Orgia com "Cam Girl" - Parte 4

Um conto erótico de Spirit Wolf
Categoria: Grupal
Contém 2301 palavras
Data: 15/05/2023 05:53:33

ORGIA COM ”CAM GIRL” - PARTE 4.

CAPÍTULO 1: RAPIDINHA NA COZINHA: A MOLÉSTIA DE JÚNIOR.

Acordei com a bocetinha um tanto dolorida após o episódio em trio com João e Bernardo. Sobretudo a parte específica com João. Minha boceta chegava a latejar. Mas por algum motivo nós queriamos mais. Verifiquei o vídeo feito por João de todo ocorrido entre nós inicialmente na varanda e, logo em seguida, em meu quarto. Dei uma incrementada aqui outra ali e, para alegria geral dos meus inscritos, postei meus primeiros conteudos na prática com os seis rapazes e mesmo o entregador por aplicativos. Montei um pequeno pacote com 3 vídeos os quais denominei e descrevi, como:

1) DANÇANDO COM SEIS JOVENS TARADOS: fui surpreendida por seis garotos que assistiram da janela do quarto de um dos vizinhos meu “showzinho” masturbatório e eles me convenceram a dançar sensualmente com cada um;

2) DANÇANDO COM UM ENTREGADOR POR APLICATIVOS: os garotos compraram alguns lanches para nós e tive que dançar com um entregador que se aproveitou bem dos meus peitinhos;

3) PRIMEIRO “THREESOME” INTERRACIAL COM DOIS DOS JOVENS: João e Ricardo, dois dos adolescentes tarados conseguiram êxito no intento de me traçarem. Esse é minha primeira experiencia interracial em trio. Rolou sexo vaginal com cada um deles e eu ainda tive um intenso e delicioso orgasmo.

Carreguei os vídeos em meu perfil profissional e fui até a cozinha preparar algo que pudéssemos comer meus convidados e eu. Passei pela sala de estar e avistei meus meninos todos dormindo como anjos. E pensar que a menos de três horas atrás eu havia sido desvirginada por dois deles sendo que um era justamente o “negão” rolão gostosão logo como meu desjejum de rola que já durava mais de cinco anos. Haha. Mas tive a ligeira impressão de que faltava um deles. Olhei atentamente para ver se havia que meus rapazes pudessem aproveitar para o café da manhã e percebi que a única coisa disponível em minha geladeira era uma Fécula de mandioca, matéria-prima para uma boa tapioca. Acendi o fogo, pus uma frigideira para ir esquentando e preparei a massa para fazer as famosas tapiocas da Fê.

Eu estava tão distraida no preparo das tapiocas que nem percebi um vulto que se aproximava de mim vindo do banheiro. De repente só senti um cacete duro roçando no meio das minhas pernas e um abraço de urso por trás.

- Bom dia, sua ninfeta! - Alguém falou e logo mordeu a pontinha da minha orelha.

- Bom dia – respondi tentando, em vão, ver a quem pertencia o pau que se fixou bem entre minhas duas pernas aquele momento. Mas como eu estava tão bem presa pelo seu corpo não foi possível identificá-lo.

- Está fazendo o café da manhã da galera? - Indagou a figura atrás de mim.

- Sim – respondi docemente – Da galera?

- É.

- Você não comerá conosco? - Indaguei a muito intrigada pois agora a figura atrás de mim já descia minha camisola juntamente com a calcinha até meus pés deixando minha pepequinha totalmente exposta para ele.

- Meu café da manhã será outra coisa, putinha – respondeu ele já passando a mão molhada com saliva em minha boceta.

- Ah, é? - Que coisa? - Indaguei.

- Isso aqui, tesão - eu estava virando duas tapiocas quando só senti seu cacete se enterrando em mim. Não era grande como o de João, óbvio. Mas se aproximava bastante do de Bernardo, eu imaginava pelo que sentia se afundando mais e mais em minha xaninha.

Pensei comigo mesma aquele instante: “nossa. A rola enorme de João alargou mesmo minha bocetinha. Esse cara entrou em mim sem qualquer dificuldade”.

- Hum, a putinha posa de menininha pura, mas tem a bocetinha bem larguinha, né?! Meu pau entrou muito fácil nela – falou ele na maior cara de pau me enfiando mais fundo ainda e com mais vigor. Até senti uma grande dose de vergonha aquele momento. De certa forma ele tinha razão. Minha xaninha não apresentou sequer uma mísera resistência em aceitá-lo dentro de si e o pior de tudo: ele metia em mim com força e velocidade me arrancando inúmeros gemidos de prazer e balançando meu corpinho contra o fogão e seu corpo. Isso tudo na pele, sem nenhum tipo de proteção.

O garoto simplesmente chegou, desceu minha camisola e minha calcinha, preparou o terreno e meteu com tudo na minha bocetinha enquanto eu só conseguia gemer, suspirar, receber aquela surra de vara sem camisinha e preparar as tapiocas para nosso café da manhã. De repente olhei consegui livrar minha cabeça da dominação do garoto e olhei para trás, dizendo:

- Aí não. Nem pense nisso!

Meio curiosa essa minha fala, certo?! Acontece que o safado que no instante dessa fala eu percebi ser Júnior, justamente aquele todo metido a “bad boy”, todo marrento. Pois é. O pilantra inventou de, enquanto me dava umas supostas últimas estocadas na bocetinha, passar um dedinho saliente em meu cuzinho super apertado. O qual eu jamais havia liberado nem mesmo para meus consolos e brinquedinhos sexuais. Imediatamente levei o rosto e um braço para trás impedindo suas ações. Ele não gostou nada da minha atitude. Mas já bastava está dando para ele na pele correndo o risco de um gozo interno. Só o que me faltaria seria abrir meu cuzinho para aquele garoto. Mas Júnior logo entendeu o recado e voltou a me penetrar a bocetinha. Foram apenas uns minutos de foda. Eu havia terminado de prepara as tapiocas e ele anunciou o gozo. Virei-me com a maior pressa do mundo. Ajoelhei-me diante dele e ordenei com toda a marra que uma garota precisa ter quando quer evitar correr o risco de engravidar:

- Goza na minha cara, seu puto marrento!

Ele me olhou assustado. Acho que Júnior jamais imaginou que eu pudesse falar com ele daquela forma. Mas não dando o braço a torcer, comentou:

- A putinha está toda megerinha, não é?!

- É! - Afirmei.

- Não quer gozada na boceta, sua puta. Na boceta é bem melhor.

- ERRADO. No rosto é muito melhor!

- Tem certeza?

- Claro que tenho. Agora cala a porra dessa boca mano e esporra gostoso na minha cara, vai seu canalha.

- Bom, se você quer, então eu darei um banho de porra na sua cara. Deixarei você toda sujinha de gala, sua putinha.

- Eu não sou puta não, “mermão”. Está maluco? - Respondi fechando os olhos e preparando-me para receber toda aquela porra quentinha em minha face.

Ao ver aquilo, o moleque não se segurou e esporrou muita porra em toda a minha cara. Sério, fiquei com o rostinho todo lavado de gala. Tive que correr para o banheiro para lavar o rosto antes que algum garoto me visse naquele estado e quisesse brincar também. Afinal, eu já havia sido fodida por três. Não sei se daria conta de outro assim tão instantaneamente. Quanto ao canalha do Júnior que me comeu na pele, vestiu sua bermuda e voltou a dormir. Ô povo fraquinho para dar uma fodinha básica e precisar dormir. Affz. Nunca vi.

CAPÍTULO 2: COM DANILO E CAIO NO BANHEIRO.

Como citei no capítulo anterior eu corri ao banheiro para lavar o rosto para evitar ser vista por algum outro garoto e acabar sendo fodida por ele também. Só que me deparei com Caio e Danilo esparramados sobre o chão bem diante da porta do banheiro. Logo pensei: “ai caralho, agora eu precisarei passar por eles”. Claro que bastava eu passar por cima de seus corpos caídos. Mas, na verdade, eu rapidamente me lembrei do molestador desconhecido, aquele que supostamente me comeu enquanto eu dormia e resolvi descobrir eliminar outras duas possibilidades já que se a figura não fosse nem Caio nem Danilo seria mais que óbvio dizer que se tratava de Alan. Pois era o único que restaria.

Abaixei-me diante dos garotos. Desabotoei seus “shorts” jeans e puxei-os para baixo. Achei que encontraria logo seus pintos, mas me deparei com ambas as cuecas. Abaixei-as também e enfim seus dois cacetes duros estavam em minhas mãos. Eu os masturbava levemente, sentindo cada simples detalhe de suas picas: a rigidez, a grossura, o tamanho. E constatei que nenhum dos dois era a rola que eu buscava. Bom, agora eu já não tinha nenhuma dúvida. O pau que me fodeu em meu sonho, se é que realmente foi um sonho, realmente pertencia a Alan. Quem diria não? Justamente o “nerd” foi o primeiro a me foder. O mais tímido. O mais caladinho de todos me fodeu antes de todos os outros. E logo que enquanto eu dormia. Lembrei imediatamente de todo o enorme prazer que senti naquele caso e meio que hipnotizada pela fome de sexo, fui me abaixando cada vez mais até estar com os pintos de Caio e Danilo na boca.

Olha só. Eu tão preocupada a alguns minutos atrás em não ser assediada e convencida a foder por nenhum outro garoto e era justamente eu que os assediava. Danilo e Caio logo acordaram sentindo o calor interno da minha boquinha de veludo. Eu me lembrava da lambida maravilhosa que recebi em meu sonho e chupava aqueles dois cacetes com gosto. Tentando enfiá-los completamente em minha boca. É certo que eu não conseguia enfiar tudo mas uns 75%, 80% me cabiam. Eu sugava bastante. Queria sentí-los crescer dentro de mim. Então eu caprichei. Dei leves mordidas em suas glandes. Bati em meu rostinho com aqueles cacetes e engoli o máximo que pude pedindo, inclusive para me darem um novo banho de porra em meu rostinho de boneca.

- Tenho uma ideia melhor – Disse Caio.

Caio me pegou nos braços. Logo avistei aqueles dois Dragões e pensei: “será que esses dois me queimarão”? E era exatamente isso o que Caio pretendia. O rapaz me levou para dentro do banheiro acompanhado pelo colega Danilo. Caio logo levantou uma das minhas pernas, lubrificou minha xaninha e enfiou com força, arrancando de mim um gritinho de susto. Óbvio que eu não me assustei mas preferi agir como se houvesse. O garoto socava e socava com volúpia. Eu me sentia totalmente preenchida com aquele pau grosso sendo violentamente estocado em minha boceta e gemia baixinho para os dois. Danilo assistia tudo aquilo de pau na mão. O garoto não resistiu à tentação de ver as polpinhas da minha bunda balançando para frente e para trás como o balanço de algum porquinho e logo tentou enfiar um dedinho molhado em meu cuzinho. Segurei sua mão bem depressa e apenas afirmei:

- Aí não. Nem pense nisso!

Danilo ainda tentou argumentar o quanto uma Dupla Penetração seria orgasmicamente deliciosa. Mas eu não cedi ao seu joguinho e repeti a negativa. Caio veio em auxílio do amigo com investidas semelhantes e novamente eu os neguei aquilo que tanto queriam. Sem muitas opções os garotos concordaram em desistir do anal. Pensei eu comigo mesma que havia ganho aquela guerra, mas acontece que Danilo, sem que eu percebesse lubrificou bastante a cabeça do próprio pau e agora já se preparava para me penetrar. Nesse momento sim. Nesse momento eu senti algo que jamais imaginei sentir. Uma dor tão indescritível que me fez questionar a razão de minha existência. Eu que até então relutava o que podia para não ir para cama com um cara temendo a dor da penetração. Agora eu já me via em uma situação completamente diferente. Não somente eu havia sido molestada por um cara, como chupei dois na varanda do meu apartamento e acabei sendo convencida a dar para eles, como também fui comida por trás na cozinha enquanto preparava algumas tapiocas para nosso café da manhã e, naquele exato momento, eu era totalmente deflorada. Minha boceta ardia gradativamente. Eu berrava de dor enquanto Caio e Danilo se movimentavam lentamente em mim. Acontece que enquanto Caio me fodia a boceta pela frente e eu negava aos dois o sexo anal. Nem percebi que Danilo lubrificou bem o próprio cacete e só senti seu pau fazendo companhia ao do amigo se enterrando no interior da minha xaninha e dividindo o minúsculo espaço disponível que havia no local. Aquela era a primeira vez que eu passava por algo como aquilo. Jamais pensei em Dupla Penetração muito menos em uma DP Vaginal. Sentir duas rolas invadindo minha bocetinha comigo estando de pé na frente e por trás de dois homens era algo que nunca passou pela minha cabeça. Foi um ato sexual muito difícil de suportar mas ao mesmo passo que eu sentia uma infindável e imensa dor, aquele recheio de sanduíche imundo do qual me tornei me dava um tesão tão imenso quanto a dor que sentia. Acabei gozando umas duas ou três vezes em meio àqueles dois paus duros. Fiquei bem molinha e com as pernas bombas no momento dos múltiplos gozos. Se os meninos não me segurassem eu certamente cairia sobre o chão. Eu parecia mais uma boneca de pano sustentada pelos braços e rolas dos dois. E o pior aconteceu. Recebi vários jatos de porra dos meninos dentro da boceta. Que loucura. Eles estavam sem proteção e agora eu me via na situação que tanto evitei em minha vida. A de ver e sentir minha pepeca despejando leitinho quente. E ainda por cima de dois belos rapazes como eles. Caio e Danilo adormeceram ali mesmo, no chão do meu banheiro e eu exausta apenas tomei um banho rápido e limpei o máximo de suas portas da boceta. Voltei para meu quarto com minha genitália bem ardida e larga. Eu agora já não possuía pregas vaginais. Se havia em mim alguma prega para aqueles garotos estourarem seria do meu cuzinho. Mas só de imaginar aquilo eu já me tremia toda de medo. Caí em um sono profundo deitada de ladinho sobre minha cama. Não queria me manter acordada pois se fosse o caso eu pensaria a respeito do que ainda poderia acontecer comigo naquele fim de semana com os seis garotos que me visitavam...

(CONTINUA)...

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