Boas vibes caros leitores.
Já dizia Freud:
"Nossos traumas, taras e fetiches sexuais principiam na infância."
Por motivos óbvios não escreverei a idade dos protagonistas.
Tudo começou, quando pela primeira vez vi uma revista masculina. Estava entre meu pai e seus colegas. Foi uma coisa instintiva e saiu naturalmente.
- Não posso ver mulher pelada que fico de pinto duro.
O riso da galera foi geral...
kkkkkkkkkk.
Não entendi direito na época porque eles riam. Nesse período morávamos em um cortiço com umas 7 famílias com a média de minha idade. Éramos 5 meninos e duas garotas. Enquando os pais de alguns deles saiam para trabalhar e ficavamos sob a supervisão de algum vizinho, corríamos à casa sem adultos para brincar, das mais diversas formas. Entre as quais a que eu mais gostava...? Adivinha? Médico e papai-e-mamãe. Reproduzimos cenas que, algum mais observador via os pais fazerem na calada da noite ou em cenas de novelas. Eu brincava muito disso. As vezes era Médico (gostava de aplicar injeção nos bumbuns das meninas), as vezes era paciente (e as infermerinhas vinham cuidar de mim).
- Enfermeira, enfermeira, meu pipi tá doendo.
Ela vinha, abaixava minha cueca, viam meu pirulitinho duro e davam uma pegada, meio sem jeito pela falta de experiência, mas pegavam.
- Nossa Dudu (nessa época elas me chamaram assim) tá duro mesmo, doe?
- Um pouquinho, mas quando vocé põe a mão, sara.
Na brincadeira de papai-e-mamãe, quando chegou minha vez de ser papai, achei esquisito e diferente as calcinhas das meninas não eram como cuecas e também não tinha o volume entre as pernas. Sempre achei as meninas mais inteligentes.
Ela se deitou e me chamou para cama enquanto eu ficava olhando antes de subir para o leito, aquele corpo diferente do meu. Deitei ao seu lado e ficamos abraçados, sentia o calor de seu corpo, mas foi só isso.
Também brincava de comidinha com as meninas, elas faziam bolinhos de terra, cházinhos para eu fingir que degustava, quando estavam as duas, acontecia até briga entre elas, disputando minha degustação.
- Dudu, experienta minha comidinha. Dizia uma.
- Não, experimenta a minha que é mais gostosa. Dizia a outra.
- Não, a minha. Dizia uma.
- Não, a minha, Dudu! Dizia a outra.
- Calma meninas, eu como a das duas. Kkkkkkkkkkkkkkk
Éramos inocentes, mas ponha malicia na coisa, caro leitor.
Meu pau era fimosado quando criança, parecia um saquinho de geladinho com o nó na ponta. Por o pingolim ficar dolorido quando duro (aquela dorzinha gostosa) eu tinha maior medo das meninas quererem puxar o prepúcio para ver a cabecinha e sempre pedia para elas não fazerem isso.
Tinha umas primas muito das safadas, e eu não conhecia ainda a diferença entre meninos e meninas. As primas putinhas mostravam a periquitinha arreganhada para mim, na época eu achava que todo ser humano só tinha piroca, nunca tinha visto uma boceta de perto, ainda. Elas se divertiam me assustando com aquela fenda no meio das pernas. Vejam o que uma educação sexual deturpada faz, mamãe e papai diziam que padres eram capados e eu passei achar que minhas primas teriam, desde cedo, a vocação do sacerdócio.
Havia lá em casa, uma boneca, de minha mãe, branquinha de cachinhos dourados, conservada desde o tempo que ela era mocinha e tinha ganho de uma patroa onde trabalhava. Não que eu brincasse com essa boneca, mas achava curioso como os olhos dela fechavam quando deitada ou na horizontal e ficavam abertos quando ela estava em pé ou na vertical. Olhava bem no fundo deles, que eram de um azul bem clarinho, via umas letrinhas miúdas impressas na íris, deveria ser a marca do fabricante. Isso fez com que sempre olhasse nos olhos das pessoas, principalmente do sexo feminino, para ver se enxergava tais letrinhas.
Quando eu estava na primeira série havia uma menina na turma da sala de aula. Bianca era o nome dela, se ainda me lembro, branca, loirinha de olhos azuis. Então bateu aquela curiosidade de olhar no fundo de seus olhos para tentar enchergar alguma letrinha. Ela riu para mim.
- Que que você quer, Dudu? Porque fica me olhando assim?
- Queria ver se seus olhos tem letrinhas, iguais à que a professora ensina.
- Letrinhas...? Perguntava Bianca, sem entender nada.
Mas não, só via os nervos óticos, só que algo interessante passou a ocorrer no meu cérebro então, pensamentos de coisas gostosas que poderia fazer com as meninas, não entendia direito o sentido de tais coisas na época, mas ficou esse hábito. E isso criou uma afeição entre eu e Bianca. Lembro quando, numa excursão da escola, fomos visitar o zoológico e a professora fez os meninos darem as mãos para as meninas, formando par na fila, ela fez Bianca ficar emparelhada comigo e a gente dar as mãos. Talvez ela achasse interessante o contraste de um menino negro com uma menina loira ou exemplo para combater o preconceito ou ainda o tal complexo de King Kong (ao qual explicarei num conto futuro). Ficamos o tempo todo de mãos dada, até quando não era preciso, quando eu largava a mão de Bianca ela vinha e pegava a minha...
- A professora que mandou. Ela dizia.
E assim eu a imaginei como minha primeira namorada.
🌈Antes disso, veio morar com a minha família um primo, Claudinei. Claudinei é 5 anos mais velho, já tinha malicia sexual e eu todo inocente sem entender dessas coisas. O filha da puta abusou de mim. O pior é que dá primeira vez eu nem lembro como foi, mas dá segunda...
- Dudu, abaixa o short e a cueca e deita lá na cama com o bumbum pra cima.
- Para quê?
- Pra gente fazer aquela brincadeira gostosa.
- Você gostou da outra vez. Ele disse.
Eu não me lembrava como havia sido, mas obedeci. O filha da puta veio e fincou o pau no meu rabo. Ia socando... socando... eu achava gostoso aquilo, imaginava ser uma mulher loira bem gostosa, embora nem tinha dimensão do significado daquilo, era tudo instintivo.
Foram essas duas únicas vezes com ele, depois não mais. Fiquei um bom tempo freando a cueca por causa dessa enrabada. Valeu pela experiência. Depois disso ele foi embora e fiquei sem vê-lo. Teve vezes que me escondia no guarda roupa de meus pais, cheguei à colocar um vestido dela e seu salto 👠 mas parte de minha experiência como mulherzinha se resumiu à isso.
Depois na idade em que alguns meninos fazem o famoso troca-troca, mas aí eu já tinha malicia o suficiente para não ser passivo. Quando moleques mais velhos vinham me propor essa brincadeira eu pulava fora. Pegava os mais novinhos e carcava lhe o fumo, depois...
- Você tá ouvindo? Eu dizia para o menino que eu tava enrrabando.
- Ouvindo o quê?
- Minha mãe tá me chamando, pera que já volto.
E Tchau, partiu...
Comi vários meninos assim.
Teve um que saiu correndo atrás de mim, de pica dura gritando...
- Agora é minha vez... agora é minha vez...
- Ahhh... neguinho filadaputa!
Mas aí surgiu o André, tinha a mesma idade que eu, era mais esperto e a gente arrumou um meninho para fodermos juntos, o porra do moleque achou André mais bonitinho e quis dar pra ele primeiro eu seria o 'segundon'. André foi e o enrrabou. Eu fiquei olhando e espremendo a piroca esperando minha vez. O André era branco queimado de sol, loiro, parecido com Daniel Craig, o 007, vendo aquela bundinha marcada de bronzeado se mexendo com ele enfiando o sabugo na rodelinha do Alexandre, não resisti, e o viadinho do André ainda me incentivou.
- Mete aí!
Não me fiz de rogado e empurrei o charuto nele. Fizemos o trenzinho da alegria com os vagões engatados. Mas eu sentia um friozinho nas costas... por ser o último da fila, faltava alguma coisa. Quando André quis trocar de posição comigo, pensei um pouco e lembrei que apesar de ter doído com Claudinei, eu gostei. E troquei, não imaginava que ele meteria o pau em mim, mas queria.
- Come o Alexandre pra você ver como o cuzinho dele é gostoso. Disse André.
Então eu fui... meninoooooo... não é que era mesmo?
E o Alexandre ficava com aquela cara de putinha e ainda rebolava na minha saroba preta. Aí sinto um bafo quente na nuca, André pega e abre meu rego, passa a mão cuspida até achar meu cuzinho, saliva no dedo e enfia. Achei gostoso do jeito que ele fez e arrebitei a bunda, mas olho pra trás com cara de fingida braveza, talvez para fazer ele desistir, mas ele não se intimida.
- Du, vou por só a cabecinha.
Ele colocou... uuuuiiiiiiiii, no começo senti uma leve dorzinha, seu pau foi entrando... foi esquentando...
Não serei hipócrita em dizer que não gostei, gostei tanto que comecei a imitar o Alexandre, dando umas mexidinhas. Aí eu fui o vagão do meio no trem da alegria, rapaz... tava com tesão na argola, melhor que isso, só se eu fosse mulher e fizesse um DP, acredito que são prazeres equivalentes. O André não era como o Claudinei e metia gostoso, mais suave, senti o pau dele ficando mais duro e mais quente no meu cuzinho, aí ele segurou forte nos meus ombros me puxando para trás e empurrando até o talo em meu lolozinho. Quase que minha rola escapa do cu de Alexandre. Aí quando fui abraçar Alexandre para enfiar mais, a pica do André escapou no exato momento em que ele deu a primeira esporrada, ainda com a cabeça dentro. Depois o pau saiu e ele lambuza toda minha bunda preta com a porra branca. Principalmente no rego, que ele arreganhava com uma mão, e punhetava sua rolinha mirando no meu cu, eu sentia o jato bater forte no rugoso, ele gozava, e eu ainda não. Fiquei metendo... metendo... no cuzinho de Alexandre, mas nada de porra. Segurei a cintura dele e ele muito da putinha, arrebitava a bunda pra mim, mas nada de esporrar. Ainda abria o rego com a mão ajudando. O moleque era viadinho mesmo, Alexandre era gordinho, branco, tinha a bunda grande e cabelos encaracolados de um castanho médio.
Teria de aprender com André como gozar, me esforçava pensava, enfiava, o pinto não amolecia, mas também não gozava. Alexandre tava ficando com o rabo ardendo e começou a reclamar ai virou e agachou para chupar o do André, limpando toda a porra com a mão antes, a bicha tinha nojinho. Como a gente era moleque novo nesse esquema e com uma vontade de ferro logo Alexandre estava chupando pondo o pau do André de pé, ele só chupava o Alemãozinho. André na maldade, batia a piroca na cara do Alexandre, com a raiva que fiquei daquele viadinho, imitei André aí ficou um de cada lado dando uma surra de cacete na cara do Alexandre. Quando o loirinho pos ele pra chupar de novo, aproveitei e empurrei o meu junto. Como nossos paus nào eram grande ele conseguiu por os dois na boca, mas Alexandre reclamou que meu pau tava cheirando a bosta, merda que era do seu próprio cu. Quem mandou não limpar o fedegoso direito.
- Foda-se. Eu falei e dei uns tapinhas na cara dele igual a gente batia com a pica.
O André gostou da brincadeira e fez também, começamos a rir. Estávamos humilhando Alexandre, mas ele parecia gostar daquilo.
Eu e o André ficamos brincando de espadachim com os pintos, batia na minha virilha e sentia como seu pau tava duro, o meu também. Aí fizemos um "H". Para quem não sabe, "H" é quando a gente está em pé um de frente pro outro com as duas rolas juntas, o André segura os dois paus, sentia a rolinha do André bem dura e quente, aquilo me excitava muito deixando a minha piroca torando mais ainda, além do contraste do caralho preto junto da djeba branca. André bate uma punheta segurando os dois paus até gozar, me lambuzando com aquela porra quente. Depois pois o pau duro de novo para gozar em cima de Alexandre que fazia cara de nojo, mas chupava tudo. Eu e o André se rachamos de rir. Rsrsrs. Comemos Alexandre várias vezes. Algumas fazíamos o trem da alegria outras eu comia os dois.
Aí teve um dia que eu e o André pulamos o muro da obra abandonada e ficamos esperando ,Alexandre, mas ele não veio.
- Aí, vamos fazer nós mesmo. Ele falou.
O André virou aquela bundinha com marca de bronzeado e não pensei duas vezes, mas depois de fazer o cu dele arder sem eu gozar. Ele queria comer meu cuzinho. Falei...
- Vamos esperar mais um pouquinho, quem sabe o Alexandre não vem.
Mas ele não apareceu.
- Vira aí, Dudu. Acho que ele não vai vir.
Ah... já tava ali mesmo. Deixei ele enfiar o pinto em mim.
- André, me ensina a gozar, como é que faz?
- Ah... sei lá, meto e vou pensando em coisas legais, quando o pau esquenta vou metendo mais rápido.
- Você sente quando eu começo fazer assim, não sente?
Balancei a cabeça afirmando.
- Então... é assim.
André metia gostoso, aprendi com ele meter bem, para fazer as minas pirar na minha pica, teria de comê-las daquele jeito se quisesse ser bom nesse esporte. Ele dava umas abaixadinhas e o pau quase saia e eu gostando daquela rolinha no meu cu, ia abaixando junto para não deixar escapar... ahhhh... ele encostava na parede e ficava tipo uma cadeira e eu ficava sentando... sentando... cada vez mais rápido.
Dessa vez ele gozou tudo dentro.
- Ahhhhhhh... eu gostei de sentir aqueles jatos de porra quente no meu cuzinho, depois cuspi tudo encima dele.
- É assim Dudu, você mexeu rápido porquê foi ficando gostoso, né? Rápido e quente e eu gozei.
Daí raciocinei:
"Tinha de meter, conforme fosse ficando gostoso, eu fazia mais rápido, isso esquentava, quem eu tivesse comendo, ia mexer mais rápido também. Ah... e não podia me esquecer de pensar em coisas legais."
- Vou fazer em você. Ele disse.
Meu pau tava tão duro... por sentir ele meter gostoso e gozar dentro do meu cuzinho, aí ele veio para minha frente com aquela bunda branca e fui enfiando... enfiando... mais nada, ficava nervoso e não conseguia pensar em nada legal. Tinha de relaxar, mas não conseguia.
Aí ele falou:
- Senta no chão.
Tirei o short que estava na canela, estendi e sentei. Ele agachou, encaixou meu pinto na portinha de sua argola e foi sentando. Começou a rebolar, pos as mão em minha coxas e ficou quicando... quicando... e nada, até cansou.
- Dudu, tem de treinar bastante.
Depois acabamos brigando, coisa de moleques e nunca mais rolou aquela brotheragem.🌈
Depois, André acabou se envolvendo no crime e morreu ainda adolescente. O Alexandre, uma vez me deu uma tijolada na cabeça, mas quando peguei ele para bater, dei tanto murro na cara daquela bicha, que só parei quando vi sangue em sua boca. Dos homens que me comeram, apenas um caminha sobre a terra... o outro, Claudinei, vai saber se já não bateu as cachuletas, nunca mais vi.
O fato é, que conheço o suficiente de homossexualidade para ser um hetero convicto, pois experimentei e fiz minha escolha. É como o cantor brega Falcão canta:
"🎶 Quem nunca queimou o anel quando menino, queimá-lo-a quando crescido... 🎶
Sei o bastante para me empatizar com as mulheres e respeito quando elas realmente, não querem sexo, mas é preciso ter certeza que elas não querem, por que, na maioria dos casos, elas nem sabem que querem, é preciso despertar o tesão nelas. Quando veêm minha piroca negra... piram. A postura passiva acho humilhante, mas mulher tem outra forma de pensar e agradeço a elas por pensar assim. Sexo é bom de qualquer forma.
Já recebi cantadas de homens e recusei todas, não consigo me conceber em tal situação, não mais. Aceito os gays de boa, desde quê... Cada um no seu ⬛ e ninguém no meu redondo.
Depois teve uma prima que vinha passar as férias escolares em nossa casa. Um dia passando em frente à uma casa que tinha uma criação de aves, vimos uns patos trepando, aquilo acendeu um fogo nela, porque ela ficou com umas brincadeiras de ficar se esfregando em mim, como eu já entendia um pouco do babado, maliciava e contribuia com sua esfregação. Tenho um irmão que é 3 anos mais novo e ele sempre vinha atrapalhar nossa esfregação. Aí tive a ideia de brincar de Táxi, ele logo quis ser o motorista. Fomos para o 🚗 do nosso pai, eu e minha prima éramos os passageiros, ficamos no banco de trás se enrolamos numa coberta e enquanto meu irmão fingia estar guiando o carro, a gente, na maior pegação no banco de trás. Ela pegava minha rola, meio sem jeito a princípio, mas depois achou a forma certa de punhetar um pau. Fazia tão bem e tinha tanto fogo que certa vez na empolgação ela esqueceu e arregaçou o capuz do cabeçote, mas não senti dor, apenas ficou com a cabeça exposta e muito sensível. Dava uma dorzinha diferente das de quando o pinto ficava simplesmente duro, comecei achar que agora eu ia gozar... mas nada. Aí ela começou a se esfregar na minha piquinha, o tesão dela foi aumentando... aumentando... e ela tirou a calcinha e levantou o vestido, tudo isso com a gente debaixo da coberta, no banco de trás do carro de papai com meu irmão fingindo ser motorista. Ela se esfregava... esfregava... fechava os olhos e fazia uns grunhidos com a boca. Eu pensei no começo que ela queria me falar algo, mas depois comecei achar que ela tava ficando louca, pois não falava nada com nada. E lá embaixo, na esfregação as coisas iam ficando quente. Pensei...
"Agora eu gozo"
Mas nada. Ficou bastante melecado e eu pensei
"Gozei"
Enfiei a mão entre minha piroca e a chavasca dela, ela deu um grito e me abraçou forte. Acho que ela gozou, pois deu uma relaxada. Mas depois voltou a plena atividade. Ficamos nisso um bom tempo, todo dia a gente brincava assim. Eu achando que tinha gozado nela, mas não senti nada de excepcional.
Fizemos várias vezes aquilo no carro. Ela estava cada vez mais fogosa e bastava estarmos num local sem ninguém para a gente ficar na esfregação, de roupa, pois havia o medo de meus pais nos flagrar. Mas teve uma vez que se trancamos no banheiro e ela virou de costas pra mim encaixou meu pincel no seu rego e ficou tipo as minas de hoje dançando funk. Mas teve uma hora que meu pinto encaixou certinho no seu cu, ela arrebitou a bunda e eu empurrei, ela pos as mãos para trás pegando minha bunda me puxando para entrar mais.
- Esfrega minha boceta Dudu... esfrega minha boceta... bocetaaaaaaahhhhhhh... Duduuúuuihhhhh...!
Eu tava começando a entender, achava que era assim que as mulheres gozam, mas ela ficava histérica, dava até medo pelo escândalo, de minha mãe vir ver o que estava acontecendo. Ela pega minha mão, leva até a perereca e fica esfregando nela no ritmo que ela queria, aí deu aquele gritinho igual da outra vez. Ela tinha chegado ao orgasmo, minha mão estava melecada. Levei ao nariz inalando, gostei daquele cheiro.
"Huuuuuuummmmmm... então assim que as mulheres gozam."
Fim da primeira parte