Primeiro, quero me apresentar:
A ideia deste perfil é contar alguns relatos pessoais, então todas as histórias são reais.
tenho 26 anos, 1.82m de altura, olhos e cabelos castanhos, não sou malhado, mas gosto de correr na praia e jogar bola quando posso, sou uma pessoa ativa e gosto de me cuidar, namoro a alguns anos com uma mulher linda e me satisfaz em tudo, uma preta de 1.65m, rabuda e de seios fartos, uma boca carnuda, é uma delicia.
Bom, tudo começou quando fui a uma festa open bar com ela e uma amiga dela, aproveitamos bastante a festa, beijei e bebi bastante, bastante para quase não conseguir chegar em casa, tava cheirando só a bebida, como ela trabalhava no dia seguinte, mal bebeu, acabei não indo pra casa dela por conta disso também, botei as duas num Uber e segui pra minha humilde residência, ao entrar em minha casa, acabei caindo pelo sofá mesmo, não estava me aguentando mais, estava cambaleando de bêbado, foi um milagre chegar em casa sozinho, a cabeça girava mais que tudo, extremamente cansado da festa, apaguei em questão de segundos.
Nessa época, um tio meu, não tinha para onde ir e estava morando aqui de favor comigo e minha família, todos sabiam que ele era gay com G maiúsculo, a histórias que circulavam era quem dava pra qualquer um, solteiro, casado, colega de trabalho, namorado ou marido de uma amiga, perdoava nada, inclusive escapou de tomar umas surras por aí nas suas tentativas de sedução. Eu tinha a certeza de que ele me olhava diferente, reparando quando usava aqueles calções de jogar bola que marca o volume, como tenho 18cm, tudo que visto acaba marcado mesmo sem estar duro, depois de um tempo também aconteceu dele me pegar batendo uma, foi bem constrangedor, mas confirmou as minhas suspeitas, ele perguntou se podia continuar pra mim e mandei ele sair e fechei a porta isso me era surpreendente de certa forma, pois quando minha namorada vinha a minha casa, ele conversava bastante com ela, como bons amigos, mal sabia ela, mas eu ignorava totalmente seus olhares e tentativas de me seduzir, tinha pena de entregá-lo e ele ficar sem ter onde morar.
Não sei por quanto tempo eu dormi naquele sofá, provavelmente só alguns minutos, mas quando acordei, meu tio estava engolindo meu pau lentamente eu não tinha forças para para-lo, ele me chupava olhando nos meus olhos e eu sentia meu pau crescendo na boca dele, era uma mistura de sensações, era o meu próprio tio me fazendo um boquete, no sofá da minha casa, eu comprometido e estava gostando e querendo mais, meu pau estava duro que nem pedra e ele engolia tudo, sentia a baba descer pelas minhas bolas, gemia baixinho de tesão para que ninguém acordasse, acabei me entregando totalmente a ele naquele instante, eu não queria que parasse por nada nesse mundo, ninguém nunca tinha me feito uma mamada tão gostosa, 10 a 0 em qualquer mulher, por sorte, ninguém acordou, pouco tempo depois eu avisei que ia gozar, não estava aguentando mais, então ele parou de mamar e me punhetou até que eu gozei, uma gozada farta e grossa, melei o chão todo, ele adorou tirar o meu leite, nossa como aquilo foi gostoso, fico duro só de lembrar.
Depois disso eu tomei um banho e fui deitar, agimos como se nada daquilo tivesse acontecido, pelos seus olhares eu percebia que ele queria repetir aquilo, mas eu fiquei confuso, não repetimos e nem falamos sobre isso, não sabia como agir depois de tudo aquilo, 1° vez como outro homem, algo que nunca passou pela minha cabeça, o fato deu ser comprometido, o fato dele ser meu parente de 1° grau, e então não nos envolvemos de novo, meses depois ele se mudou pra outro estado por conta de trabalho.
Essa foi a única vez que tive algo com outro homem. Obviamente acabei começando a consumir aqueles pornos de hetero x gay, mas nada além disso. Algumas vezes, transando com a minha namorada eu já o imaginei no lugar dela pra conseguir gozar, lembrando daquele dia. Ele pretende tirar férias do trabalho aqui em casa, não sei o que esperar. Iremos repetir a dose? Serei um sobrinho obediente? Ou irei ignora-lo totalmente? Muitas dúvidas pairam sobre a minha cabeça(do pau).