Fizemos um meia nove e enquanto eu matava a saudade daquele mastro de cabeça roxa, ele se deliciava lubrificando meu cu, mordendo e lambendo, me deixando louco. Engolia todo o pau dele, sentindo a cabeça forçar minha garganta e Souza adorava. Fomos nos virando e, sem tirar o cacete da boca, fui fazendo ele sentar e me ajoelhei no chão, na frente dele e dei uma mamada monumental. A saudade e a vontade mais uma vez tornaram o momento delicioso. O sargento não estava mais aguentando e nem eu, e ele se levantou e segurou minha cabeça, passando a foder minha boca.
Ele tirava e colocava enquanto eu estava de boca aberta, recebendo a aproveitando da pica do meu macho. Depois, segurei a passei a lamber e chupar, já sentindo o gostinho salgado do mel transparente e saía. Passei a masturbá-lo e chupá-lo, sempre massageando como ele gostava. Senti a veia do pau crescendo nos meus lábios, sabia que ele estava perto de gozar. A veia e o pau começaram a pulsar e o sargento meteu todo na minha boca, dando dois grandes jatos na minha garganta. Engoli rápido para não me engasgar e me afastei um pouco para receber o restante, sentindo ele jorrar no céu da minha boca, na minha língua e no meu rosto. Olhei para cima e ele estava parado e ofegante.
- Que saudade dessa boca quente no meu pau, soldado. Toquei muita punheta pensando em você!
- Eu, também, sargento. É muito bom isso. - eu disse e levantei para limpar o rosto.
- Você não gozou!
- Estava tão empolgado com o senhor...
- Mas, você vai gozar, gosto de sentir você se contorcendo de prazer, também. - disse o sargento, sentando na cama e virando meu corpo para ele. Ele voltou a me lamber e chupar meu cu, e foi ficando de pau duro de novo. Não acreditava que depois de uma gozada farta daquela, ele teria disposição, mas, o preparo dele e o tesão, colaboravam e, eu, claro, queria gozar com ele.
Sentei no pau dele, olhando para seu rosto, ombros, pescoço e peito. Souza também me olhava enquanto me abraçava. Cavalguei, sentindo de novo minhas pregas alargarem em volta daquele cacete.
- Sempre apertado, sempre gostoso. - disse o sargento.
- E o senhor, também, só de chegar perto, já fico anestesiado!
Cavalguei e beijei, lambi os lábios, ele lambeu meu pescoço e brincou com meus mamilos, tudo com o pau socando. Fizemos algumas posições, mas eu queria gozar de frente para ele, olhando nos olhos, mostrando que seria sempre seu soldado. Deitei de costas e levantei as pernas e ele ficou de pé, fora da cama. Abriu minhas pernas e mirou na direção certa. Seu pau foi entrando, deslizando no meu cuzinho já dilatado de tesão e começou a bombar. Socava com força e delicadeza ao mesmo tempo e eu me revirava de prazer, sentindo que ia gozar. Senti ele aumentando dentro de mim. A sensação era indescritível e sabia que ele ia gozar também, o que me deixou mais excitado ainda. O pau começou a pulsar dentro de mim, eu sentia cada detalhe daquela rola grande de cabeça roxa. Apertando meu corpo, Souza gozou dentro de mim, com vários jatos e eu também. Acabamos ofegantes e abraçados.
- Que bom que você me esperou, achei que você poderia ter arrumado outro macho, com esse fogo todo... - disse Souza.
- Acho que eu sabia que ia reencontrar o senhor, sei lá, não tive interesse em ninguém, eu sentia que em algum momento, a gente ia se encontrar de novo! - falei, juntando minha testa na dele.
Mil coisas já passavam na minha cabeça sobre a novidade. E como ia ser nosso relacionamento agora em condições tão diferentes? O que ele queria afinal? Mas o mais importante era que ele estava ali, comigo, e que estávamos bem perto, até que fui, de novo, surpreendido.
- Quer continuar sendo só meu? - disse Souza.
- É sério? Vou ser o único também?
- Sim, Saulo, e para de me chamar de sargento e de senhor, agora estamos fora da base e começando uma nova etapa, ou não?
- Sargento, me sinto seu e somente seu desde o início... - disse eu.
- Vem comigo, vamos para a minha casa, quero ficar com você até amanhã de noite para matar a saudade. Quero dormir junto com você, também. Vamos?
Fui com o sargento para a casa dele. Desde então vivemos um "namoro" à nossa maneira. Ele sempre será meu sargento e eu sempre serei seu soldado, mesmo hoje que já fomos promovidos e estamos em outras patentes, e estamos juntos há mais de cinco anos.
FIM
A história de Saulo e Souza é real. Nomes e locais foram trocados.
Aqui não é o final, é o começo de uma vida a dois que dura mais de cinco anos de relacionamento fechado, discreto e muito feliz. E com muito sexo.
Obrigado a você que acompanhou e torceu pela história de Saulo!
Agradecimento especial a vocês que comentaram e participaram! É muito legal a interação dos leitores!
Contem suas histórias!
E vem outra história boa aí!