Você sabe o que são glory holes?
Até umas semanas atrás nunca tinha ouvido falar, agora eu tenho o meu particular, e uso todas as manhãs.
Meu nome é Samanta, tenho 18 anos e sou uma Brasileira fazendo intercambio no Canada. Como toda Brasileira que vem para cá, eu chamo muita atenção dos garotos daqui, atenção que normalmente não tinha no Brasil, tenho um bumbum até que grande eu diria, mas o que sempre me dizem é sobre o tamanho dos meus seios. Tenho um longo cabelo castanho, e olhos de mesma cor. Mas vamos começar o conto não é mesmo?
Essa estória tem inicio quando me mudei para cá quando cheguei de viagem, é um apartamento pequeno e modesto, mas foi o que meus pais conseguiram juntar para me trazer, chegando no meu novo apartamento comecei a arruma-lo e deixar com a minha cara, ainda tinha um dia antes do inicio das aulas então passei um tempo mexendo pra lá e pra cá a mobília, varrendo, passando pano, trocando papel de parede e organizando vasos (eu amo plantas). Quando cheguei no quarto, notei que logo ao lado da cama havia uma espécie de buraco, mas estava tapado por alguma coisa preta do lado de lá, logo pensei ser algum tipo de encaixe ou algo do tipo para alguma coisa então ignorei.
Noutro dia eu me lembro de ter acordado, levantado da cama e ido até o outro lado do quarto, onde minha penteadeira ficava e comecei a arrumar o cabelo, prendi num rabo de cavalo pois pretendia manter o costume que eu tinha no Brasil de correr de manhã, então tirei meu pijama e coloquei meu top pra malhar, quando me virei para traz em direção a cama, EU JURO, eu vi algo se mexendo no buraco, então eu peguei o cabo do meu pente comecei a bater ali, mas nada aconteceu.
"Vou chamar alguém pra concertar isso mais tarde!"
Foi o que eu pensei, então terminei de me arrumar e sai para correr, quando abro a porta quase dou de cara com meu vizinho.
- Oh, me desculpa.
Ele era lindo, tinha por volta de 1,70m com cabelos negros liso e comprido, preso num coque samurai, seu rosto era meio numa vibe emo que tenho uma queda.
- Oi, meu nome é Samanta, sou sua nova vizinha.
E estendi a mão a ele, pude notar seu olhar tentando desviar do meu decote, se não fosse o meu tipo eu certamente ficaria incomodada.
- O-oi, meu nome é Jack, bem vinda a vizinhança.
Nesse momento a mãe dele abre a porta da casa deles vem em nossa direção.
- Já foi conhecer a nova vizinha querido!? Bem vinda, eu sou a Sra.Morgan.
Eu a cumprimentei e me despedi.
Correndo pelas ruas eu pude notar olhares tantos dos homens quanto das mulheres, mas era clara a diferença entre os olhares, as mulheres faziam um tipo de careta, reviravam os olhos ou ficavam cochichando uma com as outras e dando risadas, mas os homens mordiam os lábios, me encaravam de frente quando ia em direção a eles, e de costas quando passava por eles. Não que esse olhares não tenham me deixado feliz, mas era um pouco estranho, e até incomodo, no Brasil eu não tinha tanta receptividade assim, talvez por eu ser "exótica"!?
De volta em casa, chego cuspindo os pulmões, o ar daqui é diferente, não sei explicar, é como se fosse mais pesado respirar.
Eu entrei no meu quarto e fui tomar um banho, então fui logo pelo caminho, tirando uma peça de roupa e deixando no chão até o meu banheiro, queria tirar aquele suor de mim. Uns 15 minutinho depois sai do banho, peladinha mesmo, afinal estava sozinha em casa, e ainda não sabia regular direito aquele troço de temperatura para dentro de casa, estava um forno meu quarto!
Peguei meu celular e coloquei no youtube, na primeira recomendação já estava a playlist das minhas musicas preferidas, fui até a penteadeira e comecei a escovar o cabelo em quanto dançava, balançando meu bumbum de fora de um lado pro outro em frente ao espelho, até que pelo reflexo eu olho para o buraco que ficava ao lado da minha cama e ao contrario do completo breu de antes, uma fresta de luz entrava por ele, resolvi então me aproximar e quando olho através do buraco eu tomei o maior susto, do outro lado estava meu vizinho, Jack, todo nu como eu, seu corpo era até que bem musculoso, certamente malhava, seu cabelo chegava até o meio das costas e logo a baixo uma bela bunda redondinha. Ele parecia não me perceber, estava de costas para mim.
Vira por favor!
Pensei num instante desejando ver mais daquele corpo.
Mas que porra estou fazendo olhando o vizinho por um buraco na minha pare...
Antes de que eu terminasse meu raciocínio, ele se vira, deixando agora visível aquele lindo pau que só de lembrar em quanto escrevo esse conto me sobe um tesão, aquela cabeça rosinha e brilhando a luz do sol, ele tinha por volta de uns 17cm e me lembro de desejar tanto aquele pau que nem tinha percebido mas minha bucetinha começou a babar tanto que escorria pela minhas pernas e pingar na cama onde eu estava ajoelhada de quatro para olhar pelo buraco. Quando percebi, corri para o banheiro novamente, tomei outro banho e meu chuveirinho nunca fez tanto por mim quanto naquela manhã, eu tocava uma, enfiava os dedos dentro de mim, ligava o jato do chuveirinho no meu clitóris e apertava meus seios, eu gozei umas 3 vezes pensando naquele pau.
Quando voltei para o quarto o buraco estava escuro, acho que ele tampou com algo, então provavelmente tinha deixado aberto de propósito...pensar nisso, nele me vendo peladinha dançando
me deu tesão novamente, mas estava acabada.
Terminei de arrumar a casa e deixa-la a minha cara, quando percebi já era noite e nada do buraco se abrir de novo, confesso que aquilo de manhã me deixou o dia todo molhando a calcinha, e estava ficando ansiosa pensando em quando se abriria de novo, eu ainda não consegui ajustar o aquecedor então tive que dormir só de calcinha...claro que também com segundas intenções. Fui dormir olhando para o buraco.
Logo de manhã eu acordo com um barulho na parede e assim que abro os olhos meu susto foi tanto que meu coração acelerou, saindo do buraco estava aquela rola linda logo a cima de mim, dura feito uma pedra, parecia até uma espécie de gancho diferenciado para segurar casacos, da cabeça escorria a babinha que pingou na minha barriga. Fiquei um tempo processando aquilo até que levantei a mão e segurei ele, estava bem quentinho, era macio e ainda tinha a pelinha que cobria a cabeça, eu então comecei a fazer o movimento de vai e vem punhetando ele, passei a outra mão pelo meu corpo e a enfiei na minha calcinha, em quanto batia uma para aquele pau na parede eu me tocava, estava completamente molhada e excitada, eu tinha uma delicia daquela na minha parede em cima da minha cama só pra mim, podia fazer o que eu quisesse. Esses pensamentos fizeram eu não aguentar mais, me sentei na cama, e lambi a cabecinha, lambi toda aquela babinha pegajosa que saia dele, deixei bem lustradinha e brilhando, o sabor era maravilhoso e a consistência na língua é indescritível, então eu deu beijo na pontinha do pau dele e fui escorregando para dentro da minha boca em quanto passava a língua em volta. Pude ouvir do outro lado um gemido e fiquei feliz então continuei mamando e me tocando, chupava aquele pau com tanta vontade que pude sentir ele pulsar na minha boca logo antes de encher de porra, eu não conseguia mais segurar tanto gozo e aquilo não parava de sair, tive que engolir tudo, sentir o sabor doce, cítrico e com um amarguinho no fundo foi o que faltava pra mim gozar junto, minhas pernas tremiam ajoelhada e minha buceta se contorcia, a cama ficou com uma mancha enorme molhada. Ele já tinha acabado de gozar, mas eu ainda estava sentindo os arrepios de gozar, eu ainda não larguei seu pau e continuei chupando até que uma segunda gozada veio, dessa vez mais intensa que a anterior, a rola na parede já estava amolecendo quando finalmente a tirei da boca e cai na cama ofegante.
O pau voltou para dentro da parede e o buraco se fechou. Eu fiquei mais alguns minutos jogada na cama, com o gostinho daquela porra na boca e apertando minha bucetinha entre as coxas fazendo uma sensação gostosa depois de gozar.
Após esse café da manhã reforçado, fui tomar banho e me arrumar pra corrida matinal, depois ir para a aula que começava naquele mesmo dia, lá fiz alguns amigos que também tenho contos envolvendo eles, se quiserem, comentem aqui que dai eu escrevo sobre também.
A noite quando cheguei da aula, fui direto para o buraco em cima da cama, ele estava fechado então com a ponta do dedo dei alguns toquinhos e acho que ele entendeu, ouvi um barulho do outro lado e uma fresta de luz se mostrou novamente, coloquei a minha boca aberta em frente ao buraco esperando receber de novo aquela delicia de rola pra mamar, não demorou muito até ele enfiar todo o pau na minha garganta.
Depois desse dia ficamos fazendo isso por um bom tempo, eu acordava e ganhava leite de manhã, mas quando nos encontrávamos no corredor, apenas nos cumprimentávamos, eu morria de vergonha e acho que ele também. Mais tarde trouxe uma amiga da faculdade e ele o seu irmão, mas isso é papo para o próximo conto.