Cindy gozou pela segunda vez, com Gil. Gozou dando o cu de ladinho, e ainda com o rosto pertinho do rosto do macho. E Gil, manipulando o pau achatado da viada, apertou com força e de mão espalmada aquela rola contra o próprio púbis da CD, na exata hora do gozo, aumentando o prazer da fêmea e sentindo em seus dedos o esperma dela.
De novo Cindy gozou ganindo como uma cadela, e Gil pela primeira vez sentiu os esfíncteres da bicha mordendo sua rola. Eram mordidas fortes! Bem mais fortes do que as dos anéis de Leia, quando sua travesti amada gozava dando pra ele.
E o macho teve que se controlar muito, para não gozar junto.
Dessa vez, porém, fosse porque Gil já tinha visto ela gozar, ou porque de fato a viada se entregava mais, pareceu ao homem de Leia que a crossdresser quase expressava prazer com o gozo. Ou que, pelo menos, ela sofria pouco.
Ainda assim, logo que acabou de gozar a CD virou o rosto para o outro lado, evitando o olhar de Gil e murmurou em tom de lamento:
- Por que?... aaahhh... puxa... por que?... você é mau comigo...
Passadas as próprias contrações que acumulavam porra em seus ovos, Gil conseguiu relaxar sem ter gozado e ficou quieto acariciando todo o lado direito do corpo da viada. Sem perceber, ele espalhava na pele sedosa de Cindy os restos da porra dela que tinha em sua mãozona, e isso dava certo nojinho na bicha.
Só depois de sentir a respiração de Cindy se normalizar, Gil retribuiu algo que a CD havia dito sobre ele. E falou com emoção.
- Tu é que é muito especial... tu gozando... égua... cada mordida forte no meu pau... pelo Círio!
Cindy se sentiu gratificada com aquelas palavras, virou lentamente para o macho e fez uma reclamaçãozinha de amante “abandonada”, em tom de ironia, justo no momento em que a rola dura de Gil deixava sua olhota.
- ‘Magina!... huuummm... Especial, nada. Nem consigo que você goze comigo! Jane conseguiu... mas eu...
Gil riu, enquanto a viada fazia seu joguinho de sedução completando a frase. Ele sabia que ela tinha certeza de seu esforço para não gozarparece que nem mereço teu gozo!
Gil beijou aquela boca saliente, no lindo rosto anguloso, e depois respondeu:
- To me guardando pra um final muito especial entre nós dois.
Aquilo incendiou algo em Cindy. Aquele macho lindo, além de ser bem dotado, beijar na boca e saber fuder direitinho, tinha um fogo que não se apagava facilmente. E se preocupava com o gozo das fêmeas! Ele era muito diferente da média dos homens que ela pegava, e merecia um tratamento diferenciado!
Animada para continuar o sexo, Cindy beijou o macho feliz da vida. Estava cansada, era muito tarde, mas aquele tesão de soldado de 20 anos ainda estava de fogo! Melhor pra ela!
Mas a CD se sentia suada e pegajosa, e agora estava com o lado direito todo melado da própria porra. E além disso, ela não gostava de ficar muito tempo nua com um parceiro. Assim, ela pediu carinhosamente, entre beijos:
- Meu bem... smack... você espera eu tomar uma ducha e mudar o visual?...
Gil respondeu depois de beijar a boca de Cindy e de cheirar e dar chupõeszinhos no pescoço da viada, enquanto continuava as carícias:
- Tu não precisa de nada, não! Tá gostosa demais, assim!
- Preciso sim, meu bem! E garanto que você vai gostar do visual, tá? Enquanto isso, você pode fazer um favor pra gente? Traz lá de baixo a Chandon. Está no balde de gelo, na cozinha. E duas taças, tá bom? E pode demorar um pouquinho. Quando eu estiver prontinha pra você, te chamo.
Gil saiu do quarto e quase imediatamente percebeu que sentia muita fome. Ao descer, viu suas roupas e as de Teixeira espalhadas na sala, mas nenhum sinal de seu amigo e de Jane, que concluiu estarem no quarto da CD fofinha.
Na pequena mas toda chique cozinha das viadas, o soldado não achou nenhuma linguiça pra fritar, mas descobriu vários queijos e um patê francês muito estranho, e sem cerimônia nenhuma fez um bom sanduíche para matar a larica.
Gil atacava o sanduíche sentado nu, no sofá, com a rola a meia bomba, quando Jane desceu as escadas ainda de peruca chanel castanha e maquiada. Mas agora a fofinha tava só de espartilho e completamente desinibida, com seu piruzinho flácido tão à mostra quanto as tetinhas de viado gordinho.
Sem as luvas longas e as meias fumê, Gil viu os braços e pernas levemente peludos da CD, e notou que, diferentemente de Cindy, a gordinha não usava esmalte nas unhas. Mas isso não diminuiu o quanto ele achou gostosa a viada fofinha, revendo as coxas grossas e o bundão onde ele tinha gozado.
E Jane, de fogo porque tinha feito Teixeira gozar dentro dela, mas sem ela gozar, viu ali uma oportunidade e saudou o macho se insinuando, já de olho na piroca de Gil:
- Oi, Gostosão! Botou Cindy pra dormir, meu Querido?
- Não. Ela pediu um tempinho pra cuidar do visual e acho que pra tomar um banho, também.
- Ah, sei. Ela é assim! Quer estar sempre cheirosinha.
- E tu? Botou o Teixeira pra dormir, foi?
Jane riu maliciosa e respondeu já gritando da cozinha, onde pegava água, cheia de sede.
- Foi!!! E teu amigo Zezinho ronca, viu?
Voltando pra sala com um copo de água gelada na mão, Jane sentou ao lado de Gil e já começou a afagar a coxa grossa e peluda do macho, bebendo para depois falar:
- Eu e teu amigo... a gente já se entende... e você e Cindy, como foi?
Gil respondeu mastigando e sorrindo amigavelmente, lembrando do sagrado ensinamento do avô mulherengo:
- Um cavalheiro não fala dessas coisas.
- Ah! Fala sério! Conta pra sua amiga aqui, vai!
Gil negou com a cabeça e Jane, quando percebeu que era a negativa era a sério, arregalou os olhos. Era simplesmente o primeiro macho, com quem ela se encontrava montada, que não comentava nada sobre comer Cindy. Aquele menino... Se sua amiga se apaixonasse pelo jovem paraense, ela ia se magoar muito. E Jane agora via que isso seria fácil!
Jane pegou no pau de Gil, sentindo agora, sem luvas, a energia que aquela pica linda irradiava. Dava água na boca e fazia ela pensar no gozo que tivera, de quatro, com aquela trolha atochada dentro dela. Mas, preocupada com a amiga, a CD começou uma punheta carinhosa no macho e falou.
- Zezinho me disse que você tem uma namorada em Belém.
Sem se incomodar por Teixeira ter contado – afinal a culpa era dele próprio, que tinha falado de Leia para o amigo e nem pedira segredo – Gil respondeu um “u-hum” confirmador, e Jane, sempre punhetando lentamente e toda assanhada com aquele caralho, continuou:
- E aqui... em Xanadu... você quer Cindy só pra você, não é isso?
- É sim. Pode não?
Jane ria da simplicidade das respostas de Gil e curtia a rola já tesa e quente em sua mão.
- Explica pra mim. É coisa de marinheiro... soldado... uma mulher em cada canto...
- É simples!
- Jura?
- É, égua! O que eu quero é o seguinte...
Gil tinha acabado o sanduíche, colocou o pratinho na mesa de centro e se virou pra Jane dando a impressão de que a ia beijar e fazendo com que a CD entreabrisse a boca, esperando o beijo do macho. Mas ele parou perto do rosto dela e começou a ordenhar uma das tetinhas expostas, arrancando gemidos da viada. Tudo para falar baixinho:
- Simples assim... espia! O que eu faço... ou acontece comigo fora daqui, não é da conta de vocês.
- Ooohhh... querido...
- E o que tu e Cindy fazem, fora daqui, ou quando eu não tiver aqui, não é da minha conta...
- Ooohhh... Gil... mas...
- Tu é um tesão!
Gil beijou Jane com muita vontade, ordenhando uma tetinha da fêmea e sentindo a mão dela agarrar com força sua pica tesa. Mas parou rápido o beijo e continuou pra deixar claro que ele sempre iria preferir Cindy:
- Mas tem outra coisa. Quando tu, ou ela, abrir a porta da casa pra mim... eu vou sempre querer que ela seja só minha... tendeu?
- En... tendi... ooohhh...
- Tu acha ruim, assim?
- Eu... você é gostoso demais... por mim... eu quero é ser puta mesmo... não quero macho nenhum só pra mim... e quero é muita rola!
- E ela? Ela vai achar ruim?
- N... não... acho que ela...
- Que bom!
Gil deu outro beijo alucinando Jane e outra vez a crossdresser agarrou com força e deliciosamente o pau duro do paraense. Mas dessa vez foi a CD que interrompeu para falar.
- Mas, menino... escuta! É verdade que tua namorada é uma travesti?
- É, sim.
- Olha, acho que Cindy aceita fácil esse acordo que você propõe...
Gil pensou “Acordo? Tem acordo nenhum, não! Vai ser assim, e pronto!”. Mas ficou ouvindo com atenção e curtindo a habilidosa mão de Jane em sua pica.
- Mas acho que você deve contar pra ela da tua namorada... só pra ela não se iludir demais. Faz isso, por favor...
Gil viu sinceridade no pedido de Jane e respondeu que iria contar. Ele também achava melhor.
Uns dois minutos depois, quando Jane já tava de novo ajoelhada no chão entre as pernas do soldado, se deliciando com a pica do rapaz na boca, os dois escutaram Cindy chamar Gil, da porta do quarto dela.
A CD fofinha tirou a boca daquela rola linda, grossa e gostosa, e com um sorriso muito sem vergonha olhou para o macho, falando baixinho:
- Agora vai lá e come minha amiga até ela pedir socorro!
Gil deu um beijinho na boca da viada e subiu a escada correndo, todo animado de pica babada e tesa. E parou pouco antes dos últimos degraus, pra apreciar a cena.
Cindy fazia pose de pé, encostada no batente da porta de seu quarto, com os braços alongados pra cima, como se estivesse deitada na cama, e tinha uma perna flexionada e com o pé apoiado na parede atrás dela, de modo a acentuar a coxa longilínea e musculosa. Os pés estavam em duas outras pantufas pretas e felpudas como as anteriores, mas dessa vez cada uma com uma grande bola de pelúcia vermelha de enfeite.
As pernas, já normalmente acetinadas, brilhavam de hidratante e terminavam na barra de plumas vermelhas de uma mini camisola erótica, preta e semitransparente, colada no corpo só no decote, numa faixa “tomara que caia”, e se abrindo numa exagerada saia rodada embaixo. A camisolinha era tão curta que com uma das pernas da viada levantadas naquela pose, deixava ver uma calcinha de um vermelho berrante, feita para CDs, apertada nos elásticos e na bunda mas folgadinha no saquinho e piruzinho.
No pescoço, Cindy usava uma gargantilha justa, de veludo preto tendo no centro um elegante camafeu oval, com um perfil de rosto de mulher em relevo. E a moldura do lindo rosto anguloso e muito bem maquiado se completava com brincos de longos pingentes vermelhos e uma peruca muito curta e descabelada, de cachos pendentes dos lados e franjinha, tão ruiva quanto a peruca bolo de noiva que ela usara antes.
Gil parou de boca aberta. A crossdresser estava mais linda do que quando ele a vira pela primeira vez na boate. Cindy ia provocar o rapaz com um “vai ficar parado aí, bonitão?”, mas só conseguiu falar até o “fi...”, porque o macho correu pra ela e a agarrou e beijou com uma vontade louca.
Cindy sentiu que só aquele beijo já recompensava todo o esforço que fizera de tomar banho e se montar com novo visual em plena madrugada, depois de o machinho já a ter feito gozar duas vezes. Ela se entregou pendurada no pescoço de Gil e o envolveu com a perna que antes estava dobrada, sendo por sua vez envolvida por aquele corpão bombado, jovem, peludo, cheirando a macho levemente suado mas sem “budum”, exatamente no ponto do cheiro de homem que ela mais gostava.
E sentindo a rola duríssima de Gil contra seu púbis, ela tinha certeza de que o jovem a queria e jogou a toalha: depois de muitos anos de traumas com homens, Cindy se permitiu sonhar!
Cindy beijava Gil já fazendo planos. O jovem paraense subia de categoria na cabeça da crossdresser, de um possível “pau amigo” para “pau preferencial”. Traumatizada, ela não se permitia sonhar em ter exclusividade. Com aquele corpão e pica, e já sabendo fuder muito bem em seus 20 aninhos, Cindy tinha certeza de que Gil tinha uma ou mais fêmeas em Belém, e talvez até em Guaratinguetá, onde ele fazia o curso de sargento.
O limite do sonho romântico de Cindy era ser a amante fixa, a outra de todas. Se conseguisse algo mais do que isso, do que ter só de vez em quando aquele jovem potente e gostoso de 20 anos, com aquela piroca linda e grossa que agora cutucava provocativamente seu púbis, melhor. Melhor porque ela iria ensinar um monte de coisas a Gil. A falar direito, a saber comer e beber, a gostar de jazz e música clássica...
Enquanto Cindy se entregava aos beijos e amassos, Gil não via a hora de meter rola de novo naquela viada lindíssima, que agora ele espremia em seus brações. Inebriado pelo perfume que a viada voltara a se aplicar, e que antes ele não sentira na boate, o macho de Leia pensava que Cindy, montada, conseguia ser mais feminina do que sua linda e gostosa travesti e do que sua ainda mais linda e ainda mais gostosa irmã, Gilda.
Soltando a boca daquele jovem tesudo para tomar fôlego, Cindy gemeu nos braços de Gil e sentiu sede. E a sede a lembrou do espumante:
- Aaahhh... soldado... como você é... gostoso!... mas... aaahhh... você esqueceu da Chandon...
Gil arregalou os olhos e soltou Cindy fazendo uma cara tão divertida de menino que havia sido flagrado colando na prova, que a CD teve que rir dele. Mas ela não teve tempo de falar mais nada, porque o macho fez uma mesura gaguejando desculpas e voou escada abaixo, em busca da bebida e das taças.
Cindy ria sozinha da meninice de Gil, e já ia entrar no quarto para esperar o rapaz na cama, quando a fofinha Jane começou a subir a escada, com seus peitinhos e piruzinho murcho à mostra, acima e abaixo do espartilho.
Com cara de puta e colocando um dedo no canto da boca, Jane provocou a companheira:
- A-mi-ga!!! Que rola gostosa que Zezinho trouxe pra gente!
Cindy imediatamente entendeu que Gil tinha pegado Jane na sala, enquanto ela se produzia toda para o rapaz. Mas isso não provocou ciúme algum na ruiva, não só pela parceria de décadas entre as duas, como porque tava claro pra Cindy que Gil queria era ela! Só que ela não ia perder a chance de brincar com Jane.
- Quer dizer que foi só eu virar as costas que tu correu e sentou no pau do "meu homem"?
Jane já tinha terminado de subir e falou de pertinho e rindo.
- Só fiz uma chupetinha, pra te ajudar!
- Sóóó?... pra me ajudar,?... sei... sua piranha!
- Pra te ajudar a manter aquela pica durinha... bem durinha mesmo, até ele meter todinha em você de novo, amiga!
Jane deu um beijinho de estalinho em Cindy e passou rebolando pro próprio quarto. Fingindo zanga, Cindy soltou um “cachorra”, entre dentes, e a fofinha respondeu olhando pra trás e fazendo um “au-au” lento e sexy, para depois sumir na escuridão onde Teixeira roncava, fechando a porta do quarto. Nisso, Cindy ouviu Gil:
- Gostei de vocês se beijando, mas ainda te prefiro só pra mim!
A ruiva se deu conta de que Gil tinha ouvido tudo ou quase tudo e até achou melhor, mas também não deixou de fingir ciúmes. Enquanto Gil chegava perto ela ralhou com o jovem, colocando teatralmente uma mão na cintura e balançando a cabeça e a outra mão, enquanto falava:
- E o senhorrr, diz aí que me ama só pra gozar gostoso! Não perde a oportunidade de meter a pica na prime... uuuhhh...
Mesmo com o balde de gelo e garrafa numa mão e as taças na outra, Gil passou um braço por trás da cabeça de Cindy e tascou-lhe um beijo apaixonado, durante o qual, por acaso, a piroca dura do rapaz se enfiou sob a barra de plumas da mini camisola e se esfregou no alto do púbis da viada.
Cindy de novo gemeu na boca do macho, se entregando toda, e foi entrando no quarto com ele e trancando a porta. E Gil, já tendo largado balde e taças num aparador, a agarrava por trás, segurando as tetinhas da viada por sobre a barra do tomara-que-caia e esfregando a rola tesa na bunda durinha da CD, para dizer no ouvido dela:
- Tu fica ainda mais linda, dando bronca!
- Aaahhh... meu menino...
- Mas... alembra que tu ainda não me fez “gozar gostoso”...
Enquanto Gil roçava o caralho duro nas nádegas saradas de Cindy, no outro quarto Jane saía do banheiro e olhava o corpo nu de Teixeira, deitado de lado e inerte. Eles haviam transado e o soldado caíra no sono depois de gozar comendo a CD fofinha. Mas agora Jane estava atiçada por dois motivos, excitação e sonho.
No quesito exticação, a crossdresser estava com a libido lá encima. Primeiro tinha gozado sendo enrabada por Gil, e sentido Gil gozar dentro dela, na camisinha. Depois ela tinha sentido o mesmo com Teixeira a comendo de quatro, mas dessa vez sem ela gozar. E por último, a rápida mamada na piroca de Gil, na sala, há minutos, a tinha deixado em ponto de bala.
O outro motivo, o sonho, vinha dela ter ouvido Cindy falar de Gil como “meu homem”. Jane conhecia a amiga muito bem e sabia que, mesmo no contexto da brincadeira, aquele “meu homem” significava que Cindy não iria mais dividir o belo cacete de Gil com ela. E, somado a isso, Jane adorava ser puta mas sentia falta de namoro, de beijo na boca, e de sentir o macho gozar sem camisinha.
Se o jovem Gil ia passar a ser o “homem” de Cindy, quem sabe ela não pegava Teixeira como um “pau fixo” pra ela?
A viada sentou na cama do lado para o qual Teixeira estava voltado e gentilmente foi virando o corpo do macho até ele ficar de barriga pra cima e com as pernas bem abertas. Então ela se ajoelhou encolhidinha entre as pernas do soldado e delicadamente começou a mexer no conjunto de saco raspado e pica flácida do jovem.
Com a mão esquerda Jane foi separando o saco de Teixeira das virilhas e com polegar e indicador ela pegou pela base a rola grossa e curta, porque murcha, e abocanhou com cuidado.
Muito diferente de Cindy nos gostos, Jane se excitava com aquela mistura de cheiros e sabores: o suor forte do macho, um leve resíduo de urina, resquícios de porra... ela amava aquele blend.
Mas, dos cheiros e sabores que a viada experimentava enquanto sentia a rola de Teixeira crescer em sua boca, o que ela realmente não gostava era o de borracha e lubrificante da maldita camisinha. Mesmo tendo vestido o pau do bofe com um preservativo de sabor pêssego, para sexo oral, o gosto era ruim.
Com a rola dando sinal de vida, Jane resolveu que realmente tentaria combinar com Zezinho para deixar de usar camisinha só com ela. Seria só ali, a sós, no quarto dela, em Xanadu, sem a chata da Cindy saber.
O sapo de Jane, seu alter ego advogado bem sucedido, era casado. E como ele e a esposa não queriam ter filhos, e cada um desconfiava da fidelidade do outro, o casal usava camisinha sempre. O marido crossdresser secreto não se incomodava porque sentia o sabor do preservativo só quando fazia a mulher gozar em sexo oral, após ela gozar cavalgando ele, o que era o mais comum entre os dois.
Decidida a respeito, Jane se aplicou no boquete e pouco antes de sentir a pica do felatado completamente dura, ela ouviu Teixeira gemer e logo sentiu o carinho de uma mão do rapaz em sua peruca.
Depois de mais uns dois minutos de oral, o pau do cara tava completamente duro e Jane gemeu de prazer com a boca cheia, ao degustar umas gotinhas de líquido pré-gozo saídas da uretra de Teixeira.
Toda alegrinha, Jane levantou a cabeça com um sorrisinho muito piranha e ficou tocando uma punheta na pica toda babada por ela.
- Bom dia, Zezinho!!! Dormiu bem?
- Não se pode ... nem dormir em paz...
- Você conhece as regras, moço! Aqui em Xanadu, nenhum convidado pode dormir...
- Eu sei... eu sei... eu já vou...
- Quem disse que é pra você ir embora?
- Ué, eu pensei...
- Pensou mal! Eu tenho uma proposta pra você! Mas antes... esse teu pau tá tão gostoso! Peraí, um pouquinho!
Jane caiu outra vez de boca na piroca de Teixeira, fazendo o macho gemer alto. Após umas boas mamadas, ela tornou a levantar a cabeça e continuou na punheta lenta.
- Sabe? Teu amigo Gil...
Consciente do próprio desejo pela piroca de Gil, Teixeira logo pensou que Jane ia pedir ajuda pra ter o macho paraense de novo, sem que Cindy deixasse.
- Tu gostou dele, né?
- Quem não ia gostar daquela rola? E daquele corpão??? Mas não é isso, não!
- Então?
- Teu amigo e Cindy... eles pararam um com o outro. Conheço minha amiga. Ela vai passar um tempo só dando pra ele.
- Sério? Só assim, fácil? Com só uma noite?
- Numa noite a gente conhece muita coisa.
- E você?
- Então? O que eu quero saber é se você e eu... eu e você... se a gente pode ficar de caso fixo, enquanto Cindy e Gil estiverem juntos.
- Eu... isso não quebra as regras de vocês? O “ninguém é...
- “...de ninguém!” Quebra, lógico! Mas foi teu amigo e Cindy que quebraram primeiro.
- Verdade!
- Pensa aí! Precisa responder agora não! Pensa um pouquinho, enquanto eu chupo esse teu pau gostoso!
Enquanto Jane subia e descia a cabeça em sua rola gemendo muito de boca cheia, e ele mesmo também gemia em resposta aos movimentos daquela boca gulosa, Teixeira inadvertidamente lembrava das cores e formas da pica de Gil, e logo se imaginava no lugar de Jane, mas viajando que mamava a trolha do amigo paraense.
Com o boquete, Teixeira levou pouco tempo para resolver que aceitava a proposta. Não tinha nada a perder e, se ele finalmente conseguisse mamar o pau de Gil, não seria em Xanadu e nem ia querer que as amigas CDs soubessem.
- Eu topo!
Feliz com a resposta, Jane parou a chupeta e manteve uma punheta gostosa na rola tesa do soldado, enquanto ia se aproximando, deitando sobre um lado do corpo dele. Ela sabia que Teixeira gostava de sentir sua rola, a essa altura já também quase toda dura, e ficou esfregando sua pica de CD nele e mantendo a punheta lenta na do macho, enquanto chegava perto do rosto do rapaz.
- Topa mesmo?
- Uhum...
- Então me beija!
Jane também já sabia que Teixeira gostava de beijar sua boca logo depois dela chupar a rola dele. E de fato ele gemeu, sentindo na boca da viada o gosto do próprio pau. Mas pouco depois ela parou o beijo para continuar suas propostas ao amigo de Gil.
- Tem outra coisa... você pode fazer?
- O que?
Jane mesclava o ritmo das palavras com o da punheta lenta na pica do carioca.
- Enquanto a gente... tiver junto... assim... fixo mesmo...
- Que, que tem?
- Eu queria que... com qualquer outra pessoa... você só transasse de camisinha... pra gente...
Jane sentiu no pinote que a rola do soldado deu, que ele tinha adorado a ideia. E, longe de casa e sem estar pegando mais ninguém a não ser as CDs, era fácil pra Teixeira prometer aquilo, e ele o fez interrompendo a crossdresser:
- ...pra gente poder trepar sem camisinha.
- Isso! Você promete?
- Prometo, gostosa!
- Ái, que bom!
Teixeira sabia que o sapo de Jane era casado e não se importava nem pretendia perguntar pela esposa da CD. Cheio de tesão, pela conversa, boquete e punheta, ele continuou:
- Agora sou eu que quero te pedir uma coisa, gostosa.
- Tudo o que você quiser, meu querido!
- Podemos começar a fuder sem camisinha agora?
- Agora, agora?
- É!!!
- UEBAAA!!!
Com a habilidade de quem já tinha feito aquilo com o mesmo parceiro outras vezes, Jane montou em Teixeira com os joelhos pra frente, bem abertos, um de cada lado do macho, e com os pezinhos pra trás. E antes de se empalar na piroca do carioca, a CD paulistana encaixou a jeba de sua montaria atrás da bunda, no rego, e ficou acariciando o pau entre uma mão e as próprias nádegas gordas.
- Você sabia que dar pra você sem camisinha é um sonho que tenho desde que tu veio aqui a primeira vez?
- Não... não sabia... mas...
Jane fazia caras e bocas de desejo, esfregando o próprio saquinho no pé da barriga do macho e o pau dele na própria bunda. E movido pelo tesão, Teixeira começou a ordenhar os dois peitinhos da viada:
- Ooohhh... Zezinho...
- Eu não sabia que era seu sonho... mas detesto camisinha...
- E-eu... ooohhh... também...
Mas Teixeira tava com ideia fixa na rola de Gil e queria levar a conversa pro pau do amigo:
- Mas... conta pra mim...
- O... o que?
- Tu queria mesmo é tá sentando na rola grossa de Gil, né? Conta!
- Ooohhh... eu... queria... mas... a tua... ooohhh... a tua é muito gostosa... também... e... ooohhh
- Mas a dele é mais grossa, né?
- É!... ooohhh
- Mais bonita...
- Nooossa... é... tu também reparou... né?
- E quem, que não ia reparar? Agora vem!... Senta aqui... e imagina que é a pica do Gil...mas...
Embalada pelo tesão de lembrar da piroca do paraense, e pela putaria de poder dividir isso com seu comedor da vez, Jane se levantou um pouquinho, ajeitou com uma mão pra trás a pica de Teixeira na reta de seu cuzinho, e foi descendo.
- Ooohhh... gostoso... ooohhh... engulo... ele... todinho...
- Conta pra mim... o que tu tá sentindo....
- Ooohhh... arde... esse teu pa...
- Meu, não!... Do Gil... finge que é do Gil!!!
- Ooohhh... tá... esse pau... ooohhh... do... Gil... tá me arregaçando... toooda...
Jane já tinha sentado até achatar toda a sua bunda gorda no colo do macho, e Teixeira continuava a provocar a CD.
- Tá gostando, tá?
- Tôôô... auuu!... mexe não... espera... deixa eu acostumar de novo...
- Tá sensível, né?
- Ooohhh...
- Gil te arrombou toda, né? E agora...
- Aaahhh... Gil porra nenhuma!... foi você!... tu me comeu... de quatro... tu foi um bruto!
Teixeira deu uma estocada com os quadris, arrancando mais um “auuu!” de Jane, e depois comentou:
- Fui, sim...
- Seu... bruto!
- Mas tu bem que parecia gostar.
Jane deu um sorriso sacana e afetadamente respondeu:
- Iiisso, meu querido... ooohhh... isso é ouuutra coisa!
A CD começou a cavalgar animada, encaixada na pica do soldado, curtindo o calor e o atrito extra entre sua mucosa anal e a glande e o couro de pica do talo de Teixeira. Fazia tempo que Jane não se empalava assim, carne com carne sem a mediação da camisinha.
Logo a crossdresser se apoiava no peito de Teixeira, inclinada pra frente. Naquela posição as tetinhas de viada gordinha pareciam maiores, e o comedor as espremia para delírio dos dois. Mas o melhor da cavalgada é que o saquinho e a base do piru de Jane eram espremidos no ritmo da foda.
E, por contágio do que ela sabia que começava a acontecer entre Gil e Cindy, pela primeira vez em muito tempo Jane se permitiu sonhar que ela tinha um namorado. Um cara legal, compreensivo, carinhoso, com uma boa pica média e que beijava na boca sem pudores. E esse cara era Teixeira.
Enquanto isso, no quarto oposto, Cindy e Gil namoravam gostosamente sentados na cama e bebendo o resto do espumante. Cindy já queria saber tudo da vida do rapaz e, respondendo a perguntas sobre sua família e trajetória, Gil acabou virando rápido a taça e se deitou mais acima, de pau duro à mostra.
Usavam só a meia luz de uma lâmpada vermelha, num abajur na mesinha de cabeceira. Um abajur sensual que chamou a atenção de Gil por ter na base uma estatueta de louça que representava uma loura gostosa numa camisola meio arriada, com fartos seios de fora falando ao telefone.
E sob aquela luz fraca, Cindy não cansava de olhar para o corpão do soldado e em especial para a piroca linda que ele tinha. A CD, sentada ao lado do macho, com as pernocas elegantemente cruzadas pra fora da cama, segurava sua taça numa mão e com a outra acariciava o peito peludo do rapaz.
Gil tinha acabado de responder algo sobre os pais, sem que Cindy prestasse atenção, quando ela falou mais afirmando do que perguntando:
- Meu bem! Você tem mulher em Belém, não é?
Gil olhou espantado pela coincidência. Ele queria seguir o conselho de Jane e contar sobre Leia, mas sabia que a CD gordinha ainda não tinha falado nada para a amiga. Como que Cindy...
A CD continuou, sem parar de acariciar sensualmente o peito do macho.
- Quero dizer... um pedaço de mau caminho como você... é impossível você não ter alguém em...
- Tenho! To abestado é de tu perguntar justo agora. A Jane tinha acabado de me falar que eu devia te contar, e eu já ia...
- Não! Escuta! ‘Magina! A gente acabou de se conhecer! Você não me deve nada. Se não quiser, não precisa...
Gil deu um pulo na cama e sentado interrompeu a fala de Cindy com mais um beijo de tirar o fôlego, para depois falar acariciando o rosto dela.
- Eu gostei de tu de primeira. Eu quero que tu seja minha, enquanto a gente tá aqui, hoje e outros dias. Fora daqui, ou quando eu não tiver aqui, o que tu faz não me interessa. E quero que seja assim comigo, também. Pode ser?
Gil falou e olhava com atenção para saber se a CD teria ciúmes, mas não percebeu nem sombra. Tirando a parte dela ser de Gil, aquilo era mais ou menos o que Cindy dizia de sua vida de CD desde sempre, e não tinha como ela racionalmente dizer que não. Mas lá no fundo, emocionalmente, ela tinha outras expectativas quando respondeu falsamente com um risinho e fazendo que sim com a cabeça.
Gil voltou a deitar relaxadamente, com as mãos na nuca, e continuou:
- Mas, se tu quiser saber de Leia, eu te conto.
- É Leia, então. Eu quero saber, sim. Ela é bonita?
- É. De um jeito diferente de tu, mas é. E é... gostosa. Também de um jeito diferen...
Desde o início pensando que Leia era mulher natural, com buceta, Cindy interrompeu:
- Claro que é diferente! Oras! Mas eu queria ver. Você tem foto?
- Tenho uma foto com nós três. Tá na minha carteira lá embaixo. Não é muito boa, porque é dessas máqui...
- “Nós três”? Você tem duas namoradas, juntas, em Belém?
Gil riu com gosto, porque era quase aquilo. Pelo menos era o que ele mais queria.
- Ah! Desculpa. É que a foto é de nós dois com minha irmã. Nós três somos muito ligados.
- Entendi. Depois quero ver. Agora... agora quero que você fale de Leia, enquanto eu... te faço carinhos...
A mão de Cindy foi delicadamente descendo do peito para a barriga também peluda do macho. O que ela queria mesmo era excitar Gil e se excitar ouvindo histórias eróticas dele com a namorada. E nesse último querer ela ia receber bem mais do que imaginava.
- O que tu quer que eu fale?
- Conta da primeira vez que vocês ficaram.
- Bem... eu tenho que explicar...
A mão de Cindy já acariciava a gorda almofada pubiana de Gil, pertinho da linda rola que ela agora admirava com a boca cheia d’água, por saber o que aquele caralho era capaz de fazer dentro dela.
- Explica, meu bem... você mesmo disse que temos todo o tempo do mundo...
- É que... eu já comia uns viadinhos, no meu bairro, desde que eu tinha... deixa ver... uns 13...
Animada pela frase, Cindy sorria lindamente e acariciava o sacão raspado de Gil.
- Danadinho, você, hein? Gostava de umas bichinhas desde cedo!
- É! Acho que viciei. E daí, ele soube de minha fama de ativo, na escola, e fingiu que...
- Ele quem?
- Leia!
- Hã?
Gil riu se deliciando com a confusão de Cindy e depois de uns segundinhos de suspense finalmente soltou a bomba:
- Leia é travesti.