casa dos Contos Eróticos, em janeiro de 2010, intitulado “A primeira traição de uma esposa fiel”, por uma autora que se intitulou Esposa Fiel, e foi sua única publicação desde então, até abril de 2023.]

Quando acabamos de ler, eu estava muito admirado e emocionado. Olhei para a Misty e ela tinha um sorriso maroto e enigmático no rosto. Então, comentei:

— O que é que você achou divertido? Que história mais incrível, uma traição, confessada e assumida, de uma esposa onde o marido não dava nenhuma chance dela se abrir com ele. Um casal sem diálogo e sem parceria. Por sorte nós não somos assim né?

Misty respondeu perguntando:

— Sabe o que eu vi? Na mesa do chefe, tem uma foto dele e da esposa. Na foto ele tem um bordado no bolso da camisa. Peguei uma lente e examinei. Fui ver os documentos dele e o nome dele é Galileu Souza Melendez.

Exclamei:

— G.S.M., caracaaaa! O chefe?

— Isso mesmo, corninho, e Lurian é sua esposa. Verifiquei nos documentos. E agora?

Minha cabeça deu um nó. Na hora eu fiquei ali pensando. Exclamei:

— Quer dizer que ele já foi corninho da esposa. Pelo jeito ele se transformou bem.

Misty me deu um beijo, e toda sacana falou:

— Pois é. E ele me deixou ler. Certamente sabia que eu ia descobrir. Se você for um corninho bem bonzinho comigo, eu prometo que conto mais do que eu apurei sobre isso. Mas vamos deixar essa parte para depois que eu estou exausta, amor, e quero descansar um pouquinho.

Abracei a minha esposa safadinha, com a cabeça cheia de curiosidade, além dos chifres, claro. Ela apagou num sono sereno. Fiquei ali abraçado pensando no que eu acabara de ler, e pensando no chefe sendo corninho da esposa no passado. De repente, me veio um estalo! Porra, se a esposa disse que o pau do chefe era pequeno, perto da rola do tal de Leonilson, que tamanho de rola teria aquele safado?

Minha curiosidade amentou muito, e imaginei que a safadinha da minha esposa putinha teria pensado o mesmo.

Mas isso poderá ser contado em uma outra parte.

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Foto de perfil de Leon-MedradoLeon-MedradoContos: 309Seguidores: 772Seguindo: 179Mensagem Um escritor que escreve contos por prazer, para o prazer, e com prazer.

Comentários

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Pensei essa mesma coisa!

Porra, se a esposa disse que o pau do chefe era pequeno, perto da rola do tal de Leonilson, que tamanho de rola teria aquele safado?

Hahahaha

Bela descrição e descobrimento de vida da Lurian.

3⭐️

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Quebrou um pouco o clima com a leitura do outro conto mas valeu . Adorando muito bom.

Quero conhecer pessoas que sentem tesão de corno. Caiobia7@hotmail.com

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Bem bolado! Muito bem relatado ...e no final, uma surpresa incrível...! PARABÉNS!!

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Samas 12.Agradeço a sua leitura atenta. No primeiro caso, as duas formas estão certas, mas eu acho que se você confundiu, outros podem confundir. Não custa trocar. No segundo caso, o jeito que eu escrevi está certo. "Com "aquilo", ele me mostrava (me apresentava, me exemplificava).... Ficou claro? Obrigado.

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Estou aguardando a continuidade do relato que é muito excitsnte

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Marcelomotta, aceito o seu comentário, pois é feito sem ofensa, mas, veja bem, se você quiser achar um ponto para diminuir a história, ou minhas histórias, esse ponto serve, mas repare: Mesmo sendo um tema recorrente, cada novela que eu faço tem atores diferentes, cenários diferentes, tramas diferentes, peripécias diferentes (estude o que significa peripécia na tragédia grega) embora o desfecho seja o mesmo, pois parece que você SÓ DESCOBRIU AGORA, depois de ler 160 partes das minhas histórias, que eu trabalho sobre um ÚNICO tripé: 1 - histórias reais ou já contadas, 2 - sempre de casais liberais, e 3 - sem os dramas que as mentes machistas, preconceituosas, puritanas, conservadoras, monogâmicas, e retrógradas ADORAM. Para escrever sobre essas coisas que eles gostam de ler, tem vários autores muito produtivos entre os melhores do site. MAS EU ESCREVO SOBRE O QUE EU GOSTO, não sobre o que alguns querem ler. Não procuro estrelas, nem seguidores, muito menos discípulos. Faço amigos e leitores ( e alguns inimigos, invejosos e detratores). Contar essas histórias para mim é apenas um exercício, um passatempo, já que guardo outras escritas e tramas para onde rende $$$, e confesso que ganho bem. Então, se você gosta de ler, e volta sempre, não faça esse tipo de comentário, que expõe um certo "recalque" ou "contrariedade", por algo que eu não dei, e você esperava. É maldade ou falta de nobreza da sua parte. Mas obrigado por ler e comentar, me dando a oportunidade de esclarecer.

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A trama vai se complicando e, por isso mesmo, ficando mais gostosa ainda. A mudança de papéis, com o casalzinho agora no meio disso tudo vai ser muito gostosa de assistir… ou melhor, de ler!

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Incrível como temos nos visto nessa história. Parece um dejavu.

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Né? Quem nunca passou por tudo isso? Exatamente por isso que eu resolvi fazer esta adaptação da história. Me permitiu "usar" tudo isso.

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UFA! 🥵🥵🥵🥵Essa foi de deixar sem fôlego!!Que história, amigo! Pode até dar taquicardia... a descrição detalhada mantém uma tensão constante no leitor. Todas as estrelas!⭐⭐⭐

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Ah, eu não conhecia essa “Lady Antebellum”. Bela música… acho que eu já havia escutado “Need You Now” no rádio, mas sem saber quem cantava. A do Joe Cocker é clássica, eu costumava cantá-la nos anos 90.

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Para incrementar os meus contos e envolver mais num clima emocional, eu vou atrás, pesquiso, garimpo, até achar a "trilha sonora" ideal para aquele momento. Vício de roteirista. Faz parte do meu estilo narrativo. Muitos anos fazendo novelas.

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Lurian aprendeu e ensinou o marido. Mesmo que a forma não tenha sido a correta, a vida é o que é. Quem pode julgar?

Como sempre ⭐⭐⭐

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Leon amigo parabéns pelo conto, na verdade abri muito a nossa cabeça para entendermos melhor nossos desejos, não estou aqui para julgar mais acho que ela deveria conversa com ele porque senti que ele deu brecha para o.que podia acontecer com ela no fundo ele.tinha certeza que poderia acontecer kkkkkk nota mil

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Almafer, o que o conto desta parte tenta retratar é que a maior parte dos casos de traição acontecem com mulheres que amam os seus maridos, (e são chamadas de vagabundas) mas é que eles são tão fracos na sedução, no sexo, na sua capacidade de satisfazer as necessidades de uma mulher fogosa, e desejosa de mais, e sem dar chance para diálogo, que elas acabam encontrando quem as satisfaça na cama, sem deixar de gostar dos maridos, e fazem as traições que por falta de diálogo se complicam. ISSO é o que aqui temos nesta parte. O que vai acontecer, depende dos personagens, eu só escrevo. KKKKK

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Realmente, essas esposas que resolvem trair por falta de diálogo devem mesmo GOSTAR de seus maridos, pois amar, para mim, necessariamente envolve respeito e principalmente cumplicidade. Não é uma crítica ao conto principal, da Misty e seu marido, onde efetivamente se enxerga a cumplicidade, mas ao conto "intra conto", onde até encontrei uma contradição:

"— É de tanto levar rola, corninho. Foi muita rola, amor. Nossa! O chefe meteu muito, muito, muito mesmo, aquele pau grande, ah, que delícia!

— Ele tem pau grande amor?

— Bem grande. Bem grosso. Você vai ver. Pensei que não ia caber."

Supostamente o chefe da Misty é o M do outro conto, e sua esposa descreve como um pau pequeno e insuficiente perto do de seu amante Leonilson.

É isso ou então o Saulo tem um micro-penis... 😂

De qualquer forma, 3 estrelas pelo esmero e qualidade do conto.

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snowcastle: Vou responder. O primeiro engano que a maioria confunde é essa grande fantasia que chamam gostar de AMOR. É tudo uma grande mentira. Experimenta ser duro, pobre, e analfabeto para você ver se existe amor para você. Mulher gosta de TER BENEFÍCIOS. Esse ser mágico e superior do gênero humano, é uma das coisas mais complexas, inteligentes, e perfeitas da natureza viva. Mas mulheres pensam e sentem de forma tão superior que os homens não as entendem. E ficam querendo reduzi-las a troca capacidade de compreensão do bicho homem. As pessoas gostam umas das outras mais ou menos. Esse papo de AMOR foi inventado pelas religiões para se referir a DEUS, Jeová, etc... AMAR É PARA SEU DEUS. Os homens não amam. UM grande amigo, cineasta e escritor que conheço, me disse uma coisa que aprendi para sempre: É uma tremenda falsidade generalizada essa ideia de AMOR. Se existe alguma condição para se gostar, não é AMOR. Pois AMOR deve ser incondicional. Eu fecho com ele. A maioria das pessoas fala eu te amo, com uma banalidade absurda, nem gosta, e fica falando esse mentira. Boa para vender presente no natal e no dia dos namorados, e levar a mina para a cama, etc...Segunda bobagem é isso, achar que existe um acordo inquebrável que impede as pessoas de fazerem sexo com quem der vontade. Pura mentira. Praticamente quase ninguém é FIEL COMPLETAMENTE. Então, não cabe esse tipo de exigência em relacionamentos afetivos. SÓ QUEM VIVE NO MUNDO DA FANTASIA ACHA QUE EXISTE FIDELIDDE COMPLETA. Do mesmo jeito que o gostar é individual e direito exclusivo de quem gosta, ou seja, quem gosta, gosta sem depender de nada e nem ninguém, não é proibido gostar de mais de uma pessoa. Eu gostava e ainda gosto de três das minhas quatro mulheres, e só não estou com todas ainda porque elas não quiseram. E se elas gostavam de mais de um, não era nenhum crime. Esse é o meu modo de pensar. A MAIORIA DAS PESSOAS ESTÁ COM OUTRA POR CONVENIÊNCIA, INTERESSE OU BEEFÍCIO. MAS NEM TODOS AINDA ABRIRAM A CABEÇA PARA ISSO e vivem como a 500anos atrás. FIM DA PRIMEIRA QUESTÃO. Quanto ao tamanho do pau do M, se você leu esta parte do CONTO (4) até no final, vai ver que o Saulo fez a mesma pergunta antes de dormir e para você ter a sua resposta, vai ter que ler a parte que eu ainda não publiquei. Obrigado por participar. Leitores atentos como você são um prêmio para o leitor.

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Deixei para comentar esta parte aqui...discordo na parte do "Amor". Eu vejo uma grande diferença entre gostar e amar.A maneira de demonstrar é completamente diversa. E há também a paixão e o tesão, que também são coisas diferentes. E como saber quando é gostar, ter uma paixão, ter tesão e amar? Só experimentando mesmo. E, claro, nenhum desses quatro tem a ver com a questão da fidelidade, do ciúme, do desprendimento. Você pode amar alguém e não sentir ciúmes.

Mas isto seria assunto para uma longa conversa.

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Acho que sua colocação distorce um pouco o que eu tentei exlicar. Não cabe aqui paixão e/ou tesão.A definiçãoéclara: Se existe alguma condição para se gostar, não é AMOR. Pois AMOR deve ser incondicional. Mas por conveniência tentam defender essa contradição.

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Deixa ver se entendi.

Esses seres mágicos e superiores do gênero humano - as mulheres -gostam de TER BENEFICIOS, ou seja, agem por algum tipo de interesse, pois esse negócio de amor não existe, é uma grande fantasia...

Acho que você realmente nunca amou realmente. E talvez nunca foi amado, pelo visto. É uma pena.

Não vamos ficar aqui filosofando se o amor existe ou não, na minha concepção de mundo, sem nenhum contágio de religiões, o amor não é descrito, é SENTIDO. Incondicional? Errado. Amor sem respeito e cumplicidade total tende a perder sua essência. Custei a aprender isso, mas aprendi. Acredite.

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snowcastle, me desculpe, mas a sua visão está limitada a uma relação analisada dentro da perspectiva do amor romântico. Estou falando de AMOR - no sentido mais amplo. SER incondicional É ESSENCIAL para o AMOR, como o Cristo, QUE SE SACRIFICOU por um amor à humanidade, por exemplo. Quando você vai para a relação entre duas pessoas, não sendo o AMOR que uma mãe sente pelo filho, capaz de morrer por ele, mesmo que ele seja um crápula, é praticamente impossível SER INCONDICIONAL, e basta isso para não ser AMOR. Você ME DEU RAZÃO. Pode ser uma forma ENORME,INTENSA, DE GOSTAR, mas chamar isso de AMOR, é vulgarizar esse sentimento sublime de se dar sem ter nenhuma condição. Mas entendo que seja difícil mesmo de entender isso, pois faz mais de 500 anos que a sociedade moderna vem "sendo catequizada" dentro desse conceito de que tudo que é forma de gostar É AMOR. E você se engana quando diz que eu não fui amado, pois fui muito amado por meus pais, e avós. O resto são formas diferentes de gostar. Eu AMO meus filhos, por eles morro. E só.

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Hahaha.

Outro cruzamento de contos.

Você vai criar uma verdadeira teia de contos aqui.

Bem excitante a descrição das transas, feita pela Lurian.

Entendo que essa situação deve acontecer bem mais que a gente imagina, mas prefira a cumplicidade e companheirismo do casal, com tudo sendo feito as claras e com concordância dos dois.

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A história da Lurian já existia, eu só dei uma incrementada. O nome Lurian é uma criação minha. Assim como todos os demais. A situação foi escolhida por se encaixar perfeitamente na minha trama, e dar um outro sabor na história. O comedor das primeiras 3 partes é na verdade o corninho da quarta. O que aconteceu depois para ele se transformar? Quais trajetórias eles tiveram? E a Lurian, aparece mais? O que acha? Criar histórias é um exercício, e obriga a que tenhamos a habilidade de costurar diferentes tramas. Sem fazer novela ou drama, e mantendo a principal característica do CONTO ERÓTICO.

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Ótimo conto porém ela humilha o marido pra justifica a falta de caráter isso no conto trazido para exemplar um casamento frio morno e responsabilidade dela também outoda a vida num quis chupar o marido fazer anal um parceiro de um vida conhece uma correndo de doença e libera gera e o fraco e o marido.

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Prp2, seu texto saiu meio truncado. Então não deu para entender o que queria dizer. Pode por favor repetir com a digitação correta? Senão nem podemos argumentar. Obrigado desde já.

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É pena que a esposa do GSM não contou quando voltou.

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Assim fica melhor para ter mais o que contar. Você não sabe, e se contou e ela não escreveu nesse conto? Espere...Calma...

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