Parte 2.
Acordei no outro dia com o toque do alarme que eu programei, porque deveria me aprontar para dar mais um dia de curso. Desliguei o alarme e meio ensonado fui ao banheiro, tomar uma ducha. Debaixo do chuveiro voltei a pensar em Gio nua com o massagista. Pensei nos dois sobre a cama, ele tocando em seu corpo, e aquilo me deixou novamente de pau duro. Tentei me desligar. Era tenso mas nada poderia fazer.
Ao voltar ao quarto, estava me sentindo melhor, mais bem-disposto. Já me vestindo, notei quando a tela do celular piscou com sinal de uma mensagem. Fui ver e tinha sido Gio que respondera a minha última mensagem, na hora que me despedira. Ela só havia teclado quatro horas depois:
“Desculpe amor, mas ficou muito tarde, por isso não liguei. Foi deliciosa a sessão da noite. Me acabei de tanto prazer. Estou nas nuvens. Batendo “palminhas”. Beijo. Falaremos de tarde”.
Controlando a vontade de ligar para ela, fui trabalhar com muita ansiedade de chegar logo a hora da gente conversar. Mandei uma mensagem de bom dia, mas ela não respondeu.
O dia foi longo e trabalhoso. Os clientes pareciam não entender o que eu tentava explicar, e achei que talvez o confuso estivesse sendo eu. Minha mente não focava direito com clareza em nada. No final da tarde voltei logo ao hotel para poder falar com Gio, mas ela não atendeu minhas ligações. Deixou chamar até cair. Pouco depois veio uma mensagem de texto dizendo: “No momento não posso falar. Desculpe”.
Esperei mais uma hora, fiz duas tentativas de ligar a ela e nada. Tentei logo depois mais umas duas vezes. Depois, já perto das 21 horas desci ao restaurante do hotel para jantar, mas ela também não ligou. Só quando voltei ao quarto, perto das 22h30, veio uma mensagem de áudio:
— Ah, querido, não fique angustiado, por favor. Estou aqui na última sessão de massagem. Comecei um pouco mais cedo hoje porque vou viajar amanhã. E a sessão será bem completa. Por favor, relaxa. Depois quando der, nos falaremos.
Eu fiquei meio contrariado. Estava mais interessada na massagem do que falar com o marido. No início, fiquei puto. Mas, depois, analisei, e entendia o motivo dela não poder falar já que tinha começado a massagem mais cedo, antes do meu primeiro contato. E sendo a última, devia estar focada em aproveitar.
Porém, saber aquilo me deixava mais angustiado. Era uma sensação de que ela estava mais interessada naquilo, do que em minha angústia. Deduzi que ela ligaria ao terminar a sessão de massagem e fiquei na cama esperando. Imaginava ela nua e o San-go fazendo massagem. Suas mãos acariciando todo o corpo delicioso da Gio. Meu pau insistia em ficar duro. Era impossível não imaginar a minha esposa gozando nos toques tântricos do massagista. E meu tesão continuava forte.
E eu não entendia direito o motivo de ficar excitado ao imaginar que outro homem masturbava minha mulher nua na cama. Nas fantasias que eu tivera com a Gio, até era excitante imaginar isso, ela com outro homem, e eu vendo o prazer dela. Mas a verdade é que aquilo não me saía da cabeça e me deixava de pau muito duro. Naquela altura, já estava me convencendo de que depois de três dias na intimidade, dentro de um quarto, sem roupa, sempre sendo masturbada pelo japa, ela já certamente devia ter cedido à tentação e transado com ele. Conheço minha mulher e sei que ela tem um apetite sexual muito intenso. Tinha quase a certeza de que a safada estava fodendo com o massagista. No fundo, já me resignava a encarar esse fato. Eu era um homem maduro, experiente, liberal, não ia me abalar com uma coisa daquelas, imaginva eu. Sabia que se o San-go insistisse um pouco e mostrasse o pau duro, ela cederia. Pensava nela tendo relações com o massagista, um filme como os pornôs que a gente assistia me passava na cabeça e aquilo me excitava ainda mais, e me deixava angustiado ao mesmo tempo. Mas, como a esperança era a última a morrer, eu pensava que talvez só fosse uma neura da minha parte.
No final, relutando para não bater uma punheta pensando aquelas coisas, acabei adormecendo de cansaço e apaguei profundamente. Acordei como sempre em cima da hora de tomar banho e me arrumar para dar aula. Estava faltando apenas um dia para terminar o curso.
Já andava louco de vontade de regressar e encontrar a Gio. Queria muito estar com ela, matar meu desejo, e saber os detalhes do que ela fizera. Desde a véspera, martelava na minha cabeça a ideia de que tinha que me preparar para encarar o fato de que havia muita probabilidade de que ela tivesse mesmo feito algo a mais com o tal do massagista. E qual seria a minha reação? Só de pensar já ficava meio tenso e irritado. Tomei banho, me vesti, desci ao restaurante do hotel e tomei o café da manhã, tudo em meia hora. Depois fiquei na recepção sentado alguns minutos. Esperava o carro que viria me buscar para levar ao local onde estava dando o meu curso. Por hábito, peguei no aparelho celular e desbloqueei a tela. Na mesma hora apareceu que estava baixando do servidor uma mensagem de áudio da Gio, que ela havia enviado mais de duas horas antes, às cinco da manhã. Eu saí da recepção do hotel e fui para o pátio em frente onde havia um estacionamento.
No início da gravação parecia ter silêncio, mas depois identifiquei uma música suave e melodiosa que soava ao fundo. Em volume mais alto e próximo do microfone comecei a ouvir a respiração ofegante da Gio. A voz embargada por fortes emoções:
— Ah... amor, que loucura! Estou bem! Es...tou a...lu..ci..na..da! O San..go me fez go..zar váaa...rias ve...zes, ahhh, ahhh, isso, de tudo que é jeito! A noite intei...raaaiii! A...té a...gora! Ai, ai...isso! Ai... humm (ela interrompeu a fala e gemia forte de prazer por uns segundos). Nun..ca senti is...so tão booom! Que de..lí...ciaaa...amor, aqui... gozando... mui...tooo, es...tou até mi...jan..do na ca..maaa! Ai... eu te amo, amor, estou maluca! ... Ai, vai, vai... isso! Ai, aahhmor. (Depois fez uma pausa de uns vinte segundos e no fim disse, contendo a respiração) Amor! Tenho... que desligar...... Só... para você... saber! Ficou... tudo.... bem. Um... beijo! Até.
Fiquei travado, sem saber o que fazer. Senti até uma certa tontura devido à emoção, e depois uma onda violenta de tesão sem controle. Meu pau ficou enorme e duro na cueca. Minha garganta estava seca e o meu estômago doía. Ainda não sabia o que fazer e nem o que deveria pensar. Ouvira o áudio da minha esposa fodendo com o japa! Que loucura!
A Gio devia ter gravado aquela mensagem durante a massagem, ou pior, enquanto tinha relações sexuais com o massagista! Se a mensagem foi enviada logo a seguir à gravação, fazia poucas horas. Ela passara a noite com ele! Dando para aquele japa!
Fiquei ali olhando para o aparelho como se fosse um hipnotizado. Repeti o áudio mais uma vez, e ao fundo dava para ouvir os barulhos indicativos de prática de sexo, as socadas ritmadas. Imaginei o San-go metendo nela com força. Eu estava sem chão. Naquele momento vi chegar o motorista que vinha me apanhar para levar ao local do curso. Tentei mais uma chamada para o celular da Gio e novamente não consegui conexão. Tratei de desligar. No piloto automático, fui ao encontro do motorista que me esperava do lado de fora do hotel. Caminhei como um zumbi, cumprimentei o rapaz com educação, mas era como se eu não estivesse ali. Me sentei no carro e me deixei levar para o curso. Tive que fazer um esforço descomunal para não perder completamente a noção do que eu teria que fazer ali.
No fundo do meu peito, uma sensação de aperto, e uma certa raiva da Gio ter feito aquilo comigo. Eu tentava não lembrar para não perder totalmente o controle.
Confesso que naquele dia eu dei aula de forma muito atenta, buscando me concentrar em tudo que dizia e fazia. Tentava isolar qualquer centelha de pensamento que me tirasse dali. Mas sempre vinha à mente os sons da gravação. No intervalo do almoço, que era servido para todos os integrantes do curso, eu falava com as pessoas educadamente, mas estava distante.
Foi o último dia de curso e no final houve a entrega de certificados aos participantes. Fui obrigado a dar atenção a vários que me procuravam, e falavam comigo. A opinião deles é que o curso tinha agradado muito, estavam entusiasmados, mas eu não conseguia mostrar muito entusiasmo. Até que uma moça me falou que eu devia estar muito cansado, pois minhas expressões demonstravam isso. Mas eu confesso que nem sei o que eu disse para ela. Era como se só a metade do meu cérebro estivesse ali e a outra buscava alucinadamente uma explicação para o que havia ocorrido. No final daquela cerimônia eu fui para o hotel, fechar as malas e seguir ao aeroporto.
Tentei muitas vezes ligar e falar com Gio, mas só dava fora de área. Ela devia ter desligado o aparelho quando viajava de volta, e pelo horário já deveria estar em casa. Por que então não ligava o telefone?
Embarquei no avião para regressar à casa, com uma sensação de viver em uma espécie de delírio real. Nem vi as horas passando. Queria muito encontrar com a Gio e sabia que faltava pouco.
O voo parecia que não chegava nunca mas durou poucas horas. Quando desembarquei no aeroporto e liguei o celular, vi mensagem de Gio dizendo que me esperava do lado de fora. Ao sair do desembarque com minha mala vi que Gio me acenava feliz, vestida com uma saia azul escura e blusa cor de laranja. Calçava tamanquinhos de salto e parecia linda.
Meu coração batia acelerado e eu estava dividido. Por um lado, louco de saudade e vontade de abraçar minha esposa, e de outro lado, muito cabreiro com o que ela fizera. Eu não queria deixar a raiva me dominar, antes de ter uma boa conversa com ela. Mas ela correu ao meu encontro, me deu um abraço apertado, e me deu beijos irresistíveis. Correspondi. Pegou na minha mão e carinhosa foi me levando. Seguimos para o carro ainda comigo abraçado à sua cintura. Ela me entregou as chaves. No carro, no trajeto de volta eu fiquei calado. Ela perguntou:
— Tudo bem amor? Fez boa viagem? Estou com muita saudade!
Eu a observava e nada nela indicava que houvesse mudado algo. Parecia que nada havia acontecido. E perto dela, mesmo incomodado com o que acontecera, meu sentimento de paixão era o mesmo, e parecia recíproco. Eu disse:
— A viagem foi boa! Também tenho muita saudade. Mas você me aprontou uma que vamos respeitar. Nunca sofri tanto na angústia de chegar. Estou fora do ar.
Gio sorriu e perguntou:
— É? Saudade é um bom sinal. Mas, angústia por quê?
Eu olhei para ela sem responder. Não sabia se ela se fazia de boba ou se realmente não percebeu que eu estava alterado. Estava dirigindo, mesmo assim, já sem paciência, peguei o aparelho celular no bolso da camisa e desbloqueei. Cliquei no áudio que ela havia enviado, coloquei o aparelho sobre uma pequena cavidade do painel do carro e deixei correr.
Enquanto ouvia a gravação que ela mesmo enviou, Gio fazia uma expressão atenta, mas divertida. Ao ouvir aquilo novamente na presença dela, mesmo irritado eu me senti excitado. Era incontrolável pois eu imaginava a cena dela dando para o japa. Mas como estava intrigado e muito cabreiro mesmo, falei:
— O que é isto? Por que fez isso?
Gio tinha uma expressão de espanto e disse:
— Ué, é um áudio que gravei na madrugada, para responder a você. Você queria saber como eu estava.... Eu estava daquele jeito. Queria que você soubesse e ficasse menos ansioso.
Naquele momento, eu senti uma pontinha de revolta, achando que ela queria me sacanear. Respirei fundo e contei até mais de dez. Como especialista em gestão e governança eu sabia que o pior que poderia fazer seria perder o controle e estourar. Eu fui treinado ao longo de vários anos, a ser sempre controlado, frio, não me deixar levar pela emoção. Por isso, estava ainda nos trilhos. Mas fui firme:
— Porra Gio! Caralho! Estava transando com o massagista e fez questão de enviar aquilo para eu ouvir! Bagunçou meu coreto! Queria me detonar?
Gio não me deu tempo de prosseguir o questionamento e disse:
— Amor, nunca escondemos nada um do outro. Sempre foi assim. Sim, eu estava transando com ele. Na verdade, se você tivesse atento, teria entendido que era isso que estava acontecendo e nem precisava perguntar. Fui bem sincera sempre. Mas, se você quer saber tudo, já adianto, e conto o que houve.
Ela deu uma parada para olhar o meu rosto lívido de surpresa. E disse:
— Eu passei a tarde inteira do último dia e mais boa parte da noite, na cama, da casa da Lauani, onde fiz a massagem. E fiquei sim transando com o San-go. Eu não escondo isso.
Ouvir aquilo de forma tão direta e assumida foi tão impactante que eu nem tive reação. Apenas exclamei:
— Que sacanagem! Estava me traindo com ele.
Gio contestou:
— Amor, vamos lá, eu não fiz a mensagem para sacanear. Nem penso que seja uma traição. Estava sim, com outro homem, fazendo sexo intenso, de tudo que foi jeito. Mas não estava traindo. Você já sabia, falei antes, e no dia até mostrei no vídeo antes de começar.
Eu só abanava a cabeça, sem entender a lógica daquele discurso. Gio insistiu:
— Não era traição, avisei antes que ia fazer, o sexo foi uma consequência do processo, e era um aprendizado, e eu não queria fazer aquilo sem você saber. Por isso falamos.
Eu senti uma onda de nervosismo tomar conta do meu corpo. Meus ouvidos zumbiam, eu devia estar com a pressão alta. Interrompi:
— E só sabia que você estava fazendo massagem! Mas, não fodendo! Foder é traição sim. Ou não?
Gio nem esperou eu falar:
— Fui bem clara, quando falamos, e mostrei as imagens, contei dos orgasmos, não ocultei nada. Mas estava acontecendo aquilo e eu não queria que você pensasse que foi uma traição. Não enganei você. Queria deixar claro que tudo que aconteceu foi num processo de aprendizado. Só que eu não queria falar por telefone. Eu assumi logo, e sempre disse que contaria tudo quando chegasse.
A sensação que eu tinha era de impotência, já havia acontecido, e eu não ficara satisfeito com aquilo. Sem raciocinar eu falei:
— Eu não esperava, amo tanto você. Me abalou muito.
Gio se mantinha serena e disse:
— Você é meu marido, meu amor, meu homem, eu adoro você. Não tive um envolvimento afetivo com o San-go, tive com ele um curso de Tantra. E era quase inevitável terminar em sexo. Impossível ser diferente no estado de tesão que eu me encontrava. Mas foi tudo um aprendizado físico, só isso, e o que aconteceu não é fácil de explicar por telefone. Por isso esperei você voltar.
Eu dirigia ouvindo aquilo, meio fora da razão. Quase sem acreditar que fosse verdade. Todas as minhas desconfianças eram confirmadas por minha mulher, e ela nem parecia ter ficado abalada com o que fizera. Aquilo me desnorteava. Ao mesmo tempo, uma coisa me incomodava muito. Enquanto sentia uma “dor” emocional pelo ocorrido, também estava excitado por saber e imaginar o que ela fizera. Uma coisa era real. Eu reconhecia a sinceridade dela. O tempo todo ela foi sincera. Fiquei calado. Não sabia o que dizer. Gio falava de maneira muito serena e amorosa:
— Amor, você precisa mudar o ponto de vista. Vai conhecer o Tantra. Sem isso não vai conseguir entender nada. A Lauani que me abriu a cabeça como se retirasse a tampa de uma panela de pressão. Se você tiver calma, e me deixar explicar, vou lhe contar tudo detalhadamente.
Meio enciumado e revoltado eu falei:
— Retirou a tampa e liberou a sacanagem. Que “mui amiga” essa Lauani!
Gio não fez caso do meu comentário ácido. Ela estava serena e respondeu:
— Estamos chegando em casa. Tenha calma, vamos chegar, entrar, tomar um banho juntos, e eu vou a seguir lhe fazer uma massagem que aprendi com o San-go. Enquanto isso eu vou lhe contando tudo. Aguente um pouco mais.
Continuei dirigindo calado, mas com a cabeça muito confusa. A calma e a tranquilidade da Gio me deixavam surpreso. Não era normal uma esposa fazer o que fez e agir com aquela calma. Assim, chegamos em nossa casa, e eu desci com a mala. Logo que cheguei no nosso quarto, vi a cama de casal forrada com um lençol branco e uma toalha de banho por cima. Gio havia colocado velas aromáticas de longa duração nos cantos, e o ambiente tinha um perfume muito bom. Entramos no banheiro e Gio veio me ajudar a tirar a roupa. Notou que eu estava de pau duro, e perguntou:
— Você está excitado já. Ficou assim quando ouviu o áudio que eu mandei?
Ela fez a pergunta de forma tão direta, me olhando de frente, que eu não pensei em não responder. Fiz que sim com a cabeça, mas aproveitei para justificar:
— Me excitou ouvir você gemendo, mas também, me deu um monte de raiva. Ouvi você gozando com outro, foi uma pancada.
Gio comentou:
— Quando a gente fantasiava vendo vídeos assim, casais em ménage, você ficava muito excitado. Eu imaginei que ia se excitar.
Tentei esclarecer:
— Como eu reagi até me surpreendeu. Era para eu ficar muito mais puto. Ouvir você gozando com outro. O que achava?
Gio já se despira também e me levou nu para dentro do box do chuveiro onde já escorria a água morna. Ela disse:
— No fundo eu sabia que você ia ficar com tesão. Sei que é safado e gosta dessas fantasias. Lembrei das nossas tansas, fantasiando fazer sexo com outros.
Tentei diferenciar:
— Uma coisa é a gente fantasiar juntos, outra é você em outra cidade com outro macho. Mas a excitação aconteceu e eu não sei explicar.
Gio falou sem cerimônia:
— O San-go também falou que você ia ficar tarado ao ouvir o áudio da nossa transa. E eu estava sossegada, pois você sabia que eu não estava fazendo nada escondido.
Eu tentava explicar a ela que me abalou, independentemente de me excitar:
— Mas foi uma pancada Gio! Eu não esperava e ainda não sei como reagir.
Normalmente, eu já teria partido para cima dela, e estaria fazendo sexo, sem nenhum impedimento, mas naquela vez, eu estava tão cabreiro que me segurava, sem saber como me comportar. Gio me deu um beijo enquanto tomávamos banho:
— Amor, eu só queria que você soubesse o que eu fiz. E como foi bom.
— Ouvir isso é pior ainda Gio! Ouvir a minha esposa dizer que deu, gozou com outro macho e foi bom.
Gio explicou:
— Amor, quando você casou comigo, eu já tinha dado e transado com outros, antes. Você não foi o primeiro nem o único. E não ligou para isso. Se eu me casei com você é porque eu o amo. E não vou deixar de amar porque um massagista me ensinou a gozar de um jeito que eu nunca tinha gozado. Agora quero que você aprenda tudo o que aprendi com o San-go. Nosso sexo vai melhorar muito.
Naquela hora, sem controle, eu estava de novo com o pau muito duro. Chegava a latejar. Gio me acariciava na virilha e no saco enquanto a gente se lavava. Ela disse:
— Olha que tesudo! Safado! Está de pau muito duro. Pode relaxar e assumir amor, além do susto, você também ficou excitado de saber que eu transei com o San-go?
Sem explicação eu respondi:
— É uma reação involuntária. Não é tão bom saber que fui feito de corno!
Gio me beijou e falou como se contasse um segredo no meu ouvido:
— É segredo nosso! Ninguém mais sabe. Agora a nossa fantasia foi realizada. Você dizia sempre que tinha tesão em imaginar eu dando para ouro. Agora aconteceu.
— Caralho Gio. Você é foda. Partiu para o crime e nem pensou se eu devia dizer algo. E tem a Lauani e o marido que sabem.
Gio me olhou séria:
— Jura que você pensa assim? Eu sempre fui bem sincera, nunca ocultei nada, mostrei tudo para você, contei, apresentei o San-go. Como eu podia imaginar que você não estava dando seu apoio e entendendo tudo?
Fiquei calado, pois eu não tinha argumentos. Gio completou:
— Na primeira vez, eu não sabia como era a coisa e só fiz a massagem, não transei com o San-go. Gozei com a massagem. Por isso eu fiz questão de ligar e falar. Disse que ia repetir. A transa foi naquela noite em que falamos. Você deu até força. Eu expliquei tudo, só não entrei nos detalhes. Como eu ia imaginar que você não entendeu as minhas diretas?
Tive que concordar. No fundo ela tinha razão. Eu que passei batido. Otário. Qualquer outro mais esperto teria entendido. Aos poucos eu não estava mais com raiva, mas ainda meio enciumando. Falei:
— E quando eu penso que você deu para o San-go! Fico excitado, mas tenho ciúme.
Gio me disse:
— Amor, relaxa, nem o San-go nem a Lauani vão falar nada. Pode confiar. Mas, me diz, você sentiu tesão de saber o que eu fiz?
Eu estava sem palavras. Não tinha ainda processado direito o que sentia. Mas continuava muito excitado por estar com ela nua no chuveiro. Perguntei:
— Você sentiu tesão em me trair?
Gio me deu outro beijo e disse:
— Para com isso, amor, eu não traí. Senti sim, muito tesão de fazer o que fiz. Mas sem pensar em trair. Tudo que eu fiz não foi escondido, nem por mal. A prova é que já contei tudo.
Eu estava de pau duro e a Gio se esfregava, me abraçando debaixo da ducha. Ela contou:
— Então, nesses quatro dias eu fiz um treinamento, e aprendi muita coisa. Tudo bem que fiz sexo com o San-go, mas foi um curso. Foi muito importante. E quero contar tudo e mostrar para você.
Perguntei:
— E o marido da Lauani, deixa ela transar com o japa?
— Foi o Galeno, marido dela, que levou a Lauani no San-go. Ele queria ela liberada e ela era travada. O San-go ensinou, como fez comigo. Deu certo.
Exclamei:
— O marido tem coragem. Deixou a mulher dar para o japa também?
Gio veio juntinho abraçada se esfregando e falou no meu ouvido:
— Ele tem o mesmo fetiche que você. Queria ser corninho.
Fiquei olhando para ela sem acreditar que ela estava falando aquilo, mas vi que a Gio estava com uma cara de safada.
Falei fingindo que estava puto:
— Você me fez de corno, isso sim, sua sem-vergonha!
Ela excitada disse em tom sussurrado:
— Eu sabia que você tinha tesão, agora já é corninho. E está cheio de tesão.
Nessa altura nós já estávamos nos acariciando, minha raiva estava desaparecendo totalmente, a atitude safada e assumida da Gio me contagiou, e um desejo louco para possuí-la me dominava. Gio estava deliciosa. Parecia que com aquela safadeza que fez tinha ficado ainda mais gostosa e sexy. Os movimentos dela eram mais soltos, desinibidos. Trocamos alguns beijos. Terminamos nosso banho entre carícias sensuais, nos enxugamos com cuidado, e ela me levou de volta ao quarto e pediu para eu me deitar sobre a cama.
Me deitei de bruços e Gio colocou para tocar um pen-drive na TV, com uma música indiana muito suave e tranquila. Apagou as luzes e deixou apenas as velas aromáticas acesas.
Ela passou creme hidratante nas mãos e começou a me fazer uma massagem muito boa, com toques firmes, desde os ombros, costas, descendo até às coxas e panturrilhas. Ela me dava alguns beijos na nuca e começou a contar:
— Então, eu fui me hospedar na casa da Lauani. No dia em que cheguei estava tensa, dolorida da última viagem e muito carente. Conversando com ela contei que você estava há três semanas viajando. E eu só na vontade. Foi quando a Lauani me recomendou uma massagem tântrica. Eu não sabia o que era, nem como, e ela me disse que o massagista dela, o San-go, iria lá no final daquele dia. Ela me ofereceu a sessão e você sabe como eu gosto de massagem. Fiquei curiosa. Aceitei, sem saber direito como seria. Quando o San-go chegou, no final daquele dia, eu achei ele muito simpático e profissional e topei fazer. Fomos para o quarto onde a Lauani me hospedou.
Lá ele preparou a cama, forrando com lençol branco e toalha felpuda, como fiz agora aqui. Eu já tomara banho. Ele me disse para tirar a roupa toda e me deitar. Na hora fiquei meio tímida, só com a calcinha, mas ele disse que tinha que retirar tudo. Por sorte estava bem depilada. Me despi e com um pouco de vergonha me deitei sobre a toalha. O San-go também se despiu, pegou um pote de óleo para massagem, bem cremoso, na maleta que trazia, e chegou perto da cama. Olhei e vi aquele macho forte e bonito, do meu lado, peladão, um pinto “de responsa” pendurado, e senti na mesma hora que aquilo não ia prestar. Mas já estava lá.
Nessa hora Gio deu uma risadinha sacana e me apertou as nádegas dizendo:
— Você sabe que eu esquento com pouca chama.
Eu resmunguei “safada” e fiquei quieto. Meu pau estava duro e latejando, eu bem tarado para me virar e agarrar minha mulher. Mas continuei deixando ela me massagear. As mãos dela espalhavam o creme sobre minha pele e iam me acariciando, primeiro de um jeito mais firme, fazendo pressão, mas depois foi mudando, passando a mãos mais suavemente. Dava uma sensação muito boa. Gio prosseguiu:
— O San-go ficou de joelhos sobre a cama, primeiro ao meu lado, e com isso com uma das mãos alcançava desde o meu ombro e pescoço, até na cintura, e com a outra mão da bunda até nos pés.
Gio se posicionou exatamente como narrou e passou a fazer massagem como ela disse que recebera. Suas mãos deslizavam sobre a minha pele e provocavam uma sensação muito boa. Agradável. Ela falava:
— Ele me tocava com suavidade, assim como faço em você, usando a ponta dos dedos. E ia contando que o Tantra é uma filosofia e uma forma de se estar no mundo, aberto a interagir, a se conhecer, a se dar o direito de experimentar coisas que dão muito prazer.
As mãos suaves da Gio passavam pela parte interna de minhas coxas e depois deslizavam sobre as nádegas. Meu corpo se arrepiava todo. Gio prosseguiu:
— Aí, eu já estava bem solta, deliciada com as sensações provocadas e ele suavemente deslizava os dedos úmidos de creme no vão da minha bunda, tocava de leve na xoxota e no ânus, o que provocava arrepios. Como você está agora.
Eu também me arrepiava inteiro com os toques sutis dos dedos dela. Enquanto contava, Gio deixou os dedos com creme deslizando no rego entre as minhas nádegas e passou pelo ânus descendo até na base do meu saco.
Ela se abaixava e fazia as pontas do cabelo dela deslizar nas minhas costas. Senti um arrepio mais intenso e uma sensação muito provocante. Meu pau já estava tinindo. Cheguei a suspirar. Gio sorriu e disse:
— Isso mesmo. Agora você imagina como eu estava, carente, e ele me acariciando desse jeito. O San-go vinha no meu ouvido e falava baixinho: “Relaxa, se solta, você é uma mulher muito sensual, deixa o prazer chegar”. Na hora que ele se inclinava para esticar o braço e tocar o meu ombro, sentia o pau dele já duro roçando minha cintura, e aquilo era muito excitante. Minha xoxota já estava formigando. Quando percebi estava suspirando a cada toque. Uma excitação gostosa foi surgindo e ele massageando, cada vez a mão entrava mais entre as minhas nádegas e coxas, e logo ele já acariciava os lados da minha xaninha.
Senti os dedos da Gio entrando pelas minhas coxas e tocando de leve na base do meu saco, naquela zona chamada terra de ninguém entre o saco e o ânus. O dedo dela tocava muito de leve na “costura” de emenda da pele. Soltei um gemido. Gio cochichou:
— Assim mesmo. Eu estava adorando aquilo e ele foi aproveitando para esfregar o pau duro no meu corpo. Depois segurou aquele pinto grande e bateu com ele sobre as minhas nádegas. Quase gritei de tanto tesão.
Nessa hora eu estava curioso:
— Ele tem pau grande amor?
Gio massageava bem suave e falou sem muita ênfase:
— Assim como o seu, ou pouco maior, mas é bem grosso, pesadão.
Fiquei imaginando o pau do japa batendo no corpo da Gio e aquilo me excitou ainda mais. A gente tem umas reações estranhas nessas horas, que eu jamais poderia imaginar. A Gio contava:
— Minha respiração estava ofegante e ele então me pediu para virar de costas na cama e ficar de barriga para cima. Obedeci.
Gio deu um tapinha nas minhas nádegas e pediu que eu me virasse. Fiz o que ela me pedia e fiquei com o pau duro empinado tal como um mastro. Olhei para Gio e ela ajoelhada ao meu lado, tinha uma expressão de excitada também. Os mamilos dela estavam bem salientes. Ela falou:
— Amor, que delícia que foi. Você sente tesão em me ouvir contar?
Nem precisava responder. Só murmurei um “hum, hum” e fiquei quieto.
Ela prosseguiu contando enquanto repetia a massagem suave das mãos com creme sobre meu peito, minha barriga, no ventre, descia para as pernas até chegar nos pés. Massageava os pés, e subia novamente. As vezes ela passava a mão sobre meu pau ou sobre meu saco e eu suspirava tentando conter a onda de volúpia. Ela falou:
— Na parte da frente, o San-go massageava meus seios, assim ó.
Ela fez o movimento igual sobre os meus peitos. Eu estava ficando cada vez mais tarado. Gio prosseguiu contando:
— O San-go apertava o bico dos peitos, depois descia com a mão suavemente pelo corpo até chegar no meu monte de Vênus. Quando ele colocou a mão quente sobre minha xoxota, soltei um suspiro profundo. Aquilo era de alucinar.
A safada me acariciava o pau e o saco muito de leve, e meu pau dava saltos. Ela contava:
— Senti os dedos dele me explorando a virilha, a parte interna da coxa, e a entrada da xana. Não dava mais para resistir e abri um pouco as coxas, para que ele pudesse mexer os dedos com mais facilidade. Fiquei melada e louca de desejo. E ele me perguntava se eu estava gostando. Eu gemia satisfeita dizendo que estava uma delícia. Eu fiquei tarada e vi o pau duro dele ali na minha frente. Sem me controlar eu peguei no cacete dele e segurei firme. Nossa, muito grosso!
Quando ouvi a Gio contando aquilo, meu pau dava solavancos. Ela percebeu que me excitei com a narrativa e me perguntou:
— Deu tesão de saber que peguei no pau dele? Fiz assim como faço no seu.
Ela segurava meu pau com uma mão e apertava bem na base. A cabeça ficava roxa e estufada. Exclamei:
— Nossa, que tesão!
Gio baixou o tom de voz bem suave:
— O San-go me deixou segurar a apertar o cacete grosso, enquanto ele me masturbava bem de leve, com a ponta dos dedos, suavemente. Eu já estava desesperada amor.
Ela me acariciava com uma mão e com a outra estava apertando meu pau calmamente. Aquilo me fazia suspirar de prazer. Ela disse:
— Vou continuar contando amor. Ele lambuzou de creme e enfiou dois dedos na minha xoxota. Eu já tinha aberto as minhas coxas, deliciada com os toques dele. E ele mexia de um jeito delicioso. O safado sabia que eu estava já com orgasmos represados por semanas, então, comecei a tremer e meu corpo todo se agitava. Uma sensação deliciosa se espalhou por inteiro.
Ouvindo ela contando e recebendo as carícias, eu entendia perfeitamente as sensações que ela devia ter sentido. Eu também estava me segurando para não gozar. Foi quando caiu a minha ficha, ela estava me mostrando exatamente como tinha sido com o San-go e como a massagem se tornava um caminho sem volta para a entrega total. Falei para ela:
— Caralho, Gio, agora eu entendi. Você realmente gostou muito dessa safadeza!
Ela sorriu e confirmou:
— Você nem imagina, amor! Eu ficava pensando se você estivesse lá, assistindo, como tinha fantasia, ia morrer de tesão só de me ver tão tarada!
Naquele momento, tanto Gio já sabia, como eu já havia admitido que o que tinha acontecido com ela na massagem não era mais motivo de estresse da minha parte. Ao contrário, eu estava muito tarado e curioso de saber o que ela havia feito com o San-go. Pedi:
— Então eu sei o que destrambelhou você, me conte tudo. Quero saber.
Gio continuava me massageando no pau, no saco, passava dedos na base do saco e chegava até na entrada do cu. Aquilo me arrepiava o corpo inteiro. Eu disse:
— Você está muito safada, aprendeu muito nesses dias.
Ela sorria com jeito bem sacana:
— Você nem viu nada... O San-go me ensinou muito, vai me dizer depois se não é bom.
— Caralho, Gio, que loucura!
Gio me beijava o peito, sugava meus mamilos, e eu nunca tinha sentido algo parecido, era muito excitante. Ela retomou a narrativa:
— Continuando, o San-go foi ficando de lado, virado para o lado da minha xoxota, numa posição que facilitou para ele começar a lamber minha virilha, e pouco depois ele passou a chupar minha xana. Amor, que loucura, eu sabia que estava me entregando para ele, e não achava nada errado, queria era aquilo mesmo. Eu me abri toda oferecendo. Eu estava maluca de tesão e as lambidas dele na minha boceta me faziam uivar. Agarrei no pau grosso e puxei para que ele viesse para cima de mim e começamos a fazer 69.
Naquele momento, eu estava quase gozando com o que ela contava. Exclamei:
— Você adora chupar, safada!
Gio ofegante confirmou:
— Adoro, amor. Eu chupava aquele pinto muito grosso e grande, só entrava a cabeça na minha boca. Enquanto a língua do safado do San-go já me explorava a xoxota e o ânus. Naquele ponto eu sabia, não tinha mais volta. Na minha cabeça vinha a preocupação de não ter perguntado nada para você, não queria trair, mas o tesão havia me dominado, e não tinha mais o que fazer. Eu sentia e queria dar para ele naquela noite. Estava ali totalmente entregue ao desejo.
Enquanto ela me contava aquilo, passou a dar lambidas e chupadinhas no meu pau e fui ficando quase a ponto de perder o controle. Tive que falar:
— Gio, estou tarado demais, assim eu acabo gozando.
Ela parou de me lamber e apertava a base do meu pau com dois dedos, e aquilo foi ajudando a reduzir a eminência do orgasmo. Ela perguntou:
— Posso continuar contando? Eu quero contar e acho que você vai gostar. Quer saber como foi que eu dei para o San-go a primeira vez?
— Claro, quero, sua safada, me fez de corno na primeira noite, eu sem saber de nada.
Gio estava muito excitada, e disse:
— Foi imprevisto. Na primeira noite tudo aconteceu sem eu esperar, amor, fui pega de surpresa, a massagem tinha me deixado maluca, estava tomada pelo tesão e quando o San-go chupou a minha xoxotinha, eu gozei desesperada, segurando a rola grossa dele, e não consegui me conter e pedi para ele me foder. Eu precisava de um pau duro, amor. Só que ele não cedeu logo, ficou me provocando, me deixando mais tarada, e eu desesperada. Eu pedi duas vezes para ele me foder e ele perguntou:
“Seu marido sabe? Ele deixa?”
— Eu na hora disse que você tinha vontade de me ver dando para outro. Ele perguntou se era certeza de que você tinha esse desejo e aceitava ser corno. Eu tarada lembrando das nossas fantasias confirmei. Ele contou que foi o Galeno que o indicou para a Lauani e a levou para fazer a massagem com ele.
Na hora eu exclamei:
— O Galeno que levou a esposa?
Gio confirmou:
— Então, ele, assim como você, queria ver a esposa dando para outo. E foi o San-go que fodeu a Lauani depois da massagem, na frente do marido corninho. Hoje o Galeno é o corninho da Lauani. Eles adoraram. Ela me contou que desde então, no mínimo duas vezes por mês o San-go faz massagem nela e fode a Lauani na casa do casal.
Eu ouvi aquilo, excitado com as revelações, comecei entender melhor a história, mas continuei ouvindo. Gio contou:
— Ela me disse que o San-go a estava ensinando a ser uma esposa liberal bem safada. E ensinava o corninho também. Foi por isso que ela me indicou a massagem.
Aí, eu matei a charada:
— Quer dizer que quando você foi fazer a massagem já sabia de tudo.
Gio negou, e explicou:
— Não, ela não me contou antes. Me indicou a massagem e nada disse. Mas a safada sabia que eu ia ficar louca de vontade. Depois que eu dei para o San-go, na primeira noite, e ele foi embora, é que eu fui comentar com ela a loucura que eu tinha feito, e ela deu risada, e me disse que eu e você merecíamos aquilo. A Lauani me contou tudo. Foi ela, amor, que me colocou nas mãos do San-go, e na piroca também.
Eu ouvia aquilo, e toda a raiva que eu antes tivera, tinha se dissipado. Na verdade, eu estava muito tarado, ouvindo minha esposa contar, então pedi:
— Vai, acaba essa história, como foi que você me fez de corno, sua safada!
Gio sorriu, me beijou e sentiu meu pau duro dando solavancos na mão dela. Ela falou:
— Então, amor, você está cheio de tesão e quer saber mais né? O San-go disse isso mesmo. Que você ia ficar louco de tesão ao ouvir. Mas ele me perguntou, se eu não ia ter problemas depois com você. Ele é um sujeito honesto, estava respeitando o fato de eu ser casada e você não saber.
Eu já estava querendo era foder a minha mulher e encurtei a história:
— Honesto, mas não quis nem saber, meteu a rola em você, e me fez de corno.
Gio sabia que eu estava alucinado de tesão, sorriu com expressão safada e subiu a cavalo sobre as minhas pernas, me obrigando a ficar deitado sobre a cama. Ela pegava meu pau e ficava massageando com as duas mãos, de um jeito muito gostoso, excitante. Ela falou:
— Amor, você não sabe o desespero que eu estava pedindo para o San-go me foder, ele só pincelava a rola na minha bocetinha. Depois de uns minutos eu quase chorava de vontade, e implorei. Precisava ver a satisfação dele quando me ouviu implorar e atolou aquela rola grossa na minha boceta que estava toda babada. Entrou deslizando apertado como se fosse uma banana split na calda de caramelo ou no sorvete de baunilha. Eu soltei um gemido alto de tesão e cravei as unhas na bunda dele.
— Caralho, que tesão Gio!
— Gostou né? Safado, foi bom demais. Agora você já é meu corninho.
A própria Gio, tarada, pegou no meu pau e guiou para a sua xoxotinha. Ela foi agasalhando a minha rola na boceta, cavalgando deliciada e exclamou:
— Ai, amor, que gostoso! Eu estou ficando uma safada sem vergonha, tarada numa rola.
Eu mal podia respirar, contendo o gozo. Ela começou a se mexer fazendo meu pau entrar e quase sair, rebolava, gemia, e eu alertei:
— Devagar, amor, que senão eu gozo.
Gio exclamou:
— Ah, querido, você vai aprender a demorar. O San-go meteu em mim mais de meia hora, e me fez gozar várias vezes. Nunca tinha fodido por tanto tempo.
Ela não parava de se rebolar na minha pica e eu não aguentei e exclamei:
— Ah, Gio, que loucura! Estou gozando.
Foi um orgasmo intenso, incrível, eu gemendo muito forte e ela também acabou gozando, de tão tarada. E ficou exclamando:
— Isso, goza gostoso amor, eu sabia que você ia gozar quando eu contasse como foi que virou meu corninho.
Eu não conseguia nem falar. Estava sem ar. Gio se debruçou sobre o meu peito e ficou ali abraçada. Eu fui aos poucos normalizando a respiração, os batimentos cardíacos e ao mesmo tempo, fui relaxando. Estava exausto e apaguei. Nem vi a Gio sair de cima e se deitar ao meu lado.
Continua.
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