Tenho 48 anos mas me casei muito nova, tive dois filhos, o mais velho vive com o pai na Austrália.
Ha alguns anos meu marido me deixou, disse que ia emigrar pra Austrália, ajeitar as coisas e depois levar a mim e ao nosso outro filho mas era tudo mentira.
Na verdade só tive três homens na minha vida, meu marido com quem perdi a virgindade, um namorado que veio a falecer e meu atual marido que é meu filho.
Nunca fui feliz com homens, nunca tive sorte, pra dizer a verdade, eu e meu ex marido vivíamos muito mal.
Atualmente moro num pequeno apto com o Flávio meu filho mais novo de 22 anos, um rapaz lindo, modéstia a parte,
Sou branca, 1,65 com seios médios e 58 k. Cabelos pretos, lisos e longos.
Quadris um pouco largos e uma bunda um pouco avantajada, já meu bebê tem um corpo atlético, pele clara um pouco mais moreno do que eu.
Tinhamos um bom relacionamento mãe e filho pois quando o pai e o irmão se foram tivemos que nos apoiar um ao outro
Como disse nosso apto é pequeno e sempre ficamos a vontade dentro de casa especialmente época de calor, uso meus shortinhos, cropped, blusinhas etc e o Flávinho fica de cueca isso é muito normal pra nós, nosso banheiro nem mesmo tem fechadura,
as vezes entro pra tomar banho, fecho o box e ele entra pra escovar dente, pentear cabelo ou até mesmo urinar quando precisa, isso se tornou uma coisa normal pra nós.
Flávio sempre foi ciumento, acho que nunca me firmei com ninguém porque os caras notavam que jamais dariam certo com um enteado como ele.
Pra piorar a situação estavamos passando pela pandemia já a um ano e pouco, ainda não havia vacina e estavamos confinados, eu só saia pra trabalhar e voltava, as áreas comuns do condomínio estavam fechadas, já o Flávio passava maior parte do tempo em casa fazendo aulas online, tudo isso era uma tortura pra nós mas era necessário principalmente com tanta gente que estava morrendo .
Tudo começou num sábado de manhã, acordei vesti o roupão e fui fazer café, comemos e fomos pra sala ver tv como sempre, tava muito calor e Flávinho só de cueca Boxer pra variar sentado ao meu lado
Tudo normal até que de repente a luz acabou, ficamos olhando um pra cara do outro sem saber o que fazer, não tinha energia, nem tv e nem internet, o que fazer então?
Decidi voltar pra cama na esperança que em breve a luz voltasse.
Cheguei no quarto tirei o roupão me deitei e me cobri apenas com um lençol fino pois também pra variar em casa eu não usava nem calcinha.
Passados alguns momentos o Flávio veio e se deitou junto de mim, começamos a conversar e acabamos pegando no sono.
Quando acordei notei que o lençol havia saído e eu estava completamente exposta com o Flávio me abraçando, segurando e acariciando os biquinhos dos meus peitinhos.
Fui tentando tirar a mão dele lentamente e me cobrir quando de repente ele ainda sonolento começou a me beijar na nuca por trás da orelha dizendo que eu era a melhor mãe do mundo e o quanto ele me amava.
Nesse momento eu perdi a reação pois era tanto carinho que achei melhor deixar por enquanto.
talvez ele dormisse de novo e eu me recompunha.
Mas o fato é que aquilo estava mexendo muito comigo, percebi que minha buceta estava se molhando pois eu estava com uma carência muito grande, fazia muitos meses que eu não sabia o que era um carinho masculino.
Não só eu estava carente mas ele também!
foi aí que senti que ele tava de pau duro roçando minha bunda.
Era uma situação que eu nunca tinha vivido antes e nem estava preparada mas acreditei que aquele momento passaria.
Alguns minutos depois notei que ele havia se despertado mesmo e pra minha surpresa ele continuou me beijando falando no meu ouvido não mais de forma carinhosa mas sensual mesmo,
me chamava de linda, de mulherão, de gostosa e dizendo que era uma pena que os homens não me davam o valor que eu merecia, que não sabiam o que estavam perdendo etc etc.
Eu já estava toda derretida e o safado notou que os bicos dos meus peitos estavam extremamente duros
Foi aí que eu o empurrei, me virei de barriga pra cima e puxei o lençol mas pra não ficar sem graça me virei frente a frente pra ele, segurei seu rosto e o agradeci, foi aí que ele rolou pra cima de mim e me deu um beijo na boca disse que me amava.
Nesse momento eu instintivamente abri as pernas e o pau dele se encaixou perfeitamente na minha buceta e ele começou a fazer movimentos enquanto me beijava.
Tive que ter muita lucidez, empurrei ele de cima de mim que rolou pro lado mas estava cego de tesão e foi tirando a cueca, momento que aquele monstro pulou pra fora, meu deus como meu filho se tornara um homem tao viril e bonito!
-Filho isso não dá! Isso tá muito errado!
- Mãe eu não tô aguentando!
- Se alivia filho, bate uma punheta e vamos esquecer isso!
Falei isso pra ele mas eu também estava me explodindo de tesão por dentro.
Ele então se levantou, puxou o lençol expondo meu corpo pra ele e começou a bater, foram poucos segundos e tomei esperma pela barriga , rosto e cabelo. O cheiro de porra e sexo no ar levava minha cabeça a mil mas eu tinha que me segurar.
Passado tudo isso a luz voltou e as coisas meio que voltaram ao normal, durante a semana evitei de usar roupas provocantes mas mesmo assim notei que meu filho dava muito em cima de mim me abraçando, me beijando, encoxando. No fundo eu estava gostando de ser cortejada, até esquecia que era pelo meu próprio filho.
Novamente era sábado e estavamos confinados de novo, eu passei a semana toda com a cabeça a mil com tudo que estava acontecendo.
Como de costume tomamos o café da manhã juntos, limpamos a casa e depois fui pro sofá assistir tv e ele ficou no quarto mexendo no celular.
Passado algum tempo comecei a ouvir que ele estava conversando com alguém e pelo jeito era chamada de video, cheguei na porta e percebi que era voz de mulher, alguma piriguete talvez!
Não gostei nada de ouvir aquele papo descontraído e as risadas safadas dele, confesso que fiquei até vermelha.
Voltei pra sala e continuei vendo tv, mais tarde fiz algo sem perceber, fui pro banheiro, tomei um belo banho, me depilei todinha, passei hidratante no corpo todo, fui para o quarto e vesti o menor short que eu tinha, metade da bunda ficava pra fora, vesti uma blusinha apertadinha e bem cavada e voltei pro sofá entrei no ZAP da pizzaria pedi pizza e refri,
quando o entregador chegou gritei o Flávinho e pedi que recebesse a pizza, ele quando me viu deitada disse:
-Nossa vc tá uma delícia mãe!
Eu não disse nada, apenas entreguei o cartão pra ele que foi buscar a pizza.
Enquanto ele foi notei que já tinha ficado molhadinha só de ouvir aquilo.
Comecei a pensar em quanto eu queria foder com meu filho e ao mesmo tempo o quanto aquilo era errado.
Quando fomos comer notei que o Flávinho me comia com os olhos (rsrsrs) e após terminarmos voltei pro sofá, me deitei e ele veio se deitou atrás de mim só de cueca mas já de pau duro.
Chegou me encoxando, me beijando na nuca e passando a mão na minha bunda e quando dei por conta ele já tinha enfiado a mão no meu shortinho e massageava minha buceta.
Eu já não me controlava mais, minha mão já estava agarrada ao pau dele.
A coisa foi evoluindo e já estávamos nos beijando na boca apaixonadamente ele já desabotoava e puxava meu shortinho e a calcinha minúscula pra baixo,
em questão de segundos já me penetrava vorazmente ao mesmo tempo que me beijava na boca, mordiscava minha orelha, pescoço e me chamava de sua mulher, sua putinha, sua vadia e metia com um tesão louco.
Eu também não ficava pra trás, estava totalmente embriagada de tesão e pedia a ele que me fodesse com vontade, que me fodesse mais e mais!
Não foram muitas estocadas e senti os jatos de porra invadirem minha buceta, seu corpo enrijeceu em cima de mim, seu pau inchou de uma forma que senti que meu filho nunca havia gozado tanto daquele jeito.
O pior é que eu ainda estava subindo pelas paredes de tesão então comecei a chupar o pau dele ainda babado da porra minha e dele juntas, foi uma sensação maravilhosa o cheiro de sexo, dos fluídos e do pecado...
O safadinho partiu então pra cima de novo e foi metendo gostoso e falando sacanagens no meu ouvido de uma forma que eu nunca havia me sentido tão puta na minha vida com toda aquela situação.
Gozei horrores, meu filho sentia o quanto eu tremia no pau dele e continuava metendo e remexendo de maneira que massageava meu clitóris, era um gozo sem fim.
Quando pedi pra ele parar já não aguentava mais rsrsrs.
Fomos pro banheiro ele me abraçando por trás, me mordendo, apertando minha bunda rsrsrs meu homem não me deixava em paz.
Tomamos um bom banho nos lavando um ao outro entre beijos e mamadas até que terminamos.
Fui para o quarto secar os cabelos mas nem deu tempo, ele já chegou caindo de boca na minha buceta me chupando deliciosamente, aí como esse garoto me chupava gostoso, gente quem diria!!!
Novamente gozei horrores na boca dele.
Passamos a noite trepando, ora ele me comia, ora me chupava deliciosamente de maneiras que eu ia a loucura.
Quase de manhã pegamos no sono.
Acordei tarde, fui pra cozinha toda peladinha, preparei o café que tomamos juntos, eu sentada no colo dele que punha comida na minha boca entre um carinho ou outro.
Voltamos pra cama e passamos o dia trepando.
A noite nos desfalecemos,
quando foi de madrugada ele me acordou de novo e meteu em mim de novo, minha buceta já estava dolorida, nunca havia trepado tanto em um fim de semana mas não quis recusar ao meu homem.
Desta vez senti que ele gozou muito mesmo pois durante o dia ele disse que havia segurado o gozo, pra ter forças pra me foder mais tempo rsrsrs, amei aquilo pois demonstrava o quanto ele se preocupava comigo.
Fui trabalhar e durante o dia veio o choque de realidade seguido de um forte sentimento de culpa.
A tarde quando cheguei em casa tentei argumentar com ele mas foi tempo perdido, quando dei por conta já estávamos trepando novamente.
Com o tempo o sentimento de culpa foi desaparecendo e passei a assumir pra mim mesma que estava casada, que eu era a mulher dele, tanto que mal chegava em casa e já ia me despindo pra entrar na rola do meu maridinho gostoso que era quem realmente me fazia feliz e assim somos até hoje.
As vezes vamos para motéis ou viajamos pra lugares diferentes onde não há risco de ninguém que nos conheça para podermos nos portar como o marido e mulher que somos.
Sou muito feliz com ele, o sexo, o amor e o companheirismo é muito bom, já havia feito ligadura ha alguns anos portanto nem corro o risco de engravidar.
Não sei quanto tempo isso vai durar, já se vão quase três anos de muita felicidade,
sofro com a idéia que um dia ele queira realmente se casar e ter filhos, levar uma vida "normal" sabe?
Se isso acontecer vou ter que compreender e quem sabe me contentar a ser apenas sua amante.
Beijos a todos.