AS MÃOS DE BEATRIZ, MINHA MÃE: O FINAL

Um conto erótico de Satyro
Categoria: Heterossexual
Contém 2536 palavras
Data: 26/05/2023 20:16:04
Última revisão: 30/04/2024 14:12:09

Depois de ter escrito a terceira parte, havia decidido nada mais contar sobre as esporádicas transas entre eu e Bia, minha mãe, sob o risco de estar me repetindo. Mas aconteceu um fato tão extraordinário, tanto tesão envolvido que senti a necessidade de contar o desfecho que se segue:

Quem acompanhou as atualizações que fiz nas histórias talvez se lembre que eu e minha mulher recebemos um convite para trabalhar longe, em troca de benefícios profissionais, além do bom salário. Isso foi contado num almoço de família. Foi uma situação inesperada que nos forçava a interromper os furtivos e arrebatadores que aconteciam entre eu e minha mãe, uma paixão fisica que nos arrebatava sempre que acontecia oportunidades. Nossos encontros que culminavam fodas intensas, loucas, nunca eram previamente combinadas, eram ao sabor do acaso. Os abraços e carinhos mútuos aconteciam de tal forma que nos parecia, naquele momento, que aquela seria a última vez, nunca mais haveríamos de repetir tal loucura e depois que acontecia, ficava uma estranha sensação de “quero mais”, como se houvesse faltado alguma coisa porque ficava a impressão de ter faltado alguma coisa... Mas nós não ficávamos esperando ansiosos que outra situação se apresentasse. Durante o tempo que durou nosso romance, que era puramente sexual, houve hiatos de vários meses sem que fornicássemos. Parecia que tudo havia voltado aos eixos, à normalidade de sempre. Nos encontrávamos nos almoços e jantares de familia. Por vezes ela e meu pai nos visitávamos, outras vezes éramos eu e minha mulher que os visitava. Nada de trocas de olhares, nem amassos furtivos, nada disso. A coisa só pegava fogo quando eu e ela ficávamos inteiramente só... Então, bastava um toque de dedos para o o irresistível tesão, um desejo intenso e carnal, explodisse entre nós. E era de faltar folego, o que se seguia!

E foi justamente isso – um acaso – que aconteceu há poucos dias, quando estávamos nos preparativos para viajar. Minha mulher fizera uma pequena viagem de carro para buscar uns papéis na Universidade e eu fiquei em casa checando as malas. Viajaríamos daí a dois dias...

Foi quando no meio da tarde chegou Bia, minha mãe. Estranhei, pois a essa hora ela estaria em sua loja, o PetShop. Assim que entrou, correu a me abraçar, pousando a cabeça em meu tórax, me abraçando forte, murmurando: - Ah, querido! Já sinto falta de seus abraços...

- E a loja?, perguntei

- Fechei e vim aqui, assim que sua mulher me ligou pedindo para eu te lembrar de não esquecer de passar pelo Cartório... Disse ela que seu celular está desligado.

- Verdade, putz! Descarregou.

- Então, me prontifiquei a vir te avisar e para isso fecharia a loja por um tempo, só pra te avisar... Só quando me lembrei de “nós” e na hora senti um comichão “nela”... dei até uma esguichadinha... fiquei úmida...

- Mãe!...

- Filho! Querido, meu...

Então, num ímpeto inesperado, segurou minha camisa na gola com as duas mãos e a abriu, violentamente arrancando os botões e avidamente passou a sugar meus mamilos, morder minha barriga, coisa que nunca fizera antes. Esse gesto inesperado turvou minha mente, fiquei zonzo. Então, ela fez o que sempre me desconcerta e certamente desconcertaria qualquer um: deslizou seus dedos mágicos suaves como veludo, por meu corpo, tocando de leve com as pontas dos dedos, suavemente, pelas costas, costelas, barriga, tanto carinho, exatamente o oposto do violento gesto de arrancar os botões da camisa. Ela vestia um fino vestido azul e pude ver que estava sem sutiã, vi os seus pequenos seios, os biquinhos crescidos.

- Mãe... você saiu de casa assim? – perguntei fazendo menção aos peitinhos soltos.

- Não amor, não sai de casa assim... Quis vir ve-lo a vontade, não sei porque... Deixei o sutiã em cima da bancada. E me deu aquela olhada alucinada, as faces coradas brilhavam. E agora desabotoava minha calça, que caiu a meus pés e ela se ajoelhou.

Perdi a respiração ao imaginar que faria um oral!

Mal cria naquilo! Como assim?

Mas ela baixou suavemente a cueca, exclamando:

- Que lindo seu pau, que gostoso... que virilidade...

Lentamente segurou meu membro e passou a manipulá-lo delicadamente, de olhos fixos em mim:

- Tá gostoso? – Sorria, mostrando a língua, como se fosse lambê-lo, mas não encostava a boca – Gostoso?

- Ai, Mãe! Demaisss...

Sua mão de veludo deslizava intrépida, mal tocava, tinha uma técnica especial onde mal tocava meu pau, deslizando suavemente por toda a sua extensão, o que me deixava em extase. Segurei sua cabeça, acariciando seu rosto onde se destacavam pequenas manchas vermelhas, consequencia, suponho eu, do enorme tesão que a dominava. Massageei seus fartos cabelos ruivos, a nuca; soltei as alças de seu vestido, que cairam, revelando completamente seus diminutos seios, enfim, inteiramente descobertos, onde se destacavam os mamilos crescidos parecendo amoras doces, maduras, apetitosas.

- Como adivinhou?, dissemos quase ao mesmo tempo - É isso que quero, que sempre quis fazer com voce - arrematou ela.

E acelerou de leve os movimentos, arrancando de mim fortes e incontroláveis gemidos quando roçou carinhosamente as minha bolas com a outra mão.

O jato veio, incontrolavel. Minhas pernas tremiam incontroladas, da mesma forma que o jorro de esperma explodiu nela, se espalhando por seus peitos pequenos e lindos. A espêssa porra se espalhou por seus peitos, tórax, barriga...

UAU!, gritou ela e com as duas mãos se esfregava e esfregava a glande, olhos brilhando fascinada! Massageava-se como se minha porra fosse um óleo lubrificante, mostrava a ponta da lingua, despudoradamente, como se quisesse lamber o pau - mas não o fez. Minhas pernas bambearam e seus olhos azuis se fixaram admirados no tremor que me arrepiava. Olhos vidrados, alucinados. Segurou meu membro com a mão direta e enfiava a esquerda entre suas pernas.

- Querido, ai que tesão! Sempre quis fazer isso... Ver o pau se avolumando na minha mão. Que coisa maravilhosa. Ai, querido! Deve ser pecado, mas, como é bom esse pecado. Toquei várias siriricas imaginando esse momento.

Fui tomado de intenso ardor, ao ver movimentos masturbatórios de sua mão esquerda suas pernas. Aquilo era muito mais do que poderia suportar! Eu me sentia nas alturas, ao participar de forma tão nua das intimidades de uma mulher, especialmente sendo minha mãe! Coloquei minha mão direita sobre a sua, nos encarando fixamente. Ela sorria, não tinha explicação essa atração irresistível, esse caminho do gozo. Afastei sua mão e senti na minha a maciez de sua boceta peluda, o grelho molhado.

- Vamos nessa?, disse.

- Vamos, meu amor! vamos! viajar nessa delicia de prazer...

Então, delicadamente, a empurrei para o tapete da sala, ela se estendeu de costas, puxou a o vestido até a cintura e seu corpo pequeno e branco se revelou sob aquela claridade esmaecida da tarde.

- Vem, querido, vem pra mim. Penetre-me! Me fode gostoso, eu deixo e eu quero esse pau em mim! A perfeita união... - riu.

Seus olhos brilhavam alucinados, na boca entreaberta, sua lingua percorreu os lábios.

Abriu as pernas e o chumaço de pelos negros pareceu vibrar,piscar, me convidando para adentrar aquela caverna escura, misteriosa! Meu pau tocou as bordas de sua xana

- Ai, danado! Minha nossa, me deixa doida...

e meti até o fundo naquela boceta encharcada. Meti fundo, nossos quadris moviam no mesmo gesto, harmonioso.

- Ah, esse corpo! Que corpo. vem, amor, me fode gostoso, eu sei que vc gosta de me... fazer gozar. Eu adoro gozar com vc, nunca sei como vai ser.... ai, me mata de gozo!

- Sim, mãe! Siiimmm... É bom te dar prazer, mãe! É bom retribuir

- Meu tesudo...

Curvei-me sobre ela, Beatriz, minha mãe Bia. Encaixei-me, meu pau dentro dela e nossos corpos unidos em vigorosos movimentos; seu corpo sob o meu movia-se em contorções ondulantes, suas pernas me enlaçaram e era ela quem ditava o ritmo, com energia, delicadeza e infinito carinho.

Aceleramos os movimentos. A medida que o gozo se aproximava, nos abraçamos forte, seu quadril elevou-se, seus músculos retesaram-se, senti sua xoxota se comprimindo em torno de meu pau.

- ...voce me deixa sem ...fôlego... Goza pra mim, goza dentro de mim! Quero seu semen dentro de mim, aiii! Uhhhhh!

Senti o calor de seu rosto, nos abraçamos forte. Gemíamos tão forte e alto que tapamos nossas boca, as linguas se enroscaram num longo beijo, prolongando o nosso prazer. Foi uma foda rápida, mas que permaneceria reverberando em nossos corpos pelas horas seguintes. Uma foda, uma fornicada rápida que teve o efeito de um arremate. Mas um arremate de puro extâse, como se fechacemos com chave de ouro esse importante episódio de nossas vidas. Inacreditável, assim pensávamos enquanto nos demoramos ainda engatados, suas pernas cruzadas enlaçando meu corpo, nossos corpos unidos, colados.

Poderíamos ficar naquela posição por tempo indefinido.

- Sabe, meu amor? Meu amado filho, meu amante e meu melhor amigo. Estive pensando muito tempo, agora mesmo quando vinha pra cá, doida pra te tocar, te beijar, eu pensava: é melhor pra todos ficarmos algum tempo afastados, pois o que acontece entre nós é muito, muito perigoso - ela falava baixinho, me olhando profundamente nos olhos, como se quisesse fixar as palavras em mim.

- Eu sei, mãe! A gente não consegue se controlar, uma hora pode não ter tanta sorte e sermos pegos.

- Ah, meu querido! O que rola entre nós é mais que sexo, é mais que paixão. É um amor exarcebado, acima de qualquer coisa que possamos imaginar... Eu não resisto quando voce me toca, em qualquer parte do corpo. Outro dia, voce e sua mulher nos encontraram, lembra? Eu estava com seu pai! Vc me beijou no rosto e fiquei molhadinha!

- Nossa! Eu senti a mesma coisa. Senti dar uma esguiçadinha! Do mesmo jeito de quando voce tocou-me pela primeira vez! Lembra?

- Lembro. Fiquei molhada e não imaginava porque... Imagina! Pois é! Me faz lembrar uma musica bem antiga, que dizia assim:

"Eu sou o estopim da bomba

É voce quem me faz ser assim

Se não quer ver o estouro da bomba

Não encosta esse fogo em mim!"

- Uau, mãe! Que doido...

- Pois é voce me relar e eu alucino, subo nas paredes! Eu sou o estopim e voce é o fogo! Se me relar, acontece a explosão da bomba! E pode ser perigoso, destrutivo! O que seria a bomba? A destruição de nossa familia! A gente iria acabar com a vida de seu pai, de sua mulher e consequentemente, a nossa vida iria acabar também. Como a gente ia viver em meio a tanta destruição! Seu pai jamais entenderia, sua mulher também. Isso precisa mesmo ficar entre nós e acho conveniente esse afastamento temporário pra a gente acalmar um pouco esse fogo. Tem coisas que são assim, sem solução intermediária - a nãoser que quebremos as regras. No caso da minha mãe e eu foi isso que houve: quebramos o tabu do incesto! Isso ficaria com nossas consciências...

Ela estava mais do que certa. Mantivemos esse importante diálogo com nossos corpos ainda engatados! Como a selar nosso acordo tácito, nos beijamos. A principio suave, com carinho, em seguida de modo voluptoso. Senti que meu pau cresceu dentro e sentimos, ambos, a eletricidade de nosso calor vibrar. Fizemos amor mais uma vez. Ejaculei dentro, depois tirei e pousei o pau ainda melado em sua barriga. Ela o acariciou com os dedos e fez uma coisa inacreditavel: fez-me deitar de costas e beijou meu pau com um carinho suave, sem nome... ui!

Foi puro delírio. Em seguida, beijou minha boca! Apalpei seus peitinhos. Beijei cada uma deles. Beijei sua barriguinha lisa, toquei com a lingua seu umbigo. Suas pernas branquinhas estavam a principio dobradas e ela as escancarou lentamente e ao ficarem totalmente abertas, foi um convite para... Mais uma vez, sem palavras, ela se ofereceu pra mim. Foi um lindo gesto de amor. Minha mãe estava dando tudo pra mim: seu afeto, seu tesão, sua dignidade como mulher e como pessoa... aquele gesto de abrir as pernas para mim foi a maior prova de verdadeiro amor que ela poderia me dar!

Tentei retribuir: beijei carinhosamente as partes internas de suas coxas. No meio delas, nas pernas, o pelame de sua boceta contrastando com o branco da pele, Afastei os pelos e vi uma pequena protuberância carnosa, parecia um pequeno pênis, que parecia vibrar, tremular. Beijei longamente seu clitóris, ela se retorcia. Tudo o que se referia a boceta de minha mãe parecia diferente - deve ser justamente porque era mãe. E eu sabia que essa ocasião seria especial, talvez até fosse a ultima vez, não sabia se teria outra chance... Demorei-me roçando de leve seus lábios vaginais, fazendo circulos com a lingua em seu clítoris, beijando bem de leve e continuamente aquela minúscula protuberância carnosa até que senti que ela ficou toda arrepiada e deixou escapar "AI!", e gemeu as palavras "...que sensível! Uiiii!" E nos beijamos na boca novamente, brincamos com nossas linguas e nos abraçamos. Ficamos longamente abraçados.

Não sabíamos se se repetiria, íamos ficar separados por longo tempo e quem poderia dizer como seria no futuro? De repente, ela pareceu sobressaltar:

- Amor, você precisa ir ao Cartório. Foi para isso que vim aqui... – também me dei conta e assim saí de cima dela com nossos corpos ainda arfantes, as últimas gotas de esperma depositavam-se dentro dela...

Era verdade. Era mesmo verdade! Nossas cabeças confusas se acostumavam a isso. Nos trocamos rapidamente e saímos apressados rumo a seu carro estacionado na frente de casa. Cumprimentamos a velha vizinha, ela me deixou diante do Cartório e rumou para sua lojinha. Dentro do cartório, eu não me lembrava o que exatamente tinha ido lá fazer até que uma escrevente me chamou: - Aqui! Está pronto! – Tinha em mãos um envelope pardo. Pensava enquanto o recolhia. Que porra será isso? Seja o que for, não podia me queixar...

Saindo do Cartorio, olhei: era apenas uma Certidão solicitada pela Embaixada...

Ah, Bia!... Biaaa!, eu tinha vontade de gritar.

Meu pau latejava ao pensar nela, Bia, minha mãe! O toque mágico de seus dedos. Iríamos ficar um tempão separados e teria de me acostumar com isso... Talvez tenha sido o melhor para nós, porque ser amante da própria mãe não figurava entre meus projetos...

Perdi a conta de quantas trepadas realizamos, eu e minha mãe! Relatei aqui algumas delas, aquelas que achei mais significativas - por exemplo, a primeira vez e essa última, quando ela me punhetou com sua mão de veludos até sair o forte jato de porra que atingiu seus seios nus. Curiosamente, todas as nossas fodas foram casuais, nenhuma foi planejada - nunca foi combinado - e talvez por isso, todas tenham sido tão especiais (nossa foda em praça pública, encobertos apenas por sua saia rodada! foi demais! Fico de pau duro só de lembrar.

Muitas coisas não realizamos: Nada de anal e nem oral - com exceção desses rápidos beijinhos dessa última vez. Ouso dizer que nem foi libidinoso, foi mais um carinhos aos nossos sexos pelo orazer intenso quew nos proporcionou! Gostaria de ter ficado com ela de conchinha, nunca aconteceu, mas não posso me queixar! O que vivenciamos tá de bom tamanho... ha de ficar para sempre a viva lembrança de seu corpo entre meus braços vibrando de gozo!...

(E assim, chega ao fim a história desse reecontro com minha mãe. E pensar que havia me esquecido de contar essas coisas fundamentais, essas coisas que ela tinha falado sobre nossa familia....)

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Comentários

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Gostoso demais, nos atualize sempre que possível

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Tem continuação? O envelope pardo é a separação dele?

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