Dando um chá de cu no irmão negão do intercâmbio (Com Fotos)

Um conto erótico de Porti
Categoria: Gay
Contém 7054 palavras
Data: 25/05/2023 07:25:41
Última revisão: 27/05/2023 14:37:01

Meu nome é Gael, por mais que não goste desse rótulo, mas todos falam que eu tenho uma cara de playboyzinho, tenho um rostinho de menino bem criado, olhos claros, pele branca igual leite, cabelinho arrumadinho e uma boquinha rosinha, aliado ao corpo esbanjando, apesar de já ser jovem, mais ainda conservo muitos traços de menino, embora, de uns tempos para cá, alguns músculos começarem a se definir, entre eles os das minhas coxas, peito e bunda. Esta, já sempre meio avantajada, a cada dia mais redondinha, carnuda e arrebitada, fazendo sucesso entre a galera.

A vida toda morei em São Caetano do Sul/SP, meus pais são extremamente reservados e discretos, com quase nenhum amigos, algo importante de destacar é que venho de uma família bem abastecida financeiramente, quase todos os anos passávamos as nossas férias em diversos países, sempre que voltava eu ficava simplesmente apaixonado por tudo, as ruas iluminadas, a cultura do países, as escolas, tudo. Isso fez despertar em mim um interesse muito grande de morar fora, mas meu pai nunca concordou com essa ideia.

Então quando terminei meu ensino médio, fui atrás de um intercâmbio para EUA, para aprofundar meu inglês, no início foi difícil convencer meu pai, já que ele era super protetor comigo, mas com a ajuda da minha mãe, ela acabou convencendo ele, com argumento que estaria em uma casa com a supervisão de outra família. Sendo assim logo eles assinaram toda a documentação, e eu e minha mãe começamos a receber um portfólio com as possível host family que poderiam me abrigar.

Como é comum naquelas terras, eu ficaria numa "homestay", que é uma hospedagem na casa de uma família que tem um quarto sobrando e aluga para estudantes. Tudo estava sendo acertado por intermédio da UVic, em seu programa de homestay para atender estudantes estrangeiros. Chegou então o momento de entrevistar a "hostfamily" que eu ficaria.

Selecionei duas famílias, uma que a minha mãe quis, com um perfil bem próximo da minha família e outra que eu escolhi pois era completamente oposta da minha, e fomos para as entrevistas online, a primeira família minha mãe se apaixonou, mas eu não, seria a extensão da minha família brasileira, e eu queria ter uma nova experiência, mas já na segunda família eu gostei de cara, uma família afro americana, com dois filhos, um deles com uma idade próxima da minha e principalmente a mãe adotiva, Elionor se mostrou ser aquela típica mãe afro americana toda invocada, obviamente quis eles de cara.

A minha host family foi escolhida e após longos meses de espera, finalmente chegou o grande dia do embarque, era a primeira semana de janeiro, eu estava extremamente nervoso. Aquela era minha primeira viagem internacional sozinho, meu pai no momento do embarque começou a chorar, algo que nunca tinha visto antes, acredito que ele sabia que aquela viagem iria mudar o rumo da minha vida, e provavelmente eu não iria mais voltar para casa, nossa despedida foi muito emocionante. Estava com frio na barriga em antecipação a tudo o que estava para acontecer. Viajei de madrugada, acordei com o piloto anunciando que estávamos prestes a pousar no Aeroporto Internacional de Dallas no Texas, assim que desembarquei fui para a imigração, respondi as perguntas do oficial. Quando saí em direção ao saguão do aeroporto procurei rapidamente pela a Elionor que deveriam estar me esperando.

Não havia muita gente no saguão mas logo identifiquei que Elionor definitivamente não estava lá, mas havia um lindo jovem negro segurando uma placa com o meu nome.

Welcome Gael

Assim que bati os olhos e vi aquele jovem rapaz alto e negro, ele usava uma regata de basquete, bermuda larga, tênis cano alto e munhequeira, imediatamente despertou a minha atenção, seu físico atlético e o imenso volume que ele carregava entre as pernas e, que chegava a formar uma saliência em seus short, ele com certeza era o tipo de macho que nos atrai e, ao mesmo tempo, nos faz sentir um frio na barriga.

Andy provavelmente era uns 2 ou 3 anos mais velho do que eu, deveria ter mais ou menos 1,85 de altura, coxas muito grossas apesar de usar roupas bem largas, peitoral e ombros também largos, cabelo crespo, mãos enormes, sem barba, bem tímido, mas com um sorriso contido que exibia uns dentões brancos dentro da boca enorme e um vozeirão grave. A partir daquele dia descobri que adorava um esportista, por que eles são tão viris.

Toda essa analise eu fiz em menos de um segundo, quando bati o olho nele, então espirei fundo e fui em sua direção e me apresentei.

— É um prazer conhecê-lo — disse ele em um inglês fácil de entender. Ele era simpático apesar de ser ao mesmo tempo bem tímido, mas existia naquele olhar uma tristeza que não sabia explicar

—Prazer sou o Andy, seu host brother, Minha mãe teve um compromisso de última hora e por isso não pode vir, e pediu para vir te buscar, imagino que você esteja cansado depois de tantas horas de voo.

— Estou sim. A viagem do Brasil pra cá é muito longa — respondi confiante no meu inglês.

Tentei conversar bastante durante todo o trajeto, mas ali percebi que talvez meu inglês não era tão afiado como imaginava,

No caminho eu não entendia muita coisa que ele falava, os americanos falam muito rápido.

Andy me explicou algumas coisas sobre a vida ali em Dallas, quando eu perguntei como as coisas funcionam na casa dele, ele mudou de assunto.

Apenas consegui descobrir que Andy era filho do primeiro casamento de Elionor.

Quando entramos na rua, todas as casa eram lindas, da maneira como eu sonhava. Tinham um pequeno jardim na frente e aquela estética típica de casas norte-americanas. Menos a casa aonde Andy estacionou o carro, era uma casa apesar de grande, mas mal cuidada, aonde deveria ser o Jardim, ali era só um pedaço de terra vermelha batida, com bastante lixo espalhado pelo o chão.

Andy gentilmente me ajudou tirar as malas do carro e fomos entrando.

Definitivamente não era só o lado de fora da casa que era feio, internamente também, a casa era suja e tinha um cheiro de sujeira, fora que tinha muita coisa dentro dela, parecia que alguém era compulsivo por compras.

Assim que entramos Andy me levou até a sala de TV aonde Eleonor estava sentada com uma mesinha na frente com uma marmitex aberta de frango frito e dois gatos ao lado dela.

-Mãe esse é o Gael.

- Saía Andy, deixa eu ver essa belezura.

Neste momento ela se levantou com um pouco de dificuldade devido ao extra peso que tinha e aquela marmitex caiu sobre o sofá, fazendo com quem os gatos avançasse e comessem tudo. Ela estava com a boca suja do molho do frango, mas não percebeu estendendo os braços em minha direção, e me abraçou beijando minha testa, me sujando com aquele molho, fora o hálito que não era dos melhores.

-A partir de agora você é meu novo filhinho, com um sorriso meio falso, imediatamente mudou o semblante a procura do Andy.

-Andy cade vc seu imprestável?

-Sim Senhora

-Você já tirou suas tralhas do quarto que o Gael vai ficar né?

Andy apenas balançou a cabeça afirmando que sim.

- Então está esperando o que? leve o Gael até lá e o ajude a se instalar.

Imediatamente sentou de novo no sofá aonde os frangos haviam caído sem limpar e começou a assistir TV.

Nossa fiquei chocado com aquela mulher, ela era péssima, porca, mal educada e suja, realmente teria uma experiência completamente diferente da minha família, só não sabia se essa experiência seria boa.

Ao chegar no quarto tive uma grata surpresa, apesar de ser um quarto pequeno, era o único ambiente realmente limpo e organizado daquela casa.

-Andy obrigado por ceder seu quarto para eu ficar essa temporada, mas e você vai dormir aonde?

- Não se preocupa comigo carinha, já me instalei em outro cômodo, agora a casa é tão sua quanto minha, você é meu host brother, agora é como se fossemos irmãos de sangue. Então, sinta-se à vontade e qualquer coisa pode pedir sem vergonha, ta bom?

- Muito obrigado mesmo pela a hospitalidade - disse estendendo a minha mão, no que ele apertou e eu pude sentir a firmeza de seu toque.

- Você deve estar muito cansado depois de tantas horas de vôo, descanse e se quiser a tarde podemos dar uma volta para te apresentar a cidade.

Nem desfiz as malas, apenas entrei no banheiro tomei um banho e cai na cama aquela manhã inteira, acordei com Andy batendo na porta e me chamando para sair.

- Bom tarde dorminhoco. - disse sorridente. Bora conhecer a cidade?

- vamos sim, mas eu não sei por onde começar.

- HMMMM... Então por isso estou aqui, vou ser seu guia turístico.

- AH, não, não precisa se preocupar. Eu me viro aqui.

- Nada disso! eu vou ter que levar meu host brother para conhecer a cidade.

- Eu tenho alguma escolha?hehehe - me rendi aos seus encantos, DROGA!

- Acho que não. hahaha

Quando cheguei em casa, conheci Charlotte a filha mais nova de Eleonor, ela era uma cópia mais nova da sua mãe, infelizmente não apenas na aparência, mas também na personalidade, e por último conheci Charles, o segundo marido de Leonor e padrasto de Andy, um homem bem branco, bem mais velho que Eleonor e com a cara de poucos amigos.

E assim foi a minha primeira semana do meu intercâmbio, passando muito rápido e à medida que os dias se passavam eu me acostumava mais e mais aos hábitos e costumes daquela nação, mas aos hábitos e costumes de Leonor não conseguia me acostumar, ela era extremamente mal educada e grosseira com o Andy, não entendi o porquê, enfim. Falava com meus pais quase diariamente e demonstrava a minha felicidade e meu encantamento com aquela experiência, mas ocultava quem era Leonor, por medo de meus pais quererem a minha volta. Os dias estavam se passando e Andy continuavam a me ensinar andar pela a cidade, qual ônibus tomar para ir até o meu cursinho, estava conhecendo a cidade inteira nos primeiros dias (visitamos o The Sixth Floor Museum at Dealey Plaza uma Excursão a pé de uma hora pelo assassinato de John F Kennedy , Arboreto de Dallas e Jardim Botânico fomos até no Reunion Tower, um edifício icônico que permite subir de elevador até o topo com uma vista de 360 graus incrível, a Biblioteca e Museu Presidencial George W. Bush, The Dallas World Aquarium, entre outros diversos lugares) por incrível que pareça eu já estava me acostumando com o ritmo daquela família, mas me sentia muito incomodado com a maneira que Leonor tratava seu filho Andy.

Minhas aulas já haviam começando e naquele dia Andy iria me dar uma carona, pois precisava pegar uma encomenda da sua mãe, então fui logo tomar um banho, abri o chuveiro e a água morna começou a cair sobre mim. O meu quarto era pequeno porém compacto, tinha uma cama de casal, uma escrivaninha e um armário de bom tamanho. Saí do banheiro e estava me enxugando, sem estar realmente enrolado na toalha, e abri a porta do guarda roupa, para procurar alguma roupa.

— Gael? — ouvi meu nome sendo chamado por uma voz e olhei para a porta. Percebi então que a tinha deixado entreaberta e pude ver um aquele negão parrudo, vidrado na minha bunda, ao mesmo tempo que dava uma leve cocada no pau.

— Me desculpe carinha, me desculpe — disse ele fechando a porta e eu me apressei a me vestir.

Aquele dia entrei no carro e ficou um climão, ninguém falava nada, até aquele dia, por mais que Andy fosse simpático comigo, sentia que ele não chegava tão próximo de mim, não sei explicar, ele era muito fechado, passa a maior parte do tempo trancado no porão, não fala quase nada, senti que ele era alguém triste e oprimido,

Mas nos dias seguintes eu e Andy estamos ficando cada vez mais próximo, apesar de vir de um família pequena e calma, sempre fomos muito afetuoso, então toque, palavra de afirmação e tempo de qualidade sempre fez parte do nosso cotidiano, e aonde vou levo isso comigo, porque faz parte de quem eu sou.

Acredito que quando comecei a elogiar Andy, passar tempo ao lado dele e escutar o que ele tinha para falar, e em pequenas diálogos toca-lo sem nenhuma segunda intenção, só porque realmente gostava de estar com ele, essa troca de afeto incondicional estava nos deixando cada vez mais próximos, pequenas atitudes iguais essas faziam que Andy pela a primeira vez na vida se sentisse valorizado, pois era algo q nunca recebeu em casa. Isso ficou muito claro quando ele me apertou em seus braços feliz por ter conseguido me vencer na partida de videogame, eu representava naquela altura do campeonato o familiar que ele sempre desejou ter, e nunca tive, havia me tornando seu irmão parceiro que a cada dia se importava mais com seus desejos e necessidades.

Por mais que eu amasse conviver com o Andy, minha permanência estava com os dias contados naquela casa, não suportava mais viver com Elionor naquela sujeira, aonde nada funcionava e fora o modo desumano que ela tratava o próprio filho.

Já havia 4 meses que estava ali, e faltava mais dois meses para terminar meu contrato de intercambio, estão comecei a procurar um loft para poder alugar, para enfim me libertar daquele ambiente ruim.

A que partia o meu coração era saber que iria deixar de ver Andy diariamente, o convívio com ele também despertava algo em mim, quando chegava em casa após o curso e escutava a voz de Andy me chamando e meu coração disparava ou quando eu olhava pra ele ou quando ele falava diretamente comigo, tinha impressão que as vezes ele me olhava como se fosse me devorar inteiro. Não sabia o que, mas havia algo nele que me deixava em chamas.

Nesse dia eu com muito dor no coração comentei com ele que estava procurando um novo local para ficar porque não suportava o modo que a mãe dele o tratava e que ele deveria fazer o mesmo.

Percebi que ele ficou triste, tentou me convencer para não ligar para a mãe dele, que esse era o jeito dela, que ela era assim mesmo, mas no fundo ela era uma boa pessoa, ele pela a primeira vez pediu um abraço, e cochichou no meu ouvido que não fosse embora pois sentiria muito a minha falta quando partisse.

Não sabia o que dizer, o cheiro daquele negão me deixava enebriado. Depois daquele dia ele não me soltava mais, queria aproveitar cada segundo comigo.

Ele adorava que fosse vê-lo treinar basquete nas quadras espalhadas pela a cidade, e eu amava ver ele jogar sem camisa, seu peito pingando suor, sua pele negra brilhava refletindo o sol, seus braços fortes se movendo com aquela bola nas mãos, seus olhos também eram de uma cor castanha que lembrava a mel, seu corpo era bem definido e como eu havia dito, era tudo muito sexual para mim, eu fazia um esforço enorme pra conter uma ereção que ficaria claramente visível sob meus shorts.

E no final daquela mês, conversei com meus pais, abri o jogo de como estava sendo todos aqueles meses morando com a Elionor e eles ficaram iindignados comigo por não ter falado antes, e na mesma hora apoiaram meu plano de ir morar sozinho, afinal já estava bem estabelecido naquela cidade, então naquele mesmo dia consegui pegar a chave do imóvel e aquele infelizmente seria meu último final de semana ao lado do Andy.

No final da noite naquela sexta feira, estávamos no porão, aonde era o novo quarto do Andy jogando videgame, quando ele virou para mim no final da partida e me falou

-Gael você foi a melhor coisa que aconteceu na minha vida, é sempre quis ter um irmão mais novo homem; para ter essa relação de camaradagem que temos hoje, para contar as piadas, para ajudar nos deveres escolares, ficar aqui jogando videgame como estamos fazendo agora ou simplesmente para ficar enchendo o saco numa boa, isso é a realização de um sonho. Eu curto e gosto muito de você meu brother. – confessou.

Quase me emocionei com aquele relato, ainda mais porque aquele seria meu último final de semana morando sobre o mesmo teto dele, eu sentia o mesmo sentimento que ele, apenas o abracei e falei que ele era o irmão que nunca tive e que agora a vida havia me presenteado, e que estaria sempre aqui para quando ele precisa-se de mim.

Os olhos de Andy encheram de lagrimas e rapidamente como um bom machão se levantou e falou que iria mijar, e foi limpado os olhos, a porta do banheiro ficava de frente com a sua cama aonde estamos deitados jogando, dando uma bela visão de quando ele se posicionou de frente ao vaso com a porta aberta, aquilo que era apenas um suspeita acabou se confirmando, quando eu vi ele tirar aquela pica enorme, mesmo flácida de dentro da cueca, ele tinha um pau preto cheio de veias, mesmo mole dava para perceber que era grande e pesado, fiquei com água na boca, por mais que ainda não tivesse rolado nada entre a gente, porque Andy era super respeitador, eu estava eufórico com aquela visão, não parava de pensar de como seria ter o Andy dentro de mim, ele era tão gostoso.

Nesse momento não aguento e dou um grito

- Que isso que você carrega no meio das pernas? Isso não pode ser um pau, é mais um tronco de árvore, pé de mesa ou uma bengala, isso é tudo menos um pau.

Ele começou a rir e disse

- Isso aqui é o motivo para eu ser virgem até hoje, nunca nenhuma mina quis chegar nos finalmente comigo depois de ver o tamanho da minha rola.

-Também imagina o estrago que isso vai isso vai causar em qualquer um, sai na hora de cadeira de rodas para hospital, tem que ser muito homem para aguantar esse tamanho de mastro.

Começamos a rir e Ele voltou para a cama, não sabia mais como poderia esconder meu interesse por ele depois daquela visão, tinha certeza só de duas coisas, queria saber o gosto da sua pica e que nunca mais conseguiria olhar para ele sem lembrar daquela pica incrível que ele tinha.

Andy no jogo era muito competitivo, se transformava, conforme as partidas estavam se acontecendo, a disputa entre nós dois estava bem acirrada, o que me deixou um pouco inseguro no começo, até porque ficamos tão próximos fisicamente entre as partidas que a todo momento nossos braços resvalavam um no outro, o que me desconcentrava todo. Ele ganhou fácil a primeira partida, o que me fez pedir a revanche. Ganhei a segunda, com a mesma facilidade que ele havia ganho a primeira partida, o que o deixou cabreiro. Quando eu estava vencendo a terceira, ele se agitava tanto sobre a cama que o jogo mais parecia uma partida de basquete, uma vez que nossos corpos se chocavam a cada movimento dele para me intimidar e me fazer perder a ligeireza no acionamento do joystick. A concentração se diluía à medida em que aquele roçar de peles deixou de ser casual e nós nos empurrávamos mutuamente. Ele perdendo feio, e se dando conta de que não venceria mais aquela partida, jogou o joystick de lado e veio me dar uma chave de braço como forma de demonstrar sua revolta por eu o estar vencendo.

Eu não aguentava mais de tesão que sentia por ele, fazia semanas que estava subindo as parede, aquele momento precisava ser a minha cartada final, e a natureza havia me privilegiado não apenas com um bom grau de inteligência e sabedoria, mas também de um corpo que desde cedo mostrou sua crescente formosura à medida em que ia crescendo. Afirmo isso com modéstia, não é uma constatação minha, mas quase uma unanimidade daqueles que já tive algum tipo de relacionamento; por mais que saiba disso, não saio por aí apregoando essas características. Portanto, acabei concluindo naquele instante que essas eram as minhas armas, aquilo de que dispunha vencer essa batalha.

Nessas que Andy me agarrou para me dar a chave de braço. ele percebeu que não havia mais nada debaixo do meu shorts do pijama que cobria minhas nádegas, sentiu o calor e o perfume da minha pele, e eu como um bom jogador dei uma bela rebolada entre suas pernas e olhei para ele com uma cara de ingênuo e falei.

- Andy isso não vale!

- Faz isso não cara, eu não consigo mais me controlar do seu lado, você é tudo o que sempre quis em alguém Gael! estou louco por você! – rosnou ele, tão próximo do meu rosto que só conseguia encará-lo com os lábios trêmulos.

Ele me virou e ficou me encarando, todo o seu corpo cobria o meu. Minha respiração começou a ficar agitada e, lentamente, como por instinto, a boca dele foi aproximando da minha, procurando pelo prazer que ambos estavam fantasiando. Eu abri um sorriso ao perceber o que ele queria e fiquei esperando até que o primeiro toque sutil dos seus lábios cobrisse os meus, e então, me agarrou com uma pegada forte e consumou o beijo lascivo pelo qual os dois tanto ansiavam. Foram dois, três, quatro, numa sequência cada vez mais frenética e urgente, enquanto nossas mãos passeavam livres pelo corpo do outro num desejo carnal devasso.

O pau do Andy ficou duro num piscar de olhos, o caralhão parecia uma rocha dentro do short dele. Aos poucos, ele se pôs de joelhos sobre a cama e baixou o short, fazendo o cacetão saltar lá de dentro com a chapeleta exposta e toda melada. Era imenso, era a coisa mais linda e máscula que eu já tinha visto na vida; sua imponência impunha respeito, força, dominação. O palmo da minha mão não conseguia cobrir todo o comprimento dele, faltando alguns centímetros até chegar à cabeçona, um intrigante emaranhado de veias saltadas dava-lhe um aspecto intimidador. Na base dela, pendia o sacão cavalar tornando o conjunto ainda mais viril. Ele ficou em silêncio me exibindo sua masculinidade. Minhas mãos queriam pegar aquela vara e sentir sua textura. Toquei-a de leve, inseguro, erguendo meu olhar em direção ao dele para ver se ele aprovava meu gesto ousado; a expressão libidinosa que brilhava em seu rosto foi a resposta que tanto precisava.

Era um tronco sólido, pesado, quente com um aroma almiscarado inebriante que vertia um abundante fluido viscoso e translúcido que logo melou meus dedos. Aproximei meu rosto de sua virilha e vagarosamente fui colocando a cabeça na boca, pois era tudo o que cabia daquela jeba colossal. Aquele sumo viscoso era ligeiramente salgado, e eu o segui sugando com os lábios fechados ao redor da glande esponjosa. No mesmo instante, o Andy soltou longa e ruidosamente todo o ar acumulado em seus pulmões, grunhiu meu nome e agarrou meus cabelos, lambia o caralhão todo até chegar às bolas que também foram carinhosamente abocanhadas e lambidas; mordisquei com sutileza e devoção a pele morna deixando aquela negão perplexo e cheio de tesão, a perspectiva de saborear o esperma daquele macho estava me deixando alucinado de prazer.

-Tesão do caralho, vou esporrar na tua boca se não parar com isso! – avisou, antes de eu lançar um olhar suplicante na direção dele, fazendo-o estremecer e ejacular o gozo que vinha tentando desesperadamente segurar.

Os jatos fartos e espessos encheram toda a minha boca e eu os engoli afoitamente, sentindo sua cremosidade e sabor intenso. Com o olhar atônito, ele se deliciava me vendo devorar sua porra.

- Cacete Gael! Sempre imaginei que uma mamada deveria ser bom, mas isso que você fez agora foi a melhor coisa da vida.– grunhiu satisfeito.

- Você é tão saboroso! – balbuciei maravilhado.

- Que Tesão, você está me deixando maluco, sabia? – retrucou, enquanto eu pincelava o cacetão dele melado de porra na minha cara.

Ficamos deitados na cama agarradinho em silêncio, até que eu interrompi.

- Meus pais sabiam que eu provavelmente não voltaria a morar no Brasil, desde pequeno sempre quis morar fora e esse intercâmbio era a desculpa que precisava, finalmente consegui encontrar o loft que estava procurando, e meus pais concordam, vc não quer ir comigo para lá e se libertar da megera da sua mãe, prometo que te ajudo a se levantar, quero ver você crescer já vida, você é um cara incrível e merece o melhor dessa terra, e junto com a sua mãe você nunca será nada, porque ela não aceitará perder o capacho dela. Mano porque você deixa sua mãe te tratar daquele jeito?

-Eu não tenho escolha, ela é minha mãe, infelizmente dá a ordem e eu tenho que obedecer.

-Porque tem que deixa ela te tratar daquele jeito cara?

-Porque ela é assim. Sempre foi assim, e ela não vai mudar

-Você ta maluco? Não tem nada de certo nisso.

Andy mais uma vez não respondeu. Se virou de costas e se afastou de mim.

-Você não pode aceitar esse tratamento...

Andy me interrompeu em um tom seco: -Chega!

Decidi me calar, após alguns minutos Andy volta a falar.

-Desculpa ae o mau jeito. Tu foi muito gente comigo. Mas entende meu lado, ela é minha mãe, e não sei fazer nada, sou um bosta, dependo dela para tudo.

-Eu entendo que você esteja sobre pressão, só não entendo porque se permite essa pressão. Mas quero que você sempre saiba que eu vou estar aqui para te ajudar, sem esperar nada em troca, só porque eu gosto de você de verdade.

Ele ficou quieto, toquei um tema sensível, como já era muito tarde, estávamos bem cansados, logo caímos no sono e acordamos no outro dia com os gritos da Leonor xingando o Andy.

-Cadê esse imprestável? Nem o meu café ele fez? Essa hora era para ele estar levando meus gatos para o petshop,

Andy levantou rapidamente e subiu correndo para a cozinha, eu fui atrás dele, aquela conversa que tivemos na noite anterior não valeu de nada, porque mais uma vez ele teve aquela postura obediente, abaixando a cabeça para os xingamentos que a sua mãe lhe proferia,

-Imprestável! É isso que você é! – Dando um tapa no rosto dele.

Nesse momento cheguei na sala e fui ao lado dele e dei minha mão para ele, ele me olhou e consenti com a cabeça, dando incentivo para ele enfrentar sua mãe, ele sabia que eu estava ao lado dele para o que desse e viesse. Nesse momento ele gritou

-BASTAAAAAAAAAAA! Você me tratou desde pequeno como desprezo, mesmo eu fazendo de tudo para te agradar. Tudo porque queria ser digno do seu afeto e amor, mas chega disso, porque você não tem amor, é seca por dentro, você é a pessoa mais podre e cruel que existe.

Eleonor não acreditava no que estava ouvindo, mas respirou fundo e riu cinicamente

-Cala a boca seu imprestável, você sabe que essa sua atitude vai ter consequências né? Eu te fiz um favor a vida toda de te deixar debaixo da minha saia, porque você é um incompetente, não serve para ter uma vida normal. Você não nasceu para isso.

Naquele momento eu não aguentei e disse de forma revoltado.

-Você não cansa de falar tanta merda? Ele tem direito a ter uma vida normal e feliz e se você nunca permitiu ele viver isso, porque queria não ter um filho mais sim um escravo, mas isso chega ao fim, porque agora ele vai viver uma vida normal comigo.

Leonor agora entedia a motivação da coragem do Andy, e com isso riu alto:

-Meu deus, agora está explicado, o viadinho está te pegando!! Seu efeminado pode sair agora da minha casa, pervertido.

-Saio com todo prazer do mundo, mas não vou só não, vc perdeu seu escravo, hoje ele ganhou a liberdade, Andy vai comigo para ser livre de verdade.

Subi rapidamente e fiz minhas malas e Andy desceu para pegar as coisas dele, quando fomos sair Leonor ficou na porta e na hora que fui sair ela tentou me dar um tapa na cara, mas Andy estava atrás de mim e foi bem rápido e segurou a mão dela no ar.

-Por mais megera que você foi a vida toda comigo, nunca te faltei com respeito, não me obriga agora ter que levantar a mão para defender quem eu amo, porque se for preciso vou fazer isso e muito mais por causa do Gael.

Confesso que não esperava por aquela atitude dele, assim que saímos o nosso uber estava esperando na porta da casa, e dali fomos para o meu novo loft. Olhei dentro do carro para o rosto do Andy e vi as lagrimas descerem do seu rosto, apenas abracei ele pois sabia que não era fácil para ele romper com a sua família, pois mais que essa família não vale-se nada, mas ainda sim era a única família que ele conhecia.

Quando chegamos ele ficou animado em ver o espaço, ali peguei na mão dele e falei que aquele lugar representava o novo começo na sua vida, que agora era livre para fazer o que sempre quis e que eu estava lá para apoiá-lo independente do que ele escolhesse, pois queria apenas ver o felicidade dele.

Andy me surpreende como um pedido um tanto inusitado,

– Me abraça – obviamente que não perdi tempo e fui engolido por aqueles braços enormes, e contrariando minha expectativa, ele fez o que jamais esperei, lançou-se sobre mim e, sem dizer nada, colou sua boca na minha e ficou prendendo meus lábios ora entre os seus ora entre os dentes, com mordiscadas suaves. Aquele frenesi que eu já estava sentindo se transformou em espasmos que sacudiam toda minha musculatura. Dava para acreditar, um beijo demorado, sensual, quente e úmido. Eu me sentia flutuando nas nuvens. Como um simples beijo podia ser tão gostoso, dar tanto tesão? Andy continuava com a boca colada na minha, movendo-a sem pressa, chupando meus lábios, colocando a língua dentro da minha garganta, me fazendo sentir o sabor de sua saliva.

Ao terminar de me beijar olho novamente para Andy, mas seu olhar pela primeira vez diferente, me transmitia leveza com um sorriso bobo no rosto dele. Ele relaxou e devolveu o sorriso. Foi quando do nada, os braço dele agarrou a minha cabeça, a puxou para perto e um beijo cheio de violência invandiu minha boca.

A verdade é que foi tão bruto, forte, revolto, e acima de tudo inesperado, a mão empurrava a minha cabeça com tanta força que eu já estava no limite da tensão do pescoço para manter a cabeça inutilmente afastada do rosto dele, e a boca parecia ter fome por beijos, ali estava uma nova versão que não conhecia de Andy.

-Eu estou apaixonado por você Gael, gosto de você como nunca gostei antes de ninguém, a dias eu só penso nisso, eu só penso em você, a maneira que você me trata, as coisas que você me diz, tudo cara, eu gosto de você, e noite passada foi a confirmação que eu precisava que você também sentia algo por mim, mas nunca vou me esquecer de como você me apoiou hoje diante da minha mãe, ali eu soube que você é a pessoa com quem quero estar todos os dias da minha vida.

Como não amar aquele homem depois daquela declaração de amor? Eu dei um salto e me pendurei no pescoço largo e forte dele, enlaçando-o com as minhas pernas pela cintura. Ele aproveitou para me segurar pela a bunda e começou a acariciar minhas nádegas roliças e fartas que encheram suas grandes mãos, rapidamente tirei minha camiseta ainda no colo dele e meus peitinhos ficaram na altura de sua boca, pedi para ele começar a lamber, ele como um bom rapaz não apenas lambeu, mas também chupou com muita sensualidade, lançando de vez em quando o olhar na minha direção para me provocar. Eu sem perceber, gemia a cada expiração, soltando aquele ar que se acumulava nos meus pulmões num arfar crescente.

Eu tirei a sua camiseta, ele me atraia pelo o seu torso bem formado e másculo, onde minhas mãos deslizavam suaves e ternas sentindo sua solidez. Desci do colo dele e enfiei a mão dentro do short do Andy e peguei no seu pau. Empurrei-o para que se deitasse de costas no sofá, e puxei o short pelas pernas fazendo saltar o cacetão melado. Lambi e mordisquei o pescoço dele, fui descendo lenta e sedutoramente até que minhas lambidas e beijos chegassem até a sua rola. A tora maciça e pesada de carne latejava na minha mão, O calor era tão receptivo. O cheiro de rola viciante tomava conta dos meus sentidos, Olhei para ele e vi ele olhando serio para mim e dar o comando.

-Chupa.

fechei meus lábios ao redor da cabeçorra melada de pré-gozo e comecei a chupar. O Andy grunhia e se contorcia, abrindo as pernas para me entregar seu dote cavalar preto. Com o cuzinho piscando mais do que um vagalume, eu trabalhava na rola dele, cobrindo cada centímetro dela com beijos, lambidas, mordiscadas e chupadas até ela ficar tão rija que mal se conseguia movê-la.

Abocanhei numa só tudo que pude do pau dele, forcava até consegui engolir quase todo aquele membro. Senti ele alargando minha garganta mas ainda assim não consegui colocá-lo todo dentro de minha boca, o engasgo e a tosse não me permitiram, sendo assim voltei lentamente, retirando centímetro por centímetro de dentro de minha boca, ate sair completamente e ficar apenas aquele fio de saliva entre meus lábios e a cabeça daquele pau.

Pude então por um segundo apreciar novamente o gosto dele na minha boca. Gosto único, inconfundível, o gosto de Andy.

Coloquei novamente a cabeça na minha boca e comecei a mamar feito um bezerro. Mamava com muita força. Segurei a rola dele com minha mão direita e comecei a apertar o pau dele com força e comecei a socar uma punheta forte e violenta nele enquanto sugava com força aquela cabeça.

Senti então que ele respirou fundo e soltou lentamente o ar. Olhei para cima e ele continuava me encarando, serio.

Chupava com força, engolia por conta prorpria tudo que dava daquele pau, enquanto o punhetava com força, com tanta força que minha mão já doía.

E demorou mesmo. Não sei quanto tempo, mas meus braços e minha boca já doíam pela força aplicada para chupar e para punhetar ele com a força.

- Porra, Caceta! Você vai me fazer gozar! Você está me deixando maluco! – rosnava ele, socando o caralhão na minha garganta até me faltar o ar.

Alguns segundos depois as jatadas de esperma, forte e com continuas inundaram minha boca. Uma gozada farta, o gosto extremamente forte, tão forte que mesmo depois de engolir todo aquele leite ainda sentia o cheiro.

Levei ele até a cama e ele começou a devorar meu pescoço, ele enfim estava falando a minha língua hehehe, possuído de tesão Andy já estava deixando as “formalidades” de lado e ficando cada vez mais safado, nesse momento baixei meu short e cueca eu pedi que ele desse beijinhos na minha bunda, ele obedeceu prontamente, depois mandei que passasse a língua no meu reguinho, chegando até o cuzinho, fui orientando e ele fazendo.

- Isso agora chupa meu cu, lambe meu rabo com vontade, soca essa língua lá no fundo, seu macho, vaaai, Chupaaa!!

Empinei ainda mais o rabo, forcei a cara dele lá dentro, fui esfregando e rebolando, a sentia a força da língua dele querendo entrar dentro de mim, ele me chupava, cuspia, as vezes dava uma paradinha, ficava admirando meu rabo por alguns instantes, parecida não acreditar e voltava a chupar.

Estávamos completamente pelados nessa altura do campeonato, fiquei na frente dele e comecei a provocar, ia rebolando, até o pau ficar na portinha do meu cuzinho, depois levantava a bunda deixando ele doido, ia subindo e descendo o rabo em movimentos circulares, até que ele não aguentou, direcionou a pica pro meu cu fazendo o cacetão deslizar dentro do meu rego apartado. Eu gemia desejoso, ele guiava o caralhão com uma das mãos, forçando a cabeçorra contra minha rosquinha anal, empurrando-a para dentro, provocou uma dor desgraçada, pois desde a minha partida do Brasil, nunca mais havia transado.

- Desculpa Cara, não queria te machucar.

-Relaxa faz parte, com um pau colossal desse você vai acabar me castigando, impossível não não sentir alguma dor. E no final até curto uma pegada mais severa.

Ele relaxou sobre o colchão e esticou as pernas e colocou as mãos atras da cabeça:

-Então vai, faz tua parte pra se acostumar com a madera ae, quando tiver pronto me avisa pra eu te traçar como você quer.

Comecei então a rebolar levemente e ir sentando aos poucos naquele cacetão que a cada centímetro a mais que entrava eu sentia alargando mais meu rabo nisso meu grito agudo ecoou sonoramente pelo quarto quando as pregas começaram a se rasgar, depois de haverem chegado ao limite de sua elasticidade, ainda insuficiente para deixar aquele cacetão grosso e preto penetrar meu cu. Meu grito quase o enlouqueceu de prazer e tesão.

- Posso segurar na sua mão! – sussurrei, enquanto ele esperava, me dando um tempo para que os esfíncteres dilacerados se adaptassem ao seu membro indômito.

Ele deslizou as mãos sobre os meus braços até elas se encaixarem nas minhas, quando as agarrei com os dedos encaixados nos dele. Foi como se a nossa conexão se completa-se. Quanto mais ele empurrava o caralhão para dentro do meu cu, com mais força eu agarrava aquelas mãos que me davam segurança para aguentar a intrepidez daquele macho sedento, ganindo para aplacar toda aquela dor que começava a se espalhar pelo meu ventre. O Andy socava com força num vaivém cadenciado, metendo a cacete preto e grande até o talo no meu cuzinho, enquanto o bater sonoro de sua virilha contra as minhas nádegas ditava o ritmo com o qual ele me fodia. O prazer só veio depois de alguns minutos de muita dor, houve um momento que cheguei a pressentir que aquele cacetão ia aflorar até a minha boca.

- Rabão tesudo da porra, amor! Caralho como tu é gostoso! – rosnava ele, tomado pelo tesão e pelo prazer de sentir meu anelzinho anal apertando sua rola.

Nesse momento me sentei de costas no colo dele, estava sendo enrabado, comecei a rebolar forte, movimentos circulares, subia e descia, senti minha bunda batendo nas suas bolas, ele segurava forte meu quadril e comia meu rabo, como se meu cuzinho fosse sair dali.

- Ta gostoso, ta? Se depender de mim, voce vai ter isso todos os dias da sua vida.

- Me Fode com forçaaaa, maisss, socaaa, mete fundoo me enraba.

E continuava metendo sem parar, direto, uma atras da outra. Ate que ele começou a me forçar de forma a me virar de costas para ele e então se levantou me colocando de quatro, deu duas metidas fundas e fortes, a tal ponto que eu cheguei a ver estrelas na segunda metida, voltou com a meteção intensa enquanto me segurava pela cintura e roçava seu rosto em minha nuca e propositadamente arfava em meu pescoço para que eu sentisse seu bafo quente. Ele arfando no meu cangote, mostrando que tem um macho me comendo.

Para finalizar nossa transa colocou minhas pernas sobre seus ombros e enfiou o caralhão novamente no meu cu, deslizando para dentro de mim até que apenas o sacão ficasse de fora. Para suportar o ímpeto das estocadas do vaivém cadenciado, meus dedos cravavam nas costas largas dele, encontrando um alento para a dor que ele me desencadeava, e que se espalhava por todo meu baixo ventre.

- Amo você! – gemi, segurando seu rosto entre as mãos e beijando carinhosamente sua boca.

Eu não resistir. Ver aquele homem segurando minhas pernas abertas, com aquele abdômen no qual se podia ver todos os músculos trabalhando, metendo naquela velocidade e gozei sem tocar em meu pau. Ele ao me ver gozando intensificou ainda mais a velocidade.

-Isso seu sacana, goza tomando rola do seu macho, vai, goza

Estava me surpreendendo com essa nova versão safado do Andy na cama

-Quer Que eu encha seu cu de leite que?

Eu entrando no jogo dele: -Quero sim, por favor, goza vai! Goza pra mim.

-muito bem que você pediu então vou encher seu rabo de gala.

E alguns segundos depois a respiração dele voltou ficou pesada, o que indicava que finalmente ele gozava. Senti seu esperma me preenchendo enquanto ele bombava, lentamente porém forte, despejando e completamente saciado e feliz, seu sêmen nas minhas entranhas, me proporcionando a vida com que sempre sonhei.

- Você agora é meu, Gael! Só meu, está entendendo? Caralho como você me fez gozar, nunca gozei tanto! – afirmou.

Eu: -Cara você mete demais, porque nunca fizemos isso antes? Sua potência é incrível!

Nos beijamos e ficamos ali exaustos, curtindo o momento, Eu afaguei a nuca dele, e o cobri de beijos aos quais ele retribuía com tanto tesão que sua jeba não amolecia atolada no meu cuzinho encharcado de sêmen.

Aquela dia ficamos o dia todo na cama planejando nossas vida dali para frente e trasando, mas manhã seguinte nossos semblantes resplandecendo e tinhamos certeza de que havíamos feito a coisa certa, pois estávamos radiantes, logo entrei na Southern Methodist University e Andy com ajuda dos meus pais abriu uma loja oficial de venda da NBA no PNC Plaza.

Muitas vezes o Andy e eu ficamos na varanda do nosso loft recostados nos braços um do outro, contemplando a paisagem e suas mudanças a cada estação do ano, ali percebo no olhar de Andy que não havia mais tristeza nem remorsos no olhar afetuoso dele, apenas a certeza de amor e felicidade de momentos extraordinários atolado no meu cuzinho acolhedor, me sinto em paz comigo mesmo nesses momentos por que sei que sou somos verdadeiramente felizes.

Fim

Não esqueça de ver a fotos dos nossos personagens

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Comentários

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Mais uma conto maravilhoso do meu grande amigo. Parabéns, meu sonho ter um Andy na vida 🤩

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Porti ficou muito bom eu adorei o seu conto me surpreendeu muito dando vontade de ler mais vezes

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Show. Que delícia de conto. Sua escrita é maravilhosa e sedutora, nos convida a ler sem parar. Adorei todos os detalhes que você descreveu. Diria que essa história é um conto de fadas com um final feliz que me deixou nas nuvens. Parabéns e muito obrigado. Nos surpreenda com novas perolas. Forte abraço do fã carioca.

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Comecei a escrever um novo conto esses dias, daqui algumas semanas publico, será uma relação incestuosa

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Delícia de conto!! Eles são inspirados em experiências reais?

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Fica A seu critério decidir isso rs

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Hahahah seus contos sempre têm muitos detalhes, locais e etc então já tenho minha opinião hehehe

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Muito bom rapaz! Gosto de seus contos que misturam uma boa dose de safadeza com esses bem dotados e um toque de carinho e afeto! Abraços!

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Ganhei o dia com um comentário me elogiando, você é uma referência para mim.

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Todos os elogios que lhe faço são mais do que merecidos queridão! Bom Final de Semana!

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Magnífico conto! Escrita impecável, aguardo ansioso pelo próximo conto!

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Gostei muito, aguardo continuação.

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Stronda infelizmente nao haverá, mas em breve publico um novo conto.

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