Nossa ida a uma casa de swing -Parte 01

Um conto erótico de Paulo
Categoria: Heterossexual
Contém 1140 palavras
Data: 15/05/2023 09:51:11
Última revisão: 27/05/2025 11:14:51

Nos conhecemos num desses sites de relacionamento e logo percebemos que tínhamos curiosidades e fantasias em comum, além de adorarmos uma boa sacanagem. Quando comentei com ela sobre uma experiência que tive numa casa de swing em São Paulo com uma amiga de trabalho, ela me contou sobre uma experiência meio frustrante que teve, mas que, mesmo assim, a deixou bastante excitada.

Eu disse que ainda não conhecia nenhuma casa de swing em Belo Horizonte e que estava louco para conhecer, mas faltava uma companhia à altura. Foi aí que ela se ofereceu para ser essa companhia.

Depois de várias mensagens picantes, combinamos de nos encontrar numa terça-feira à noite, por volta das 21h, num flat localizado num bairro nobre de BH, para nos conhecermos antes de irmos a uma casa de swing na região da Pampulha.Cheguei um pouco mais cedo ao hotel e pedi duas taças de vinho tinto, já que ela também aprecia um bom vinho, para esquentarmos o clima antes de partirmos para a casa de swing.

Como combinado, assim que ela chegou, enviou uma mensagem dizendo que estava no hall de entrada. A essa altura, eu já estava ansioso, morrendo de tesão, aguardando o momento. Quando cheguei à recepção, lá estava ela, com um vestido preto curto que destacava suas curvas e suas belas pernas.

Cumprimentei-a com um beijo no rosto, peguei sua mão e subimos para o quarto.No quarto, conversamos sobre essa loucura de nos permitirmos realizar essa fantasia após tantas mensagens ousadas e safadas que trocamos nos últimos dias. Abri a garrafa de vinho, sem tirar os olhos dos belos seios dela, imaginando se ela estaria com ou sem calcinha. Havíamos combinado que, se ela estivesse de calcinha, eu a tiraria no Uber a caminho da casa de swing.

De repente, ouvi uma voz dizendo: “Vai me servir?” Percebi que estava com a garrafa de vinho aberta na mão, mas perdido na imaginação. Ela estendeu a taça e disse: “Estou com a boca seca, doida para apreciar esse vinho.” Foi quando notei suas unhas grandes e vermelhas, elegantes e sensuais. Servi o vinho, brindamos, e ela elogiou a escolha.

Então, aproximou-se do meu ouvido e sussurrou que aquela noite seria inesquecível. Nesse momento, meu pau já pulsava de tesão, e eu não conseguia esconder o desejo que sentia por ela.Percebendo minha situação, ela se aproximou ainda mais, com a taça de vinho numa mão e a outra indo em direção ao meu pau. Trocamos olhares safados e nos beijamos intensamente.A expectativa para a experiência só aumentava, e eu mal podia imaginar o que faríamos na casa de swing.

Interrompemos o beijo, tirei a taça da mão dela, abracei-a por trás e, enquanto ela acariciava meu pau, deslizei minha mão até o meio de suas coxas. Senti que ela estava de calcinha (então a fantasia de tirá-la no Uber ia mesmo acontecer) e que ela estava molhadinha. Com delicadeza, afastei a calcinha e meus dedos deslizaram por aquela gruta quente e encharcada de tesão.Enquanto sentia meus dedos deslizando por aquela buceta sedenta, comecei a beijar seu pescoço, com meu pau roçando aquela bunda deliciosa. O tesão era tanto que minha boca já estava cheia d’água, louca para chupar aquela buceta ensopada. Deitei-a na cama, puxei a calcinha com cuidado e comecei a chupar aquele grelo delicioso. Ela puxava meu cabelo contra sua buceta, gemendo e tremendo de tesão.De repente, ela me puxou para cima, deitou-me na cama e caiu de boca no meu pau. Que boquinha gostosa, que chupada incrível! Ela alternava entre chupadas, beijos e mordidinhas. Suas mãos deslizavam do meu peito às minhas coxas, com as unhas me arrepiando todo.

Ficamos ali, na pegação, mas não transamos nem gozamos, afinal, a experiência principal seria na casa de swing.Antes de sairmos, porém, com aquela boca se deliciando com meu pau, senti vontade de provar mais um pouco daquela bucetinha. Pedi que ela virasse por cima de mim, colocando-a na minha cara enquanto ela continuava me chupando. Minha língua deslizava por aquele grelo molhado, e comecei a colocar um dedo dentro dela enquanto sugava seu clitóris freneticamente.Quando percebemos que estávamos prestes a gozar, seguramos o tesão, paramos, vestimos nossas roupas e pedi um Uber Black para nos levar à casa de swing. Nossa aventura continuaria no carro.

Após quase três horas de pegação, estávamos cansados? Que nada! Finalizamos o vinho, com sorrisos de satisfação estampados no rosto. Mas queríamos mais, pois nosso objetivo era conhecer a casa de swing e realizar nossas fantasias, e a primeira já estava prestes a acontecer.O Uber chegou, entramos e cumprimentamos o motorista. Sentamos no banco de trás, e logo comecei a beijá-la intensamente. O tesão era tanto que ela abriu as pernas para que eu tocasse sua buceta, ainda ensopada. Comecei a acariciá-la por cima da calcinha até puxá-la de lado, deslizando meu dedo indicador sobre seu clitóris e introduzindo-o levemente naquela gruta quente e molhada. Ela, morrendo de tesão, apertava meu pau, puxou meu pescoço e sussurrou: “Que vontade de chupar seu pau aqui agora, dentro do carro.”

O motorista disfarçava, mas não tirava os olhos do retrovisor, claramente excitado.O pudor já não existia. A testosterona fervia em nossos corpos, e o cheiro de sexo dominava o ambiente.

Após ela dizer que queria chupar meu pau, com uma cara ainda mais safada, pegou minha mão entre suas pernas e a levou até sua boca. Lambeu lentamente o dedo que estava dentro dela, depois passou a língua entre dois dedos e deu uma mordidinha na base deles, sorrindo para mim. Eu só conseguia imaginar aquela boquinha no meu pau.Meu pau latejava de tesão. Depois dela chupar meus dedos com aquela cara de safada, enfiei a mão entre suas coxas e comecei a tirar sua calcinha, cumprindo o combinado. O tesão era tanto que ela abriu o zíper da minha calça e sussurrou: “Quero sentir esse pau pulsando na minha mão, só para imaginar como ele estaria dentro da minha bucetinha.”

Tudo isso acontecia no banco de trás, com o motorista acompanhando disfarçadamente pelo retrovisor.Ela sabia como me deixar louco. Pegou a calcinha que tirou e esfregou no meu rosto.

Fiquei maluco com aquele cheiro de mulher. Enquanto uma mão estava no meu pau, a outra foi à minha boca. Comecei a lamber seu dedão e, quando estava bem molhado, ela o passou suavemente na cabeça do meu pau, fazendo movimentos circulares. Ao mesmo tempo, a outra mão fazia movimentos delicados para cima e para baixo. Puta merda, como foi gostoso sentir esse tesão no carro! A vontade era de foder ali mesmo.

Mas a brincadeira não terminaria ali, e já estávamos perto do destino.

Trocamos mais uns beijos ardentes e chegamos, enfim, ao local onde nossas fantasias seriam realizadas. Mas isso eu conto no próximo relato...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 16 estrelas.
Incentive Paulo_bhz a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível