Quando tudo começou, laaa atrás.

Um conto erótico de Carlinhos
Categoria: Homossexual
Contém 2077 palavras
Data: 14/05/2023 20:36:09
Assuntos: Gay, Homossexual

Tempos atrás escrevi uma história que aconteceu comigo depois de quase 40 anos. Relatei tudo que ocorreu, sem frescura, sem mentiras do tipo "ele meteu o pauzão enorme no meu cu e adorei", na verdade quase desmaiei de dor, fiquei andando bambo por dois dias.

Agora vou relatar onde tudo começou. Essa é a história de mim e do meu coleguinha. Tenho outros casos com outros carinhas, mas isso fica pra proxima (se quiserem é só pedir).

Isso começou laaaaa atrás, no começo dos anos 80.

Cidade pequena do interior, morávamos num bairro pequeno, que como todos eram afastados da cidade, era rodeado de mato e terrenos plano e muitas ruas de terra.

Vamos chamar esse meu coleguinha de Marco.

Naquela época só sabíamos sobre sexo na base de revistinhas porno que eram em branco e preto ou quando os mais velhos falavam sobre o assunto. Não tinha essa de.ficar entrando e saindo com o pau, achávamos que era só enfiar tudo e ficar lá parado.

O Marco era o meu colega com quem eu mais brincava. Quase sempre estávamos juntos brincando por aí. Temos a mesma idade, mas ele é mais alto que eu. Dois magrelos.

Eu estava bastante curioso sobre sexo, estava naquela fase das descobertas.

Num belo dia eu estava brincando na casa dele. Ele tinha um ferrorama. Foi quando me bateu aquela vontade de puxar o assunto sobre fazer sexo. Aí me veio a ideia e falei.

"Meu irmão falou de uma brincadeira nova que estão fazendo por ai". Ele me perguntou qual era e falei "brincar de pinto no cu".

Tente imaginar a reação dele quando falei isso.

No mesmo instante ele se levantou com tudo, largou o brinquedo e me falou "Então vamos brincar disso, vamos lá". Perguntei "Como? Onde?"

"Vamos lá no quintal de casa, vem".

Me levantei e fui atrás dele.

Chegamos lá, e agora? O que fazemos?

Dois que nunca viram algo assim.

Então fizemos o básico, de pé mesmo. Um abria a bunda e o outro vinha e colocava o pau no meio. Ficava ali parado por um minuto e depois era a vez do outro. Nem sabíamos como penetrar.

Mas com o tempo vem a prática, conhecimento e principalmente a malícia dele.

Na época eu não tinha percebido essa malícia, malandragem dele.

A intenção dele era demorar bem mais quando era ele e judiar de mim.

O pau dele era bem maior que o meu.

Só uma curiosidade.

Numa brincadeira na casa de um amigo nosso, estávamos eu, o Marco e mais 4 colegas. O colega que morava lá pegou uma régua e falou para ver quem tinha o maior pau ali. O meu tinha 7 cm (hoje tenho 16 cm) e o do Marco tinha 12 cm. Aí já tem uma noção. Era torto para esquerda e a cabeça do pau era bem comprida e a ponta arredondada, não era pontiagudo como num pau normal.

Com essa tara de judiar de mim e tirar o maior proveito ele fazia umas coisas mais sádicas.

Quando aprendemos a penetrar parecia que queria me testar, pra ver quanto tempo eu aguentava. Na relação ao meu corpo e o tamanho do pau dele não era bem proporcional.

Tinham posições que eu limitava a penetração. Uma delas era ele deitado e eu sentava em cima. Eu ia sentando e percebia que batia no fundo. Então eu parava ali, pois doía se tentasse descer mais. E sobrava bem o pau dele pra fora.

Mas com o tempo ele percebeu que eu não sentava até o fim, então ele começava a subir o corpo dele, fazendo entrar mais e com isso doía. Aprendi a apoiar as mãos no corpo dele, assim se ele subisse eu ia junto. Óbvio que ele percebeu isso. Numa dessas lá estava eu me apoiando com as mãos nele quando, sem avisar, ele tira as minhas mãos. Sem sustentação acabei descendo. Veio aquela fincada, aquela dor lá no fundo. No mesmo instante pulei com tudo, me levantei com as mãos na minha bunda. Ele só me olhava e dava risada.

Numa outra vez ele quis fazer uma outra posição. Eu ficava de pé, abria as pernas e colocava as mãos nos joelhos. Tudo bem pra mim. Ele veio, encostou a cabeça do pau no meu cuzinho, me segurou pela cintura e foi enfiando. De repente senti a cabeça do pau dele esticando meu intestino. Na hora arregalei os olhos, fiquei assustado. Aquilo estava doendo, mas fiquei firme. Nisso ele me pergunta "tá doendo?" Falei que não, mas estava sim. Aí ele tirou um pouco o pau de enfiou com mais força. Doeu bem mais que antes. O coração estava disparado, minha respiração acelerou, estava ficando com medo. Novamente me perguntou se estava doendo, (era o que ele sempre queria fazer comigo) e falei novamente não, mas saiu bem baixo por causa da dor. E aí veio a estocada final. Ele tirou quase que tudo, se ajeitou melhor atrás de mim, me segurou com força pela cintura e veio de baixo pra cima, fazendo eu ficar nas pontas dos pés. Nossa, essa enterrada doeu mesmo, parecia que ia me atravessar. Fechei os olhos, cerrilhei os dentes quase chorando e soltei as mãos dos joelhos. Ele ficava dando aqueles trancos. E pela últimas vez me perguntou "está doendo?" Eu não queria deixar ele feliz com isso, não queria que ele soubesse que tinha conseguido o que queria e só resmunguei que não. Nisso ele tirou o pau e me soltou, parecia meio desanimado por não conseguir me fazer sentir dor, mas nunca soube que quase chorei ali de tanta dor. Passei mais de um dia com aquela dor lá no fundo. Nunca mais deixei ele me comer desse jeito.

Num dia ele teve a grande ideia. Queria mijar dentro do meu cu. Isso mesmo.

Uma ideia diferente e fiquei curioso. Como será isso? Vou experimentar.

Topei e perguntei pra ele se estava com vontade de mijar e falou que não. Então fomos passando o tempo, enrolando andando por ali até que me falou que estava bem apertado. Beleza.

Fomos atrás das construções novas que estavam no bairro. Chegando lá ele já estava de pau duro. Me posicionei abaixando o meu shorts até o pé, me inclinei, abri a bunda e ele já foi encaixando o pau. Senti quando entrou e foi até o fundo. Dei aquela segurada com as mãospara nao entrar mais. Aí fiquei ali parado e nada. Perguntei se já tinha mijado e falou que ainda não. Passou mais um tempinho e perguntei de novo. Falou que tava difícil mijar (não sabíamos que quando está de pau duro é difícil mijar). Fiquei parado esperando quando ele falou "agora vai, estou conseguindo ". Até que enfim. Comecei a sentir a esquentar dentro de mim, sensação gostosa, mas... ele não parava de mijar e ficou me segurando. Senti a minha barriga inchar. Aquilo começou a doer. E nada de parar de mijar e me soltar. Parecia que tinha uma bola dentro de mim. Nisso saí com tudo pra frente e saiu o pau dele. Nem imaginam a quantidade de mijo que saiu de mim e escorreu nas minhas pernas, molhando todo meu shorts. E ele ainda estava mijando e dando risada (pra variar) de mim. Fiquei sem saber o que fazer. Todo mijado e com o shorts lavado de mijo. Como eu ia embora assim? Aí que vi aqueles tambor de 200 litros que enchem nas construções. Não pensei duas vezes e pulei dentro. Fiquei ali me lavando até sair aquele cheiro. Ideia errada essa, nunca mais deixei fazer isso.

Em relação a chupar o pau dele. Bom , quando ele chupava o meu era só por na boca por uns 20 segundos e já parava. Aí ele tirava o dele pra fora e queria que engolisse tudo. Tá bom que dava. Mas ele estava preocupado com isso? Óbvio que não. Ele ficava de pé e eu me ajoelhava. Começava a chupar e me mandava ficar passando a língua na cabeça do pau. Mal cabia metade do pau, eu apontava até onde dava. E, como sempre judiado de mim, sorrateiramente segura minha cabeça com as duas mãos e puxava com tudo contra o pau dele. Me fazia engolir aquilo e não me soltava. Eu dava socos nas pernas dele, tinha que me espernear para tirar aquilo da garganta. Eu saia quase que vomitando, com a garganta doendo. E adivinha? Ele dava risada. Pior que ele fez isso várias vezes, mesmo eu pedindo para não fazer.

Uma vez eu estava na casa dele assistindo TV. Nisso ele saiu e foi no banheiro mijar. Quando ele voltou simplesmente estava de pau duro é mandou eu chupar. Como estávamos sozinhos eu acabei chupando. Enquanto eu chupava senti um gosto diferente. Eu olho pra ele, com o pau dele na minha boca, e estava dando risada. Parei de chupar e perguntei o que foi. Ele me fala "você está chupando meu pau todo mijado. Ele tinha lambuzado de mijo. Fiquei pito com ele e fui embora, fiquei bravo naquele dia.

Não lembro o motivo, mas ficamos mais de um ano sem fazermos nada. Sei lá.

Mas depois de todo esse tempo resolvemos brincar de novo, quem sabe fosse diferente agora. Só piorou e foi a gota d'água de tudo isso, nunca mais quis saber dele.

Fomos trás de umas pedreiras ali no bairro. Me pediu para chupar o pau e veio a surpresa. O pau dele estava bem maior que antes, como se desenvolveu tanto em pouco mais de um ano? Meu corpo não mudou nada e o pau dele estava bem maior que antes. Isso não era bom.

Bom, olhei aquilo e fui chupar. Ficamos ali fazendo isso até ele falar para pararmos e ir no cu.

Naquele local não dava muita liberdade para posições. O melhor lugar era ficar de pé mesmo apoiado numa rocha meio inclinada ali. Paciência.

O primeiro a ir na rocha fui eu. Abaixei meu shorts, abri bem as pernas e com as mãos a minha bunda. Ele veio e senti o pau dele no meu cu. O pau dele escorregou entre as minhas pernas e fiquei quieto. Depois de um tempo foi a minha vez. Depois ele de novo. Veio com o pau no meu cu, forçou e novamente escorregou para o meio das minhas pernas. Só que dessa vez ele percebeu. Me mandou abrir de novo e veio. Senti que dessa vez entrou, mas não encaixou direito. Novamente foi a minha vez e depois voltou a ser ele. Mas só que dessa vez parecia que o meu cuzinho estava mais liso, não sei. Repetimos tudo e ele veio com o pau na entrada do meu cu. Me apoiei na rocha, despreocupado, esperando ele terminar, quando... ele conseguiu enfiar tudo aquilo numa pancada só.

Meu Deus.

Parecia que tinha me atravessado. Soltei um grito tão alto que alguém deve ter escutado.

Empurrei ele com tudo, sai correndo puxando meu shorts e passando o dedo no meu cu pra ver se estava sangrando. Achei que ele tinha me machucado pra valer. Quando eu olho ele estava correndo do meu lado falando "a noite vou atrás de você, vamos brincar de novo". Nem acreditei naquilo. Fui correndo até minha casa e fui tomar banho. O tempo todo eu passava os dedos no meu cuzinho pra ver se estava sangrando. Ficou aquela dor lá no fundo, só que mais forte. A cada apertada que eu dava no cu sentia doer lá no fundo.

E não é que a noite ele foi na minha casa? Eu estava no meu quarto quando escutei ele me chamando. Na hora subiu aquele medo, não sabia o que fazer. Minha mãe o atendeu e mandou entrar falando que eu estava no quarto. Ele entrou, se sentou do meu lado e já foi falando "Vamos brincar de novo? Quero comer você. Vamos?"

Eu nem olhava pra ele, na verdade só olhava para o chão, com medo dele. E ele insistia "Vamos, quero comer você de novo". Eu não sabia se corria dali para minha mãe, se chorava. Aí consegui falar que não queria mais fazer isso. Ele tentou insistir, mas eu falava não sem olhar pra ele. Ali ele desistiu e foi embora sem falar nada.

Depois disso nunca mais ele me procurou, percebeu que eu nunca mais ia dar pra ele.

Bom, isso até novembro de 2022. Aí é aquela história que já contei aqui.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 14 estrelas.
Incentive Simplorio a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil de Jota_

Gostei do seu jeito de escrever!! Conta mais!

0 0
Foto de perfil genérica

Quando eu era muleque era parecido tbm...com primo/colegas rss

0 0