Durante o embate entre comida japonesa e italiana, decidi que era o dia de escolhermos as duas!
Fizemos os pedidos que logo foram entregues.
Jantamos, rimos, nos divertimos. Ana tinha um senso de humor bem bacana, parecia um pouco introspectiva quando a conheci, contudo naquele momento notei que ela era diferente.
Não tinha o estilo atirado de Carla, entretanto a forma de se enturmar e fazer amizade lembrava muito.
Durante o bate papo notei que ela era sonhadora. Identifiquei pontos de discordância com relação a sua mãe adotiva e que tinha em seu pai o ponto de equilíbrio.
A relação dela com a mãe adotiva não era das melhores, entretanto ambas se respeitavam e conviviam de forma amistosa.
Após a janta, cada um foi para seu respectivo quarto. Ambos naturalmente, até pela idade, não dormiam juntos.
Não quis entrar na intimidade deles, se tinha ou não rolado, enfim, não era em tese de minha conta. Naquele momento, cada um foi para um quarto e nós fomos até nossa suíte.
Antes de ir ao quarto Antônio deu um sorrisinho e disse a mãe:
- Juízo mocinha!
Eu olhei a ele e disse:
- Pode deixar que cuidarei bem dela.
Ele riu e disse:
- Abuse com moderação!
No quarto ficamos deitados, conversando, a TV estava ligada, mas nem dávamos muita bola a ela.
Cheguei no assunto de avançarmos no relacionamento. Uma coisa é você namorar com 18, 19 anos, outra é na nossa idade. Não dava para ficar 4, 5 anos namorando, era necessário avançar o relacionamento e eu estava decidido a isso. Na hora comentei com ela:
- E aí minha engenheira quando vamos finalmente morar juntos?
Ela, até para minha surpresa, logo respondeu:
- Acredito que dentro de 1 máximo 2 meses.
Espantado disse:
- Nossa, já?
Ela riu e disse:
- Se tu não quiser, tem quem queira!
Acabamos rindo e falei a ela:
- Confesso que achei que iria fugir dessa resposta, de novo rsrs.
Ela imediatamente disse:
- Consegui a transferência do Antônio para um bom colégio aqui em Floripa. Se optarmos em morar por aqui, acredito que dentro das próximas semanas já consigo providenciar tudo.
Eu na sequencia lhe indaguei:
- E a construtora?
Ela imediatamente respondeu:
- Já tenho uma substituta, pretendo somente ficar na parte de correções e supervisionando o trabalho administrativo, posso fazer por aqui mesmo.
No mesmo momento falei:
- Bom, agora precisamos saber onde morar. Podemos ficar aqui, como também podemos ir para a avenida Beira Mar, bairro agronômica, ou para algum local mais próximo dessa escola.
Ela na hora respondeu:
- Contigo eu moro até em baixo da ponte Hercílio Luz!
Abracei ela firme emocionado e logo ela emendou:
- Aqui fica longe do colégio, mas deve haver algum transporte. Iniciamos assim, se ficar apurado, aí optamos em um novo local.
Já havíamos feito amor de tarde, contudo não havia sido ainda o suficiente. Depois do bate papo levei discretamente minhas mãos até o meio de suas pernas. Mayara imediatamente deu aquele tapinha, afastou ela e disse:
- Não esqueça que temos visitas!
Eu olhei a ela e disse:
- Tenho duas coisas a te dizer, uma delas você ouviu seu filho dizendo, estamos liberados, a outra é uma novidade, aqui nesse bairro o isolamento acústico das edificações é necessário. Quando construí essa casa optei em isolar internamente e externamente.
Ela riu e disse:
- Tu pensas em tudo hein!
Imediatamente a virei na cama, deixando ela de barriga para cima e tasquei um beijão apaixonado naquela boca. Beijo cheio de paixão e tesão, com aquelas mordidinhas nos lábios deliciosos dela.
Em seguida, levantei sua camisola e chupei o seu pescocinho, ela timidamente dizia:
- Ai meu amor como eu amo isso!
Fui descendo a língua até chegar no biquinho do peito, dei uma chupada ali e fui descendo até na barriguinha, fazendo movimentos circulares ao redor de seu umbiguinho.
Logo depois tirei com bastante carinho sua calcinha e passei a chupar aquela bucetinha gostosa. Dali saia um maravilhoso aroma, aroma de mulher! Coloquei mais no fundo a minha língua, entrando e saindo até me deliciar nos lábios.
Ao olhar em seu rosto, a vi com os olhinhos revirados. Acelerei os movimentos da língua e passei a intercalar com a presença do meu dedinho na parte de cima de sua buceta.
Não penetrei os dedos, apenas massageei o seu grelinho, arrancando dela gemidos e comentários como:
- Ai meu macho, que delicia, continua chupando!
Até que em determinado momento ela começou a tremer, mostrando que seu orgasmo estava próximo, explodindo em minha boca na sequência.
Eu estava pegando fogo, mas ela naquele momento era uma fogueira. Logo após se refazer do orgasmo se levantou, me mandou deitar, tirou todo o meu pijama, retirou o meu pau de dentro da cueca e colocou em sua boca.
Iniciou um oral pela cabecinha, até enterrar ele inteirinho em sua garganta. Chupou com vontade, quase me fazendo gozar dentro de sua garganta. Mas aquele gozo tinha um destino naquela noite!
Imediatamente após tirar sua boca dali, a fiz sentar em cima do meu pau. Ela se ajeitou, subiu de frente para mim e sentou em meu pau cavalgando como louca sobre ele.
Sua cintura subia e descia, fazendo com que meu pau entrasse e saísse de sua buceta.
Parecia aquele exercício de elevação pélvica, ela ia subindo e descendo, estava delicioso. Logo em seguida ela tascou um tapinha em minha cara e disse:
- Cadê aquele macho dominador?
Imediatamente tasquei um tapinha naquela bunda deliciosa, me virei, a joguei de bruços na cama e voltei a penetrar aquela buceta.
Ela assustada disse:
- Tem certeza que não dá de ouvir nada?
Lasquei mais um tapinha em seu bumbum e disse:
- Houve nada, pode gritar!
Ela sem se demorar começou:
- Ai meu macho! Come! Mete fundo nessa buceta! Insemina tua putinha! Me enche de porra!
Continuei metendo firme nela, sem parar, o barulho dos corpos era inevitável, somado aos seus gritos e gemidos se criava uma atmosfera extremamente excitante.
Continuei metendo firme, até que notei ela se contorcendo, anunciando que o segundo orgasmo estava próximo. Acelerei a velocidade das metidas e explodimos juntos! Gozei deliciosamente dentro dela. Gozamos juntos e ali juntos ficamos deitados, curtindo aquele maravilhoso momento...
Pouco depois do descanso levantamos, fomos fazer aquela higiene e voltamos a deitar.
Continuamos conversando, até entrarmos no assunto de espiritismo.
Falou que isso estava lhe abrindo muito a cabeça de forma positiva. Disse que tinha curiosidade, que não imaginara que existia vida pós a morte e que existiam comprovações e estudos sobre o tema.
Me relatou naquele momento que inclusive havia agendado uma regressão com uma amiga, que alguns medos e tabus que antes existia, agora praticamente inexistem para ela.
Olhei e disse:
- Acho muito legal isso, já fiz inclusive.
Ela me disse que iria se sentir segura se eu estivesse com ela. Imediatamente lhe disse:
- Olha, prefiro que nesse primeiro momento não.
Ela me olhou assustada e continuei:
- Eu te apresentei esse mundo, faz parte de mim. Quero muito você nele comigo. Inclusive eu que te coloquei nessa.
Ela disse:
- Então amor, você tem que estar junto.
Eu na hora lhe respondi:
- Eu te coloquei nessa, mas nesse momento eu prefiro que tu explore esse mundo sozinha. Agora é a fase que tem que vir de ti.
Ela concordou e disse:
- De fato é diferente. Sozinha parece que a minha cabeça se abre para as interpretações. Quando você falava eu criava perguntas no meu inconsciente, perguntas de rejeição sabe? Agora eu leio e aquilo entra na minha cabeça, eu sequer discordo.
Eu emendei sua fala e disse:
- Você está iniciando agora, de forma correta. Não queria que isso surgisse em sua vida por um pedido meu. É o meu desejo ver você nessa doutrina comigo, mas eu não quero que isso seja um pedido meu, quero que venha de você.
Ela imediatamente concordou e disse:
- Tenho aprendido muito. Os materiais que tu me deste foram incríveis. Já me sinto segura tanto para a regressão como participar de uma sessão. Preciso te confidenciar uma coisa.
Eu imediatamente mandei ela prosseguir:
- Notei que Antônio se interessou no tema.
Eu curioso pedi:
- Como ele chegou nisso?
Ela disse que ele havia visto os livros sobre a mesa e que começou a lhe questionar.
Eu falei que jamais imaginava isso dela, na sequencia ela disse:
- Olha ele é muito sensitivo sabe? Não foi surpresa para mim. Quanto a mim, sinto que tenho mediunidade, uma amiga me relatou que sente isso também. Contudo, acho ainda mais evidente no Antônio isso.
Não tardou para entrarmos no referido sonho, agora com maior tranquilidade claro. Disse a ela que essa ajuda poderia ter haver com Ana, ela imediatamente disse:
- Pode ser. Como pode ser ela te pedindo ajuda também né? É estranho esse sumiço, sair da sua vida tudo bem, agora nunca mais dar sinal de vida?
Comentei na sequência com ela sobre as investigações:
- Eu gastei muito dinheiro procurando ela. Pessoas até ligadas a interpol atuaram de forma indireta para mim. Soubemos de pistas no oriente médio, França até na Índia.
Ela riu e disse:
- Olha Pedro, acho que ela te trocou por um Sheik árabe!
Após rirmos da fala dela emendei:
- Pode ser, a bicha era tinhosa hein? Eu caia fácil na lábia dela...
Mayara riu e disse:
- Eu me garanto, tu só caiu na lábia dessa vadia porque eu deixei! Tu até podia sentir atração por ela, mas eu não perco você para ela não!
A segurança que Mayara tinha me impressionava nesse aspecto. Imediatamente eu disse:
- Existe amor e paixão. Por Carla foi aquela paixão. Por ti é e sempre foi amor. Foram duas experiências que tive.
Ficamos em silencio após isso e logo emendei:
- O que fica são as lembranças sabe? Olha a lembrança que tenho dela e olha a que tenho de ti. Foi doloroso ver você ficar noiva e casar com o Carlos. Mas o que eu ia fazer?
Ela sem me olhar disse:
- Confesso que eu esperava na época uma intervenção sua.
Esperamos um pouco e ela em seguida desabafou:
- Eu vou te falar Pedro, sonhava que ali naquele momento tu ia largar aquela guria e iria vir ao meu encontro. Carlos era o sonho de toda mulher, rico, bonito, inteligente... Mas...
Na hora lhe disse:
- Não era eu né?
Ela riu e disse:
- Não era... A verdade que ele era o sonho de qualquer menina, não era o meu. Casei com ele, fui até feliz, tivemos o Antônio, mas parece que eu era um robô quando estava com ele.
Eu na hora disse:
- Tradicional família brasileira!
Ela riu e disse:
- Quase isso... Não que eu e você não sejamos né? Mas é aquela história, o dinheiro, o sobrenome e uma família fazem com que as pessoas pensem de uma maneira diferente sabe? É difícil de explicar...
Eu na hora respondi:
- Sei sei! Perdi meus pais cedo demais. Mas vi que falando de forma sistemática, existe aquela tendência dos pais quererem se intrometer em relacionamentos. Hoje a coisa tá mais moderna, no nosso tempo de adolescente não.
Ela na hora disse:
- Mas mudou muito isso hoje, mas na época era isso mesmo. O que eles diziam que seria o certo para mim era o certo e acabou né?
Logo depois de um novo silêncio ela disse:
- Olha nunca gostei da Carla, mas nisso admiro ela. Carla na época não tinha essa visão.
Eu imediatamente disse:
- Vamos falar a verdade né? Ela tinha defeitos, mas a figura sabia correr atrás do que ela julgava ser bom.
Mayara disse na sequência:
- Talvez seja isso né? Ela sabia o que era bom para ela e não o que a família achasse que era bom.
Lhe respondi imediatamente:
- Tudo estranho quando falamos dela. Pior que eu ainda acho que ela irá voltar. Não acredito que irá nos incomodar, até acho que ela se foi por isso, agora eu acho que nessa vida ainda nos reencontraremos, sinto isso sabe?
Ela na hora respondeu:
- Eu nunca tive sonhos com ela, como você tem. Acredito que a ligação dela seja contigo mesmo. Mas preciso te confidenciar que já ouvi um pedido de ajuda, isso ocorreu após iniciar os estudos e uma noite dessas atrás.
Na hora lhe pedi:
- E era de Carla? Me fale mais sobre.
Mayara na hora falou:
- Não sei amor, não consegui entender nada. Segundo a minha amiga é algo comum, principalmente para iniciantes como eu. Se acontecer novamente, vou te dizer.
Para não continuar falando de Carla, voltamos a falar dos nossos planos e ela imediatamente me disse que iria adorar saber que os vizinhos estariam vendo nós transarmos, relembrando o episódio da jacuzzi.
Eu respondi a ela que estava muito saidinha naqueles dias. E ela disse:
- Já que Antônio “avalizou”, está na hora de aproveitarmos!
Após isso dormimos abraçados...
E a lembrança de Carla? Será mesmo que até nos sonhos de Mayara ela estava aparecendo? Era muita coisa para a minha cabeça, nessas horas o sono é a melhor resposta.
Até que o despertador nos separe! Ou será que...
Continua...