Olá, sou hetero, casado, pai de dois filhos lindos. Minha mulher vive cuidando das crianças e da lojinha de roupa dela, então por esse motivo sempre está cansada. Sou um homem cheio de tesão, meu saco produz muito sêmen, então é muito chato pra mim ficar pelos menos 3 dias sem gozar. Minhas bolas doem de tão cheio que fica.
Com minha mulher sempre cansada e ocupada, eu consigo contar nos dedos quantas vezes conseguimos transar durante um mês. Pra ela, é uma maravilha, pois ela ama meu oral. Adoro chupar a bucetinha dela. Claro que gostaria que ela fizesse o mesmo, mas meu cacete é grande e grosso demais pra ela chupar ele direito, além de nunca deitar eu meter tudo, mas como ela deixar gozar dentro, já que ela fez cirurgia para não ter mais filhos, então esta tudo bem, pois amo gozar dentro.
E essa era minha vida. Dono de uma empresa, onde sempre acaba voltando pra casa, estressado e com o saco cheio, para encontrar uma mulher que não me satisfazia sexualmente com frequência.
Vocês devem estar pensando: "que vida chata.".
Mas eu amo meus filhos. Amo chegar em casa e ver os desenhos que eles fizeram pra mim. Samanta é uma boa mãe, cuida deles direitinho, cuida da casa e da loja como ninguém. Nossos filhos nos amam, sempre leio pra eles antes de dormir.
Receber amor, carinho, abraços e desenhos fofos deles me deixavam feliz. Fazia-me esquecer do estresse diário do trabalho. Mas claro, que eu seria o homem mais feliz do Brasil se conseguisse foder minha esposa com força e com vontade, fazer tudo que tenho vontade com elas, pelo menos algumas vezes na semana.
Mas o mundo não é perfeito. Eu era grato por tudo que eu tinha, mas um sexo gostoso e bem feito não faz mal a ninguém, né?
O que vocês pensariam se eu dissesse que um dia desejei ter uma boa foda, pra aliviar a tensão, e acabei conseguindo?
Bem. O que vou contar agora para vocês aconteceu a pouco dias atrás. Na minha empresa, precisávamos de uns estagiários. Acabei contratando o sobrinho da minha esposa, pois soube que ele era um jovem cheio de vontade e muito trabalhador.
Por ele morar perto de mim, acabei me oferecendo para levar ele de carro para a empresa. Até aí, tudo bem.
Todo dia, eu passava na casa dele de carro e rumávamos para a empresa. Acabamos criando mais intimidade conforme os dias iam passando.
Leandro, o meu novo estagiário, é um jovem muito bonito, branquinho, cabelo preto lisinho e sempre muito bem penteado. Ele sempre usa camisa social branca e calça jeans preta segundo ele, ainda não conseguiu dinheiro para comprar uma calça social. O rosto dele era lindo, estava deixando a barba cresce, tinha doces olhos castanhos e um nariz igual o da minha esposa (levemente afilado, acho que é herança de família, todos tinham nariz assim).
Conversa vai, conversa vem. Acabei percebendo que é tipo uma versão masculina da minha esposa, sempre quieto e calado, na dele, mas falador quando está mais a vontade com alguém.
Eu já era o oposto deles. Sou um macho alto, grande e musculoso, acabo sempre chamando a atenção pelo porte físico, minha voz grossa e imponente. Minha barba fechada e sobrancelhas grossas me dão um ar mais sério e até meio bruto. Leandro, mesmo deixando a barba dele crescer um pouco, me parecia ser delicado, igual a minha esposa.
Por ele ser muito parecido com Samanta, às vezes acabo esquecendo que não tenho tanta intimidade com ele, como tenho com minha esposa. Então, recentemente, acabei passando do limite de intimidade que um chefe deveria ter com seu funcionário.
— Porra, esse trânsito está horrível. Vamos demorar pra chegar na empresa. Já não basta ficar com os bagos grandes e pesados de tanta porra guardada dentro deles, ainda tenho que esperar esse trânsito infernal dar uma melhorada. — resmunguei, apertando o volante com raiva.
Assim que disse isso, ouvi Leandro engolir em seco.
— Caralho! — exclamei assim que percebi que falei mais do que deveria, principalmente na frente de um funcionário. — Porra Leandro, me desculpe por isso... Eu... Esse trânsito... Porra...
— Ah... T-tudo bem, chefe. — gaguejou ele, me olhando com timidez.
Como ele era muito branquinho, ficou vermelho igual um tomate.
— Perdão, de verdade. — pedi, novamente, olhando para ele. — Eu não costumo falar assim, não na frente de um funcionário. É que eu estou tão...
— Está tudo bem, de verdade chefe. — ele colocou a mão sobre minha coxa grossa e musculosa, acho que pra tentar me acalmar. Minha cara fechada fazia as pessoas pensarem que eu sempre estava bravo. — Estamos no trânsito, sei que é estressante. Não precisa se preocupar. Eu...
Ele parou de falar quando sentiu algo.
— Ai meu Deus! — exclamou ele quando percebeu que sua mão estava sobre minha coxa, muito perto do volume que eu tenho entre as pernas. — Me desculpa, eu não quis...
Sentir o calor da mão dele sobre minha coxa, próximo ao meu pau, mesmo usando calça social, acabou servindo de gatilho para mim. Meu tesão acumulado, juntamente com meu corpo necessitando de atenção acabou deixando meu sangue quente.
Meu pau, por si só, já é grande e grosso, mesmo estando mole. Agora, após sentir o calor de uma mão quente e delicada perto do meu membro, acabou fazendo o sangue circular por ele, de modo que dobrou de tamanho, ficando ainda mais marcado na calça apertada.
— Desculpe por isso! — pedi constrangido, vendo os olhos do meu estagiário fico no meu volume que não parava de crescer. — Já faz tempo que eu não transo. Faz tempo também que eu não gozo. Minhas bolas estão cheias e minha piroca parece ter vida própria quando está carente de atenção.
— Eu que peço desculpas, coloquei a mão onde não devia...
Ambos estávamos constrangidos, sem olhar nos olhos um do outro. O trânsito estava parado e o único som presente era o som do ar-condicionado do meu carro e o som impaciente das buzinas dos outros carros.
— Desculpe. — pedimos ao mesmo tempo.
Acabamos sorrindo quando isso aconteceu. Por uma fração de segundos, nossos olhos se encontraram e pude ver um certo brilho no olhar dele.
— Você tem os mesmo olhos da Samanha.
— Obrigado? — agradeceu ele, meio sem jeito, me olhando nos olhos.
Pensar na semelhança nele e na minha esposa foi um erro. Já fazia tanto tempo que eu não fazia nada sexual com ela, que meu pau ficou ainda mais duro.
— Acho que me comparar com sua esposa não foi muito correto. — percebi os olhos dele fixos no meu cacete, que estava ainda mais duro agora que me lembrei da vez que fodi a buceta dela nesse mesmo carro quando éramos sexualmente ativos. — Seu... Seu pênis parece maior e mais duro agora... Saudades da tia Sam?
Ouvir ele falando comigo de modo informal gerou algo em mim. Parecia algo mais pessoal e até mesmo íntimo um cara falar da ereção de outro cara.
— Porra, garoto. Demais! — liguei o foda-se, afinal, ainda não estávamos na empresa e o trânsito iria demorar a voltar ao normal. — Sinto saudade de estar com ela. De beijar a boca dela enquanto ela segura meu...
Parei e olhei pra ele. Ele não parecia mais constrangido e nem estava vermelho. Agora ele olhava em meu rosto prestando atenção no que eu tinha a dizer.
— Pode falar. Não tenho taboo ou vergonha de falar abertamente sobre sexo e sobre a vida sexual.
— Serio? Você sempre foi tão calado e na sua.
— Bem, você, além de meu chefe, também é marido da minha tia... E ela sempre esta ocupada. Voce deve estar com saudades de fazer certas coisas, não?
Sorri alto. Ele estava mesmo querendo falar sobre a minha vida sexual? Ou melhor, a falta dela?
— Garoto, eu acho melhor não falarmos sobre isso.
— Ok. Tem medo de o seu pau ficar ainda maior e mais duro?
Olhei pra baixo. Ele tinha razão, meu pau ainda estava duro. E falar sobre sexo não iria fazer meu cacete amolecer. Minha barraca estava armada o zíper estava quase arrebentando.
— Se eu ficar ainda mais duro, não vou poder sair do carro quando chegarmos na empresa. Quando fico muito galudão, preciso esvaziar minhas bolas. Nem que seja no cinco contra um.
— Você é casado. Não deveria se aliviar com sua mulher?
— Longa história.
Meus olhos estavam fixos na estrada, meus pensamentos alteravam em "gatinhos atropelados" e "velhas cheias de ruga", para ver se meu pau amolecia.
— Já transou com outra?
— Sou fiel a minha mulher.
— Tem caras que já teriam achado alguma garota de programa, no seu lugar. Ou até mesmo um garoto de programa.
Alerta de gatilho.
Um lampejo surgiu em minha mente.
— Não quero trair minha esposa com outra mulher, muito menos com um homem.
— Bem, quando uma macho pauzudo como você não consegue se satisfazer com própria mulher, acaba achando algum buraco quente, só pra socar e gozar. Apenas pra esvaziar o saco.
— Hum...
Dei de ombros.
— E pelo que ouvi dizer, homem chupa rola melhor que mulher.
Agora eu o encarei.
— Pelo menos... — vi os olhos dele descerem para o meu volume duro. — Os machos que não recebiam um boquete decente em casa nunca reclamaram do meu oral.
Meu pau deu uma pulsava violenta.
— Que?
— Machos casados como você acabam ficando frustrado sexualmente, então, alguns me pedem pra pagar boquete, apenas pra aliviar o tesão, sabe? Mas tudo no sigilo.
— Por que está me contando isso?
— Bem... Agora ele corou.
— Você é meu chefe, me contratou para eu trabalhar para você. Você me contratou pra fazer tudo do seu agrado.
— Não te contratei pra ser meu amante contratei para ser meu estagiário. — meu pau pulsou novamente, pois lembrei dos porno que tinha assistido onde o chefe transa com a secretária no local de trabalho. — Porque esta me dizendo tudo isso?
— Porque você faz meu tipo, sei que é meu chefe e não me contratou para serviço sexuais. Mas eu não consigo parar de olhar pro seu volumão. Você parece se o tipo de cara que nunca recebeu um oral decente e, além disso, você está muito galudão. Só me ofereci para dar o que você precisa... Uma boca quente para meter o pau e socar até gozar.
Outra pulsada violenta. Minha mão acabou indo para na minha ereção, segurando e apertando de leve, tentando acalmar o mostro que estava preso na jaula.
— Uma mão lava a outra. — ele deu ombro e forcou um sorriso. — Ninguém precisa ficar sabendo. Não vou contar pra ninguém. Já mamei muitos machos casados.
Todo aquele papo estava fazendo meu pau doer de tanto tesão. Leandro era a cara da minha mulher e estava ali, pedindo para cair de boca na minha jamanta, estava pedindo para me ordenhar até ganhar leite na boca. Estava me confessando que já havia mamado alguns machos casados.
— Porque está falando tudo isso?
— Sempre te achei gostoso. — confessou ele, me encarando com um olhar firme e provocador. — Pedi para tia Sam falar bem de mim para você. Falei que queria trabalhar pra você. Queria me aproximar de você... E agora consegui, mas eu queria mamar você. Tia Sam uma vez falou pra minha mãe que te amava, mas que não aguentava sem monstro peniano.
— Seu safado! Você escutou a conversa delas? Ela disse mesmo isso?
— Foi errado, mas acabei escutando. — ele abaixou a cabeça. — Você sempre foi tão legal. Sei que você é hetero e casado. Mas eu já fiz boquete em heteros casados que estão sexualmente frustrado, só para esvaziar o saco mesmo. Adoro pagar boquete, principalmente em rolas grandes como a sua. — agora ele olhava para o meu membro. — É como um desafio pra mim. Acho gostoso e prazeroso mamar uma rola de macho, ainda mais de machos bonitos como você. Só propus te mamar porque você parece esta precisando...
— "Uma mão lava a outra"... ? — olhei para ele, pensativo. Olhei para o trânsito, acho que eu havia avançado pouquíssimos metros. — Foi isso que você disse né?
— Se não quiser tudo bem. Foi um erro propor uma coisa dessas. Você é hetero, casado com minha tia, pai de família e ainda é meu chefe.
— Quer saber Leandro? Estou afim de uma mamada sim. E agora.
Ele me encarou por uns estantes, acho que ele pensou que eu esta a brincando com a cara dele. Vi um brilho surgir no rosto dele quando percebeu que eu estava falando sério.
— Você é corajoso, e se eu fosse um hetero escroto que bate em caras que fazem esse tipo de proposta?
— Bem, homofobia é crime.
— Certo.
— Quer mesmo uma mamada?
Ambos olhamos para o meu membro. Ele pulsou como se tivesse vida própria e tivesse entendido a pergunta.
— Acho que meu "Monstro peniano" quer dialogar com sua boca.
Leandro sorriu com malícia. Foi nesse instante que minha vida virou de cabeça pra baixo.
O vidro do meu carro é escuro, perfeito para aprontar. Ergui-me um pouco para abaixar a calça e a cueca até metade da coxa, botando meu cacete grande e duro pra fora.
— Uau! — exclamou Leandro, com os olhos fixos em meu membro.
Meu cacetão é grande e roliço, tem uma cabeça rechonchuda em formato de cogumelo, logo abaixo, duas grandes bolas pesadas penduradas no talo grosso.
— Você é circuncidado. — observou ele, levando suas mãos quente e macia de encontro a meu membro. — Que beleza de cacete você tem.
Acabei sorrindo com a cara de admiração que ele estava fazendo enquanto tocava em meu pau.
Leandro olhou envolta e já foi se abaixando. Acabei arfando quando senti a boquinha quente dele tocando a glande gorducha, envolvendo toda a cabecinha do meu pau.
— Ah! Caralho...
Coloquei a mão na nuca dele, acariciando de leve seus cabelos negros. Eu o via mover a cabeça pra cima e pra baixo, sua boca quente e babada estava alocando meu pau, engolindo agora a cabecinha e alguns centímetros do meu cacete.
— Porra, desse jeito eu vou acabar batendo o carro. — com uma mão no volante e outra na nuca dele, tentei prestar atenção no trânsito e no oral maravilhoso que eu estava recebendo. — Sua boquinha de veludo é boa pra caralho.
Ele me mamava em um ritmo lento, subindo e descendo, engolindo e agasalhando meu membro roliço com perfeição. Eu acabei soltando alguns gemidos abafados, enquanto mordia o lábio inferior, apenas aproveitando a boca talentosa do meu estagiário.
— Hummm... — ele gemeu, se deliciando com meu pau pulsando em sua boca.
Leandro tinha uma boca quente e gulosa, em poucos segundos, ele estava com metade do meu pau deslizando pela língua e indo para a garganta dele.
— Ohhh, delícia! Se eu soubesse que você mamava desse jeito, já teria te contratado.
— Humm...
Acho que meu elogio o atiçou, pois ele se empenhou em me mamar ainda mais.
Eu arfava enquanto ainda dirigia e recebia o melhor boquete da minha vida.
— Mamada gostosa. — com uma mão no volante, forcei a cabeça dele pra baixo, com a outra mão, o fazendo engolir mais da minha jeba. — Engole tudo, vai. Isso putinho. Eu sabia que você iria me surpreender. Ohhhhh...
Eu senti todo o meu membro sendo engolido pela aquela boquinha gulosa quentinha e babada. Agora eu gemi com todos os centímetros do meu pau alojados dentro da goela dele.
— Ohhhhh... Porra! — delirei com aquele o talento de Leandro, ele nem engasgava. — Nem minha mulher consegue fazer garganta profunda desse jeito. Ela só engolia metade...
Leandro movia sua cabeça pra cima e pra baixo em um ritmo rápido agora. Engolindo toda minha piroca.
Eu sentia a glande rechonchuda sendo esmagada pela garganta dele, quando ia o mais fundo possível.
— Preciso foder sua garganta! — alertei-o, antes de começar a foder aquela boquinha deliciosa.
Leandro apenas gemia com todo o meu caralho sendo socado goela adentro. O barulho obsceno e molhado ecoava pelo carro, minhas bolas pesadas sumiam e desciam na mesma velocidade que eu estava socando.
— Puta que pariu!!
— Humm...
Os olhos de Leandro agora estavam cheios de lágrimas com minha vara fodendo a boca dele como se fosse uma buceta.
Ele começou a engasgar no mesmo instante que o carro atrás de mim começou a buzinar.
— Ai minha garganta... — reclamou ele, tocando na mesma, quando tirei meu cacete de dentro e voltei a dirigir. — Você é um macho bruto. Sempre fode a garganta da tia Sam com essa força?
— Que nada. — respondi sem olhar para ele, virando o carro numa rua com poucos carros. — Ela não aguenta meu monstro peniano, ela gosta de guiar os movimentos do boquete.
— Ah sim... Esse não é o caminho da empresa. — ele comentou, acariciando minha coxa grossa e musculosa. — Estamos indo para um motel ou pra alguma rua deserta?
— Cai de boca no meu cacete e descobre quando a gente chegar. — peguei na nuca dele com firmeza e puxei a cabeça dele na direção do meu pau. Ele logo voltou a me mamar. — Ahh! Caralho! Delícia você chupando só a cabecinha da minha rola.
— Cabecinha é o caralho. — protestou ele, batendo uma pra mim com sua mão quente e macia. — Isso aqui é um cabeção. Tão grande... Se você mete só a cabecinha num cuzinho virgem já seria o suficiente para arrombar.
Eu sorri.
Continuei dirigindo e ele voltar a chupar minha glande. A língua dele fazia movimentos circulares e vez ou outra parecia querer penetrar minha uretra.
— Continua batendo uma pra mim enquanto chupa.
Ele obedeceu.
Começou a me masturbar enquanto trabalha com sua boca na cabeça de cogumelo da minha vara.
— Ohhhh!
Soltei um gemido quando senti Leandro voltar a engolir meu cacete em uma garganta profunda sem aviso.
Ainda olhando para estrada, eu conseguia ver um pouco da cabeça dele, subindo e descendo com rapidez.
— Que boquete mais babado...
Era verdade. O nariz dele tocava minha coxa esquerda, os meus pentelhos eram amassado pela bochecha dele, o queixo tocava minha coxa direita e os lábios macios dele estavam envolta do talo grosso da minha vara, fazendo a baba escorrer pela lateral e lambuzar minhas bolas quando o líquido quente escorria.
— Ohhhhhhhhh!
Parei o carro debaixo da sombra de uma árvore, numa rua onde tinha poucas casas de um lado e uma praça quase vazia do outro.
— Porra Leandro!!
Segurei a cabeça dele, forçando-a pra baixo, quando percebi que ele iria tirar meu mastro de sua garganta quentinha e molhada.
— Hummm... — protestou ele, segurando minha coxa com firmeza, cravando suas unhas nela.
— Ohhh!!
Eu o soltei.
Meu cacete pulsou violentamente, estava totalmente coberto de saliva quente e grudenta. Leandro me encarava, furioso.
— Foi mal. — pedi sorrindo ao ver um fio de saliva ligando meu pau aos lábios dele.
— Quase morri sufocado com seu cacetão na minha garganta. Ele grosso demais. Mal consigo respirar quando fiz garganta profunda.
— Me desculpe, novamente. — pedi, acariciando a nuca dele. — Me empolguei. Muito tesão acumulado. E sua boca e garganta são uma delícia...
— Percebi que você gostou da minha garganta. — ele cruzou os braços. — Quase rasgou ela com seu cacete bruto e sem educação.
— Como pode dizer que meu cacete é sem educação? — pulsei meu pau de propósito, estava totalmente duro, apontado para o teto do carro como o mastro de um navio pirata. — Viu? Ele levanta pra você sentar.
Ambos sorrimos.
Agora eu olhava para o rosto de Leandro. Olhava de verdade, vendo cada detalhe daquele rosto lindo. Seu brilho no olhar enquanto olhava para o meu pau, o sorriso perfeito de dentre branquinhos, até as covinhas na bochecha que apareceu quando ele sorriu.
— Ainda quer mamar? Prometo não te matar asfixiado na minha vara.
— Hum... — grunhiu ele, me olhando com um olhar de quem parecia estar analisando se o outro estava ou não mentindo. — É. Acho que você merece que eu continue mamando.
— Você acha?
Meu pau pulsou, carente de atenção.
Trocamos olhares de cumplicidade e sorrimos um para o outro.
Leandro voltou a mamar como um bezerrinho. Ele não largava meu pau. Sugava e passava a língua por ele todo. Sua mão massageava minhas bolas pesadas. Estavam lotadas de leite.
— Ohh... Bom garoto!
Eu relaxei no banco enquanto viu a cabeça dele subindo e descendo. A boca dele era deliciosa.
— Agora eu sei o porquê dos machos casados vão atrás de você. — acariciei os cabelos dele. — Sua boquinha de veludo é maravilhosa. Posso foder sua boca, posso? Prometo ir devagar.
Soquei meu cacetão garganta adentro quando o vi confirmando com um "ok".
Minhas bolas batiam com força no rosto dele, provocando um barulho obsceno.
— Ohhhhh... Porra, Leandro!
Eu nunca tinha pensado em, de fato, trair minha esposa. Claro, vez ou outra eu havia batido uma punheta para alguma atriz peituda de filme para adultos, mas sempre ficava em minha imaginação. Transar com homens, era algo que até hoje mais cedo, jamais me passava pela mente. Mas sentindo aquele boquete dos deuses, eu pensaria seriamente em quem eu iria deixar engasgar na minha vara.
— Se tu continuar assim, sua boquinha será para sempre minha.
Ele tirou o pau da boca, mas continuou batendo uma, enquanto me encarava com um sorriso malicioso.
Leandro voltou a me mamar, fazendo garganta profunda, lambuzando meu cacete com de saliva grossa e bem babada. Eu arfava e acariciava os cabelos dele. Acho que ficamos assim por um longo tempo. Sorte que a rua continuava sem movimento, o que seria perfeito para o que eu tinha em mente.
— Chupa! — coloquei meu dedo indicador e o dedo do meio na frente dos lábios dele, quando ele finalmente largou meu pau. — Ohh... Isso! Que boquinha mais gostosinha.
Ele era um profissional em chupar, pois eu nunca tinha imaginado que poderia sentir prazer com alguém chupando meus dedos. Meu estagiário não só chupava como também me encarava com uma expressão sexy e provocante.
— Empina esse rabo pra mim. — ordenei, deixando ele quatro no bando do passageiro, com a bunda empinada.
Ele desabotoou a calça e abaixou ela. Enfiei meus dedos lambuzados de baba por dentro da cueca dele, sentindo a maciez da pele daquele rabão.
— Aí! Meu cuzinho. — gemeu Leandro, quando sentiu meus dedos no botãozinho dele.
— Posso comer ele?
Ele não respondeu.
— É muito grande... E muito grosso.
— Igual ao dono. — sorri.
Ele parecia nervoso.
— Eu faço devagar.
— "Vou meter só a cabecinha..." — ele engrossou a voz. — Nem vem. Eu já caí nessa.
— Eu preciso gozar! — exclamei, ficando irritado. — Para de fazer cu doce que eu sei que tu quer minha rola dentro do teu rabo. Tenho certeza que foi por isso que você quis tanto trabalhar pra mim.
— É mais...
— Escuta aqui, Leandro. — o encarei, com firmeza. — Tu me provocou pra caralho, o mínimo que você pode fazer agora é me fazer gozar.
— Posso guiar?
— Como?
— Quero sentar na sua vara. — afirmou ele, seguro. — Mas eu quero guiar a pressão, a velocidade e tudo mais, só até me acostumar.
— Hum.
— Que foi? Nunca viu um Power Bottom? — sorriu ele, dando de ombros.
— Ok.
Fui para o banco de trás e sentei no meio, com as pernas abertas e a vara apontada para cima, dura, babada e pulsando loucamente. Afastei o banco do motorista para frente, já que eu era grandão. Leandro tirou sua calça e sua cueca branca, exibindo suas lindas pernas depiladas. Ele veio para a parte de trás do meu carro e sentou em meu colo.
— Não tem camisinha? — Leandro perguntou assim que segurei a cintura dele com firmeza.
— Achei que você queria esvaziar meu saco. — segurei meu cacete e já fui encaixando a glande gorducha no buraquinho dele. Era quentinho, apertadinho e piscava ao sentir o toque da cabeça de cogumelo do meu mastro. — Você disse que adora ordenhar macho casado.
— Ah, Foda-se!
Leandro sentou com tudo, engolindo vários centímetros do meu pauzão. Acabei me assustando com o berro que ele deu. Um grito de dor e prazer. As mãos deles seguraram meus ombros largos, e olhando diretamente nos meus olhos, ele sorriu.
Retribui o sorriso, sentindo o calor do cuzinho dele apertando e envolvendo meu pênis.
— Já está se acostumando com a grossura? — perguntei, vendo as pernas dele tremendo.
— Você é um machão muito gostoso... Acho que já estou me acostumando com seu garotão dentro de mim.
Dito isso, Leandro começou a subir e descer seu rabo durinho no meu cacete. Era incrível, tão gostoso o sentir agasalhando meu membro. Eu me senti bem acolhido quando ele engoliu mais da metade e começou a rebolar.
Minha mente só existia uma palavra: "Tesão". Nem me lembro em que momento eu havia tirado minhas roupas. Só percebi quando senti as mãos dele alisando meu peitoral levemente peludo, enquanto quicava pra mim.
— Ahh! Seu cacete está atropelando todas as minhas pregas. — ele apertou meu peito com carinho, e rebolou gostoso pra mim. Minhas mãos apenas apertavam aquele rabão gostoso e guloso que agora engolia meu cacetão por completo. — É tão gostoso... Você está me arrombando gostoso, chefe.
Aquilo foi outro gatilho pra mim. Eu nem lembrava mais que ele era meu funcionário.
— Posso socar no seu rabo? — perguntei, abrando-o, envolvendo a cintura dele com meus braços fortes, encarando-o com um olhar pidão.
— Vai machão, soca no meu rabo. — pediu ele, todo manhosinho, no pé do meu ouvido.
Eu havia esquecido totalmente que alguns minutos atrás eu havia falado que era fiel a minha esposa. Havia esquecido que eu era hétero e pai de família. Havia esquecido que tinha que chegar a empresa.
Tudo o que eu conseguia pensar era que eu precisava socar no rabo de putinho até esvaziar minhas bolas pesadonas.
— Ohhhhh!!
Eu o prendi em um abraço de urso, atolando meu cacetão dentro do cuzinho do meu putinho. Movia minha cintura pra cima e pra baixo, macetando as pregas dele com minha vara grossa e bruta.
— Ai meu machão, tá me rasgando!
— Quer que eu pare? — perguntei, acelerando as metidas.
— Não! Fode seu putinho, vai! Rasga meu cuzinho! — exclamava ele, gemendo e arfando no meu ouvido.
Leandro também me abraçava, envolvendo seus braços envoltos do meu pescoço grosso, vez ou outra eu sentia as unhas dele em minha nuca ou em minhas costas, quando minhas bolas batiam na entrada do cuzinho dele.
— Ohhhh! Acho que meti tudo, porra!
— Ai! Seu cacetão está todo dentro de mim. — ele gemeu manhoso. — Tá me rasgando.
Sorri, ainda socando e macetando o anelzinho de Leandro.
— Você é guerreiro, meu cacetão é bem grandão.
— Você é avantajado. Ahh... Parece um Jegue...
Aquilo me fez rir. E me fez acelerar as socadas também, o fazendo gemer ainda mais no pé do meu ouvido. As gotas de suor desciam pela mina testa, eu já sentia meu cabelo úmido. Os vidros das janelas agora estavam embaçados. Acho que pelo fato de Leandro e eu termos passado longos minutos fodendo e arfando de prazer.
O calor dentro do carro, com o calor do corpo dele colado ao meu, juntamente com calor interno que envolvia meu monstro peniano era puro tesão, luxuria libidinosa.
Eu não parava de macetar aquele cuzinho guloso. Leando não parava de gemer.
— Senta. — ordenou ele, agarrando em meu peito.
Parei e meter e sentei. Ele subiu, fazendo meu pauzão quase sair de dentro dele.
— Ohhh! Porra! — urrei quando ele sentou de uma só vez, engolindo meu mastro por inteiro.
Leandro era incrível. Um putinho cheio de tesão e muito guloso por cacete avantajado de macho hetero e casado.
Agarrei na bunda dele e fui ajudando ele nas sentadas. Meu membro pulsava intensamente dentro dele. Eu sentia que a qualquer momento eu poderia gozar.
— Ai! — exclamava Leandro quando eu acertava uma bela palmada nas polpas da bunda dele.
Mesmo gemendo, ele não parava de sentar. Ele quicava melhor que minha mulher.
Segurei a cintura dele com firmeza e o levantei, fazendo meu pauzão sair de dentro dele.
— Ai meu cuzinho...
Olhei o estrago que deixei nele pelo retrovisor interno. Um buraco dilatado e piscando loucamente.
— Caralho, meu sinto arrombado.
— É isso que tu ganha por seduzir macho casado.
— Você querer dizer: Macho casado, avantajado e bruto, né?
Sorrimos.
— Vem. — ajeitei os bancos do carro e coloquei Leandro de quadro para mim, com o rabão dele bem empinado. — Que bunda gostosa da porra.
Dei outra mãozada da polpa da bunda. Era tão branquinha e tão durinha. Era gostosa de bater e o cuzinho gostoso de mete, socar e macetar. Eu estava ficando fissurado naquele putinho.
— Vai montar em mim? — perguntou ele, me olhando por cima do ombro, com um olhar travesso.
— Com toda certeza do mundo, meu putinho.
Encaixei a glande no buraquinho dele e empurrei para dentro. Leandro gemeu quando entrei por completo dentro dele. Tomei meu corpão por cima dele.
— Vai me esmagar assim. — protestou ele. — Você é grande, musculoso, pesado...
— Cala a boca e geme pro teu macho.
Metralhei o rabo dele com força, sem dó e sem piedade. Agora ele já estava acostumado comigo todo dentro do esfíncter dele, mas foi inevitável. Ele gemeu alto debaixo de mim.
— Ahhhhh! Meu cuzinhooo!
Abracei-o, passando um braço por baixo dele, agarrando o peito dele enquanto colava meu peitoral suado nas costas dele. Ainda socando forte e fundo. Leandro se tremia de prazer debaixo de mim.
— Tá gostando de sentia a rola do macho hetero casado? — sussurrei no ouvido dele, investindo rápido contra seu rabo.
Os estalos da minha virilha chocando-se contra a bunda dele era alto, mas consegui escutar um murmúrio dele.
— Hum rum...
Bati na bunda dele.
— Responde teu macho! — exclamei.
— Ai! Simm! Estou gostando sim! Era tudo que eu sempre quis... Ahhh!
— Ohhh Simm!
— Ahhh!
— Aguenta a rola do teu macho!
— Você é meu macho?
— Agora eu sou. — mordi o lóbulo da orelha dele. — Hoje eu tô rasgando seu rabo. Mas amanhã, sempre antes de irmos para a empresa, você vai me mamar aqui no carro.
— Ain! Delícia, chefe.
— Vai mamar seu chefe antes de ir pra empresa? — perguntei, atolando tudo dentro dele, cutucando o mais fundo possível. Era tão quente e tão gostoso.
— Vou sim... Ainn... Vou mamar seu cacetão até esvaziar seu saco.
— Bom garoto.
Voltei a investir pesado contra aquele rabo. Leandro rebolava sua bunda, empurrando ela pra cima e pra baixo, engolindo minha vara grossa e roliça.
— Ahh! Fode meu buraco! Fode meu cuzinhoon!
— Ohhh!
— Isso! Ahhhh!
O suor escorria pela minha pele, molhando o corpo inteiro do meu estagiário. Minha vara estava enterrada dentro dele, meus movimentos eram fortes e intensos. Eu parecia uma britadeira destruindo e alargando o buraquinho dele.
— Ainnn, chefe, isso vai... Ahhh... — ele continuava gemendo debaixo de mim.
As socadas brutas faziam o carro todo tremer e balança, o som do choque dos nossos corpos eram alto e obsceno.
— Vai, me enche de porra! Goza dentro de mim chefe.
— OHHH! PORRA! EU VOU GOZAR!
— Goza dentro de mim!
Nem parece que era ele que estava perguntando sobre camisinha.
Metralhei o rabo dele na velocidade máxima, atingindo o ápice do prazer. Larguei esporrada atrás de esporrada bem no fundo do esfíncter dele. O primeiro jato saiu forte, meu pau pulsou e minhas bolas sacudiram dentro do meu saco. O putinho apenas gemeu, recebendo minha gala.
— Ainn que delicia! Sua porra dentro de mim... Ainnnn...
— OHHHHHH... — eu urrava feito um animal selvagem no cio.
Eu sentia mais e mais jatos de porra quente, grossa, concentrada e encorpada enchendo o rabo dele.
— Ain, que porra grossa... — gemia ele embaixo de mim, ainda recebendo mais jatos.
— Sua gala é tão grossa... Tão quentinha... Parece um mingau grosso quentinho... Ainnn...
— OHHHHHH, caralho! Tá sentindo minha porra concentrada dentro do seu rabo?
— Simm... Tô sentindo sua porra grossa que você estava acumulando... Sua esposa foi reprovada na arte de ordenhar macho.
Aquilo foi demais pra mim, urrei mais alto, soltando os últimos jatos de porra dentro dele.
— OHHHHHH!!
Aquilo foi uma loucura, nunca tinha gozado tanto assim na minha vida. Eu ainda estava dentro dele, com o meu pauzão o mais fundo possível, sentindo o calor interno dele, agora, juntamente com litros da minha porra, envolvendo meu membro.
— Tão gostoso... — ele comentou, debaixo de mim. Eu o abraçava, acariciava e protegia com meu peso e meu tamanho. — Meu cuzinho tá arrombado agora.
Sorri.
Eu sentia o anelzinho dele piscando no talo grosso do meu cacetão.
— Isso foi do caralho, Leandro. — sai de dentro dele.
Junto com meu pau, saiu meu esperma branquinho, grosso e contrato, melando o banco de trás do meu carro. Mas eu nem liguei, pois me sentia mais leve, saco vazio, me sentia relaxado.
Nunca tinha sentido algo tão intenso e prazeroso como senti ao fuder o cuzinho e ser mamado pelo meu estágio.
— Você está bem? — perguntei, acariciando.
Ele sentou-se com dificuldade ao meu lado, no banco de trás.
— Meu cuzinho tá doendo.
Sorri.
— Desculpe. Mas você foi guerreiro, aguentou meu cacetão interior dentro, sem reclamar. Aguentou socada bruta e me deixou te macetar do jeito que eu amo.
— Mereço um aumento?
Sorri alto.
— Acho melhor sairmos daqui. Pode aparecer alguém na rua. Alguém pode ter passado e visto o carro balançando... Além do vidro embaçado.
— Tem razão. — fui para o bando da frente. — Mas estamos suados demais para ir pra empresa. Preciso de uma ducha e preciso cuidar do seu rabinho. Tenho uma pomada em casa que é ótima para assadura e essas coisas.
— Mas... E a tia? — ele sentou no bando do passageiro. — Sua mulher não vai achar estranho você saindo suado do carro, e eu saindo andando estranho?
— Relaxa, confia no chefe.
Ele sorriu pra mim. Eu sentia algo por ele. Cumplicidade e tesão? Não sei ao certo. Eu não me arrependeia de trair minha mulher. Foi a melhor foda do mundo. Um macho precisa ter um buraco para ser depósito de porra, precisa sempre ter alguém que esvazie as bolas de macho alfa. Como minha mulher não está dando conta... Meu estagiário da.
E ele da gostoso. Hehe
Ajeitamos os bancos e dirigi pra longe daquela rua. Ambos ainda estávamos pelados e suados. O cuzinho dele, agora arrombado e dilatado, melava a cueca dele, que ele botou no banco, para não melar ainda mais meu carro.
Leandro era um putinho incrível, ele também limpou a porra que vazou do rabo dele para o banco de trás do meu carro.
— Então, todo dia eu vou mamar você agora?
— Sim. Mas como eu demoro pra gozar, teremos que sair mais cedo.
— Por mim, tudo bem.
— Vai engolir minha porra grossa?
— Não vou desperdiçar nem uma gota desse mingau. Hehe
— Combinado então. — falei dirigindo, olhando para a estrada, mas saia que ele estava sorrindo. — Meu saco não está completamente vazio.
Fiz questão de olhar para a cara dele. Ele me encarava com uma expressão de surpresa. Parecia incrédulo.
— Acha que aguenta mais uma, no chuveiro?
— Você é um macho alfa tesudo mesmo. Vai acabar me engravidando.
— Não será problema com minha porra concentrada. Adorei socar bem fundo do seu rabo.
— Acho que vou engravidar de você. — brincou ele, pegando e acariciando minha coxa musculosa. — Seu pau é tão grande que atingiu meu útero.
Eu nunca ri tanto na minha vida. Aquele macho putinho era incrível. Era engraçado, bonito, talentoso no oral e guerreiro anal.
Leandro era perfeito. Ele era meu estagiário perfeito.
Com certeza, minha história com ele não ira acabar por aqui. Nossa história só estava começando.
F I M
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NOTA DO AUTOR:
Olá, caro leitor. Espero muito que tenham gostado. Obrigado por terem lido até aqui, não se esqueçam de comentar.
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