O cara queria minha mulher a qualquer custo

Um conto erótico de Thiago
Categoria: Heterossexual
Contém 1506 palavras
Data: 13/05/2023 20:58:41

Boa noite de sábado a todos. Volto após algum tempo para contar um caso real e bem recente (aconteceu ontem) ocorrido comigo e minha esposa Paloma.

A quem não nos conhece, indico ler nossos contos anteriores para saber um pouco mais da nossa história.

Paloma é uma belíssima morena (branca de cabelos negros) de curvas generosas. 1,65m., Olhinhos puxados estilo oriental, uma raba que chama a atenção, seios grandes e volumosos, cabelos na altura do ombro, lisos, rostinho de menina e um sorriso cativante. Quem a vê nem imagina as putarias que já vivemos juntos. Rs

Bem, ontem era sexta, então eu e ela decidimos ir a um dos nossos pagodes favoritos. É um local até amplo, porém costuma lotar conforme as horas vão avançando. Chegamos por volta de 21:30h e pegamos uma mesa mais ou menos no meio do espaço, que conta com um salão e até uns "camarotes" improvisados. Ali ela literalmente o centro das atenções. Paloma vestia um short de tecido molinho que a bunda dela engolia, revelando seu formato sedutor. Um cropped de oncinha, novo que acabei de dar a ela, que ressalta seus grandes e volumosos seios. Ela adora decote e eu mais ainda. Pedimos um balde, pois assim que chegamos fomos abordados por uma jovem garçonete. Ficamos ali bebendo, curtindo o grupo que estava no palco, conversando, rindo e observando ao nosso redor. Meio que encostado na parede estava um grupo de 3 rapazes. O aparentemente mais velho deles deveria ter uns 48 anos, o que seria um pouco mais do que eu (tenho 43). Vestia um blusão azul com algumas discretas estampas, calça jeans preta e sapatos na mesma cor. Barba por fazer, cara de canalha. E num primeiro momento foi exatamente o que pensei, pois ele não tirava os olhos da Paloma, que sambava alegremente sem nada perceber. Às vezes ele comentava algo com seus amigos, que olhavam pra gente, mas só quem se mantinha fixado em nós dois (ou melhor, nela!) era esse tal cara. Cheguei a comentar com a Pah, mas ela olhou e falou pra deixar aquilo pra lá, voltando a atenção ao show que assistíamos. Pois bem. Perto de acabar o primeiro balde, falei que ia ao banheiro. Fui e voltei rápido, pq sei que na noite tem muito gavião. Acabou o primeiro balde e pedi o segundo. Assim que recebemos na mesa, Paloma anunciou que iria ao banheiro feminino. Aí tive a certeza da cara de pau desse cara, que a acompanhou com os olhos até ela sumir de nossas vistas, entrando no banheiro. Meu sangue ferveu na hora, confesso, pela ousadia do cara. E ferveu mais ainda quando ela voltou, pois ele calculou o tempo que ela levaria lá e se direcionou ao banheiro masculino, e assim os dois se cruzaram. Ele falou algo pra ela que sorriu meio sem graça e respondeu, sem parar sua caminhada em minha direção. Assim que ela chegou, já perguntei o que ele disse e ela respondeu "nada demais" e logo deu uma golada na cerveja. Num misto de indignação e ciúme, insisti:

- como nada? Ele falou alguma coisa sim, e vc respondeu.

Ela: - Tá, ele me chamou de gostosa. Mas isso vc e eu sabemos que é verdade né amor? - falou ela entre risos

- O que?? Que cara de pau! - disse eu

- ah amor, não vai arrumar confusão por causa disso, né? Deixa pra lá, vms curtir nossa noite. Faz tanto tempo que a gente não sai, amor.

Bem, resolvi ignorar o acontecido e tentei até entrar novamente no clima, bebendo e parando de olhar na direção do sujeito.

Passado mais algum tempo, a cerveja acabou e qual não foi minha surpresa quando esbocei chamar a garçonete e o tal cara brotou na nossa mesa, e pôs dois baldes!

Antes que eu tentasse falar algo, ele estendeu a mão e disse:

- Satisfação, Gilberto. Desculpa chegar assim, mas meus amigos foram embora e queria saber se posso ficar aqui com vcs.

Eu sem raciocinar direito ainda, logo ouvi a voz da Pah dizer:

- Pode,desde que se comporte tá? - disse ela com risinhos.

Ele: - Qual sua graça, moça? - disse ele, beijando sua mão.

- Meu nome é Paloma, e esse é meu esposo Thiago.

- Muito prazer. - disse ele sem tirar os olhos do decote da minha amada.

E vagarosamente se virou pra mim e disse:

- Satisfação, homem mais sortudo desse pagode.

Eu dei aquele sorriso forçado e logo ele puxou papo, encheu nossos copos, e Paloma parecia bem a vontade com o rapaz. Tentei ser simpático tbm, mas aquela altura já não era uma noite a dois, e sim a 3, já que do nada, um estranho estava em nossa mesa. Em certo momento, começou a tocar uma música romântica. Pagode. E Gilberto num gesto de segurar a mão da minha mulher, a chamou sem palavras para uma dança. E eu ali, bebendo e olhando em volta, percebi que ninguém notava o que estava rolando ali. Mas eu sim.

Gilberto a puxava para seu corpo, e dava pra notar, em dados momentos, sua excitação com o corpo de Paloma. Chegando até a levemente posar sua mão sobre a protuberante raba da minha esposa. E ela, já alta pela cerveja, ria e repousava sua mãozinha sobre os ombros de seu novo amigo. E assim foi a noite. Bebidas, olhadas descaradas do Gilberto sobre a Paloma, risos e eu tentando entrar no clima, pelo menos levado pela cerveja. Quando o grupo anunciou a sequência de saideiras (as últimas músicas da noite), e depois de mais alguns baldes de cerveja, Paloma disse que iria ao banheiro e imediatamente à saída dela, Gilberto puxou uma nota de 100 e uma de 50 e puxando minha mão, pôs o dinheiro e sussurrou pra mim: deixa eu dar uma rapidinha com sua mulher

Minha reação foi de espanto e tesão ao mesmo tempo e como minha situação e da Pah não é das melhores e tá cada vez mais raro a gente ter nossos momentos de lazer, só falei: deixo.

Ele: - Facilita o caminho tá? Conto contigo

Guardei rapidamente o dinheiro no bolso e logo ela estava de volta. Bebemos mais e vi que Pah estava chapadinha, chapadinha... O grupo acabou de cantar, foram desligando os aparelhos e logo o ambiente foi esvaziando aos poucos. Pah logo disse: quero beber uma saideira amor... Pra onde vamos?

Antes que eu respondesse, Gilberto disse:

- Estou de carro e aqui perto tem um barzinho que fecha tarde. Que tal irmos pra lá?

Ela rapidamente topou, com um sorrisão no rosto e assim fizemos. Fomos pra fora e qual não foi minha surpresa quando a própria Paloma abriu a porta do carona, claramente demonstrando que iria ao lado do Gilberto. Bem, a mim restou o banco de trás. Saímos e logo pedi pra que ele encostasse o carro, pra eu mijar no canto do muro, pois havia bebido muita cerveja. Ele disse:

- Claro... - com um sorrisinho de canto de boca.

Pior que fui na inocência mesmo e quando voltei, sentei no banco de trás e presenciei essa cena:

Paloma e Gilberto se beijando de lingua. Paloma segurando firme o pau grosso e grande daquele cara, que enquanto a beijava, apertava um de seus seios, já pra fora, facilitado pelo modelo da roupinha da minha mulher. Paloma simplesmente ignorou minha presença ali (talvez pelo fato de já termos feito isso diversas vezes, pois ela sabe que amo vê-la com outros machos).

Gilberto sussurrou, claramente muito excitado:

- Dá uma chupada, dá?

Ela dengosinha, já foi descendo a cabeça e abocanhou a pica grande e cheia de veias do nosso amigo. Gilberto soltou um urro e levemente empurrou a cabeça da Pah mais ainda, fazendo com que ela engasgasse de leve, soltando bastante baba no pau do cara. Após um boquete caprichado da Paloma, onde ela ora mamava freneticamente, ora desligava língua e lábios delicadamente naquele pau novo pra ela, ele segurou o gozo e meio sem jeito, a conduziu pra pôr as mãos no vidro, fazendo com que ficasse de quatro pra ele. Ela olhou pra mim com sorrisinho dengoso e de puta e obedeceu o comedor, que rapidamente abaixou seu short e sacou do porta luvas uma camisinha. Encapou aquele pau e já direcionou na bucetinha da minha putinha. Com cuidado, foi botando e arrancou um gemido alto e forte da minha putinha. Cheguei a achar que o pessoal que passava na rua, um pouco distante do carro, iria ouvir. Mas Gilberto tapou sua boca e agora socou forte e cadenciado, fazendo com que os seios grandes da Pah balançasse pra frente e pra trás, mostrando o quanto aquela foda estava quente e prazerosa. Pra nós 3, já que a essa hora eu estava me punhetando vendo minha mulher sofrendo naquele pau e acabei gozando assim que eles gozaram. Gilberto tirou a camisinha cheia de leite e Paloma peladinha desabou de vez no banco do carona, certamente molhando-o com seu gozo intenso... E assim foi mais uma foda inesperada que presenciei (e amei) da minha mulher...

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Comentários

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Se algum marido curte exibicionismo fala comigo por e-mail. mar2023lua@gmail. Com quem sabe rola uma boa amizade

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Delícia imaginar a situação, mas o que realmente me excitou foi a roupinha dela. Adoro uma mulher se exibindo, inclusive curto muito ver minha esposa provocante. Abraço

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Cara, essa é uma situação que eu adoraria passar, estar em algum lugar com a minha mulher e algum cara ficar dando encima dela, acho que essa é a minha maior fantasia, minha mulher já é liberada, mas a gente não é de sair muito, e ela tem um fixo

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Que delicia de esposa a Paloma, parabéns

felipemeto88@outlook.com

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Achei o começo meio fora de lógica, uma preocupação com o cara dando em cima da sua mulher, para depois aceitar e ainda achar bom. Eu gosto dessas paqueras q minha esposa recebe, essa transa para ela foi muito boa.

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Cara vai gostar de a mulher fudendo com lá longe kkkkk adorei

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Parabéns pela aventura!

Realmente da muito tesao ver nossa esposa peladinha curtindo outra rola e anima o sexo entre o casal. Se puder mande fotos da Paloma.

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Tua gata é o máximo, maravilhosa demais, o sonho de todo o macho alfa que também adora ser corninho. Tens muita sorte. Leiam as minhas aventuras. Eis meu e-mail: envolvente47@hotmail.com

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Vivo procurando lugares (e caras) como esse na região de Campinas, para levar minha esposa. Se alguém conhecer, dá um toque, ok? bimwmike@yahoo.com (sem br)

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Não tem como ler seu relato, e não me imaginar fodendo a Paloma na sua frente. Pela sua descrição, uma mulher que é um tesão.

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Foto de perfil de Leon-Medrado

Essas fodas surgidas no imprevisto da noite são sempre muito emocionantes e pelo jeito a Paloma gostou muito da oportunidade de gozar numa rola diferente. E o Gilberto, esse, um cara habituado e frequentar as baladas em busca dessas aventuras que a cada dia estão se tornando mais costumeiras. Cada dia mais casais liberais descobrem a emoção de se divertirem saindo da rotina. Conto bem escrito e bem resolvido, sem enrolação.3 estrelas.

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