Olá pessoa. Me chamo Geraldo, hoje tenho 28 anos e resolvi contar a vocês um período estranho da minha vida. Começou quando eu era mais novinho, era magro, baixinho e franquinho. Eu era muito tímido e nunca confrontava as pessoas. Na escola vivia me ferrando com piadinhas dos outros, caindo em brincadeiras maliciosas e sendo alvo de risos, mas eu nunca sabia me defender e no máximo ria aquele sorriso amarelo pra disfarçar que não curti o que rolou. Na minha sala eu era conhecido como "palito". Era foda. E pra piorar tinha um moleque repetente, o Douglas, que todo mundo chamava de Monstro porque ele era grandão e forte, malhava pra caramba. Ele era muito babaca comigo, vivia fazendo piadinha na sala quando tinha a chance e todos riam e ainda por cima às vezes me dava uns tapas nas costas. Sabe aquele tapa que o cara finge que bate como se fosse seu amigo, mas coloca força e você fica sem graça de falar algo? Maior fdp mesmo.
Bom, eu tava no auge da minha vida de punheteiro e essa era praticamente a única coisa que eu fazia o dia todo. Mesmo assim, por muita sorte da vida (eu achava) conheci uma garota em uma festinha de uma das amigas da minha mãe. Ela era sobrinha de uma das mulheres e acabamos conversando. Se chamava Marta, a Martinha. Tinha a mesma idade que eu, era muito linda de rosto, cabelos escuros até os ombros, sorriso de princesa e meio tímido. Não demorou pra trocarmos mensagens e ela logo virou minha namorada. Era tímida igual a mim e por isso a gente se via sempre na minha casa, onde minha mãe ficava de marcação, ou na dela, onde ela ficava quase todas as tardes sozinha, mas minha mãe não sabia. Lá a gente se beijava muito, mas não passava disso. Eu não tinha coragem de passar a mão no corpo dela, mesmo vendo que ela tinha uma cinturinha fininha, um quadril largo e uma bunda que parecia gostosa, apesar de estar dentro sempre de calças jeans largas. Os peitos eu quase não podia ver porque ficavam dentro de um blusão. Morria de vontade e me acabava na punheta em casa, mas tinha medo de avançar o sinal e ela querer terminar comigo.
Bom, chegou um dia que eu estava puto saindo da escola porque o Monstro tinha aloprado mesmo, sujou o meu rosto de tinta vermelha de uma caneta que tinha estourado e falou que agora eu era um palito de fósforo e que provavelmente meu pinto tava duro porque eu era estranho e devia curtir humilhação, dai eu sorri sem graça e ele sem dó cravou o dedo no meu rabo (por cima da calça), mas doeu e todo mundo riu quando ele ainda falou "agora gozou nas calças né palito". Eu quase chorei, tava voltando a pé pra casa quando o Douglas aparece na rua sozinho, tava me seguindo.
- Palito, beleza?
- Oi - falei, já quase chorando
- Seguinte, tava zoando na escola, cê ta ligado né?
- Sim, sim, de boa - claro que não estava.
- Beleza mano. Deixa eu te acompanhar até em casa então, eu vou explicar pra sua mãe que eu fiz essa merda aí, não vou ser vacilão
Eu sabia que ele ficou com medo de eu falar pra minha mãe que o cara fez de propósito e ela reclamar. Por ser colégio particular ele poderia se dar mal, então certeza que ele queria se certificar de que ficaria tudo bem. Só que aí eu cometi meu erro:
- Precisa não, to indo pra casa da minha namorada.
- Namorada? Você namora, palito?
Fiz que sim com a cabeça. O Monstro deu uns dois tapões fortes nas minhas costas e falou "Aí garoto, já comeu a vagabunda?". Eu deveria reclamar, mas fiquei quieto e só falei que não. Ele sorriu e disse "Deixa eu te acompanhar até a casa da princesa senão alguem pode te enrabar no caminho do jeito que tu é fraco. Ela é gordona e zoada, pra gostar de você?" e mais dois tapões que eu respondi sorrindo que não, quase chorando novamente.
Assim que cheguei na casa da Martinha ela me recebeu sem entender nada. Meu rosto manchado de tinta, o cara fortão do meu lado. Ela até se assustou, mas o Monstro quando viu a beleza da menina meio que me empurrou e foi logo cumprimentando.
- Muito prazer, meu nome é Douglas, mas pode me chamar de Monstro. Vim trazer seu namorado são e salvo aqui.
- O que acontece? - Ela me olhou preocupada.
- Nada não - ele falou - o bobão se estabanou na aula e manchou a cara, ficou com medo da mãe ver e eu disse que assumiria a culpa se ela aparecesse. Mas ta aqui entregue pra princesa.
- Obrigada, quer entrar e tomar uma água?
- Obrigado.
Ele já foi entrando e eu sem graça, puto, com medo. Minha namorada nem selinho me deu. O Monstro pediu um copo de água, tirou a blusa da escola e ficou com o peitoral de fora e jogou a blusa em mim e falou "vai la limpar, mano. Não tem problema sujar minha camisa não". Eu na hora achei até ridículo o ato dele e pra querer me vingar resolvi ir mesmo pra manchar bem a blusa do cara.
Fiquei acho que uns 10 minutos no banheiro e às vezes ouvia uns risinho. Quando cheguei na sala a Martinha tava no sofá sentada com o Monstro, rindo e me falou:
- Não sabia que você tinha um amigo engraçado, amor.
Eu apensa sorri.
- O Palito não fala muito né.
- Palito? - Ela riu - Teu apelido é palito?
- É sim - O Monstro falou - Porque o pau dele é fininho e pequeno.
- Não é não! - Eu falei, puto.
- Calma mano, é brincadeira. Eu to zoando e sua mina pode até concordar que seu pau é grande ou pelo menos normal, não é?
Ele olhou pra Martinha, que sorriu meio sem graça.
- Vocês nunca fizeram nada?
- Na verdade não - Ela sorriu
- E vocês não tão afim? Vocês dois combinam pô, porque não fizeram nada.
Ela me olhou sem graça, sorrindo.
- Ah, não sei... não rolou clima... eu acho.
- Como assim? - O Monstro levantou e me puxou pelo braço - Puta cara legal, deve ter boa pegada. Mostra aí como você faz man, deixa eu ver se vocês se beijam direito.
Nós dois ficamos sem graça, mas o Monstro parecia falar sério. Aí a gente meio que começou a se beijar devagar, foi pegando o jeito até que quase esqueci que ele tava ali. Só lembrei porque ele mesmo falou.
- Calma! Ta tudo errado. Vocês nunca beijaram outras pessoas?
Eu fiz que não e ela também. Ele então chegou perto, num ar de amizade, como se não tivesse interesse em nada e falou "Beijem mais assim", meio que tentando mostrar no ar, aí a gente tentou e ele "não" e aí ele tentava explicar e a gente não entendia. Tava até engraçado, a gente riu porque ele parecia bobão falando e ele falava brincando, mas dizia que tinha um jeito melhor de beijar mesmo, aí a gente tentando e ele às vezes pegava minha mão e guiava pelo corpo da Martinha, mas eu não sabia o que fazer. Ele mandava a gente parar, falava "pega nela assim" e aí ele passava a mão pela cintura dela ou apertava a perna dela com um pouco de força. Depois como se fosse um grande amigo colocava a minha mão onde ele passou pra eu repetir e a gente voltava a se beijar. Eu percebi que a Marta esquentou muito mais conforme ele fazia isso, mas ele sempre interrompia a gente pra dar mais uma dica ou dizer que ainda estavamos beijando errado. A Martinha falou "mas beijando errado como Monstro? Beijo é beijo" e ele disse "não é não. Com licença Palito, vou só mostrar pra vocês como é" dai ele puxou a Martinha, que deu um gritinho e lascou um beijão na boca dela. Eu fiquei sem acreditar. Ele segurou ela com força, passava a mão em todo o corpo dela, até na bunda, mordia os lábios dela e voltava a beijar. Ela retribuia, sem fôlego. Ele parava e me falava "É assim mano, ta vendo?" e voltava a beijar. Depois de uns cinco minutos vendo aquilo eu percebi que meu pau tava durão e um misto de raiva e tesão me passava pelo corpo. Ele soltou a Martinha de forma muito natural e falou "tentem pra ver" e ela veio pra cima de mim com muita vontade mesmo, me agarrou e começou a me beijar com tudo. A gente deitou no sofá e começou um roça roça incrível que eu até resolvi deixar pra lá o beijo. Afinal, ela também só queria aprender, certo?
Depois de muita esfregação eu ouço o Monstro mais uma vez falando "calma aí, hora de ver o menino pra fora". Eu não entendi nada. A gente parou e ficou olhando pra ele. A Martinha parecia que esperava uma explicação, uma ordem. Aí ele disse "Coloca teu pau pra fora, Palito. Curte aí o momento. Puxa as calças dele, Martinha". Eu fiquei sem graça, mas ela puxou mesmo minhas calças com um sorriso no rosto, arrancou minha cueca e pra surpresa dela e do Douglas meu pau tava duro. Era um pauzinho fino realmente. Ele disse sério "cara, seu pau ainda não desenvolveu, mas relaxa que logo vai. Eu acho que tua namorada não consegue te punhetar ainda, mas não se preocupem com isso." Eu fiquei puto, falei "claro que consegue sim" e ele falou "não, a mãozinha delicada dela vai fechar teu pau todo, a punheta não vai rolar. Tenta aí Martinha" dai ela toda sem jeito pegou meu pau como toda mulher inexperiente e não sabia o que fazer. O Monstro é que foi guiando ela como se fosse um grande amigo novamente e quando ela pegou o jeito eu comecei a curtir, mas ele dizia "ta vendo, a mão cobre o pau todo, não punheta direito. Logo logo vai aumentar, mas ainda é pau de criança. Olha o meu como é maior" e nisso ele abaixou as calças sem pudor e revelou um caralho muito grande, de uns 20cm e grosso, já apontando pro teto. A Martinha falou um "nossa" e ele pediu pra ela punhetar ele sentir a diferença, coisa que ela fez sem pensar. Ficou um tempo batendo e falou sorrindo "realmente é bem melhor assim", dai virou pra mim e falou "é amor, acho que a gente vai ter que esperar", mas sem parar de bater pro Monstro. Ele então começou com um papo de que se ela quisesse, poderia punhetar ele pra sentir como era e assim treinar pra eu ganhar as melhores punhetas da minha vida quando meu pau aumentasse. Ela mordeu os lábios, olhou pra mim e disse "posso?" e ele me deu um tapão nas costas que me deixou sem graça e disse "claro que pode né mano?" e eu não falei anda, só sorri sem graça. "Senta lá" ele falou e eu sentei em um sofá perto deles. Ela se sentou do lado do Monstro, que ficou no sofá maior e começou a punhetar o pauzão dele. Ele puxou ela pela cintura e ficou beijando ela na boca enquanto ela masturbava o pau grande dele. Levou uns 10 minutos nessa cena em que os dois pareciam apaixonados. Eu não aguentei e peguei meu pinto e bati uma punheta que eles mal viram porque durou coisa de cinco segundos e mal saiu porra. Ele, em compensação, gozou meio litro de porra em todo o sofá e o corpo da minha namorada, que deu risada. "Então é assim que o homem goza?" ela falou, e ele respondeu "só alguns, a maioria mal sai porra". Dai ele levantou, me deu um tapão nas costas, falou "espero ter ajudado o casal, vocês são gente boa hein" e saiu da casa. A Marta olhou pra mim sorrindo, disse que ia se limpar e que era melhor eu ir também. Achei que a história terminaria aí.