O início de tudo 3

Um conto erótico de Paulo Corno
Categoria: Heterossexual
Contém 1802 palavras
Data: 02/05/2023 08:36:26

Após a saída de Carlos o clime ficou péssimo. Um silêncio na casa. Lu ficou deitada e eu fiz alguns trabalhos domésticos.

Chegando a hora de irmos embora, começamos a arrumar as coisas, colocamos tudo no carro e partimos para cada.

Eu já imaginava entrar pela assunto no carro, mas Lu não deu muito espaço. Arriou o banco e deitou para dormi. Ela me falou que estava cansada e que não conseguia ficar sentada direito.

Passamos um bom tempo nos falando apenas o necessário, nem fudemos. Ou seja, Carlos além de comer minha mulher, atrapalhou minhas fodas.

Após 15 dias nessa situação chegou a hora de entramos no assunto. Tem um churrasco na cada de um amigo nosso e Carlos estará presente e não posso arriscar de ir para lá sem antes conversarmos.

Fomos para casa após fecharmos a loja, umas 21h00, no caminho já dei algumas indiretas e chegando lá iria efetivar o assunto.

Eu - Luciana, no sábado que vem terá o churrasco na cada de David e precisamos acertar as coisa, pois Carlos estará lá.

Lu - O que tem ele está lá. Em todas as festas ele sempre esteve.

Eu - Ele te comeu, Caralho. Comeu seu CU.

Lu - Você consentiu. Ele me comeu e vai querer comer de novo.

Eu - Isso não pode acontecer.

Lu - Depende de você frear ele. Ou você tá esquecido que ele me comeu com você me segurando?

Eu - Você disse que sempre quis fuder com ele. Somos casados a 20 anos.

Lu - Já te falei foi só sexo. Falar essas coisa na hora da transa. Paulo, não estou te entendendo. Você participou de tudo. Paulo, ele tirou o dedo do meu cu e você chupou o dedo dele. Você participou de tudo. Não venha me culpar agora.

Eu - Sim. Eu sei disso, mas agora não quero que aconteça de novo.

Lu - Depende de você barrar ele. Ele vai querer virar fixo. Me comer quando quiser.

Eu - E você vai querer isso, né?

Lu - Se você deixar ele vai me comer de novo.

Tivemos um longo diálogo e chegamos a conclusão de afastar Carlos da nossa vida. Pois ele não traria nenhum benefício e ele estava nos dividido. Mas não senti muita firmeza em Lu e observei ela diferente ao longo dos dias que antecediam o churrasco. Não tive dúvida, ela está falando com ele. Só precisava saber quando e como eles estão se falando.

Logo imaginei que seria por mensagens de WhatsApp, mas eu precisaria arrumar uma forma de ver o celular dela.

Como tinha muitos conhecidos na área de TI, pois sempre precisei para arrumar o sistema da loja, entrei em contato com um e procurei me informa do que precisava para colocar um aplicativo espião no celular de minha esposa.

A primeira coisa que ele falou foi que eu precisaria da senha, mas isso não era problema, apesar de respeitarmos o particular de cada um, eu sabia a senha do celular de Lu, mesmo sem nunca ficar olhando a particularidade dela.

Tive dificuldade para instalar e só consegui no sábado pela manhã, no dia do churrasco. Mas estávamos entretidos com as coisas que iamos levar que nem olhamos celular.

E lá vamos nós para o churrasco. Lu estava com um vestido floral muito bonito. O vestido ia até em cima do joelho e na parte de cima era sem sutien, apenas um bojo para não marcar a aurela dos seios.

Chegamos no churrasco e fomos cumprimentando o pessoal, lá perto da churrasqueira estavam os homens, me dirigi para lá. Todos cumprimentaram a mim e a Lu.

Carlos - E ai, Socio....

Nesse momento me subiu a raiva, o pessoal, vão colocar uma empresa? Nessa hora Lu sorrio e me olhou. Carlos se acabou de rir.

Carlos - Não! Já sou sócio dele em outras questões, mas vocês não vão saber.

Lu cumprimentou Carlos com um beijo no rosto, de forma normal. Sem nada demais.

Fiquei ali com o pessoal, mas respondia automaticamente, minha cabeça estava em Luciana e Carlos. Logo após chegarmos e cumprimentamos todos, Lu e Carlos começaram a fica muito tempo no celular. Já logo percebi que se falavam, peguei meu celular e abri o aplicativo espião. Era verdade, o que eu temia, estava acontecendo. Lu conversava com Carlos.

Carlos - Oi delicia.

Lu - Oi, você de novo com aquele negócio de sócio.

Carlos - kkkkkkkk mas não é verdade? Nós não somos sócios em você?

Lu - Para com isso. É por isso que ele não vai deixar acontecer de novo.

Carlos - Mas não é isso que você quer.

Lu - Não vou te dar sem a aprovação dele.

Carlos - Você tá linda.

Lu - Gostou? Coloquei o vestido como você me pediu.

Carlos - kkkkkkkk E não quer me dar, imagine se quisesse.

Lia as mensagens e meu coração acelerava, nem raciocinava direito. No que fui me meter. Agora estou com esse problema sem solução.

Carlos - Mais tarde te mando uma mensagem para sairmos um pouco.

Lu - Não vou lhe dar. Nem adianta. Você tem que falar com ele.

Carlos - OK.

A festa avançou e eles não se falaram mais. Já era tarde, ficaram poucas pessoas eu estava na churrasqueira quando Carlos se aproximou.

Carlos - E ai, Paulão? Como você está?

Eu - Estou indo e você? Cadê a Ana?

Carlos - Ana tá trabalhando, mas tem uma pessoa para substituir ela na festa.

Eu - Não vai acontecer, Carlos. Você não vai pegar a Lu de novo.

Carlos - Paulão, o que tem demais, já aconteceu, vamos manter essa aventura. A Lu gostou muito.

Eu - Você já teve sua oportunidade. Comeu ela toda e pronto. Vamos nos afastar de você e cada qual segue sua vida.

Carlos - Que é isso? Não precisa ser assim. Podemos manter a amizade. Acho que poderíamos manter o relacionamento como fixo. Eu comeria ela algumas vezes no mês.

Eu - Você é doido! Velho, melhor você sair daqui. Sua conversa me ejoa. Será melhor para nós dois.

Carlos - Pois é Paulão. Eu vou sair, mas você tá assim porque a Lu gostou muito. E tá querendo viu? Se você permitir ela saí daqui direto pro motel.

Eu - Vai se fuder Carlos. Não sei onde estva com a cabeça

Após essa conversa imaginei que era definitivo. Fui firme com Carlos. Não podia deixar acontecer de novo. Mas o que ele falou era verdade, Lu estava doida na pica dele, e se eu permitice, ela iria com ele sim.

Me senti bem com a conversa, levantou minha autoestima, até me deu uma alegria. E foi aí que vacilei. Quando percebi na festa, Lu se levantou e estava saindo com direção ao quarto de serviço. Me lembrei e peguei o celular.

Carlos - Lu, o corninho está irredutível.

Lu - Eu te falei.

Carlos - O jeito será fazermos escondido.

Lu - Não vai rolar. Sem ele permitir não acontecerá.

Carlos - Vai deixar aquele corno mandar em você? Quero seu cu de novo.

Lu - Você já aproveitou. Esquece isso. Já me comeu

Carlos - Vamos lá nos fundos para falarmos.

Lu - Acho melhor não.

Carlos - Vamos só falar. Tô indo na frente.

Já peguei Lu indo em direção aos fundos. A conversa era anterior a esse momento. Deixei a churrasqueira sob a responsabilidade de alguém e fui atrás para ver.

Fui devagar encostado pela parede e cheguei nos quartos do fundo. Tinha uma meia parede de combogol, que dava para ver e ouvi-los, mas precisaria ficar abaixado. Então fiquei lá escutando.

Lu - Diga, Carlos? Vamos logo que o Paulo pode dar falta da gente.

Carlos - Vem cá me dar um beijo.

Lu - Para com isso, Carlos. Não vai rolar.

Carlos - Porquê não, você quer é eu quero. Você quer essa pica aqui.

Nessa hora Carlos tirou a pica dura e mostrou a Lu.

Lu - Nossa!! Já tá assim? Você realmente tem a pica bem gostosa. No cu então...

Carlos - kkkkkkkk. Sei que você ta caidinha. Vem cá para eu dar um beijo.

Carlos puxou Lu, que o beijou. Nessa hora aconteceu o mais provável. Lu o beijou punhetando a pica dele. Eu num impulso louco, abri minha bermuda e comecei a bater uma.

Carlos - Isso punheta a pica sua putinha

Lu - Você é uma delicia. PQP

Carlos- Tá vendo, poderia ter aproveitado antes.

Lu - Sem Carlos consentir não ia rolar.

Carlos - Agora ele não consentiu e você tá aqui.

Lu - Carlos, Paulo me entregou para você. Agora é tarde. Agora aproveita.

Els falavam e se beijavam. Lu punhetava Carlos, que chutava os peitos dela, que estavam livres dos sutien. Minha pica ia explodir. Eu batia, tinha um tesao inigualável.

Carlos - Vai puta bate para seu macho. Vira de costas que eu vou meter.

Lu - Não aqui não.

Carlos - Vai deixa.

Lu - Não.

Nessa hora que Lu não permitiu a penetracao, Carlos empurrou a cabeça dela para baixo e a colocou para chupar. Lu chupava muito. Melava tudo , descia até os ovos. Carlos apenas gemia e falava putaria.

Lu - Goza logo que pode vir alguém

Carlos - Chupa puta. Bota tudo na boca.

Lu engolia tudo. Até o talo. Escutava a zoada da chupada. Até que Carlos começou a mexer na boca dela como se fosse uma buceta pu cu. Foi acelerando..... empurrando. Lu engasgada.

Carlos - Vou gozar.....vou gozar.....

Carlos segurou a cabeça de Lu para ela ficar com o leite, e assim aconteceu. Ele gozou e eu também. Talvez, o maior gozo da minha vida. Tive que me apoiar na parede para não cair.

Lu - Essa é a última. A saidera. A partir de hoje não terá mais.

Carlos - kkkkkkkkk você tá alimentada com meu leite sua PUTA! E o corno tá lá esperando para você voltar comida.

Lu - Você é um.idiota, Carlos. Um idiota gostoso.

Carlos - Tudo bem. Não vou mais te procurar. Vamos encerrar por aqui, mas quero uma última coisa.

Lu - O quê?

Carlos - Quero que você vá lá na festa e com a boca de leite dê um beijão em Paulo.

Lu - Não vou fazer isso.

Carlos- Vai sim. Essa é a última coisa.

Lu - Ele vai notar.

Carlos - E daí?

Lu - Não vou fazer.

Lu disse que estava indo. Eu me levantei do transe do gozo, e fui logo para festa. Peguei a churrasqueira, de longe vi Lu vindo em minha direção. Logo depois avistei Carlos chegando. Lu veio me deu a mão.

Lu - Amor, vamos embora.

Eu - 10 minutos, amor.

Lu - Vamos logo. Tô cansada.

Eu - Tá certo.

Lu me deu a mão e de longe pude ver Carlos observando.

De repente Lu me puxou e me beijou na boca, beijo de língua. Senti logo o gosto da gala de Carlos, mas não resisti ao beijo. Dei um beijo com fervor, as línguas se tocando, o leite de uma boca para outra. Fique logo de Pau duro e quando abri os olhos, Carlos lá ao fundo dava um sorriso largo. Nem me importei, aproveitei bem o beijo.

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Comentários

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Muito bom esse conto, merecia uma continuação, talvez com uma "vingança" por parte do Paulo, ficando com outra mulher contra a vontade da Lu para ela aprender que, num relacionamento liberal, cumplicidade e respeito são fundamentais para que ambos aproveitem o prazer.

É só o meu ponto de vista: o autor é quem manda!

Forte abraço,

Parabéns novamente.

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oi Paulo, recebi sua mensagem no privado, mas a plataforma do cdc deixa eu ler. Meu e-mail é o leadershiper@gmail.com

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O quanto o cara tem que ser TROUXA pra sentir tesão em ser esculachado desse jeito?

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Essa turma "red phil" está correndo com vários autores de contos legais. Eles deveriam estar lendo contos religiosos.

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É meu amigo beijar uma boca cheia de leite é bom demais. Aproveita

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Não se sinta mau, 90% dos homens liberais são como você, idiota feito de trouxa e desrespeitado tanto pelo comedor quanto pela esposa.

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Assuntos: Heterossexual, Traição, Corno, Consentimento.

Troca aee... Corno manso e sem consentimento.

Na próxima talvez tenha que colocar homosexual

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Amigo tu vai deixar barato mesmo será mais um na Praça fala sério kkkkk

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Pelo jeito vai ser além de corno, viado também!

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Bom, isso significa que virão outras histórias e acho que vc também vai acabar dando pro Carlos,se a lu pedir vc vai fazer!!

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Melhor mesmo quando o título for O FIM DE TUDO - quando a esposa dá um chute nesse frouxo "consentido", toma humilhação e porra por tabela. Será o melhor prêmio para um frouxo, agora que ela arranjou um comedor de respeito, impõe a vontade

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