Religiosas safadinhas - Parte 1: Jussara

Um conto erótico de Henrique
Categoria: Heterossexual
Contém 2188 palavras
Data: 05/05/2023 09:24:50

Eu me chamo Henrique, tenho 35 anos, e hoje vou contar uma aventura que ocorreu depois que me mudei para o interior. Uma das aventuras, hehehehehe, na verdade. Sou casado, Microempreendedor Independente, não tenho filhos devido uma decisão pessoal de não me ver capacitado para tal papel. Minha esposa está comigo já tem 15 anos, e compartilha da mesma idéia. Por isso sou vasectomizado.

A Jussara e eu frequentamos uma pequena igreja , não há muito tempo. Desde nosso tempo de namoro ela sempre foi religiosa e eu a acompanho, nunca tive nada contra a devoção de ninguém. Eu sou do tipo de cara que onde ela tá, eu tô, meu lema é esse.

Não demorou muito, um casal bem bacana fez amizade conosco. Eu me identifiquei bastante com o Maicon em diversas coisas, como jogos eletrônicos, e obviamente passamos muito tempo juntos em diversas atividades dentro da igreja. A sua esposa, Vanessa, um amor de pessoa, é a mais jovem do grupo. Tem 24 anos, mas 9s dois são bem mais novos na jornada que nós no matrimônio. Como são religiosos casaram cedo, tem 3 anos que estão juntos. O Maicon não é maduro, também, tem 27. E apesar de serem religiosos desde novos, vêem em nós uma espécie de mentores. Confidencial muitos lances da vida a dois. Embora a família e a sociedade local os pressionem a ter filhos, nós somos os únicos a lhes aconselharem de maneira sensata que o herdeiro deve vir sob uma consciência muito profunda e sólida de que é uma missão que não tem volta depois que vem a notícia. O casal deve estar em sintonia e resoluto. Sem rastro de dúvidas. E a gente vai neles que não era necessário fazer agora. Tinham muito tempo para se curtirem. Eu mesmo falava pra Vanessa, com o consentimento do Maicon, que ela deveria estudar, aprender a fazer coisas novas, descobrir em si mesma aquilo que desperta paixão, vontade de se dedicar além do casamento. Aos poucos, a mente dele e dela foram se abrindo. Aprenderam a tocar a vida sem se importar com as críticas da família ou da comunidade. Ela sentiu-se muito aliviada. Porque não se sentia à vontade sobre ser mãe tão cedo.

Vanessa é uma moça de olhos meigos, usa óculos, magrinha, tem, 1.63m seios desproporcionais ao corpo, são grandes, lábios carnudos e um sorriso largo. E o Maicon é um cara nerdola, se amarra em tecnologia, ama jogos, trabalha em outra cidade, mas é um cara apaixonado pela sua profissão.

Não foi nem uma nem dias vezes que , devido à distância da casa dele até o trabalho, eu socorria a Vanessa quando ela precisava trocar o gás ou fazer alguma corrida para resolver seus pepinos. Tenho o WhatsApp dos dois. Sempre dei satisfações ao Maicon sobre tudo que fazia quando ela me pedia. E ele sempre depositou confiança em mim.

Essa aproximação despertou algo na esposa de Maicon que custei a acreditar: agora ela conversava, mesmo distante do marido e da minha própria esposa, coisas sobre a vida íntima do casal, e aquilo me despertou um certo incômodo. Mesmo em nossos encontros a 4, Vanessa demonstrava toda atenção e olhares, para mim.

Quando nos visitavam, não era raro passarem a noite na minha casa, principalmente tirando dúvidas sobre a … sexualidade. Eu sempre fui descontraído, solto, falava muita merda em grupos, mesmo eles sendo um casal religioso. A Jussara me chama muita atenção, pra eu pegar leve. Ela já está acostumada ao meu jeito, e sempre me alerta a não ser tão expressivo perto dos jovens. Porque se não, o que pensariam da gente!? Mas o que eu posso fazer se eles gostam, hehehehehehe!?

Entretanto, Jussara não observava os olhares de Vanessa sobre mim. Ou então ignorava, não me falava nada porque eu também fingia não notar. E a amizade foi se estreitando, se estreitando, até que chegamos ao ponto de saber tudo sobre os entornos e o particular de cada um.

Vanessa e Maicon começaram a faltar reuniões de sábado, com os jovens de sua faixa etária,pra poder ficar conosco. E numa noite, lá pelas tantas depois das 21h, enquanto estávamos jogando Uno, as conversas foram ficando mais íntimas. Era um jogo de insinuações gostoso, meu campo favorito. Até que Vanessa perguntou se para nós valia tudo, irrestritamente, no casamento.

Jussara me olhou espantada com a pergunta, deu uma risada, e eu abaixei a cabeça rindo, realizado com o ponto no qual havíamos alcançado. Eu meio que me sentia pai dos dois pra falar e ensinar algumas coisas, mas nunca chegamos a essa temática.

Jussara: Então, o Henri e eu somos casados há bastante tempo. E a gente sempre procurou apimentar esse lado porque vocês sabem, quando a gente não dá assistência, abre brecha pra concorrência.

Eu: O segredo pra valer o que vier é a cumplicidade. A gente sempre conversou muito sobre tudo. Eu casei com a Jussara já tendo alguma experiência. Ela, por sua vez, era moça. O sex9, pra mim, não tem religião. Independente de qual for a sua crença, sexo é sexo. É instinto animal, é invasão, requer uma dose de desrespeito, de ousadia. Se você traz regras demais pra debaixo dos lençóis, fica chato. Entendam algo: o sexo é a linguagem de um casal. É como você aprender um idioma. O quarto de um casal é uma sociedade, onde a lei é escrita pelos dois.

Maicon: Porra, ops! Desculpa, gente! Hahahahaha! Caramba, Henrique, tu foi profundo agora!!

Vanessa: Tô impressionada com a maneira como a gente aqui tá tão sintonizado, tão coeso, sabe. Eu esperava uma resposta totalmente diferente. Você deu uma resposta animadora, inteligente, você bem que poderia dar umas aulas pra galera lá na igreja.

Eu: Vocês podem fazer isso. De todos lá, eu sinto vocês muito engajados com o que fazem e também são muito inteligentes. O que eu passei pra vocês é fruto de uma jornada minha com a Jussara.

Vanessa: Nossa, amiga. Inveja de você, no bom sentido!

Jussara: Então, eu ainda não falei, hahahahahahahaha! Gente, eu sou bem mais reservada, Henri sabe muito bem, então não se acanhem em perguntar nada, eu fico muito à vontade com vocês. A gente faz bastante coisa pra apimentar a relação, mas uma coisa que admiro muito o Henri é que ele sempre tem um jeitinho ninja de conseguir de mim o que quer. E eu acabo dando pra ele, hahahahahahaha!

Vanessa e Maicon: Hummmmmm!

Vanessa: Então, o que vocês acham de… ain, que vergonha… Sexo oral?

Maicon: Amoooor!

Eu: Tudo bem, Maicon! Estamos entre adultos, certo!? Confia em nós!?

Maicon: Tu é meu irmão, cara, mas tem coisas que …

Eu: Cara, o que for dito aqui, morre aqui! Eu garanto que vocês ainda devem ter algumas dúvidas sobre. Só não tiveram alguém pra poder desabafar, contar. É normal!

Vanessa: Então… vocês acham que é errado!?

Jussara: Quem disse isso pra você!?

Eu: Olha, errado é privar um ao outro do prazer. Você pode tentar imitar , por exemplo, os melhores atores pornôs, e ainda assim não satisfazer o cônjuge de vocês. Errado é fazer o que não se sente à vontade. Agora, se nunca fizeram, como irão saber se é ruim!?

Eles se olharam em silêncio. O Maicon parecia desconfortável, mas pela cara dos noobs*, a cartilha de religiosidade era a grande muralha para viverem plenamente o casamento.

Por fim, eu dei o assunto por encerrado, olhando pra Jussara e dizendo que já tava um pouco tarde. Eles pediram desculpas por qualquer coisa, mas a verdade é que eu os queria bem perto. Principalmente por sentir que Vanessa estava ansiosa pra saber mais coisas. Disse a eles para não irem embora aquele horário. Preparamos o quarto para eles e dissemos que não tinha problema em dormirem à vontade. Só havia nós na casa.

O assunto levantou o fogo da patroa que, não deixou por menos. Não me deixou descansar até dar um trato de lei nela. Aquela figura recatada virou um vulcão quando fechei a porta (sem trancá-la, deixei encostada já pensando em maldade, hehehehe!). Estava com uma camisola de seda grená, e seus cabelos cacheados soltos, sem sutiã ou calcinha por baixo, já deitada , esperando eu despir-me para dormir. Fiquei num impasse se tirava a cueca ou não. Estava de costas para ela, quando me disse que não importa o quanto eu estivesse vestido, aquela noite eu acabaria sem uma única peça de roupa e que mesmo dormindo ela iria me usar, hahahahahaha!

Meu pau já estava à meia bomba, quando tive a visão de seu corpo de 1.72m , com as pernas abertas, revelando toda sua forma, sua beleza feminina. Nessa hora, eu não tive dúvidas de que não adormeceria sem ceder meu corpo àquela mulher.

Jussara: Ninguém mandou me deixar desse jeito! Agora você vai ter que apagar esse fogo!

Eu: Quem disse quero apagar? Vou é incendiar tudo, aqui!

Ela me chamou com o dedo. Eu fui até ela como um leão que sente o cheiro da fêmea no cio e a virei abruptamente de bruços, comecei a beijá-la do pescoço até os glúteos. Ela os levantou mais, entregando-se completamente às minhas primeiras investidas orais. Entre mordidas leves, que arrepiavam sua pele, e leves toques com a língua e os lábios ao mesmo tempo, comecei a boliná-la com os dedos em sua vagina. Ela gemia baixinho, enquanto alcançava seu rego com minha boca e penetrava com minha língua.

Jussara: Ainnn, haaaaan! Eu amo quando você me invade desse jeito, amor… aaaaaaaaaiin!

Não respondia. Apenas estocava com meus dedos e beijava o meio da sua bunda. Diverti-me até ela se contorcer de prazer. Ela pedia para que eu parasse de torturá-la e fizesse como se deve. Ignorei seus apelos. Meu pau estava rijo como pedra. Puxei-a pelo cabelo e coloquei pra mamar gostoso.

Eu: Nossa, que fome hein! Boquinha safada, nervosa!

Jussara: chega! Agora eu quero você dentro de mim!

O papo tinha mexido mesmo com os instintos de minha esposa. Coloquei-a pra cavalgar. Fez meu membro sumir em suas paredes vaginais e começou o sobe e desce com frenesi. Deixou seu corpo cair sobre o meu e trouxe seus mamilos até minha boca para serem sugados e saboreados lentamente. O tesão cresceu e comecei uma brocada frenética de baixo pra cima. Jussara não se aguentava mais e anunciou que iria gozar. Buscou meus lábios e gemeu abafado entre beijos. Amoleceu, deixando seu corpo cair sobre o meu. Porém ainda não estava satisfeito.

Eu: Já se cansou!?

Jussara: Calma, amor! Foi tão gostoso que fiquei molinha, hahahahahaha.

Eu: Então se recupere logo! Eu quero de novo!

Jussara: Ué, mas…

Eu: Foi intenso. Mas ainda não cheguei ao clímax.

Jussara: Nossa, você tá animado , hein!

Eu: Nós estamos. Fiquei lembrando do nosso início quando ainda estávamos descobrindo tudo que podíamos alcançar no amor.

Jussara: Que perda de tempo a deles, né!?

Eu: Cada um tem sua maturação.

Jussara: Mas sabe de uma coisa!?

Eu: Humm?

Jussara: O problema não está nela, amor. Ela é bem mais intensa, mais curiosa. O negócio é ele!

Eu: Sério isso!?

Jussara: E vou te dizer: Ela parece dar sinais de cansaço desse casamento.

Eu: Nem começou a viver os problemas reais, imagine se…

Jussara: Se ela encontrar em alguém o que falta no esposo…

Eu: Seria terrível.

Terrível, porra nenhuma! Do jeito que ela começou a me olhar, esse casamento já tava era rachado faz tempo. Naquele momento, minha mente começou a vagar por territórios proibidos além dos prazeres que minha relação com Jussara me proporciona. Minha esposa se recuperou e se colocou disponível pare ser possuída outra vez. Ficou de bruços enquanto buscava seu cuzinho para preenchê-la como um bicho. Meus olhos se fecharam e não via mais Jussara. Imaginava o corpo alvo e magro de Vanessa sendo tomada com força e experimentando a potência de um homem vivido que não soca fofo. Quando meu pau ficou totalmente alocado em Jussara, eu me imaginei sobre o corpo de Vanessa , metendo-lhe por trás e fazendo-a chupar meus dedos com aqueles lábios carnudos. Fazendo sentir-se mulher de verdade.

Jussara: Nossa, Henrique! Que delícia! Não pára…

*Vanessa: ( em meus devaneios) Me fode gostoso, me faz mulher de verdade, como o Maicon jamais fez! Isso… yeaaahh! Hummmm…

Eu: Sua safadinha, ordinária, tá gostando da pica do teu macho, tá!?

*Vanessa: Eu me sinto tão preenchida, tão…

Jussara: Ainnn, Henrique, você me deixa louca! Fode com força, vai… haaaaan!

*Vanessa: Vai, acaba comigo, porra! Que inveja que eu tenho da sua mulher! Queria ter um macho que usasse o pau da maneira que tu usa!

Eu: Gosta da maneira que eu uso meu pau nesse cuzinho, gosta!?

Jussara: Ainnn! Parece que ele ficou mais grosso, Henrique! Sssss!

*Vanessa: Isso! Eu tô quase lá, meu gostoso! Ainnn! Haaaan! haaaaaann!

Quando dei por mim, já tinha gozado feito um cavalo. Minhas forças haviam me abandonado. Jussara, ainda buscando fôlego, perguntou-me:

Jussara: Parecia que você estava… fora daqui! Uau, eu vou querer de novo, mais tarde.

Esse foi apenas o começo. Porque Vanessa começou a ativar cada célula do meu corpo, sem que Jussara desconfiasse .

Fim da parte 1.

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Comentários

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Muuuito bom...rs...é sempre bom fazer uma cretezinha de putinha...kkkkkkkk

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