O Rival - Parte I

Um conto erótico de Diogo Viscola
Categoria: Homossexual
Contém 1074 palavras
Data: 24/05/2023 00:51:36

Certa vez, um grande rival meu decidiu se mudar para a minha cidade. Enquanto ele procurava um lugar para ficar, ofereci-lhe hospedagem em minha própria casa. Fábio e eu nos conhecemos nos campeonatos de jiujitsu, onde ele ostentava o impressionante título de primeiro colocado no ranking estadual, enquanto eu me orgulhava de ser o segundo. Fábio era um verdadeiro mestre nas artes marciais, e sua habilidade no tatame era inigualável. Embora raramente conseguisse vencê-lo, nossos embates competitivos acabaram nos aproximando e forjando uma amizade sólida.

Fábio é um exemplo de masculinidade e charme. Na categoria master I, reservada a lutadores entre 30 e 35 anos, ele se destaca com sua presença imponente. Sua pele branca, resplandecente sob a luz do sol, realça sua aparência magnética. Seu porte atlético, com uma altura de 1,85 metro, é uma verdadeira visão de força e agilidade. Ao olhar para ele, é impossível não notar os músculos definidos que se destacam sob sua pele, dando-lhe uma aura de poder. Suas veias saltam, como rios de energia, percorrendo seu corpo como evidências palpáveis de sua dedicação incansável aos treinos. Ao observar suas mãos calejadas, evidência do esforço e da disciplina que ele investe em sua arte, percebo o quanto ele se entrega à busca pela excelência. Até mesmo suas orelhas laceradas, marcadas pelas batalhas no tatame, contam histórias de superação e determinação.

Recebi Fábio com entusiasmo, embora tivesse pouco a mostrar da minha modesta casa, composta apenas por um quarto, uma cozinha e um banheiro. Compartilhávamos uma única cama de casal, mas isso não nos incomodava, pois éramos acostumados a nos adaptar e nos virar.

Foi nesse período que descobri uma nova faceta do lutador. Além de habilidoso no tatame, ele revelou ser um excelente cozinheiro, tornando nossas refeições verdadeiros banquetes. Nos divertíamos jogando conversa fora, compartilhando histórias e experiências. Fábio se tornou não apenas um hóspede temporário, mas um grande amigo e parceiro de treino.

Certa vez, depois de um banho revigorante, saí do banheiro e dei de cara com Fábio completamente despido. Fiquei momentaneamente surpreso ao me deparar com sua imponente figura. Sua presença exalava confiança e força, enquanto seu corpo musculoso e esculpido era uma verdadeira obra de arte. Meus olhos não puderam deixar de notar a impressionante dimensão de sua masculinidade, que se destacava de forma poderosa. Uma sensação de intimidação tomou conta de mim ao perceber a magnitude daquela "ferramenta". Era como se estivesse diante de uma força da natureza, capaz de despertar uma mistura de fascínio e temor.

Fábio, ele prontamente cobriu sua "ferramenta" e continuamos nossa conversa, voltando ao assunto que nos unia: o ranking estadual de jiujitsu. Sentados na sala, com o clima descontraído e um tanto intrigante no ar, mergulhamos em discussões acaloradas sobre as últimas lutas, estratégias e táticas dos nossos oponentes. A paixão pelo esporte nos unia e a rivalidade saudável nos impulsionava a sermos melhores a cada dia.

Era uma noite quente, com a temperatura atingindo a marca dos 33 graus. O ambiente era abafado e a cama diminuta para comportar dois exemplares de machos como nós. Era impossível o uso de qualquer tipo de pijama ou roupa. Nossa saída foi: ficar apenas de cueca.

Enquanto a lua brilhava no céu e lançava uma suave iluminação no quarto, eu conseguia distinguir as formas do corpo de Fábio na penumbra. Seu físico imponente e atlético se destacava, revelando uma sensualidade latente que me perturbava. Meus olhos se fixaram na poderosa protuberância que se delineava na cueca do meu rival, despertando em mim uma mistura de curiosidade e desejo.

O cansaço finalmente venceu minha curiosidade e medo, e acabei adormecendo naquela noite quente. Ao despertar antes de Fábio, deparei-me com uma cena inesperada: seu membro viril e ereto dentro da cueca. Meu rival era tão massivo, que sua masculinidade levantava parcialmente o estático da cueca, expondo parte de sua carne rosada. Havia um brilho viscoso que cobria levemente sua virilidade. As veias, grossas e pulsantes podiam ser vistas por sob a cueca do rival.

Mantive minha compostura e respeito pela amizade e rivalidade que compartilhávamos, levantei e fui fazer café. Alguns minutos depois, Fábio se juntou a mim. Já banhado e de bermuda. Pedi que ele esperasse para tomarmos café juntos depois que eu tomasse meu banho. Ao entrar no banheiro, eu não pude acreditar no que vi. Fábio tinha deixado sua cueca usada no chão do banheiro.

Mantendo minha compostura e respeito pela amizade e rivalidade que compartilhávamos, levantei-me e dirigi-me à cozinha para preparar café. Alguns minutos depois, Fábio juntou-se a mim, já banhado e vestindo apenas uma bermuda. Percebendo a minha intenção de tomar banho, pedi-lhe que aguardasse para tomarmos café juntos após o meu banho.

Ao entrar no banheiro, me deparei com uma surpresa inesperada. Fábio havia deixado sua cueca usada no chão do banheiro. O tecido exalava o aroma viril de seu suor, uma mistura envolvente de masculinidade e desejo. A visão provocante e íntima daquela peça íntima abandonada no chão despertou uma onda de excitação em meu corpo, alimentando ainda mais as chamas do desejo que eu tentava controlar.

A cueca, agora solitária, exalava um convite silencioso, instigando meus sentidos a se entregarem aos segredos ocultos de Fábio. Cada centímetro desse objeto íntimo era impregnado com sua essência, um aroma sedutor que ecoava o desejo proibido que permeava nossos pensamentos e encontros. Os elásticos suaves da cintura acariciavam a pele, deixando um rastro de antecipação e excitação.

Ao explorar as curvas sinuosas do elástico que envolviam suas pernas, meu olfato captava um aroma fortemente masculino, uma mistura de suor e feromônios, que me envolvia e incendiava minhas fantasias mais ousadas. O bojo, com sua forma pronunciada, guardava em seu tecido as marcas do poder viril de Fábio, uma promessa oculta de prazer e intensidade.

Mas era o pano que cobria seus glúteos que despertava uma sensação mais profunda em minha imaginação. Um cheiro quente e íntimo emanava daquele tecido, evocando imagens de toques ousados e carícias furtivas. Era como se o próprio aroma do orifício viril de Fábio se entrelaçasse com a cueca, criando uma sinfonia sensorial que ampliava meu desejo.

Em um ato de puro desejo, usei a cueca do meu rival para manipular a minha ferramenta. Meu movimentos foram tão frenéticos que sentia minha intimidade arranhar. Despejei meu desejo no pano que guardava o objeto do meu desejo.

Aliviado, tomei banho.

"E aí Fábio? Demorei?"

"Um pouco. Vou re-aquentar o pão."

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Comentários

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Opa! Curti. Se me permite: alivia um pouco nos adjetivos, tem ‘viril’ demais no texto, por exemplo. E fica de olho numas redundâncias tipo ‘segredos ocultos’ (todo segredo é oculto) e ‘supresa inesperada’ (toda surpresa é inesperada). Mas tá bacana, vai nessa, quero mais.

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muito bom

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pior que isso é uma parada muito baseada em uma coisa que vivi... náo sei se o resto vai agradar. Mas posso inventar né - kkkkk uanta liberdade!!!

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