Meu primo dominador - segunda parte

Um conto erótico de Jessy Escrava
Categoria: Heterossexual
Contém 1124 palavras
Data: 24/05/2023 10:40:44

Recomendo ler meu primeiro conto "Meu primo dominador"

Alguns dias se passaram e eu já estava acostumada com o fato de ser a escrava do meu primo Johnn, tanto que ele já nem precisava mais mandar eu fazer determinadas coisas, pois eu já sabia que devia ser feito.

Johnn se reencontrou com alguns amigos da época em que morava na minha cidade e resolveu sair com eles, mas antes disso me avisou que quando chegasse queria que a cama estivesse arrumada, seu pijama passado sobre a cama e seus chinelos ao lado, como ele gostava, e que provavelmente chegaria um pouco bêbado e cansado, que eu teria bastante trabalho.

Fiz tudo conforme ele mandou, e ainda deixei preparado um lanchinho para ele, caso chegasse com fome. Nossa vó nem desconfiou, pois assim que Johnn saiu, ela terminou de assistir sua novela e foi para seu quarto, ligar para meu pai e a mãe de Johnn, que são irmãos, e em seguida já tomava seu remédio pra dormir e não acordava nem que estivesse caindo o mundo sobre nossa casa.

Já passava da meia noite quando ouço a porta da sala abrir, meu primo/mestre havia chegado. Além de tudo que ele havia ordenado que eu fizesse, me preparei para recebê-lo, com uma camisola bem curtinha, pele hidratada e cabelo solto, do jeito que ele já havia me dito que gostava. Me sentia a esposa submissa dele.

Antes dele entrar no quarto, ouvi que ele entrou no banheiro e ligou o chuveiro, provavelmente para relaxar um pouco o corpo, e tirar a sujeira da rua.

Prontamente fiquei de joelhos ao lado da porta, esperando meu mestre entrar no quarto.

Quando ele entrou, apenas riu ao me ver ali, toda submissa esperando por ele, mas me ignorou, apenas deu um beijo em meu rosto e foi se vestir. Fiquei um pouco sem entender, mas pude notar que ele não havia bebido muito, pois estava bem firme, sem aspecto de bêbado, e não falava nada (o que por si já demonstra que havia bebido pouco, pois quando bebe, Johnn vira uma maquina de conversar).

Ao terminar de colocar seu pijama, Johnn se deitou na cama, e apenas apontou para os pés, fazendo menção que queria uma massagem, que eu prontamente comecei a fazer.

Johnn pegou seu celular e começou a ligar pra alguém, mas sabia que era alguma mulher, pois ele falava de um jeito bem sedutor.

Em poucas palavras, Johnn disse que a noite tinha sido ótima, que foi bom reencontrar com ela e com os amigos, disse também que eu estava dormindo, por isso falava baixo, e que quando fosse voltar a cidade da próxima vez avisaria para ela, pois queria encontrá-la novamente.

Confesso que mesmo sem saber quem estava no telefone com ele, fiquei com um pouco de ciúmes, pois sentia interesse na conversa dele, e que havia rolado algo entre eles.

Ao se despedir, Johnn disse um nome que logo me lembrei quem era: Cyntia, a primeira namoradinha do Johnn, quando ele ainda estava na 5ª Série.

Johnn olhou pra mim, e começou a falar:

- Escrava, não quero que pare a massagem, quero conversar um pouco, ok?

- Sim senhor, vou continuar e sou toda ouvidos.

- Muito bem? Lembra da Cyntia, aquela menina que eu tinha um namorinho na adolescência? Pois é, encontrei ela hoje, ela está morando na capital, fazendo faculdade de medicina, e veio passar as férias aqui com os pais dela. Não lembrava o tanto que ela era gata e simpática. Fiquei com ela hoje e confesso pra você que senti algo que não sentia fazia tempo, acho que ainda gosto dela, afinal foi meu primeiro amor.

Ouvindo aquilo, apenas balancei a cabeça, pois pensei que perderia meu primo pra ela, e aquilo não me fez sentir bem, não queria perder meu primo, muito menos meu dono.

- Prima, relaxa, não tenho nada sério com ela, e mesmo se tivesse, você ia continuar sendo minha cadelinha, me obedecendo e me servindo, e ia fazer isso sem reclamar - Disse ele, como se tivesse percebido meu desconforto.

- Obrigada primo, sabe o quanto eu gosto de obedecer você.

Mal acabei de falar e ele me deu um tapa com a sola do pé, que fiquei sem entender.

- Você ouviu do que me chamou? de primo, e aqui dentro desse quarto não tem primo, aqui sou seu mestre, seu dono, seu rei, e é assim que vc tem que me chamar.

- Desculpe mestre, não foi minha intenção.

- Vai receber castigo - Disse ele, puxando minha cabeça com um dos pés e prendendo meu nariz com o outro, ao mesmo tempo que tampava minha boca.

E alí fiquei por 30 segundos, já estava até roxa pela falta de ar, saia até lágrimas dos meus olhos, mas não me deixei abater, recuperei o fôlego, olhei para ele, que ria da situação.

- É assim que se trata escrava desobediente e teimosa, na próxima vez o castigo vai ser pior, agora quero relaxar mais um pouco, pois estou bem cansado, comece a lamber meu pé, daquele jeito que vc sabe fazer.

Comecei a lamber como ele mandou, e já notei o volume no short dele. Não conseguia tirar o olho, e ele notou, e já começou a passar a mão por cima do short, me provocando, dizendo que quando se cansasse de me ver lambendo seu pé eu iria subir um pouco.

Depois de um tempo, Johnn mandou eu dar alguns beijos em seus pés, e vir subindo para as pernas, e assim eu fiz.

Quando cheguei nas coxas, Johnn segurou minha cabeça, disse que iria treinar na minha boca o que ele queria ter feito na xota da Cyntia aquela noite e não fez, e foi esfregando o pau, ainda de short, na minha cara, me pressionando de um jeito que eu não podia sair dali, mas também nem era essa minha vontade, e fui cedendo cada vez mais.

Logo Johnn mandou que eu tirasse seu short e ali deitado, comecei a chupar seu pau.

Não demorou muito, Johnn gozou, e mandou que eu engolisse tudo, que se alguma gotinha caisse eu iria ser castigada.

Quando terminamos, Johnn disse que eu dormiria na cama com ele, mas aos pés dele, que ele queria que eu o fizesse dormir com uma massagem e que quando ele pegasse no sono, era pra eu colocar o dedão dele na boca, que ele queria que eu estivesse assim quando ele acordasse no outro dia.

Logo dormimos, e no dia seguinte estava tudo como ele mandou.

Ao acordar, ele já estava com pau duro outra vez, e mandou eu bater uma punheta pra ele, pois ele queria tomar café logo, pois ia sair pra jogar bola com os amigos.

Mas isso fica pro próximo conto.

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