Quando a porta se fechou, um turbilhão de imagens, pensamentos, fetiches e medos vieram até mim. Acho que nunca tinha tremido tanto na vida. As vistas começaram a querer escurecer e pensei seriamente em falar que realmente estava muito mal e que necessitava dele ali. Então peguei meu celular e liguei pra ele.
Vrruuuuumm... Vrrruuuuuuumm... Vrrruuuuummmmm...
O celular estava em cima do criado-mudo, ao lado do abajur branco, ligado na tomada carregando. Peguei o celular e, num impulso de ciúmes e raiva, o desbloqueei e fucei rapidamente nas mensagens e fotos recentes. Tudo normal. Até que no whats vejo uma conversa de hoje com uma “MARIA”. O nome da pessoa no feminino era a imagem de um cara sem camisa. Cliquei pra poder ver melhor e era o Ricardo! Com o frio enorme na barriga e tremendo, cliquei pra ver as últimas mensagens que diziam:
“Ricardo: Salvei putinha (emoji de capetinha feliz e 3 foguinhos)
Murilo: Me respeita que sou menino de igreja kkkkk (emoji de mão orando e anjinho)
Ricardo: igreja de cu é rola hehehe
Murilo: Então você tem uma catedral (6 emojis de berinjela)
Ricardo: kkkkk boa mlkote, melhor que isso só quando você ajoelha pra rezar na minha catedral hehehe (emoji de foguinho e berinjela)
Murilo: agora que temos contato, posso visitar mais vezes... hehe (emoji de capetinha e fogo)
Ricardo: Falando em visitar, quero visitar essa capelinha sua aí... vai abrir pra mim mesmo? Hehe
Murilo: Meio arriscado meu amigo ver... ele não sabe dessas coisas que faço escondido...
Ricardo: Confia no pai. Me espera na piscina quente que eu faço o resto... blz?!
Murilo: Blz...
Lendo aquilo eu bambeei. Peguei o notebook e abri o whatsApp Web e vinculei a conta dele no meu notebook e salvei. Troquei de roupa e fui atrás deles. Aquilo teria um fim hoje.
Lembrei da trilha que o Ricardo tinha falado, de como era e como fazia pra chegar, até tinha feito metade dela no dia que cheguei e realmente era bem bonito e com muito mato fechado (o suficiente pra não ser visto andando por ela e insuficiente pra ter muitos répteis). Andei por uns 30min, tomando cuidado para não ser visto ou ouvido, algo em mim queria pegar a cena no flagra e acabar com tudo de uma vez. Outra parte de mim estava rezando a cada passo para que não fosse real o que Ricardo tinha proposto. Outra parte de mim estava acordada e me fazendo suar, além de deixar meu cacete super duro. 40min e nada. Resolvi seguir alguns caminhos que não levavam em direção ao centro da mata e sim à praia, com os barulhos do mar quebrando nas areias. Logo ao fim do caminho, abrindo para o banco de areia, se formavam o caminho estreito entre duas formações rochosas, quase que como colunas (mais ou menos 1,65m de altura cada) em que ambas possuíam, na metade de sua estrutura, espaços esculpidos em formato de ‘banco’ para se sentar. Neste mesmo espaço tive o desejo e o medo realizados.
Na imagem, um homem , 1.90alt, pele bronzeada (da cor do pecado), com uma camiseta azul clara jogada em cima do ombro direito, todo musculoso, peito de macho com pêlos, e de olhos fechados sorrindo, gemendo baixo e grosso... Suas pernas abertas impediam que a bermuda preta, que se encontrava na altura dos joelhos, caísse ao chão. Entre suas pernas, de costas pra mim, um garoto magro, de joelhos no chão, bermuda branca contornando o formato de sua bunda arrebitada, regata rosa e cabelos lisos num tom de mel. Não era possível ver suas mãos que agarravam em algo á sua frente enquanto seu pescoço fazia um movimento pra frente e pra trás...
Ricardo não estava abusando do Murilo, não estava forçando-o ao boquete, ele estava apenas aproveitando enquanto Murilo o mamava. Não era um boquete mal feito, ás pressas... era algo quase romântico. Era uma dedicação que eu conhecia que existia em alguns momentos nossos... Aquilo de lamber o pau por inteiro e passar somente os lábios na cabeça, engolir apenas a cabecinha e ficar linguando todo o restante do pau, uma punheta sensual enquanto se lambe as bolas com olho no olho, um aumento de velocidade para poder dar mais euforia, algumas gargantas profundas pra poder se colar na virilha do macho... era nítido que, naquele momento, os dois eram os namorados e estavam apaixonados um no outro... uma conexão intensa que eu pensei existir apenas comigo... Se olhavam e cochichavam algo, sorriam juntos... Ambos gemendo...
Ao se levantar, Murilo o beijou seguindo um caminho até sua boca e deu um beijão de língua, com direito a mãos nos rostos, apertos na bunda do meu boy, pegada nos músculos, levantadinha do chão... eu estava assistindo o meu namorado namorar outro garoto... Vi ele se desvencilhar daquela muralha de músculos e ficar escorado na formação rochosa da direita, baixando o shortinho branco e revelando aquela bunda branca perfeita que ele possui... “Ele não veio de cueca” pensei... Fez um gesto com as mãos abrindo e fechando a bunda gesticulando ‘VEM’. Ricardo, que estava punhetando aquela arma de 22cm, retirou o restante da bermuda e foi sorrindo até o puto, roçando a vara na portinha, enquanto enforcava o putinho levando seu rosto pra trás, pra seguir um novo beijasso... Ao fim, Murilo abaixou, sem desencostar a bunda do pau de seu convidado, e pegou o lubrificante da sua bolsinha cinza... “MEU DEUS... ELE TA PEDINDO... NÃO! ELE ESTÁ OFERECENDO!”... entregou nas mãos de Ricardo. Ele foi até o ouvido, cochichou algo, e agachou descendo o restante da bermuda do meu namorado... abriu a bunda dele com as duas mãos (ainda segurando o lubrificante com a mão direita) e linguou... Ele encenava um beijo perfeito no cu do meu namorado, enquanto Murilo apenas gemia e fechava os olhos... Linguada no cu e babava na mão pra manter a punheta... Ele se levantou, mantendo a língua junto ao corpo de Murilo, o lambendo do cu até o pé do ouvido direito. Ele manteve a mão esquerda abrindo a bunda do meu boy e a direita ele direcionou o pau babado e sem capa pra entrada do cuzinho. Os dois riam de olhos semicerrados até Ricardo citar algo. Murilo arregalou os olhos por 2 segundos e vi Ricardo forçando. “Ele não colocou lubrificante. Não está com camisinha. Murilo não vai fazer nada?!”... E como se lesse minha mente, Murilo foi com a mão direita pra trás. Não para impedir o possível invasor, mas pra poder abrir o lado direito da bunda e dar acesso fácil ao seu convidado. A Empurrada foi tranquila, notava-se um conforto imenso, uma vontade de receber aquela vara no cu, não tinha objeção, não tinha grito, não teve gemido... apenas o suspiro de um sorriso que se formava no semblante dos dois... o encontro da Virilha do nosso colega de quarto com a bunda do meu namorado.
Naquele momento, Murilo tinha um pau de 22cm no cu e só sabia sorrir enquanto Ricardo deslizava pra dentro dele, cada vez mais rápido e cada vez mais forte... 2min depois comecei a ouvir os grunhidos de Ricardo (que tinha as mãos deslizando sobre o corpo do meu boy a todo momento) e alguns gemidos baixos de Murilo (que mantinha as duas mãos na parede de pedra, ou as vezes unia sua mão na mão de seu comedor, entrelaçando os dedos). Aquilo não era uma foda, não era um estupro, não havia abuso algum. Estavam fazendo amor, na beira da praia. Ricardo estava realizando com meu namorado o que eu havia prometido fazer. Enquanto assistia, estranhamente eu me vi agachado atrás de uma arvore, batendo punheta, assistindo um recém conhecido fazer amor com meu namorado. Eu estava oficialmente sendo corno!
Os gemidos e estalam pararam, olhei, e eles mudaram pra posição de frango. Foram para o lado esquerdo, só que dessa vez, Murilo estava na pedra e seus pés para o alto deixando Ricardo com acesso total ao seu cu. Não via muita coisa além da bunda de Ricardo indo e vindo... algumas vezes eu via o rosto de Murilo, sempre sorrindo olhando nos olhos de Ricardo. O ‘plaft plaft’ cada vez mais rápido e forte... vejo as mãos do Murilo pressionar a bunda de Ricardo mais pra perto dele, ele estava o segurando, então escuto o urro de Ricardo e ele diminui as estocadas... ele queria gozar e Murilo o segurou dentro dele... “ele queria sentir a porra dentro... queria sentir os 22cm pulsar dentro dele...”...
Alguns minutos se beijando na mesma posição e Murilo desce as pernas, fala algo, pega suas coisas e começa a caminhar em direção à praia enquanto Ricardo coloca a bermuda.
Murilo: - Vem logo...
Ricardo: - Carmaê qui vô mijá aqui i já vô
Quando me dei conta, Ricardo vinha em minha direção, colocando o pau pra fora novamente e estava se preparando pra mijar. No susto, tentei sair Dalí e acabei fazendo barulho
Ricardo: - Quem taí?
Ele andou um pouco e me viu sentado no chão, assustado e de pau pra fora ainda duro, vendo isso ele abriu um sorriso.
Murilo: - O que que aconteceu?
Percebendo minha cara de aflição e medo de ser descoberto ali, Ricardo falou:
Ricardo: - Perguntei quem taí na praia além di nóis (e fez gesto de silêncio pra mim).
Murilo: - só a gente mesmo... acelera aí que quero entrar na água BB... (aquilo me assustou mais, o jeito manhoso e carinhoso de falar do meu namorado com aquele arrombador de cu.)
Ricardo: - Pódi í entranu aí qui já vô...
Ricardo colocou o pau pra fora, ainda meio melado da transa deles e semi duro, olhou nos meus olhos e disse:
Ricardo: - Ti falei qui era viadim fião... cuzim macii, gostozu i quentim... C assistiu, né?!
Eu: - uhum... (ainda em choque com toda a situação)
Ricardo: - C lembra Du tratu né? Hehe (ele falou balançando a rola pro meu lado, ganhando vida de novo) MAMA!
Eu: - que??? Te mamar??? Tá louco??? (falei elevando a voz, mas Murilo já estava longe pra ouvir)
Ricardo: - é uai... duvidô du pai, gora vai mamá pra confirmá o gostim du cu du seu amigo. Hahaha ou qué qui eu chami eli aqui pra ti vê di pau duro enquanto eli levava ferru?! (ele falou vindo na mina direção e colocando a mao na minha nuca. Ele apenas encostou o cacete na minha boca e eu abri) issu... aprendi a mamá na minha rola putinha...
Enquanto eu começava a iniciar um boquete nele, meu pau começou a pulsar mais forte, cada vez que aquela voz grave me xingava e empurrava na minha garganta um pau que estava há poucos momentos satisfazendo o cu do meu namorado. “é muito grande, é muito grosso, como o Murilo aguenta isso tudo?!” eram os pensamentos que me vinham...
Murilo: - Você ta demorando demais! (ouvi a voz dele se aproximando, me tirando do transe num misto de pânico e susto... Apenas afastei e comecei a correr pela trilha atrás de mim, levantando minha roupa e limpando a baba, enquanto ia escutando ao fundo: )
Ricardo: - hahaha calmaê viadim, voltaqui... hahaha... relaxa sereia, saiu da água por quê?!
Murilo: - sereia? Hahaha ..... gadsugdfv
Ricardo: - haufhfwj...
Pronto... não se ouvia mais ninguém, mas eu não parava de correr... 5 min depois, eu parei a corrida, mas mantive os passos firmes e rápidos até chegar no quarto... tinha vontade de chorar, gritar, esmurrar, mas fui apenas tomar banho... meu coração parecia que ia explodir... precisava pensar, acalmar, eu não iria atirar em ninguém, não era do meu feitio... Algum tempo depois, terminei o banho, peguei o notebook e fui olhar o whats do Murilo. Notificações novas do grupo da ANAC, mensagens do tio dele (irmão do padrasto, dono da casa onde ele mora), mensagens de algumas amigas, com fotos delas mesmo, e de colegas que eu conhecia... 6 conversas novas, apenas... eu não podia abrir, pra ele não perceber que mexi (embora jamais tivesse feito antes, mas se traiu tão fácil agora, certeza que já aconteceu antes... eu só precisava saber... eu queria respostas...)
Mandei mensagem pro Marcelo, meu amigo do quartel (o mais chegado entre os 3) meio chorando:
Eu no áudio: - Marcelo (snif snif), doendo cara... ta muito... (snif snif)... por que? (snif snif)
E adormeci deitado na cama pensando e chorando...
Acordei com os beijos do Murilo no meu rosto
Murilo: - Acorda amor, precisa acordar pra irmos embora... (ele sussurrava enquanto eu ouvia o som de um chuveiro)
Eu: - Quantas horas?
Murilo: - 20h kkkk
Eu: - você só chegou agora?
Murilo: - perdemos a noção da hora... os locais são lindos e tiramos muitas fotos... vou te mostrar depois, quando formos embora...
Eu: - como tirou foto se o celular ta carregando?! (falei meio sonolento, em tom de ironia e nervosismo)
Murilo: - o Rick tem celular também ué... não daria pra ele tirar?
Eu: - Rick?
Murilo: - Ricardo (falou ficando vermelho pelo constrangimento de dar apelido ao cara na minha frente)
Eu: - e ele vai te mandar essas fotos por onde?
Murilo: - Pelo whats
Eu: - que você passou né?! (chuveiro desligou)
Murilo: - Desculpa amor, se eu fiz um novo amigo enquanto você dormia pra poder melhorar... não pensei que fazer amizades novas fosse um problema... (e saiu pegando suas coisas para ir tomar banho... a bermuda branca estava toda suja, a regata rosa cheia de areia... )
Ao sair do banho, Ricardo fez charme pro meu namorado, que logo entrou no banho... ele já não disfarçava, pois tinha ciência que eu sabia de tudo já...
Ricardo: - fiih ... tá pa nascer viadu bom de cu mió qui essi viu?! Oloko... (ele cochichou vindo em minha direção)
Eu: - Por que? (perguntei receoso da resposta)
Ricardo: - Mané... mi deu u dinterim...gozei umas 5 vêis... Depois qui c correu, fomo pra água, deitamo n’areia, dei mais uma metida... passeamo um pouco di mão dada, cumi ele di novo... fomo nu mirador, trepei neli di novu... aí vimu u sol si pô, iss cu meu caceti toranu u cuzim deli... i advinha... eli nem bateu pa gozá... foi só na pressão hehehe... mlk guenta muito... ele gozô só gorinha... foi lá tirá a porra du rabão deli hehehe... tu qui perdeu... pudia tê cumidu tamém... ou participá...
Eu: - to de boa... sou viado não
Ricardo: - sua boquinha mama muito bem pra quem num é viadu... u dia qui quizé mais, só avizá... pega meu númeru cu putim e chama hehe...
Não dei muita moral, levantei e arrumei nossas coisas enquanto Murilo demorava no banho... ele realmente deveria estar se limpando do estrago que o convidado tinha provocado nele. Quando ele saiu, tudo estava arrumado e começamos a levar as coisas pro carro... numa dessas eu levei a mochila com minhas ultimas coisas e Murilo demorou alguns momentos a mais, comecei a caminhar em direção ao quarto e Murilo saiu com a mochila nas costas, e atrás dele o Ricardo, de pau pra fora brilhando de baba ainda (pra exibir o que estava acontecendo) e voltou pra dentro do quarto...
Murilo Percebeu que eu tinha começado a ir até o quarto atrás dele e, quando chegou até mim, me repreendeu:
Murilo: - Já estava indo me buscar também? Virou meu pai agora?
Eu não falei nada, o ignorei, entrei no carro e partimos... ele tentou me jogar indiretas sobre o meu comportamento ignorante a respeito do simples fato de ele dar apelido e passado o whats para um novo “colega”, mal ele tinha noção que eu entendia bem o motivo para tudo...
Chegando na porta da casa dele a luz da sala estava acesa...
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