Meu nome é Shayla, e a história que vou relatar aqui é absolutamente verdadeira.
[explicação]
De primeiro de abril a 23 de maio de 2020, um autor que se intitula Conto.jav publicou uma história em 9 partes, cujo título foi “A perdição de uma mulher casada”. É uma das histórias mais “estreladas” do site. Agora em abril de 2023, um leitor solicitou por e-mail, se eu poderia criar uma versão dela. Fui ler novamente, pois tinha visto na época, e não gostara de alguns aspectos da original. Verifiquei que poderia corrigir erros, e realmente tentar criar uma nova versão. Fiz isso, com uma condição. Se o autor do original, que eu não tenho o contato, solicitar que eu retire, eu elimino a minha versão. Caso positivo, fica também a minha história para diversão dos leitores.
Sou casada há 3 anos com o Guerber, que tem 32 anos, funcionário graduado de uma multinacional instalada no Sul do país, especializada em tecnologia de automação. Sou uma mulher branca de 27 anos, descende de holandeses, 1,75 m, cabelo bem loiro, seios médios bem bonitos e firmes, quadril de 98 cm, bunda bem durinha e empinadinha. Acabamos de ter a nossa primeira filha, a Marien, que ainda está com poucos meses de vida. Mas, como eu sou vaidosa, mantenho meu físico muito cuidado, usando uma mini-academia instalada na varanda fechada dos fundos em nossa casa mesmo. Temos uma vida bem tranquila, nossa residência fica localizada em um bairro nobre, a casa é bem confortável, com piscina e muros bem altos, e uma edícula no fundo do terreno, ocupada pela Magna, nossa empregada, já há mais de 2 anos.
No final do ano a Magna resolveu pedir férias para visitar seus parentes em Minas Gerais, que ela não via há 5 anos. Nós ajudamos para que ela pudesse comprar as passagens pela Internet, viajar e ter suas férias tranquilas e merecidas. E resolvemos não contratar ninguém no lugar dela, pois como seria somente um mês de ausência, eu deveria cuidar de tudo. Meu marido sempre voltava cedo do trabalho e assim poderíamos nos organizar sem ela.
Como não trabalho fora, me dedico à nossa casa, à nossa filha e a algumas tarefas assistenciais da nossa igreja, principalmente para ajudar pessoas que moram em bairros pobres de nossa cidade.
Dentro da nossa igreja, realizamos trabalho voluntário, feito aos sábados, quando atendemos muitos imigrantes, principalmente haitianos e africanos. São refugiados necessitados, que vem para o Sul em busca de sustento para suas famílias, que na maioria das vezes ficaram em seus países de origem. Num desses trabalhos conhecemos um haitiano que já estava no Brasil há mais de 3 anos, o Gentil, bastante simpático, inteligente, e conhecido por sua dedicação e sua personalidade amável, buscando sempre oportunidades novas de trabalho para completar o dinheiro que necessitava para buscar o restante da sua família. Gentil é um negro jovem, alto, elegante, de feições bonitas, mesmo usando roupas simples, estava sempre muito arrumado, e bem cuidado, indicando que ele tinha boa educação e formação. Ele viera com o avô, que teve um problema de saúde e necessitou vir ao Brasil para fazer uma cirurgia.
Meu marido, para ajudar, sugeriu que o Gentil fosse em nossa casa para fazer a limpeza do quintal e serviços de jardinagem na segunda-feira. Gostei da ideia pois estávamos precisando cuidar mais do jardim, e podia nos ajudar. E assim ficou combinado.
Meu marido me alertou para que eu tomasse cuidado com minhas vestimentas em casa, porque como minha filha está ainda na fase de amamentação, eu costumo sempre ficar mais à vontade, com apenas uma blusa folgada sem sutiã, o que facilita amamentar, e calças leggings ou shorts de malha, mais confortáveis na hora de malhar ou limpar a casa.
Guerber e eu temos uma vida sexual ativa, mesmo não sendo todos os dias da semana, temos relações sexuais sempre que possível. Eu sempre gostei muito de sexo, sinto muita necessidade, e não posso dizer que fosse insatisfeita, meu marido tem um pênis bonito de 15 cm, e como tínhamos relações, três ou até quatro vezes na semana, eu achava suficiente para mim. O Guerber é mais experiente, e foi me ensinando aos poucos ser uma boa amante para ele. E com isso, eu descobri que tenho realmente muito prazer em fazer sexo, adoro me sentir sensual, e provoco meu marido sempre que posso. Ele gosta que eu seja sexy e provocante, não é ciumento, e me presenteia com roupas muito belas e até bem ousadas. Diz que sente orgulho da bela mulher que ele tem. E eu adoro isso, me faz bem.
Na segunda-feira, deixei para fazer meus exercícios físicos só após a chegada do meu marido e procurei ficar em casa com roupas mais comportadas.
Fiz limpeza, cozinhei, e servi as refeições do Gentil na varanda dos fundos, quando aproveitei e conversamos um pouco. Ele me contou sobre sua vida no Haiti, ele era formado em engenharia, e falou de como a vida lá piorou depois do terremoto que destruiu quase tudo. Eles foram muito afetados e sofriam bastante. Ele me confessou que tinha muita saudade da sua esposa e filhos.
Na terça-feira, ele continuou o trabalho no jardim, normalmente, e na parte da tarde, perguntei a ele sobre o seu avô. Ele contou que se chamava Sansão, o velho era um ex-soldado, ficial do exército nacional, que fizera uma cirurgia de retirada de um tumor no aparelho digestivo. Como não havia como fazer essa cirurgia lá no Haiti ele juntou todo o dinheiro que pode com a família e trouxe o avô para fazer a operação no Brasil.
Contou que avô, com 65 anos, embora conservado, era uma pessoa que se encontrava ainda fraca e debilitada devido à retirada do tumor, com a alimentação mais à base de líquidos e mingaus, e que ele tinha pena pois o velho que já era viúvo há uns 5 anos ficava muito sozinho.
Eu fiquei com dó dele. Nesse ponto de solidariedade e de generosidade, nós somos muito colaborativos mesmo. Quando o Guerber chegou, comentei sobre a história do avô do Gentil e meu marido falou que ia pensar em uma maneira de ajudar.
Chegando na sexta-feira, meu marido recebeu uma convocação da matriz da empresa, informando que ele deveria viajar para Manaus, onde faria um curso de aprimoramento na aplicação dos novos equipamentos, e permaneceria lá por um mês. Essa notícia me deixou um pouco preocupada, como a Magna estava de férias, fiquei muito tensa pois ficaria sozinha em casa com minha filha.
Tentamos ligar para a Magna, mas, ela nos disse que era impossível retornar naquele momento. Estava cuidando de uma tia que adoecera e precisava de ajuda. Além do mais, a passagem dela era comprada em promoção e não dava para remarcar. Conversei com meu marido se não era possível adiar o curso de aperfeiçoamento, mas ele informou que não podia pois era um programa organizado pela Matriz preparando todas as equipes para o lançamento nacional de novos equipamentos e sistemas e todos os funcionários daquela área do país todo tinham que estar juntos lá.
No sábado, durante nosso trabalho assistencial da igreja, encontramos o Gentil e fizemos o pagamento pelo seu serviço no jardim.
Ele ficou muito feliz, e contou que finalmente viajaria na quarta-feira para o Haiti, com a intenção de buscar o restante de sua família. Já fazia muito tempo que não os via.
Gentil nos contou que estava preocupado com o avô, que ia ficar sozinho, já que o amigo que morava com eles havia conseguido um novo trabalho em uma cidade vizinha e não poderia continuar cuidando do velho.
Foi quando o meu marido teve a ideia de que o avô do Gentil poderia ficar em nossa casa, na edícula dos fundos, já que a Magna estava fora. No início eu fiquei meio relutante, pois não conhecia nada daquele homem. Depois, pensei melhor, já que sendo uma pessoa de idade, poderia ser uma boa companhia. E seria por pouco tempo.
Gentil ficou um pouco preocupado, se o avô não seria um incômodo pois ele ainda demandava alguns cuidados. Tinha dieta específica e tomava muitos medicamentos.
Eu disse que seria uma atitude solidária nossa ao receber o avô dele lá em casa por pouco tempo, até ele voltar com a família, e afirmei ainda que ajudaria nos cuidados com o avô já que ele tinha que tomar remédios e daria atenção à sua alimentação. Em troca ele seria uma boa companhia para que eu não me sentisse tão só.
Ele nos agradeceu muito. No fim, ficou combinado que o Gentil deixaria o seu avô em nossa casa na quarta-feira de manhã, pois viajaria à noite.
Chegando em nossa casa, meu marido foi arrumar sua mala pois teria que viajar já no domingo, para chegar a tempo em Manaus. Mas eu queria ter a nossa despedida.
Naquela noite, depois de amamentar nossa filha e a deixar dormir, fizemos sexo com muita vontade, já imaginando o período que ficaríamos distantes. Nunca havíamos ficado muito tempo longe e sem sexo, e não sabíamos como seria. E eu falei que sentiria muita falta, porque realmente gosto muito de sexo e sinto necessidade. Mas o Gerber, liberal e sempre animado, afirmou que falaríamos sempre pelo telefone, podíamos nos estimular com sexo virtual, e isso ajudaria a nos manter ligados e suportar até à volta. Bem, era o que a gente tinha, então não adiantava reclamar.
No dia seguinte, domingo, levei meu marido ao aeroporto com a Marien no bercinho-sacola no banco de trás do carro, e voltei para casa. Quando vi que estávamos só eu e a minha filha, senti mesmo uma enorme carência e solidão. Liguei a TV para dar um pouco de vida no ambiente.
Na segunda-feira eu falei com o Guerber, por telefone, quando ele me contou sobre o curso, o hotel onde estava hospedado, e só aquilo já me deu muita saudade dele. Guerber havia instalado uma microcâmera no quarto, perto do bercinho da minha filha, que me permitia acompanhar tudo que acontecia no bercinho dela na tela do meu celular.
Isso me permitia cozinhar e limpar a casa sem ter que tirá-la da caminha ou levá-la para perto. Eu podia sempre ficar de olho e saber se ela acordava, chorava, ou se mexia muito. O sensor de movimento ligava a câmera sempre que ela semexia no bercinho.
Terça-feira, depois de amamentar a Marien, eu fui arrumar o quartinho dos fundos onde o senhor Sansão ia ficar.
Guardei bem encaixotadas as coisas da Magda, para que o velho pudesse ficar bem acomodado. Essa edícula nos fundos do nosso terreno, tem uma salinha frontal pequena, um quarto também pequeno logo a seguir, com um banheiro ao lado e uma pequenina cozinha tipo quitinete. Só cabe uma pia com bancada de granito, onde fica um fogãozinho de duas bocas, e em baixo fica o frigobar. No quarto, tem a cama e um armário de duas portas, e na sala, um sofá, uma cadeira com uma mesinha no canto, e uma televisão pequena fixada na parede, bem ao lado da janela na frente do sofá. É uma instalação pequenina, mas bem aconchegante e ele ficaria bem instalado. Naquela noite voltei a falar com o meu marido, e novamente, ao desligar, fiquei bem triste, sentindo a solidão da casa vazia. Para me distrair, fui navegar um pouco na Internet.
Na quarta-feira de manhã, bem cedo, eu havia acabado de amamentar minha filha, ouvi a campainha tocar, e fui atender. Estava com um pijama de short curtinho e blusa bem folgada para facilitar na amamentação. Vesti um robe e desci para abrir a porta e era o Gentil acompanhado do avô. O sr. Sansão é um senhor alto igual o Gentil, cerca de 1,80 m, esbelto, com uma fisionomia bem simpática, e como estava totalmente careca, nem parecia tão velho. Só tinha um bigode e cavanhaque curtinho de pelos brancos que ficava até charmoso no velho. Mas, ele parecia estar magro e abatido.
Reparei que os negros do Haiti, por serem uma mistura de vários povos africanos escravizados na ilha, no passado, eram na sua maioria elegantes e de traços fisionômicos bonitos, com dentes muito brancos. Levei os dois ao quarto em que ele ia ficar e o Gentil me explicou qual eram os remédios que ele tomava, e qual a sua principal dieta.
Segundo o Gentil falou, o avô já estava se recuperando bem da cirurgia, e só restava esperar ele ganhar mais peso, ver se o intestino funcionava bem, para receber alta no final do tratamento. Deixei-o acomodando as coisas do avô e fui me vestir. Coloquei um vestido de malha estampada de azul e branco, sem costas, com alças que se amarram sobre a nuca. Depois voltei para encontrá-los na edícula. O Gentil deu as dicas finais dos medicamentos e da alimentação do avô. Reparei que o sr. Sansão prestava muita atenção em tudo, e me olhava com simpatia.
Meia hora depois, o Gentil acabou de arrumar as coisas do avô no armário do quartinho e se despediu, deixando um número de telefone, para que em caso de emergência, ele pudesse ser avisado. Falei que ele ficasse despreocupado, que eu cuidaria muito bem do avô.
O sr. Sansão se despediu do neto com um abraço, dizendo que ficasse tranquilo pois estaria muito bem ali comigo e que ele voltasse logo, assim que matasse a saudade da sua família. E ficamos apenas os dois ali na entrada da casa, vendo o Gentil partir.
Eu não poderia imaginar que estava começando ali um processo que mudaria muita coisa na minha vida.
Naquela quarta-feira, durante o dia, depois que o Gentil foi embora, eu fui para a cozinha e arrumei a comida do sr. Sansão, preparei as doses dos seus remédios e depois fui cuidar da minha casa e da Marien, minha filha.
Nossa casa é um sobrado. No térreo tem a garagem e a entrada principal com uma varanda frontal, que dá para a sala bem grande com dois ambientes, um com mesa de jantar, e outro com sofás e poltronas. Tem um pequeno lavabo junto da entrada, e a escada que leva ao piso superior. Depois da sala tem a copa-cozinha no modelo americano.
Da porta da cozinha, para o quintal sai um caminho de pedras São Tomé, que leva à edícula onde ficou hospedado o Sr. Sansão. O resto do quintal é todo gramado sendo que a piscina fica mais ao canto à esquerda. À direita tem a varanda fechada onde funciona nossa mini-academia, e depois uma lavanderia na extremidade da edificação. Subindo as escadas, perto da entrada da casa, bem ao lado do lavabo, chegamos numa sala do piso de cima, com sofá e duas poltronas, que funciona como sala de leitura, e tem um aparelho de TV tela plana, na parede, formando uma separação, dando para os quartos, e no canto dessa sala tem uma mesa com um computador que eu uso às vezes. Depois, o nosso quarto que é suíte, e ao lado o quarto da nossa filha, também com banheiro ao lado. E do outro lado tem um quarto de hóspedes onde o Gerber montou uma espécie de escritório. Os quartos em cima tem janelas que dão para o quintal e somente a sala de cima tem uma grande porta-janela de vidro temperado com uma sacada que dá para a frente da casa, em cima da garagem. Gastei umas três horas limpando a casa.
De noite, tomei um banho e vesti um baby-doll bege, que era como um vestidinho bem curtinho, de tecido delicado, um pouco transparente, e por baixo, vesti a calcinha do mesmo tecido. Esse era o tipo de roupa que eu usava normalmente, e nem tinha muitas roupas de dormir diferentes daquilo.
Da janela do quarto eu vi que as luzes da edícula estavam apagadas, indicando que o sr. Sansão já devia estar dormindo. Então, eu desci e fui até à cozinha preparar um chá para tomar antes de dormir.
Quando eu estava tomando meu chá, encostada na bancada que separa a copa da cozinha, vi o sr. Sansão aparecer do lado de fora da janela da cozinha e olhando para dentro, me cumprimentar:
— Boa noite, minha filha, tudo bem com você?
Fui pega de surpresa pois não esperava a sua aparição, e nem deu para me proteger do seu olhar observador, mas logo recuperei a naturalidade, agradeci, dei boa noite, e ele sorriu simpático e se foi. Refletindo sobre a presença dele ali, eu gostei de saber que havia uma pessoa adulta a mais na casa.
Naquela noite eu liguei para o Guerber e ele já tinha jantado, contou que o curso era bem puxado, muita informação, e bastante material para estudar. Contou que se concentrou nos estudos, e ficou bastante cansado naqueles três primeiros dias.
Eu perguntei se teve saudade e ele confirmou, mas disse que evitou ficar pensando naquilo para não perder o foco. Contou que o curso era puxado, com novas técnicas que precisava dominar. Eu disse que os primeiros dois dias sozinha foram muito angustiantes, e eu senti muita falta. Ele ficou em silêncio pensando, e eu falei que o fato dele estar longe aumentava a minha vontade de sexo. Guerber sorriu meio sem-graça, e sugeriu que talvez a gente pudesse fazer um pouco de sexo virtual para nos aliviarmos. Eu queria, mas nunca tinha feito, e ele também não, então não sabíamos como fazer. E achamos graça da situação, então ficamos falando das vontades que nós tínhamos, e aquilo foi excitante. Mas não foi suficiente para que nós nos excitássemos a ponto de chegar a um clímax. Só serviu para aumentar meu desejo. Então, naquela noite ficamos só naquilo. Aí, eu relatei como foi a chegada do Sr. Sansão, e como tinha me sentido menos sozinha com ele lá em casa. O Guerber ficou bem satisfeito em saber que eu estava mais tranquila, e perguntou se ele era educado. Eu confirmei, que da mesma forma que o Gentil era bem-educado, eu sentira o velho muito educado. E tranquilo.
Depois daquela conversa, notei o Guerber muito mais sossegado, e satisfeito em saber que eu também estava mais calma. Ao nos despedirmos, era evidente que nós dois ficamos bem mais relaxados.
Na quinta-feira, eu acordei já com o baby-doll, e era tão acostumada a fazer aquilo, que fui direto para a cozinha arrumar meu café da manhã. Nem estava me lembrando do avô do Gentil, na casa da empregada.
Foi quando escutei um barulho forte de algo caindo no chão lá na edícula, e alguém me chamando. Corri para ver o que estava acontecendo. Entrei na salinha e olhei direto no quarto. Percebi que o sr. Sansão ao tentar se levantar da cama tinha escorregado no tapete de tecido e estava caído ao chão, derrubando uma caixa com vários pequenos objetos pessoais dele que estavam espalhados. Fui imediatamente ajudar e me agachei ao seu lado, de frente para ele, pegando por baixo do seu braço, tentando fazer com que se levantasse.
Ele me olhou agradecido, me vendo agachada ali diante dele e como o baby-doll era curto, deixou minha calcinha toda à mostra, modelando minha xoxotinha. Mas na hora eu nem reparei isso. Só depois que vi o olhar admirado dele é que percebi. Ele com muita calma se ergueu apoiado no meu braço, e agradeceu. A seguir eu me abaixei novamente, e fiquei pegando as coisas para recolocar na caixa. Foi quando eu percebi mais claramente o olhar dele me observando novamente, e percorrer meu corpo, olhando a minha bunda na calcinha. Só aí me caiu a ficha de como estava vestida. Mas, na hora, não liguei, pois o mais importante era ajudar o velho, e consegui que ele se sentasse na cama e a seguir pegasse a caixa.
Quando vi que ele não tinha se machucado, resolvi convidar para que fosse comigo tomar café na cozinha. Ele aceitou, então, segurei em seu braço e o ajudei a ficar de pé e caminhar até na cozinha da casa. Mas logo reparei que ele estava muito bem. Entramos e ele se sentou numa cadeira diante da mesa da cozinha que fica na continuidade da bancada. Ficou ali me observando atento aos meus movimentos de preparar tudo. Como ele já havia me visto vestida daquele jeito, continuei naturalmente, não adiantava mais ir mudar de roupa. Mas tentava fingir que não percebia os olhares que ele me lançava.
Enquanto eu servia o café, com um mingau que fiz, ele comia com gosto, e eu aproveitei para perguntar sobre a sua vida, e como ele se sentia aqui no Brasil.
Ele contou das dificuldades enfrentadas para vir se operar, o sacrifício do neto em deixar a família para o acompanhar, a saudade que sentia da esposa falecida, e da gratidão que nutria pelo que nós estávamos fazendo por ele.
O tempo foi passando e como a bebê estava dormindo, nem reparei que já devia ter ido amamentar a minha filha. Foi quando eu comecei a sentir meus seios vazando leite naturalmente, e molhando o baby-doll.
Expliquei que tinha que ir amamentar a minha filha, e percebi que o velho estava com os olhos fixados em meus seios. Reparei então que o tecido do baby-doll molhado estava bem transparente, revelando nitidamente meus mamilos.
Pedi licença, saí rápido da cozinha, subi as escadas e logo já fui amamentar a Marien. Minha filha é muito quietinha, e só chora quando está mesmo com fome ou algum incômodo. Enquanto eu amamentava, aquela imagem dele olhando para os meus peitos não saía da minha cabeça. Era um olhar de admiração e de desejo ao mesmo tempo. Cheguei a me perguntar mentalmente, será que aquele senhor ainda tinha impulso sexual? Parecia que sim.
Terminando de alimentar a Marien, procurei tomar um banho e troquei de roupa. Coloquei uma roupa de ginastica, uma malha colante, cinzenta, e fui fazer meus exercícios na varanda fechada. O sr. Sansão estava sentado no quintal, numa cadeira espreguiçadeira, olhando as plantas do jardim. Assim que passei por ele, notei que seus olhos se fixaram novamente de modo cobiçoso em meu corpo. A malha delineava todas as minhas formas e pelo fato de não usar sutiã, deixava os seios muito evidentes. Aquela atitude dele em me olhar, sem dissimular, estava muito estranha, mas ao mesmo tempo, senti que notar o interesse dele estava mexendo comigo. Era uma sensação de gratificação. Me dava um certo prazer perceber o interesse dele. Achei que fosse pelo fato de já estar desde o domingo sem fazer sexo.
Após terminar meus exercícios na academia, fui fazer o almoço. Quando a comida ficou pronta, eu convidei o sr. Sansão para almoçar comigo.
Tudo seguia tranquilo, ele se mostrava calmo e educado. Mas sempre olhava meus peitos aumentados pela lactação. Ao terminar ele agradeceu a comida e se retirou, de modo educado. Eu lavei a louça, guardei, e fui cuidar da filhinha. A atitude tranquila dele durante o almoço me fez ficar mais calma e relaxada, embora contente de ver que ele era um homem calmo e seguro de si.
Na parte da tarde também nada houve a ser relatado. Eu fiquei com minha filha, mas como não tinha muito o que fazer enquanto ela dormia, fui ao computador, pesquisar na Internet sobre o Haiti. Fui me inteirando mais sobre o passado histórico e as guerras dos africanos escravizados e sua luta por libertação e independência. Eu queria saber mais sobre os povos negros que forjaram o povo do Haiti, e fui clicando em outras sugestões que apareciam na página de pesquisa, relativas a negros, africanos, até que no meio da minha pesquisa apareceu uma sugestão de negros bonitos. Cliquei e vi uma profusão de imagens de negros elegantes e charmosos. Como sou branquinha de ascendência europeia, sempre achei os negros muito atraentes. É uma coisa natural. Depois, navegando, vi outro link de homens negros sensuais, e finalmente, até uma página de sexo com negros. Fiquei curiosa.
Aí, para a minha surpresa, apareceu um site cheio de vídeos se sexo, e a maioria continha sexo interracial entre homens negros e mulheres brancas. Fiquei muito admirada. Me arrepiei toda.
Eu nunca tinha visto aquilo, e fiquei curiosa, assisti alguns vídeos e me senti muito excitada com aquelas cenas. Nossa, meu corpo fervia, meus seios latejavam, minha xoxota chegou a se umedecer. Nunca imaginei que houvesse aquele tipo de material pornográfico gratuito tão acessível. Tive que ir ao banheiro e tomar um outro banho para me refrescar. Despertara meu desejo, mas como mulher casada, achei errado ficar assistindo.
Após o banho, coloquei um sutiã e uma blusa mais larga, e um shortinho. No começo da noite, desci e fui lá na casa perguntar como o sr. Sansão estava.
Ele informou que estava bem, se sentindo melhor graças à boa alimentação. Eu perguntei se ele estava com fome e ele confirmou. Então, como eu sentia preguiça de cozinhar, pedi uma pizza para mim. Fiz apenas o mingau que ele tinha que tomar por conta dos remédios, e quando a pizza chegou meia hora depois, comemos. Enquanto eu estava comendo, senti meus seios novamente cheios, vazando, e molhando meu sutiã.
Eu usava uma blusa branca, e um sutiã de renda também branca. Pedi licença ao velho e subi, indo rapidamente amamentar minha filha. Notei que ao passar ele novamente me observava muito atento, com muito interesse, mas eu acabei desconsiderando.
O problema dos meus seios vazarem era que eu estava produzindo mais leite do que a minha filha conseguia mamar. Aquilo estava muito incômodo e eu pensei que precisava comprar uma bombinha de sucção para tirar meu leite, já que a Marien não consumia a quantidade de leite que eu produzia.
Depois de amamentar a Marien, retirei o sutiã e a blusa molhados, vesti apenas uma blusinha de pijama, cor-de-rosa, de malha de algodão, bem macia e delicada, e aproveitando que a bebê estava dormindo, desci novamente para limpar a louça, mas ao chegar na cozinha vi que o Sr. Sansão havia lavado e colocado no secador os pratos e a panelinha que eu usei para fazer o mingau. Ele havia ficado sentado na cozinha esperando a minha volta, e eu agradeci sua ajuda, e perguntei:
— Por que o senhor não foi para o seu quarto?
Ele respondeu:
— Fiquei para saber se estava tudo bem. E lavar a louça é obrigação, pois a senhora está me tratando muito bem.
Eu respondi:
— Eu que agradeço. A sua presença aqui em casa me deu mais tranquilidade. Eu estava muito sozinha só com a minha bebê.
Ele sorriu e falou:
— Ah, minha filha, nem me fale em solidão. Estou há muito tempo solitário. É uma sorte ter pessoas tão boas como vocês, e a senhora é uma mulher muito bela e generosa.
Eu agradeci e ele se despediu para ir para a edícula. Eu disse:
— Não me chame de senhora. Não sou velha. Me chame de você.
Só que eu notei novamente seu olhar atento examinando meu corpo, e os meus seios que estavam bem delineados pela malha fina da blusinha do pijama. Fingi que não percebi. Mas, naquele momento, talvez pela minha carência, senti meus mamilos ficarem enrijecidos novamente e apontar marcando a blusinha. Ele viu aquilo, mas nada disse, e saiu da cozinha. Voltei para o quarto como corpo todo arrepiado.
Naquela hora eu tive a noção de como já estava com saudade de fazer sexo com o meu marido. Bastava um homem me olhar com interesse que eu já me excitava. Demorei a dormir, sempre me lembrando das cenas de sexo que havia visto nos vídeos. Aquilo havia me despertado desejos intensos, mas eu como era meio tímida, ainda não tinha coragem de me masturbar.
No outro dia ao acordar, me lembrei de colocar uma roupa mais comportada. Vesti uma blusa de botões para facilitar na hora de dar de mamar, com um sutiã próprio para a amamentação. Eu não gostava de usar, mas era necessário depois do que acontecera, e coloquei um short Jeans, não muito curto.
Assim que cheguei na cozinha para fazer o café da manhã já vi o Sr. Sansão, perto da porta da cozinha, tomando sol no gramado e aguardando.
Logo dei bom dia e o convidei para entrar na cozinha, e disse que todos os dias ele poderia vir fazer as refeições comigo, pois estava me sentindo só e a sua companhia ajudava. Fiz seu mingau e dei os remédios. Assim que começamos a tomar nosso café, senti novamente meus peitos soltando leite. Ai eu comentei:
— Preciso ir até à farmácia comprar uma bombinha para tirar o excesso de leite. Minha filha não mama tudo e eu produzo muito leite e os seios ficam doloridos.
Sr. Sansão disse:
— Precisa disso não, minha filha, faça uma massagem que ajuda aliviar, mas existem outras formas, que na minha terra as mulheres utilizam.
— Qual forma elas usam?
— Os maridos sugam os seios de suas esposas, retirando o leite em excesso. Quando não tem os maridos por perto, os amigos ajudam.
— Mas meu marido está viajando e demora a voltar.
Ele sorriu e comentou:
— Que pena, minha filha. Mas, quem sabe eu posso ajudar de alguma maneira?
Eu não queria acreditar no que ouvi e perguntei:
— Como assim Sr. Sansão?
Quando ele ia me responder, escutei o choro da minha filha, e pedindo desculpas subi correndo para alimentá-la. E enquanto ela mamava, fiquei pensando: “de qual forma ele poderia me ajudar?”
Como eu tivera somente um homem em minha vida, o meu marido, não passava pela minha cabeça naquele momento admitir nenhuma malícia sobre o que aquele velho teria dito. Mas não deixei de o imaginar sugando meu leite, pensamento que afastei logo, considerando que não seria correto.
Assim que terminei de amamentar e a minha filha adormeceu eu fui me trocar para fazer meus exercícios. Como estava habituada, coloquei um short curto de Lycra e um top do mesmo conjunto, bem colados. Logo que eu desci, vi o velho sentado numa cadeira espreguiçadeira perto da piscina. Aí eu falei:
— Por que o senhor não aproveita a piscina?
— Não, minha filha, não tenho roupa apropriada para fazer isso.
— É uma pena mesmo. Mas depois eu vou ver, quem sabe arrumamos uma roupa de banho do meu marido para o senhor?
Fui fazer meus exercícios nos aparelhos da varanda, e pouco depois, com o esforço físico, comecei sentir meus seios novamente soltando leite.
Minha filha tinha se amamentado há pouco e não iria querer mamar novamente. Pensei no que eu podia fazer, já que não daria tempo de eu ir à farmácia, e nem pedir para entregar a bomba. Então saí da academia pensando em ir ao banheiro para me esgotar do leite, mas logo que saí o sr. Sansão me questionou:
— O que aconteceu minha filha?
— É o mesmo problema de hoje cedo. Meu leite já está vazando.
O velho calmamente respondeu:
— Se quiser eu posso ajudar.
Eu estava intrigada e questionei:
— Como assim? Como o senhor pode me ajudar?
Ele respondeu mantendo a mesma calma:
— Como eu já lhe disse, na minha terra os maridos e até os amigos mamam o leite das mulheres.
—Os amigos também?
— Não vemos problema nisso. Até ajuda para eles ficarem mais fortes. É só sugar o leite. E como eu estou debilitado pela operação, eu poderia tomar o seu leite que sobra. Me faria bem e resolveria seu problema.
Mesmo totalmente admirada com a proposta inusitada dele, quis entender melhor:
— Mas, como vou fazer isso? Não tenho a máquina para esgotar.
Ele falou:
— Eu posso mamar direto dos seus seios. Não tem problema. Lá na minha terra fazemos assim.
Eu não estava acreditando no que ele estava propondo. A imagem daquele homem mamando nos meus seios veio à minha mente e me arrepiei toda. Ele até que tinha uma boca bonita de lábios grossos e dentes muito brancos. Respondi:
— Nossa! Não posso, isso assim é pecado, eu acho. Eu estaria traindo meu marido.
O sr. Sansão sorriu divertido com aqueles dentes muito brancos, e abanou a cabeça, negando:
— Não, não é traição, minha filha. É um procedimento natural para nós, lá na nossa terra. É como um tratamento. Eu apenas vou ajudar a resolver o seu problema, e você também vai somente ajudar um velho em recuperação, precisando de cuidados. E assim superamos esse seu problema de sobra de leite.
Eu deveria ter saído dali naquela hora, mas fiquei ainda relutando com meus pensamentos:
— Não concordo com a sua forma de pensar. Deixar o senhor mamar direto nos meus peitos pode não ser correto.
Fiquei ali segurando meus seios, sentido que latejavam e no meu interior já pressentia um certo conflito, entre a vontade de tentar resolver meu problema, e vencer a sensação mental de que poderia ser errado fazer aquilo.
O velho falou:
— Quando começa assim, a vazar leite, se demora a retirar, o leite pode empedrar, e fica muito doloroso.
Ele falava com muita simplicidade, como se para ele aquilo fosse mesmo muito normal e não errado.
Eu exclamei:
— Nossa, sinto mesmo o peito latejando, e o bico do meu seio já está começando a doer.
O velho insistiu:
— Então, deixa eu sugar e mamar um pouco desse leite que está se acumulando, e causando problema. Vai ser bom para você. Experimente. Se não gostar eu paro.
Minha mente já procurava uma justificativa favorável. Pensei que se fizesse apenas uma vez para testar não teria problema. Então respondi:
— Podemos fazer, somente para experimentar, só com uma condição.
— Qual?
— Eu deixo você tomar o leite hoje, porque estou muito necessitada mesmo, mas logo após, eu compro uma bombinha. E o que acontecer aqui, fica aqui, e o senhor não pode contar para ninguém que eu o deixei mamar nos meus peitos.
— Tudo bem, pode ser assim.
Tratei de explicar:
— Eu agradeço por querer ajudar. Sei que quer o meu bem.
Ele respondeu:
— Eu fico muito satisfeito em ajudar, é uma forma de retribuir o que fazem por mim, minha filha. Você me ajuda e eu também a ajudo.
Foi bom ouvir aquela justificativa, tirava o peso da sensação de fazer algo apenas por interesse. Eu não queria fazer aquilo na cozinha da minha casa. Então, decidida, disse:
— Vamos para a casa da empregada, e lá você me ajuda.
Fui andando na sua frente, meus peitos latejando muito e vazando leite, com a sensação de que estava fazendo algo errado, mas a dor nos bicos e a curiosidade de como seria aquilo me moveram até lá.
Chegando na sala que fica na parte da frente da edícula, eu me sentei no sofá, e pedi que ele se sentasse ao lado e se recostasse com a cabeça em meu colo. Pedi que ele tampasse os olhos enquanto eu retirava meu top, estava muito nervosa e envergonhada. Claro que eu pensava em meu marido e em minha filha, mas na hora, eu imaginava que era como se eu estivesse apenas sendo cuidada por uma pessoa isenta. Sem nenhum envolvimento. Quase como um enfermeiro.
Assim que retirei o top e liberei os seios, o leite começou a vazar umas gotas. Pedi que ele fosse rápido. Antes dele encostar a boca em meu seio esquerdo, meus bicos já estavam bem salientes e empinados.
Assim que ele colocou sua boca quente no mamilo, um choque sensorial percorreu todo o meu corpo, suspirei e dei uma leve mexida, ao que ele parou e abrindo os olhos, perguntou:
— Tudo bem minha filha?
Tratei de o tranquilizar:
— Tudo bem sim, só me relaxando. Seja rápido por favor.
Ele já sugava o mamilo e o leite escorria chegando a sair um pouco do lado da sua boca. Senti meu corpo ficar quente, enquanto a dor ia passando e dando lugar a um certo prazer que me confortava. Foi uma sensação boa de alívio e de prazer ao mesmo tempo. Era até bom sentir aquilo.
Exclamei:
— Nossa, é mesmo um alívio imediato.
Ele continuou mamando e eu fui ficando mais relaxada. Assim que ele terminou de esgotar o seio esquerdo, ele foi logo para o direito, e novamente suspirei, quando senti a boca dele sugando o mamilo. Deixei escapar um suspiro mais forte.
Ele parou novamente e olhou me observando, e eu mandei que ele terminasse, queria que acabasse logo devido ao nervoso de fazer aquilo. Ele já tinha visto meus seiosexpostos. Eu ainda me negava a admitir que estava começando a gostar. E a sensação de alívio e calor no corpo eram ótimas.
Pouco depois ele terminou de esgotar o seio e pedi que ele fechasse os olhos novamente, antes de colocar o top. Ele se sentou no sofá, deu uma olhada rápida para meus peitos e em seguida obedeceu fechando os olhos. Observei meus seios todos babados da mamada dele e com os bicos duros e empinados. Eu ainda não acreditava que havia feito aquilo. Meu corpo estava quente, coloquei meu top rapidamente com as mãos trêmulas, me levantei e me preparei para sair dali dizendo:
— Obrigada. Ajudou muito. Eu peço que isso fique entre nós. Mais tarde eu trago a comida para você jantar.
Não conseguia olhar na cara dele de tanta vergonha, mas antes de eu sair da sala ele me disse:
— Muito obrigado minha filha, eu fiz com gratidão, não me sentia tão bem há muitos anos.
Eu não disse nada, fui quase correndo para casa, subi as escadas e entrei direto para o banho. Assim que retirei toda a minha roupa, examinei e vi minha calcinha molhada. Eu não queria acreditar que tinha sentido tesão e prazer com as mamadas daquele homem. Mas a prova estava ali, minha xoxota toda melada. Meus seios continuavam com os mamilos empinados. Secretamente, mesmo não querendo admitir, eu sabia que tinha sido muito bom.
Depois do banho, mais calma, liguei na farmácia e pedi a bombinha de sucção, pois na hora sentia que aquela loucura tinha ido longe demais.
Naquela tarde eu não tive mais coragem de descer as escadas. Fiquei no quarto, mas meu corpo fervia de desejo. A bombinha de sucção comprada na farmácia foi entregue. Desci para receber e voltei para meu quarto. Eu fiquei mais aliviada tendo aquele recurso. No final da tarde, eu vi que o quintal estava deserto, deduzi que Sr. Sansão estava dentro da edícula, então, vesti um pijama cinza clarinho de malha e fui até à cozinha. Meus pijamas todos são delicados, de malha ou de cetim. Aquele tinha shortinho curto e blusinha de abotoar na frente Preparei uma sopa grossa de legumes e verduras, e quando ficou pronta, eu chamei pelo sr. Sansão, para tomar os remédios e jantar. Tratei de jantar logo, e quando ele chegou, eu já estava mais adiantada, quase acabando meu prato. Queria evitar de ficar muito tempo sozinha na presença dele. Ele agradeceu, tomou os remédios, e depois eu servi a sopa. Ele também estava calado, discreto, o que me tranquilizou mais. Mas só de perceber o olhar dele sobre o meu corpo eu já me sentia quente. Depois do que eu havia feito, eu me sentia de modo diferente e meu corpo reagia involuntariamente na presença dele. Em pouco tempo notei que meus seios iam começar a vazar leite novamente, então, pedi licença, deixando-o tomando a sopa. Ele falou que iria lavar a louça que eu poderia ficar sossegada. Agradeci e em seguida subi para amamentar minha filha. Só o fato dele não ter mencionado o que aconteceu antes já me deu um certo alívio.
Depois de mamar, Marien adormeceu logo e eu resolvi ligar para o Guerber. Minha sensação de ter feito algo errado me incomodava. Ele me atendeu, dizendo que estava com saudade, e havia acabado de chegar no quarto do hotel.
Ficamos conversando e contando sobre o nosso dia. Ele relatou os novos desafios do curso, a quantidade de horas de aula, que ficava esgotado. Eu contei que estava tudo bem, Marien muito calminha e sem chorar muito. E disse que como ela não consumia todo o meu leite, logo ficava vazando dos meus seios, e molhava minha roupa.
Guerber ficou admirado e perguntou como foi. Então eu resolvi contar um pouco do que eu havia passado e falei:
— Amor, eu estava com um vestido leve que facilitava eu amamentar. Cozinhei e servi o jantar. Quando eu menos esperava o leite estava vazando, molhou o tecido e deixou meio transparente. Eu não tinha reparado. Mas vi o Sr. Sansão olhando admirado para os meus seios. Foi quando notei o que acontecia.
Guerber exclamou:
— Caramba, o que você fez?
— Pedi desculpas a ele e fui dar de mamar. Depois fui me trocar. Quando voltei na cozinha para lavar a louça o Sr. Sansão já tinha feito isso. Ele se mostrou atencioso e quer ajudar.
Guerber me olhava admirado e perguntou:
— O qual a foi a reação dele? Falou alguma coisa?
Eu contei:
— Eu pedi desculpas, mas ele falou que eu não devia me preocupar, já passou por isso, já teve esposa e filhos, e estava acostumado com esse tipo de coisa. Contou que na terra dele é muito comum as mulheres terem mamas grandes e muito leite. São os maridos que ajudam a tirar o excesso de leite das esposas.
Guerber ouvia curioso:
— E como eles fazem?
Meu marido não me pareceu incomodado com nada. Ao contrário, quis saber:
— Ele disse como?
Eu, mais aliviada, sorri e acenei afirmativamente, em seguida falei:
— Ele disse. Contou que eles mamam nas mulheres diretamente, e bebem o leite. Falou que faz bem à saúde.
Guerber admirado arregalou os olhos e fez uma careta de estranhamento:
— Credo! Será? Que é isso…
Eu completei:
— Pois é, eu fiquei pensando que se você estivesse aqui poderia experimentar, e me ajudar.
Ele continuou rindo com uma careta e nariz torcido, depois falou:
— Complicado hein? Você sabe que eu não sou de beber leite. Fico até enjoado de pensar.
— Puxa, amor, nem para me ajudar e me aliviar?
Ele me olhava meio sem jeito, e respondeu:
— Bem, eu ia tentar, claro. Mas não sei se ia conseguir. Só de pensar no gosto do leite na minha boca eu fico meio enjoado.
Aproveitei e contei, com jeito de gozação:
— O velho contou que quando os maridos não estão presentes, chamam os amigos que mamam nas mulheres para sugar o leite. Imagine isso! É da cultura deles.
Guerber achou graça:
— Nunca ia imaginar isso.
Respondi rindo:
— Eu fiquei pensando como somos de culturas diferentes. Imaginei se você ia deixar um amigo mamar em mim para me esgotar o excesso de leite.
Guerber deu uma forte gargalhada, um pouco nervosa, e exclamou:
— Que isso? Tá maluca? Imagina só? Qual é esse amigo de tanta confiança que eu tenho, que eu pudesse deixar fazer isso?
Eu dei risada também e surpresa pela atitude divertida dele, respondi:
— Não sei amor, você é que sabe, se tem algum amigo assim.
Nós dois estávamos rindo, mas havia uma certa malícia no ar. Eu aproveitei para perguntar:
— Mas se tivesse algum amigo de confiança que guardasse segredo, você deixaria?
Guerber ainda rindo, ficou pensativo, a seguir, um pouco mais sério, mas ainda com um sorriso, que indicava que ele estava levando aquela conversa na esportiva. Ele comentou:
— Se você estivesse precisando mesmo de ajuda, e o amigo fosse mesmo de nossa confiança, eu acho que sim.
Eu estava surpresa com a reposta dele. Questionei:
— Jura? Que marido mais incrível! Não sente ciúme?
Guerber parecia querer se explicar:
— Neste caso acho que não. Se um médico ginecologista pode examinar seu corpo, apalpar seus peitos, e até colocar a mão na sua xoxota, enfiar os dedos, como já fez durante os seus exames ginecológicos, e pré-natais, e eu achei normal, penso que é igual. Não vejo problema nisso. É um tratamento.
Eu admirava a visão dele e respondi:
— Nossa, você me surpreendeu.
Ele riu:
— Ciúme eu sinto, se você tiver algum envolvimento afetivo. Não precisa nem contato físico, basta pensar que você gosta de outro e me aperta o coração. Não é o caso.
Fiquei muito aliviada de ouvir aquilo. Elogiei admirada:
— Nossa! Que boa cabeça, amor, você me surpreende sempre. Por isso eu o amo tanto.
— Gerber sorriu e respondeu com expressão de gozação:
— Por você eu faço tudo, querida. Mas a minha sorte é que eu não tenho nenhum amigo de confiança né? Senão eu ia ter de deixar ele mamar em você.
Ele estava rindo da própria brincadeira. Eu respondi também na gozação:
— É verdade, sorte a sua.
Ele perguntou:
— Mais sorte ainda que você também não tem nenhum amigo assim. Você tem?
Eu dei um pouco de risada, pensando no que responder, e disse com jeito malicioso:
— Acho que de tanta saudade que eu estou de você, e com essa dor nos peitos, sou capaz de arrumar hoje mesmo um amigo assim. Vou pensar aqui, se eu achar eu falo.
Eu queria testar sua reação. Guerber reagiu bem e manteve a brincadeira:
— Ah, sua malandra. Não duvido que esteja mesmo pensando nisso.
— Não estava, mas agora vou pensar.
Ficamos dando risada, e o Guerber confessou:
— Olha, eu estou aqui evitando pensar na saudade que eu estou sentindo. Não posso me distrair, pois preciso ter bom aproveitamento para minha carreira. Mas você tem pensado muito nisso né?
Fui sincera:
— Ah, amor, eu tenho. Cada dia penso mais. Não me masturbei ainda por receio de estar fazendo algo errado. E nem quero atiçar muito esse tipo de atitude.
Guerber pareceu um pouco mais excitado ao ouvir. Era a primeira vez que revelava aquilo, e falou:
— Amor, só de ouvir fico cheio de vontade. Se você estiver muito agoniada, eu acho que pode fazer sim. Não pense que é coisa errada. É uma necessidade do corpo. Penso dessa forma. É uma alternativa. Melhor se aliviar se mastrubando. Eu acho.
— Jura amor? Posso mesmo? Acha que eu não estaria fazendo nada errado?
Ele me olhava pensativo, e vi que estava excitado. Respondeu:
— Pode sim amor. Mas eu tenho um pedido. Se puder, que pense em mim. Me coloque na sua fantasia. Aí, depois me conta.
Eu não imaginava que o Gerber pudesse ter uma reação daquela. Eu não sabia que ele era tão liberal. Agradeci, mandei muitos beijos. Depois eu disse:
— Acho que eu não vou ter coragem de contar não. Vou ter vergonha.
Guerber sorria, achava graça do que eu disse e respondeu:
— Então, você anda pensando coisas muito impróprias? Sua maluca! Agora que eu vou querer saber. Mas não conte agora, porque senão eu me distraio e tenho que estudar para o curso. Depois você me conta.
Eu fiz que sim, mas respondi:
— Não vou prometer não. Nem sei o que vou pensar. Mas vou deixar você curioso.
Demos risada, o clima estava leve, falamos mais algumas palavras carinhosas, e desligamos.
Depois daquela chamada, vendo como meu marido estava tranquilo, eu já me sentia bem mais aliviada, sem ter mais peso na consciência. Estava também excitada, mesmo assim não me toquei, ainda tinha um certo pudor, e fiquei na cama pensando em um monte de coisas misturadas, as imagens que havia visto, até adormecer.
Continua.
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