Boca seca

Um conto erótico de ThePravado
Categoria: Heterossexual
Contém 1137 palavras
Data: 06/05/2023 16:09:36
Última revisão: 07/05/2023 17:44:00

Se aproximava das 2 horas da manhã quando Cláudio acordou com a garganta seca. Procurou a garrafa de água que deixa sempre no criado mudo ao lado da cama, mas a garrafa estava vazia. “Droga, vou ter que descer até a cozinha para tomar água.”, pensou ele.

Ainda ficou mais um tempo deitado na cama, esperando que a sede passasse e quem sabe caísse no sono novamente. Mas a vontade de beber água o estava incomodando.

A esposa Ana dormia um sono pesado ao lado, mal percebeu o marido se batendo na cama, virando de um lado pro outro sem conseguir dormir.

Meia hora se passou e nada do sono vir e a sede não havia ido embora.

Se levantou, estava vestindo apenas uma camiseta e uma cueca samba-canção, calçou os chinelos e seguiu em direção a porta.

Ao sair fechou a porta com cuidado e do corredor pode perceber a luz que vinha da sala, sem dúvida a luz era a da TV que estava ligada. “Como de costume Alice deve ter dormido enquanto assistia à TV”, imaginou o pai.

Assim como a sala, a cozinha ficava no andar de baixo e tinha que passar pela sala para chegar até lá.

Resolveu não fazer barulho ao andar para não acordar sua filha Alice, pensou que poderia acordá-la na volta e acompanhá-la até a cama.

Em silêncio seguiu em direção às escadas no fim do corredor. Bastava descer um pequeno lance de escadas e estaria na sala.

Ao se aproximar do fim dos degraus, Cláudio pode perceber que a TV estava ligada sim, porém Alice não estava dormindo como ele havia imaginado que ela estivesse.

Na verdade, Alice estava muito bem acordada!

Cláudio até levou um susto quando percebeu que Alice estava ali, na sala de casa batendo uma siririca. Alice é jovem, aos 19 anos está na flor da idade e os hormônios também estão super aflorados.

Ela estava deitada com as costas apoiada no braço direito do sofá, usava uma camiseta e não usava nada da cintura pra baixo. A calcinha, Cláudio pode perceber que estava jogada no chão, na TV não passava nada de interessante, o foco dela estava no notebook que estava a sua frente.

Ele reparou também que ela assistia algum filminho pela luz da tela do notebook que a iluminava, mas não era possível ver o que ela estava assistindo.

A garota estava com as pernas completamente abertas, com a mão direita ela acariciava o clitóris e com a esquerda apertava os seios.

Atônito Cláudio ficou ali parado por alguns instantes, um “frio quente” percorreu seu corpo, aquela mistura de suadeira com tremedeira. Ele se virou e começou a subir novamente os degraus da escada, subiu alguns degraus e parou. Cláudio não pode deixar de perceber que havia ficado excitado com o que viu, ao olhar para baixo viu seu pau completamente duro. Como homem ele queria ficar ali e contemplar aquela cena, mas como pai ele se sentia culpado e queria ir embora.

— Puta que pariu o que eu faço? — perguntou a si mesmo.

A “cabeça de baixo” acabou falando mais alto e ele voltou e se sentou na escada. Alice estava curtindo tanto aquela siririca que nem percebeu que o pai estava ali vendo tudo.

Cláudio não pode se conter, a rola dura escapava pela perna direita do samba-canção. Ele começou a punhetar de leve enquanto assistia a siririca de Alice.

Ele não conseguia tirar o olho daquela bucetinha, rosadinha e com pelinhos bem aparados. Ela olhava para a tela enquanto alisava a buceta e socava os dedos nela. Às vezes fechava os olhos e gemia baixinho mordendo os lábios.

Em determinado momento ela se ajeita no sofá e levanta as pernas, ficando na posição tipo “frango assado”. Ali de onde o pai estava, ele conseguia ver perfeitamente o cuzinho lindo dela que piscava sem parar de tanto tesão que ela sentia naquele momento.

Ela então leva os dedos da mão esquerda até a boca, chupa o indicador e o dedo médio, deixando-os bem lambuzados de saliva. Em seguida a mão esquerda desce até chegar o cuzinho, então começa a introduzir o dedo médio nele. De início entra só a pontinha, mas ela fica fazendo um vai e vem com o dedo e ele vai entrando cada vez mais, até que fica praticamente todo dentro do cuzinho dela.

O pai ao ver aquilo vai ao delírio, “Caralho, não fazia ideia que minha filha sentia tesão no cu!”, pensa ele. A punheta estava frenética, não conseguia largar a rola, ao mesmo tempo que também não conseguia tirar os olhos daquela cena. Nunca imaginou que um dia veria uma coisa daquela, assim como também nunca pensou que sentiria tanto tesão ao ver aquilo, a própria filha curtindo deliciosamente aquela siririca.

De repente ela tira o dedo que está dentro do cuzinho e leva ele até o nariz e cheira. Ela inspira forte, sentido o aroma do cu no próprio dedo, para em seguida colocá-lo na boca e chupar ele devagar e deliciosamente.

“Puta que pariu, eu vou gozar”, sussurra o ele baixinho. Sem conseguir controlar, seu pau explode um um gozo forte, ele se segura para não gemer alto. A porra voa para todo lado, está escuro ele nem vê para onde foi tudo aquilo.

Ao mesmo tempo, Alice também tem um orgasmo forte, seu corpo estremece todo o cu pisca freneticamente e ela solta uns gemidinhos baixos e aos poucos seu corpo vai parando e fica quase que desmaiada no sofá. O pai após se recuperar daquele orgasmo se recompõe, tenta ajeitar a rola ainda meio dura e pingando porra, dentro da cueca samba-canção e sobe devagar para voltar para o quarto.

Em seguida, Alice também se levanta, veste a calcinha que estava jogada no chão, fecho o notebook e segue em direção às escadas para subir para o quarto. A chegar próximo às escadas percebe que pisou em algo molhado, mas não sabe o que pode ser. Na hora imagina que foi ela mesma que deve ter derrubado água ou algo do tipo. Não faz ideia que aquilo é a porra do próprio pai grudada na sola do pé.

Cláudio então entra no quarto, fecha a porta e se deita na cama, ainda se recuperando do que acaba de acontecer, e com o pau já mais relaxado lembra: “Mas que merda! Ainda estou com sede…”

Este é meu primeiro conto e diferente da maioria dos contos aqui, isso não aconteceu comigo, nem com ninguém que eu conheça. Os personagens aqui retratados são todos fictícios e o motivo de não descrevê-los detalhadamente é porque eu prefiro deixar para a imaginação de cada um, sendo assim, você caro leitor também “participa” da criação do conto por assim dizer, usando a sua imaginação para preencher estes detalhes conforme preferir. Obrigado pela leitura ;)

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