Olá! Estou aqui para contar mais uma de minhas experiências sexuais (obs: todos os contos que eu escrever são fatos reais e alguma pitada de licença poética rsrsrs).
A história que narro hoje se deu quando eu tinha por volta dos meus 30 anos (já me apresentei no meu primeiro conto, hoje estou com 45 anos) e tem como protagonista um amigo com quem eu me relacionava sexualmente desde os 20, então já tínhamos aí uns 10 anos de transa. Bom, vou detalhar um pouco mais sobre nossa "relação": somos amigos de infância, criados juntos por conta da estreita relação de meus pais com os pais dele. Desde o início da adolescência e descoberta da sexualidade nós dois já "brincávamos" de beijinho na boca, com o passar do tempo, à medida que passávamos da infância/adolescência, as brincadeiras foram também "amadurecendo", digamos assim rs. Nunca namoramos e nem assumimos nossas safadezas pra ninguém, então mesmo quando ele e/ou eu estávamos namorando alguém, continuávamos a ser compartilhar dessas brincadeirinhas nada inocentes. Antes de sermos parceiros sexuais, éramos amigos confidentes, tínhamos longas conversas sobre sexo, desejo, fantasias, e sempre que íamos transar buscávamos realizar alguns desses desejos e fantasias. Nossa intimidade era total, o que me deixava bastante segura e liberta para confessar todos os meus desejos e taras. Numa de nossas conversas eu disse que adoraria um parceiro que não tivesse pudores no sexo, que me fizesse sua fêmea e tbm aceitasse ser meu macho, se entregando a mim como eu me entregaria a ele. Foi aí que ele indagou o que seria um parceiro sem pudores. Revelei então que gostava muito de ver vídeos pornôs onde as mulheres dominavam os homens e que me excitava muito a ideia de comer o cu do meu macho. Ele, como bom nordestino que somos, exitou, pois os homens daqui a meu ver são cheios de tabus e uma exacerbada masculinidade que no fundo, no fundo é frágil pq a maioria não se permite ter prazer anal, mesmo que seja com suas parceiras apenas por machismo e preconceito. Entretanto, depois de revelar esse meu desejo, sempre que nos encontrávamos e saíamos para nos divertir eu tentava essa aproximação. Numa noite dessas qualquer fomos a um barzinho bem discreto, com cerveja geladinha, som ambiente, meia luz, bem no clima! Começamos a nos beijar e trocar carícias, eu já estava pegando fogo quando peguei sua mão e por debaixo da mesa a coloquei entre minhas pernas, eu estava sem calcinha. Ele imediatamente ficou de pau duro e começou a roçar minha buceta que logo foi ficando bem molhada. Ele enfiou um dedo e o retirou lambuzado do meu mel e botou na boca. Me aproximei do seu ouvido e disse que naquela noite ele teria tudo o que quisesse de mim, mas com uma condição: tudo seria uma troca, o que ele quisesse de mim e fizesse comigo teria que me permitir tbm fazer o mesmo. Ele aceitou sem questionar. Saímos do barzinho direto para um motel, já dentro do carro ele me pediu que o fosse chupando até o nosso destino. Eu o relembrei do acordo: eu o chuparia desde que ele tbm me chupasse. Claro que ele aceitou, ele adorava chupar minha buceta carnuda, esfregar a cara nela todinha, me fazer gozar em sua boca gostosa. No motel continuamos a beber mais algumas cervejas, muitos beijos, pegação, aquela esfregação bem safada que rola entre um casal cheio de química e tesão. Ele me jogou na cama e disse que era sua hora de retribuir o boquete que lhe fiz no caminho. Começou me beijando a boca num beijo quente, molhado, enfiando sua língua em minha garganta com quem quisesse sufocar. foi descendo beijando meu pescoço, alternando com algumas mordidinhas, continuou a descer, parou em meus seios e os lambia, chupava, sugava-os, apertava-os, roçando os dentes com carinho nos meus mamilos. Eu já estava completamente lânguida. Beijou toda a extensão da minha barriga lentamente, quando chegou no ventre, se posicionou de frente pra mim de joelhos, abriu minhas pernas com certa brutalidade e começou a me chupar com muito desejo e intensidade. Chupava demoradamente, dando especial atenção ao meu clitóris sugando-o com habilidade, metia seus dedos e me masturbava enquanto me chupava. Então ele me puxou com mais força para perto de si, abrindo minhas pernas e me deixando na posição de frango assado e começou a chupar meu cu. Lambia e chupava com tanto desejo que eu sentia o mel da buceta encharcada escorrendo até meu cuzinho que piscava de tesão. Ficou nessa brincadeira por uns bons minutos e me olhando nos olhos, enfiou lentamente o dedo no meu cu, deixando-o que ele o engolisse e acomodasse até que não sentisse nenhum incômodo. Enquanto metia o dedo no meu cu, apertava meus seios com a outra mão e alternava entre beijos na boca e chupada gostosa na buceta. Não demorei muito e gozei gostoso na sua boca. Descansamos um pouco, pois estávamos há mais de uma hora nessa putaria gostosa, tomamos mais alguns goles de cerveja e entre risos, beijos e bate papos aleatórios, o clima começou a esquentar novamente. Nem precisamos mais falar sobre o que estava acordado entre nós: tudo o que ele fizesse comigo, eu faria com ele. Ficou claro que ele estava me dando carta branca para me deliciar com seu cuzinho virgem. Comecei a chupar seu pau passando a língua suavemente pela cabeça, sugando-a levemente. Fui lambendo aquele caralho em toda a sua extensão antes de abocanhá-lo por completo. Fui aumentando o ritmo da chupada, enquanto o punhetava simultaneamente. Fiz exatamente igual a ele: me posicionei em sua frente de joelhos, levantei suas pernas e abri aquele cu virgem todo peladinho, piscando, pedindo minha língua quente e molhada. Só de olhar para aquele cu todo aberto, arreganhado pra mim eu quase gozei novamente. Iniciei um beijo grego que o deixou todo arrepiado que pude ver seus pelos eriçados de tanta excitação. Não sei quem estava com mais tesão naquele momento, nós dois gemíamos ofegantes e quanto mais eu enfiava a língua naquele cuzinho safado, mais ele se abria pra mim. Nesse momento senti que ele era completamente meu e enfiei meu dedo indicador vagarosamente para que ele não estranhasse e desistisse da brincadeira. Quanto mais eu ia enfiando o dedo, mas ele se contorcia de prazer e se abria pra mim, suas pernas já estavam molinhas e relaxadas e tbm iam se abrindo cada vez mais, permitindo que eu acessasse todo a profundidade daquele cu. Quando meu dedo indicador já estava todo dentro, eu olhei em seus olhos que reviravam e comecei a chupar seu cacete enquanto continuava com o dedo enfiado em seu cu. Comecei a movimentar lentamente meu dedo fazendo movimentos circulares em sua próstata ao tempo que com minha língua fazia o mesmo na cabeça de seu pau. Com muito carinho e suavidade fui tirando e botando o dedo naquele cu que já era completamente meu. Comecei a chupar seu cacete com mais ritmo enquanto tbm aumentava o ritmo das dedadas no seu cu. Quando o pau começou a latejar dando sinais que iria gozar, eu meti mais um dedo no seu cuzinho e parei de chupar seu caralho continuando a dedar num ritmo mais intenso. Ele então se contorceu todo, levantando ainda mais o quadril e jorrou um jato de porra tão grande que parecia que estava represado há tempos. Foi uma bela esporrada!! Tirei o dedo e dei mais algumas chupadas naquele cacete que ainda permanecia teso, limpando toda a porra que escorria dele. Ficamos abraçados até adormecermos exaustos de tanto prazer! A partir de então fomos aperfeiçoando a prática e evoluindo para outros patamares, mas isso é história para os próximos contos. Agora me conta aí, o que vc achou dessa experiência? Ficou curioso (a) para saber mais sobre a evolução dessa prática? Beijos e até o próximo!!