Minha mãe sempre foi muito leve com minha educação, nada severa com regras de comportamento. A única coisa que ela sempre fez questão de manter sob vigília é a educação. Sempre me falou da importância da educação para mudar e construir um bom futuro, seja do indivíduo, seja de uma nação. Desde cedo eu aprendi isso e sempre fui um excelente aluno, tanto que consegui uma bolsa integral num dos melhores colégios de São Paulo.
Com relação a alimentação ela sempre me incentivou a fazer uma alimentação balanceada, com frutas e verduras, o que pra mim nunca foi sacrifício, não proibia refrigerantes nem fast food, mas pedia moderação. Na casa de meu pai sempre comi pizza à vontade, quando ela viajava eu e meu padrasto Carlão, também pedíamos muita pizza e de vez em quando pedíamos comida num Food Truck que fica numa pracinha no final de nossa rua, perto de uma esquina que subia para o bairro vizinho, onde tem várias construções de prédios novos e um prédio antigo do INSS, que estava bastante abandonado, com um terreno espaçoso vazio e, às vezes, escuro, o que causava reclamações da associação de bairro por mais vigilância.
Sempre via, pela janela de minha casa, viaturas descendo em direção a essa região durante a noite toda, para manter ordem no local onde, às vezes, tinha aglomeração de pequenos delinquentes do bairro.
Como já falei aqui anteriormente em outros contos, durante essa última viagem de minha mãe, meu padrasto estava chegando muito tarde em casa e às vezes nem voltava.
Estava em casa sem sono, sozinho, meu padrasto ainda não tinha chegado, quase meia noite e me deu uma fome louca, uma vontade de comer bobagem e tomar refrigerante. Não tinha nada na geladeira, só suco e congelados. Olhei pela janela a noite estava linda, quente, pessoas caminhando pela rua e eu resolvi descer até o final da rua e comprar alguma coisa no Food Truck.
Com certeza se minha mãe estivesse em casa ela ia implicar com o horário tardio para sair de casa e também pra comer bobagem, mas ela não estava. Eu estava com uma bermudona de moletom bem fininho e sem cueca. Vesti uma camiseta com estampas de anime, coloquei um boné virado pra trás, com uma sandália boa onda e saí.
Andei uns 10 minutos e logo estava em frente ao food truck, estava tranquilo o local. Tinha umas 3 pessoas aguardando o lanche, a farmácia estava aberta de plantão. Tinha uns carinhas em pé, em frente a um barzinho e nada mais. Fiz o meu pedido e estava aguardando quando parou uma viatura da guarda municipal, desceu um policial, que foi até ao lado de um dos atendentes e falou baixinho com ele, se afastou um pouco e ficou quase em minha frente, em pé, com uma cara bem sisuda. Era alto, forte, devia ter uns 35 anos e usava um uniforme bem justo como todos usam. Dava pra ver o pau marcado para o lado e suas coxas grossas bem definidas dentro do uniforme.
Lembrei que alguns amigos meus já me falaram que policiais em serviços costumam comer nas padarias e lanchonetes sem pagar nada. Lembrei também de minha mãe me falando que quando eu era criança gostava de olhar viaturas e ficava admirado com o barulho e as luzes do giroflex. Essa viatura que parou no food truck não tinha giroflex, era da ronda noturna municipal.
As pessoas que estavam aguardando os lanches foram recebendo e saindo e ficamos somente eu e o policial aguardando. Comecei a olhar pra ele, admirando aquele homem másculo e forte com cara de bravo. Olhava pra suas coxas grossas e seu volume na calça. De vez em quando disfarçava um pouco, com medo dele perceber. Teve uma hora que eu fiquei olhando e percebi que o volume estava maior. Fiquei pensando se ele tinha percebido e estava ficando de pau duro, mas logo pensei que era coisa de minha cabeça.
De repente o atendente chamou ele de lado e entregou uma embalagem, com certeza era o lanche. Ele entrou de volta na viatura e desceu em direção ao final da rua. Passados uns 10 minutos eu recebi o meu lanche, paguei e desci um pouco pra atravessar no farol e subir em direção à minha casa. Já era quase uma hora da madrugada, mas estava tudo iluminado e tranquilo.
Estava descendo em direção ao farol quando vi a viatura parada um pouco mais à frente, depois da farmácia. Parei para esperar o sinal abrir quando ouvi uma voz grossa falar comigo:
- Não é muito tarde pra um molequinho assim estar na rua? – Olhei e era a viatura parada ao meu lado e o policial que estava no food truck falando comigo.
- Vim só pegar um lanche, mas já estou voltando pra casa. Meu pai tá me esperando pra gente comer. – Menti descaradamente.
- Entra aí! A gente te leva em casa. – Quando ele disse a gente te leva, eu olhei mais atentamente e vi outro policial sentado ao volante. Era um cara bem moreno e, pelo pouco que pude ver, forte e mais baixo que o que eu tinha visto pegando o lanche.
- Não precisa não! Eu moro ali pertinho, só atravessar a rua e subir. Obrigado! – Disse isso e já ia saindo, quando ele falou rispidamente comigo:
- Entra logo aí na viatura moleque! Eu estou mandando! – Ele disse isso e abriu a porta traseira. Olhei para todos os lados e não vi ninguém por perto. Fiquei com medo, um pouco assustado, mas resolvi entrar. Não sei porquê entrei, mas algo me impulsionou a isso. Assim que entrei eles saíram com a viatura e foram descendo para o final da rua. Tentei falar que eu morava do lado oposto mas ele disse firme:
- Fica quietinho moleque! Nós vamos passar ali antes. Já te levamos em casa. – Nesta hora eu fiquei muito assustado, a gente vê muitas histórias violentas envolvendo policiais. Acho que ele leu meus pensamentos e logo falou:
- Fica tranquilo carinha! Meu nome é Valdo e o meu parceiro aqui é o Tony. Nós somos de boa. Logo te levamos em casa e você come seu lanchinho com o papai. – Nessa hora os dois se olharam meio sorrindo e o policial Tony olhou pra trás e piscou o olho para mim. Era um homem bonito, com um sorrisão iluminado por dentes muito brancos. Devia ser mais novo que o companheiro. Era realmente mais baixo que o Valdo, mas parecia ser mais parrudo e encorpado.
- Sabia que é um perigo um molequinho assim bonitinho como você andando pela rua, com essa bermuda levinha mostrando essa bundinha arrebitada e ainda ficar manjando rola de macho? – Falou o policial Valdo. Fiquei mais assustado, senti meu rosto pegar fogo, mas tinha também um certo desejo encoberto pelo meu medo. Tentei gaguejar algo, mas a voz saiu enrolada e ele deu mais uma risadinha e complementou:
- Eu vi você manjando minha rola moleque! Gosta de ficar olhando rola de macho é?
- Não tava olhando nada não. – Falei sem muita convicção. Olhei direito e vi a viatura chegar ao final da rua, onde ficava aquela região mais escura e a viatura fez uma curva e foi em direção ao prédio do INSS abandonado. Eles fizeram uma curva ao redor do terreno e eu achei que eles iam voltar em direção à minha casa, quando de repente a viatura parou bem ao lado do terreno, num recanto meio escondido.
- Desce aí moleque! Vem aqui pertinho. – Disse o policial Valdo que já tinha saído da viatura e estava em pé abrindo a porta traseira. Nesta hora meu coração disparou de medo e eu senti os olhos querendo lacrimejar. Desci da viatura com o pacote na mão.
- Deixa o lanche aí dentro moleque. O nosso também está aí. – Me virei pra colocar o lanche no banco, quando senti a mão dele apalpar minha bunda. Eu ainda tremia um pouco com medo.
- Bundinha durinha putinho! Você é muito bonitinho, veadinho! Vem cá ver de perto a pica do policial. Ele disse isso, me puxou pra perto dele, roçou o pauzão em minha bunda e eu pude sentir o volume grande dentro de seu uniforme. Ele me abraçou por trás, me deu uma encoxada e cheirou meu pescoço. Nessa hora eu me arrepiei, mas ainda estava com muito medo.
- Fica com medo não putinho! Devia ter medo de ficar na rua manjando pau de macho. Pega no meu pau, veadinho! – Levei minha mão ao seu pau, sentindo o volume, mas estava meio trêmulo.
- Pega direito moleque! Não queria ver pau? O pau tá aqui pra você! – Ele disse isso e abriu o zíper, puxando o pau pra fora. Era um pau médio! Devia ter uns 17cm, mas estava muito duro e reto, como se fosse uma arma apontando pra mim. Eu segurei com firmeza o pau dele e dei uma leve mexida como se estivesse punhetando. Ele gemeu, puxou minha cabeça socando o pau todo em minha boca e, mesmo sendo médio, eu senti a cabeça do caralho dele em minha garganta.
- Caralho moleque! Que boquinha de veludo que você tem! E é um bezerrinho mamador! Adoro veadinho novinho! – Ele falava isso fodendo minha boca como se fosse uma boceta. Eu já estava menos apavorado, mas ainda temeroso, nunca pensei em passar por isso. Sentia meu pau duro na bermuda e meu cuzinho piscava com a situação.
- Chega aí Tony! O veadinho é uma belezura de putinho. Mama muito bem! Vem dar mamadeira pra ele também. – Ele disse para o amigo que respondeu:
- Daqui a pouco parça! Tô curtindo só olhar. – Ao ouvir a resposta do amigo ele me levantou e começou a passar a mão em meu corpo e a alisar minha bunda. Logo me virou de costas pra ele e me curvou no banco da frente, deixando minha bunda pra fora. Abaixou minha bermuda até o chão e ficou em silêncio uns segundos antes de falar:
- Caralho parceiro! A bunda do moleque é uma coisa linda! Branquinha e carnudinha. É pequena, mas é uma beleza! – Ele disse isso, se abaixou, abriu as bandas de minha bunda e meteu a língua bem no meu buraquinho. Nessa hora não pude me conter e dei uma gemidinha.
- A putinha gostou Tony! Gemeu com minha língua no cuzinho. Deve dar esse cuzinho gostoso pra todo mundo. – Ele continuava lambendo meu cuzinho e eu sentia o calor daquela língua áspera tentando me abrir. Nessa hora o rádio deles tocou e o policial Tony atendeu e falou umas coisas que não entendi.
- Vamos logo Valdo! A gente não pode demorar muito por aqui. – Ele disse isso e eu vi ele abrindo o zíper e o pauzão dele pulou pra fora. Era um pouco maior do que o do Valdo, mas era bem grosso também. Ele chegou um pouco mais pra perto do banco onde eu estava curvado, enquanto levava a língua do outro policial no cuzinho, puxou minha cabeça e socou a pica em minha boca, ordenando:
- Chupa putinho! Mama meu cacete! Vou te dar mamadeira, bezerrinho! – Abocanhei e engoli aquele caralho e senti a mão dele puxando minha cabeça, empurrando o pau em minha garganta. Chupei gostoso, enquanto sentia meu cuzinho úmido com a língua do amigo dele me lambendo.
- O moleque tá todo cheirosinho cara! Parece que saiu de casa prontinho pra dar o cu. – O Policial Valdo disse isso e deu um tapa forte e ardido em minha bunda. Ele puxou minha bermuda e também minha camiseta e jogou no banco de trás, junto com meu lanche.
- Assim! Quero você peladinho, putinho. – Sem olhar pra trás, mamando o pau do policial Tony, eu ouvi o barulho do cinto sendo desafivelado e logo ele estava pincelando a cabeça do pauzão em meu buraquinho. Abri mais as pernas e empinei o rabo, sabia que ia levar rola.
- Safadinho! Já sabe dar o cuzinho como uma puta! – Senti ele abrindo minha bunda e a cabeça do pau sendo empurrada pra dentro. A cabeça do pau foi entrando e alargando minhas preguinhas. Sentia o buraco do cu cedendo à invasão daquele cacete grosso. Senti as coxas dele encostarem na minha bunda, logo ele segurou em minha cintura e bombou forte. As três primeiras estocadas me empurravam pra frente e eu engolia mais fundo a pica do outro policial.
- Isso putinho! Leva rola no cu e chupa o cacetão do parceiro. Presentão a gente ganhou nessa madrugada: esse cuzinho novinho na rua! – Ele agora socava muito forte em meu cuzinho e eu me sentia arrombado, mas tinha medo de reclamar, apenas gemia e empinava o rabo sentindo as estocadas fundas em meu rabo. Depois de um tempinho me arrombando, ele parou e falou:
- Vem cá putinho! – Ele disse me puxando pelos cabelos e virando meu rosto. Fiquei em pé encostado nele e ele me deu um beijo quente na boca. O policial Tony falou de dentro da viatura:
- Beijo na boca Valdo? Vai se apaixonar pelo veadinho? Vamos logo cara! – Falou bravo.
- Ele é muito bonitinho Tony! Parece uma putinha novinha. Vem aqui meter no rabo dele!
- Estou aqui de boa parceiro. Quero ele mamando meu pau! – Disse o policial de dentro da viatura, socando uma punheta violenta.
- Daqui a pouco parceiro! Quero fazer uma coisa com ele. – Antes de ter medo ou curiosidade em saber o que ele faria comigo, eu fui jogado em cima do capô da viatura e fiquei de frango assado. Ele segurou minhas duas pernas pra cima e socou tudo em meu cuzinho. Começou a socar fundo, enquanto lambia meus peitinhos. O medo já tinha passado. Eu agora me sentia um objeto nas mãos daqueles caras.
- Putinho lindo! Dá o cuzinho pra mim! Vou te arrombar carinha! – Ele soltou minhas pernas e segurou minha cintura, me estocando rápido e fundo. Meu corpo escorregava em cima da viatura, enquanto era violentamente socado.
- Vou gozar minha putinha! Vou te encher de leite! Ah! Tô gozando! – Ele urrou e se jogou em cima de mim, me beijando novamente.
- Sai de cima porra! Quero gozar também! – Ouvi a voz do policial Tony e logo ele socou a rola grossa em meu cuzinho, enquanto o parceiro dele segurava minhas pernas pra cima.
- Toma rola veadinho! Toma pica no cu, putinho! Cuzinho quentinho você tem! – O pau dele entrava macio e fundo, já que meu cuzinho estava leitado pelo amigo dele. Foram poucas estocadas e ele urrou grosso e forte.
- Caralho putinho! Tô te engravidando, veadinho! – O pau dele pulsava muito forte dentro de mim. Ele parecia estar há mais tempo sem gozar. Me senti encharcado por dentro.
Já tinha se passado mais de 40 minutos nessa putaria, era quase duas horas da madruga, eles dois, recompostos, me levaram pra casa. Parei umas quatro casas antes da minha. Não queria que eles soubessem exatamente onde eu morava.
- Qual seu nome moleque? Nem lembramos de perguntar. – Perguntou o policial Tony.
- Meu nome é Diogo. – Menti novamente por precaução.
- Não vai esquecer o lanchinho moleque! A gente se vê aqui pelo pedaço! Estamos sempre fazendo a ronda da madrugada. Se você falar pra alguém sobre a gente, pode ter certeza que a gente te acha. Dorme bem, putinho gostoso!
Ouvi isso do policial Tony. O policial Valdo apenas piscou pra mim, quando eu saí da viatura. Eles seguiram em frente e eu entrei em casa sem ser visto por ninguém na rua.
Corri para meu banheiro sentindo o leite escorrendo de meu cuzinho! Tomei um banho rápido, lembrando de tudo o que aconteceu. Não consegui gozar, mesmo estando muito excitado. Estava comendo meu lanche na cozinha, era mais de duas horas da madruga, quando meu padrasto Carlão entrou em casa com um rapaz jovem e magro, com cabelo desalinhado e uma mochila nas costas. Os dois pareciam estarem levemente embriagados.
- Ainda acordado e comendo moleque? Esse é o Fabiano, meu irmão mais novo. Ele vai passar uns três dias aqui com a gente.
Sorri para os dois e continuei comendo meu lanche, sentindo meu cu ardendo e abertinho depois de levar as rolas dos policiais.
Esta é uma nova e forte aventura de nosso querido Lukinha. Obrigado a você que tirou um tempinho para ler o meu texto... Espero merecer suas estrelas e comentário.
Abraços a Todos que sempre estão prestigiando os meus contos. Isto me deixa muito feliz e agradecido.
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