Sr Benario - Parte 2 - Ingrid

Um conto erótico de Contos APP
Categoria: Heterossexual
Contém 1217 palavras
Data: 24/05/2023 16:57:40

Apesar de uma certa tensão, os dias seguintes transcorreram dentro da mais absoluta normalidade. Ao contrário do que Benário temia, Yolanda não avançou o limite do convívio harmonioso de antes e continuou tratando o patrão dentro do mais restrito respeito. Os dois conversavam como se nada de diferente tivesse acontecido, mas houve uma mudança significativa. Criou-se uma certa cumplicidade entre eles. Yolanda passou a usar roupas mais a vontade o tempo todo, mesmo nos dias em que a filha vinha trabalhar com ela. O senhor Benário se via em alguns momentos in- quieto, queimando de desejo, mas precisando se controlar, pois Ingrid agora estava encarregada da maioria das tarefas da casa, enquanto sua mãe passava mais tempo se dedicando a arrumação da oficina.

Para tornar a situação ainda mais inquietante, a porta do atelier nunca era trancada, para não levantar suspeitas e num jogo silencioso, Yolanda desfilava toda a sua exuberância diante dos olhos discretos e cobiçosos do patrão sem dizer nada. O ambiente era dominado apenas pela música clássica que vinha do velho rádio no canto, que tocava baixinho, mas havia uma tensão evidente que ambos pareciam apreciar enormemente. Ingrid sempre dava um jeito de passar por perto, como se fosse fazer alguma coisa, mas quando olhava de relance para dentro do estúdio, ambos estavam ocupados em suas respectivas tarefas, sem qualquer anormalidade.

Mas ela notou a mudança nas roupas da mãe e mesmo sem dizer nada, percebia os olhares sorrateiros do velho artesão. Benário não sabia o que fazer. Parecia que Yolanda gostava de atiça-lo, mas trazia a filha para impedi-lo de agir. Na verdade, ela trazia a filha justamente para que o trabalho fosse feito e assim, sobrasse mais tempo para ficar no estúdio e isso involuntariamente criava um impasse, pois diminuía a liberdade de ação.

Mas esse impasse não durou muito tempo. Um dia Yolanda se viu tão sedenta que, mesmo com a filha na casa, tirou a saia e sentou-se no colo do patrão, que já estava pronto para recebe-la, duro feito pedra.

Foi uma trepada rapidinha, apenas para aliviar a fome que dominava ambos e tentaram ser o mais discretos possível, mas Ingrid que já estava esperando que algo mais ou menos assim acontecesse, se aproximou sem fazer barulho e viu sua mãe sendo empalada pelo velho.

Ela esperava algo como um beijo ou até mesmo uma pegação mais explicita. Não estava preparada para aquilo. Sua mãe sempre tão triste, sempre tão cansada e angustiada com a vida, agora estava transformada e firme, subindo e descendo energicamente no velho cajado.

Não demorou muito e Yolanda gozou, logo seguida pelo senhor Benário. Ela então se apressou em colocar as roupas de volta e tentar se recompor, como se nada tivesse acontecido e quando saiu, encontrou sua filha varrendo o chão no fim do corredor, como se não tivesse visto nada.

O que era cuidadoso e sorrateiro no início, foi se tornando mais constante e despojado com o passar dos dias e logo Yolanda e seu patrão estavam transando quase todos os dias, com ou sem a presença de Ingrid na casa. Ela sempre dava ordens a filha para que fizesse os trabalhos em outros cômodos da casa, sem se preocupar se a moça estava seguindo seus pedidos ou não. Mal se via sós com o patrão, já se livrava parcialmente das roupas e sentava no seu cacete que estava quase sempre em posição de sentido.

Era quase inacreditável que um homem naquela idade ainda tivesse tanto vigor e disposição. O que eles não sabiam, ou fingiam não saber, era que a filha dela já sabia do que acontecia na oficina, cada vez com mais frequência, e se entregavam ao sexo com voracidade sempre redobrada.

Chegou ao ponto de Yolanda, aos gritos, experimentar sexo anal pela primeira vez, com a filha assistindo a tudo secretamente. Ela colocou a mão na boca para abafar os gemidos altos, mas já era tarde demais.

O senhor Benário, que pela primeira vez também fazia sexo anal, não aguentou mais do que alguns instantes e inundou o orifício de sua amante com sêmen em abundância e ficaram imóveis por alguns instantes. Só se apressaram em se recompor quando ouviram o som do aspirador de pó no corredor.

Após Alguns Dias, Yolanda pediu licença ao patrão para visitar a irmã doente que morava em outra cidade, mas garantiu que não se ausentaria do trabalho mais que uma semana, o que o senhor Benário prontamente concordou. Para que o trabalho da casa não ficasse acumulado, ela deu instruções a filha para que continuasse com as tarefas na sua ausência.

Sem a presença da sua amante, o velho se viu repentinamente atormentado pela falta que que ela fazia. O velho que passou tantos anos sem sentir a falta de uma mulher, agora estava acostumado a ter o corpo quente e voluptuoso de Yolanda em seus braços.

Ele tentou tirar tais pensamentos da cabeça e se concentrar nas suas tarefas, como fazia antes, mas para seu infortúnio, Ingrid estava sempre pela casa, e embora não tivesse os mesmos encantos da sua mãe, havia nela algo que incomodava e tirava a paz do ancião, mas ele resolveu usar aquilo apenas como força motivadora para quando Yolanda voltasse.

Estava ansioso pela volta dela e tinha decidido que se manteria longe da tentação, para não colocar em risco, o relacionamento secreto que havia construído tão arduamente com a sua empregada.

Apesar da dificuldade, estava resoluto em manter a dignidade e a discrição. Se pelo menos Ingrid não passasse tanto tempo limpando a oficina. Se não usasse roupas tão apertadas.

Mas a resolução e a dignidade do velho Benário não duraram muito tempo. Quando voltou uma semana depois e flagrou sua filha dando uma surra de buceta no patrão, Yolanda ficou chocada e perdeu o chão sob seus pés. Ela queria entrar e interromper a cena, mas ao invés disso, abafou o grito que queria escapar pela garganta. Inesperadamente, ela saiu da vista e ficou es- condida atrás da porta, pensando no que deveria fazer. Enquanto o velho sofria embaixo da moça que trepava com personalidade, Yolanda percebeu que não estava em posição de censurar ninguém. Inconscientemente, ela sabia que a filha já a tinha visto fazendo a mesma coisa e já não era mais menor de idade e podia fazer o que quisesse. Estranhamente, aquilo até a excitava. Ela apenas se surpreendeu de ver assim de maneira tão crua e repentina, a filha seguindo os passos que ela mesma dera antes.

Ela estava morrendo de vontade de sentar no colo do patrão, ansiosa para matar a vontade que tinha se acumulado nos últimos dias, mas considerou que poderia fazer isso em outro momento. Ao invés de interromper os dois, se afastou lentamente para não ser percebida e foi cuidar das suas tarefas no outro canto da casa, enquanto ouvia os gemidos de sua filha cavalgando no cajado faminto do senhor Benário, que agora tinha a sua disposição, duas mulheres para recuperar todo o tempo que tinha perdido nesses últimos anos.

CONTINUA...

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