Tomei um banho demorado depois do último encontro com Ulisses, parte pelo cansaço do sexo, mas na maior parte apreensivo sobre como ficaríamos depois daquele beijo; eu não fiz por mal, mas dizer que foi sem querer seria uma grande mentira, porém a que preço?
A noite caia e eu estava até aquela hora no meu quarto, organizando algumas coisas; lá pelas 20:00 h fui chamado para jantar e ao chegar na cozinha, para minha surpresa me deparo com Ulisses a mesa. Uma mistura de apreensão e felicidade.
- Boa noite, rapaz (Ele me cumprimentou secamente)
- Boa noite Sr. Ulisses, boa noite a todos. (Eu vi que ele não estava a vontade ali, então abaixei a cabeça e assim permaneci todo o jantar, respondendo apenas ao que me perguntavam – E algumas vezes olhava de canto de olho para o Ulisses que fazia o mesmo que eu)
Terminado o jantar, todos se voltaram para a varanda onde começaram a falar sobre a situações avulsas. Como eu via que não tinha parte ali, pedi licença e fui pro meu quarto.
Aquela sensação estranha não passava e eu decidi dar um jeito de ter uma resposta. A noite passou e lá pelas 23:00h todos já haviam ido embora. Meus pais e avós foram pro quarto e eu percebi que aquela era a hora. Devagar fui até a porta da cozinha e sai pela varanda evitando fazer barulho, A casa de Ulisses não era muito distante dali. Fui em passos leves até chegar lá. Com cuidado bati na porta da frente algumas vezes, até ser respondido com um:
- Já vai! (esbravejou Ulisses)
Quando abriu a porta e me viu, ele nem pestanejou e saiu falando, enquanto lentamente fechava a porta:
- Ah, é você garoto, olha só, esquece o que aconteceu ta bem?! Não quero mais problema pra mim não. (Antes de fechar a porta eu falei)
- Se é pra eu esquecer eu preciso pelo menos o motivo disso não acha?! E outra, já ta bem tarde, quanto mais rápido resolvermos, mais rápido eu te deixo. (ele me olhou, não muito contente, mas fez como havia falado)
Minha ideia não era ficar muito ali, era só entender mesmo.
- Sente ai (disse ele), eu só acho que a gente avançou demais, só isso.
- Ta falando do beijo? (disse antes dele acabar a frase)
- É do beijo. Eu, eu não sou disso, entendeu?!
- A entendi, me fazer te chupar e me comer ta valendo mas me beijar é demais pro machão ai ne?! (ele ficou sem o que dizer), Se liga, se você não quer mais, ta de boas, mas querer justificar pelo beijo, ai é demais. Isso não vai te fazer menos gay do que você já é por me comer!
- Eu não sou viado!
- Não! Mas adora comer um né?! Adora minha boca te mamando, chupando seu pau e me fodendo.
- Moleque, eu to levando na tranquilidade, se continuar eu vou ter que...
- O que? Me bater? Kkk Na boa Ulisses, continua ai vivendo sua vida encubada que eu vivo a minha, valeu?! (Eu me levantei e fui em direção a porta, mas Ulisses me alcançou e agarrou meu braço)
- Você se acha muito ne moleque?!
- Pior que não! Só sou realista. Ah e a propósito, eu chupava com gosto. Você pode ser escroto agora, mas fode bem, isso eu admito.
- Ah, eu fodo bem né?! (ele me colocou contra a porta e o corpo dele. Eu conseguia sentir a ereção dele pelo short) Garoto, você veio aqui, só pra isso?! Me chamar de escroto?
- Não, eu vim tirar a história a limpo; escroto eu to te achando agora, porque sinceramente, eu não abriria mão de um sexo tão gostoso por uma besteira dessas. E eu sei que você concorda, porque seu pau deixa isso bem claro! (A gente ficou ali, se encarando por alguns segundos, até que ele simplesmente me forçou a ficar de joelhos, e assim fiz. Tirou aquela piroca pesada do short que já estava melada me mandou) Se você gosta tanto assim da minha rola, chupa!
Obviamente eu cai de boca naquela piroca veiúda. Aquilo estava diferente, ela suave e bruto. O cheiro dele, não era igual o cheiro de antes. Ele estava limpo, relaxado; claro que isso não diminuiu meu tesão, mas era diferente, gostoso, mas diferente.
Eu sugava a rola dele como se pudesse ficar ali por horas ininterruptas. Ele não falava nada, apenas, gemia de tesão; suas mãos estavam entrelaçadas nas costas e eu tinha total controle sobre o pau dele. Chupava, punhetava, sugava seu saco pesado e delicioso e ele simplesmente gemia, aquele gemido seco, de tesão. Eu o encarava de cima e percebi suas mãos indo até seus mamilos enquanto estava chupando, ao tocá-los ele gemeu intensamente, o que me fez acelerar minha mamada, tentando abocanhar aquela rola grossa, infelizmente não chegava a metade.
Ficamos ali, bons minutos, até que ele olhou para baixo, colocou sua mão sobre meu queixo, como quem pede para levantar. Fiz exatamente isso. Ele me encarou quando estava em sua altura e para minha surpresa, me beijou. Ele me beijou!
Um beijo intenso. Ele me levou até o sofá, onde tirou minhas roupas, me mandando ficar de quatro. Ao me posicionar, eu senti uma lambida forte passeando sobre toda a extensão do meu rabo. Ele abria meu cu sem dó e lambia, por vezes forçando a entrada com sua língua áspera. Meu pau, que já doía de tão ereto, lançou jatos de pré gozo.
Ulisses ficou de joelhos e continuou seu trabalho com maestria, melando toda minha bunda e a entrada do meu cuzinho. Eu o piscava constantemente ao sentir sua língua forçando sua entrada. E gemia, gemia, gemia de minhas costas de arquearem. Ulisses começou a bater em minha bunda; uma batida forte se seca, seguida de um aperto forte. Ele me comia com sua língua e aquilo me levou ao êxtase máximo e eu gozei ali mesmo.
Aquilo não o impediu de continuar sua lambida incansável, meu pau sequer abaixou pós gozada. Ulisses, se levantou, e começou a passar a cabeça da sua rola em minha bunda, na abertura do meu cuzinho. Eu estava latejando de desejo e não parava de piscar pedindo que ele me fodesse.
- Me come! Me come com força! Eu preciso do seu pau dentro de mim! (sussurrei abafado enquanto o encarava de costas)
Ao terminar de falar Ulisses já encaixava seu pau dentro de mim, e rapidamente eu podia sentir cada extensão de seu membro me invadindo. Sua piroca me rasgava por dentro, mas eu só sentia tesão. Ele não poupou tempo é já começou estocando, assim que seu pau estava completamente dentro de mim. Eram socadas fortes, mas controladas, como se ele quisesse sentir cada pedaço de mim. Ele socava, socava, e eu só sabia sussurrar: MAIS! MAIS! FODE!
Ulisses me fodeu como nunca tinha feito, como se aquilo só dependesse dele. Ele parecia não querer parar. Até que então, esbravejou:
- VOU GOZAR. (como que por instinto eu só respondi)
- Dentro de mim! Goza!
Ele quase que imediatamente gozou. Senti seus jatos quentes me invadirem junto as estocadas finais, aquilo me fez gozar novamente. Ulisses tirou seu pau de mim, mas aquela piroca continuava dura como pedra. Ele estava suado, respirava apressadamente, puxando ar. eu também estava suado e cansado, mas queria mais se pudesse.
- Vem (me chamou ele) você não pode voltar assim pra casa
Fomos para o banheiro e tomamos banho. Durante o banho, eu resolvi perguntar:
- Ulisses, me deixa te beijar? (ele estava de costas, se virou, e antes que pudesse levantar hipóteses caso ele não quisesse, ele me beijou como antes)
- Eu não sou de beijar garoto, não porque seja com você, eu só não to acostumado com isso.
- Foi mal se te forcei (falei eu pós o beijo)
- Fica tranquilo e eu sei que tava sendo escroto, mas tava preocupado onde isso poderia acabar. Nós dois podemos nos prejudicar com isso.
- Bem, em dois dias eu volto pra casa, será que consegue se preocupar depois desses dois dias?
Ele riu na mesma hora que disse isso.
- Você não tem jeito né?! Mas vamos devagar pra não rolar suspeitas.
- Ta bem
Sai de lá e rapidamente cheguei em casa, por sorte, ninguém tinha acordado, bem, eu acho pelo menos. Fui pro quarto e deitei, estava cansado, mas satisfeito, muito satisfeito.