Eu e a Mãe de Yago.

Um conto erótico de PedroRocha123
Categoria: Heterossexual
Contém 1373 palavras
Data: 13/05/2023 22:15:07

Me chamo Pedro, e na época que essa história me ocorreu, eu tinha 23 anos e morava em uma cidade do interior paulista com cerca de 20-25 mil habitantes. Tenho 1,82 cm, sou pardo, magro, cabelo enrolado, e tenho um pênis de 15 cm com 3-3,5 cm de grossura. Após me descrever vamos logo aos fatos, conheci Yago numa transportadora que trabalhava na época eu era auxiliar de logística e ele trabalhava carregando e descarregando caminhões, era seu primeiro emprego no auge de seus 18 anos, e pelo trabalho acabamos ficando amigos. A mãe de Yago era "famosa" na cidade, ela sempre tinha sido fiel a seu marido, que era caminheiro, mas após descobrir que ele o trai nas várias viagens que fazia, a mesma traiu ele e se separaram depois. Acredito que a traição tenha despertado algo nela pois desde isso ela nunca mais parou de levar homens para casa, ou transar na casa deles, e logo a fama de "putinha" dela se espalhou por toda cidade, Yago claro não gostava disso, não da alta atividade no quarto de sua mãe, mas da fama, e sempre a defendia e ficava puto quando ouvia alguém chamar ela assim, boatos rondavam que era comum você passar pela frente da casa que ela e Yago moravam, e ver um carro qualquer estacionado na frente, a casa toda apagada ou a luz do quarto dela acessa enquanto Yago estava na praça umas três ruas abaixo jogando bola até de madrugada. E bom posso dizer a vocês leitores que era real, um dia bêbado com uns amigos começamos a falar dela (cidade pequena, não tem muito assunto e qualquer coisa rende) e nos desafiamos a ir testar isso, e bom era real. Passamos de carro pela praça e lá estava Yago jogando bola com uns amigo, subimos umas ruas, e dai passamos na frente da casa dela, e como dito: Um carro aleatório parado na frente, e a casa toda apagada com as luzes do quarto dela acessa, e as vezes apareciam sombras sugestivas na janela, diziam que as vezes alguns sons saiam dali pra rua também, mas nesse dia não ouvimos, enfim.

A mãe de Yago é a definição de uma MILF, tinha 42/43 na época, branca, cabelos lisos pretos, baixinha, uma bunda redondinha e pra cima, peitões que chamavam a atenção de todos e um rosto extremamente conservado, com lábios rosados e olhos castanhos que possuíam qualquer um quando queriam. Devido a ser uma cidade pequena e ela ter certa fama, eu sabia quem ela era, mas nunca havia interagido, até um dia Yago me convidou pra um churrasco na casa dele e fui. Quando cheguei lá cumprimentei todo mundo, mas quando fui cumprimentar sua mãe travei por uns segundos, ela estava usando um vestido de verão, laranja e com umas flores que tinha um decote que deixava seus peitões ainda maiores, quem quer que tenha tido a oportunidade de vê-los era muito sortudo pensei eu. A cumprimentei normal apesar da leve secada, e segui peguei uma cerveja e comecei a beber enquanto comia e conversava com Yago, alguns familiares dele (inclusive uma prima dele que viria a ser minha namorada uns anos depois) e amigos que tínhamos em comum.

Conforme o álcool foi subindo, fui secando cada vez mais a mãe dele, e percebi que ela me olhava também, e as vezes soltava um sorrisinho. O dia foi passando e quando era umas 8 da noite alguns já tinham ido embora, alguns até estavam dormindo já que a coisa começou cedo e o álcool já tinha me deixado bem corajoso, então decidi que iria fazer algo sobre aquele tesão, em um momento que ela estava sozinha na cozinha, entrei e a abracei, ela experiente como era, logo percebeu já se ajeitou, eu a beijei e ali começamos, sem mal dizer uma palavra. Enquanto nos beijávamos já logo coloquei a mão em sua bucetinha e comecei a masturbar ela de leve, ela estava peludinha do jeitinho que amo hahaha, e ela colocou a mão dentro do shorts que eu estava usando. Ela parou de me beijar e me disse para irmos ao banheiro, perguntei se ninguém ia perceber, ela disse que por ela não, que já tinha experiência em como se esconder, eu ri e falei que a seguiria.

Ela foi me guiando pela mão até o banheiro e quando entramos, ela trancou a porta e começou a tirar a roupa, eu fiz o mesmo, ela falou pra eu sentar no vaso e eu fiz, ela se ajoelhou e começou a fazer um dos melhores boquetes que já recebi em minha vida, ela chupava como se fosse uma profissional, sentia meu pau inteiro sendo "abraçado" naquele calor da boca dela e minhas bolas eram massageadas como se eu fosse um rei, eu nunca gozei sendo chupado, mas acredito que se ela fosse até o final gozaria na boca dela mesmo. Após isso, ela parou e percebeu minha cara de tesão e o quanto eu estava delirando na chupada dela, e riu, se masturbou um pouco, e subiu por cima de mim começando a me cavalgar devagar e enquanto eu me acabava chupando e beijando seus peitões, ela me disse "Vou subir o ritmo safado, se segura pra ninguém escutar" eu só concordei com a cabeça e voltei a chupar os peitões dela, e meus amigos, quando ela disse que ia subir o ritmo não estava mentindo, ela segurava seus gemidos como se fizesse isso todos os dias, mas ao mesmo tempo fazia caras que entregavam a qualquer um que ela estava totalmente entregue a um tesão de certa forma até animalesco, eu? tentava disfarçar meus gemidos chupando os peitos dela que já estavam mais que lambuzados, mas não era o suficiente, tanto que em dado momento ela colocou o dedo em minha boca e me disse "chupa" e eu chupei como se minha vida dependesse daquilo, ela esta num ritmo alucinante, chegamos até a quebrar o assento do vaso, mas não sei como, ninguém percebeu ou se percebeu não tentou interferir. Depois de uns 10-12 minutos nesse tesão, ela com seu corpo todo suado se deitou em mim, colocou sua boquinha em meu ouvido e anunciou que iria gozar, e eu acho que nunca escutei um gozo tão sexy quanto o dela, quase gozei junto na hora. Após essa sessão de cavalgada que até hoje não esqueci, ela ficou ficou um tempo parada, só me beijando, e com meu pau pra fora daquela deliciosa bucetinha de mel que ela tem, disse a ela que também estava perto, mas queria gozar pra ela de 4, e ela prontamente entendeu, e se apoiou na pia e empinou aquele rabo perfeitamente redondo, e que apesar das marcas do tempo, apenas o deixaram mais sexy, eu nem hesitei e me acabei naquele rabo, obviamente não durei muito, e gozei, gozei forte por toda raba dela como a tempos não gozava, e acabei sem querer soltando um gemido alto, mas que por sorte não durou muito, após isso ficamos estáticos por alguns segundos, até ela rir.

Ela riu, falou pra eu tomar cuidado quando for gozar, e me beijou, falou pra eu me vestir e ir que iria se limpar, eu fiz como se fosse uma ordem, e ainda me ajeitando sai do banheiro e quando virei o corredor vi Yago, confesso que pela vergonha do momento mal olhei pra ele, só falei um "opa" e passei reto e fui pro quintal onde voltei a beber com amigos e eu ele fingimos que nada tinha acontecido, alguns minutos depois a mãe de Yago saiu do banheiro, ainda se ajeitando, e com o cabelo visivelmente bagunçando e foi fumar afastado da gente no quintal mas de vez enquanto olhava para nosso grupo. Eu confesso que a vergonha alheia de toda situação foi mais forte, e alguns minutos depois daquilo já fui embora pra casa. Nunca comentei sobre isso com Yago ou qualquer um que estivesse lá, eu e a mãe dele chegamos a repetir isso mais duas vezes, mas em minha casa antes de eu começar a namorar com a prima dele na época. Nunca esqueci da cavalgada que ele me deu, até hoje gozo pra essa memória.

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Comentários

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Quem quiser fotos da minha mãe puta pode mandar e-mail augustorubens2020@gmail.com

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Puta gostosa assim não se deixa de comer viu

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Não mesmo amigo, putinha e gostosa, tem que tacar a pika mesmo

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Coma outras vezes e volta aqui pra continuar o conto

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