Despois do escândalo que foi nosso baile de primavera a escola descobre da pior forma possível que o Tiago e eu estávamos namorando por isso o diretor da nossa escola nos chamou para uma conversa
-"Vocês três tem noção da baixaria que vocês protagonizaram no baile da escola? ainda bem que aquela discussão horrorosa não aconteceu na frente dos pais o que você tem á dizer Daniel"
-"Eu peço desculpas senhor por todo tipo de transtorno que eu tenha causado mas por favor não expulse o Tiago nem eu da escola, nem fale com meu pai por favor."
-"Eu sinto muito Daniel mas eu não quero alunos namorando nas dependências da minha escola"
-"Prometo que aqui dentro do seu colégio nós não vamos namorar mas por favor não nos expulse" -
-"Eu posso pensar em deixar vocês dois na escola, mas terei que conversar sim com os pais de ambos"
-"Não senhor por favor se a minha mãe ficar sabendo que eu sou gay eu posso ser expulso" - Tiago implora quase chorando.
-"Mais um motivo para eu contar, quer dizer que você faz tudo isso escondido da sua mãe meu rapaz? e o senhor seu Luís, o que o senhor pensa da vida? o Daniel ontem acusou o senhor de ter um caso com o aluno Tiago, o que o senhor tem a dizer?"
Antes que o professor responda eu intervenho...
-"Ele não tem caso com o meu Tiago mas ontem quando fui ao banheiro eu ouvi ele falando pro amigo que está apaixonado pelo meu namorado."
-"Isso é verdade?" - pergunta o diretor
-"Sim senhor, como eu já ia dizer antes de ser interrompido, eu acabei ficando apaixonado pelo meu aluno sim, não posso negar, tentei resistir e lutar contra esse sentimento mas foi mais forte do que eu"
Essa fala do professor Luís deixa eu, Tiago e o diretor completamente perplexos
-"E você tem a coragem de dizer isso na minha cara?" - Questiona o Diretor
-"Pior, você tem coragem de dizer isso na minha cara que sou o namorado dele? vem cá não passa pela tua cabeça que por menos que isso eu poderia sentar a mão na tua cara?" - Digo eu já muito alterado.
-"Eu já pensava em pedir demissão dessa escola, antes mesmo de toda esta confusão acontecer, não pelo Tiago mas sim por mim mesmo pois sei que um professor apaixonado pelo aluno vai contra os princípios morais da minha profissão e meus próprios princípios"
-"Eu vou pedir a sua transferência o mais rápido possível para outra escola, Luís enquanto vocês dois amanhã vocês só entram com os pais"
no corredor da escola Luís me chama
-"Daniel, vem cá, nós precisamos conversar"
(Nós vamos para a sala dele)
-"Primeiro de tudo eu quero pedir desculpas por ontem por ter dado um beijo no rosto do seu namorado, não foi com segundas intenções, lhe dou minha palavra e muito menos eu sabia que vocês dois namoravam"
-"Você diz isso com essa cara cínica né? como se á poucos minutos não tivesse me confessado que está apaixonado pelo meu namorado"
-"Daniel, eu joguei limpo, pior seria se eu mentisse, e outra você ouviu o que o diretor disse, eu vou ser transferido para outro colégio portanto não há com o que se preocupar, além do mais o Tiago é seu namorado, é de você que ele gosta, eu não represento ameaça alguma para você"
-"Tudo que sei professorzinho, é que a minha confiança no senhor está quebrada e não vai recuperá-la, tomara que esses quinze dias passem bem depressa não vejo a hora de parar de lhe ver " - Digo isso levantando e saio da sala batendo a porta.
Tento conversar com o Tiago mas ele está emburrado comigo.
-"Vamos tentar resolver nossos problemas como pessoas maduras?"
-"Engraçado você vir falar em maturidade depois do que aprontou ontem"
-"Tiago tenta entender, foi difícil pra mim ouvir aquele cara dizer que gosta de você, se coloca no meu lugar"
-"Se colocar no seu lugar?! se coloca no MEU lugar né Daniel, por sua causa a minha mãe vai descobrir que eu sou viado, por sua causa eu posso ser expulso da escola e até da minha própria casa...Daniel Macena EU TE ODEIO" - Ele me dá um tapa no rosto e sai correndo chorando
Na mesma noite Tiago sofre um acidente de bicicleta quebra a perna e machuca o braço, fica com a perna na botinha ortopédica e o braço engessado com isso ele fica impossibilitado de ir á escola, conversa da mãe dele com o diretor precisou ser adiada, como o Tiago teve que ficar de molho eu ia todas as noites na casa dele levar a lição de casa e passar com ele tudo aquilo que havia sido mostrado em sala de aula. Tiago morava num pequeno quitinete com sua mãe em um apartamentinho num prédio simples no Meier, a mãe ele era separada do pai. Chego no prédio e aviso ao porteio que sou colega de classe do menino e o que vim fazer lá, subo pelo elevador e chego ao seu andar, toco a campainha, Tiago abre a porta e me vê, surpreso ele tenta fechar mas eu sou mais rápido e fico no meio.
"Ah não sai daqui cara, eu não quero falar com você eu já disse"
"Eu vim trazer sua lição de casa seu idiota!!! foi á pedido dos professores"
Da cozinha a mãe dele grita "Quem tá aí Tiago?"
"Nada não mãe é só um menino da escola que veio trazer a tarefa de casa"
"Ah então manda ele entrar"
"você ouviu né?" entro na casa do Tiago com um risinho debochado
Decoração típica dos anos 80: na entrada da cozinha cortinas com pregas até o chão davam um ar romântico ao ambiente, Flores por todos os cantos além das cortinas , as flores estampavam até as paredes. Tudo arrumadinho e combinando, com babados em excesso. Três borboletas de metal presas á parede pintada de beje pouco acima do sofá da sala, na cor prata e nos tamanhos pequeno, médio e grande, a TV típica da época e claro o aparelho de som na estante com os vinis perto, na época não havia CD.
Se3nto no sofá e Tiago o tempo todo com cara de enfezado, eu vim trazer as lições que os professores passaram na aula e trazer também o dever de casa.
A mãe dele estava fazendo uma vitamina de banana enquanto a gente assistia a novela Cambalacho na TV
"Que bom meu filho, seja bem vindo e venha toda noite para meu menino não se atrasar na escola, tá vendo Tiago como tem pessoas que se importam com você? bom seria se você fosse responsável assim" ela dá um beijo na testa do filho e sai "Vou aqui na casa da Neide botar o papo em dia já que você tá com seu amiguinho qualquer coisa chama"
"Agora que ela saiu, deixa tudo aí e vaza"
"Tá doido? eu vou precisar desses livros amanhã na aula esqueceu?"
"só me diz o que é pra fazer e cai fora"
"pois fique você sabendo que não, eu vou ficar aqui até você terminar tudinho"
alguns minutos depois e já estávamos os dois rindo das maluquices das meninas da escola e contando piadas um pro outro. Parecia que tínhamos esquecido que até meia hora atrás a gente queria se matar. O clima foi acalmando, nossos rostos estavam perto, olhamos firme nos olhos um do outro foi quando eu disse: "você fica assim tão lindinho quando tá bravinho"
"você acha?"
"eu acho porquê você fica vermelhinho mas a sua voz continua doce e aveludada, eu amo sabia? amo esse seu bigodinho também" - continuo dizendo.
"é eu gostava quando você beijava ele" - Tiago confessa
começo então á dar vários beijinhos no bigodinho dele, Tiago parece gostar, fecha os olhos, curte e fica arrepiadinho. Foi a deixa...já estávamos trocando um delicioso e demorado beijo de língua, fui descendo pelo seu pescoço, nossa...como eu amava o cheirinho do pescoço dele, sério, ele tira a camisa, beijo seu peito, barriguinha, como era bom poder sentir sua pele macia e quentinha de novo, mais beijinhos por cima do calção, já estava ajoelhado no meio das perninhas dele, abaixo o seu calção e a cueca devagar pra não macucar sua perna que está na bota ortopédica.
Ele começa á bater o pênis na minha cara e esfregar no meu rosto, minha cara fica toda suja da babinha que o pinto dele solta na cabeça rosadinha que eu tanto adoro, começo á mamar a rola dele, de maneira carinhosa, macia babando na pica dele e fazendo bastante barulho enquanto mamo, ele estava louquinho de tesão, caprichei no saco também, como eu amava aquele saco branquinho, lambi, beijei, chupei delicadamente, cheirei, lambi a virilha, ele se arrepiava todinho e gemia pra mim
E ele fala que quer meter no meu cu então fui até a porta, passei a chave para ninguém nos atrapalhar, ele permanece sentado no sofá e eu tiro a roupa e sento no caralho dele já muito babado e molhado, eu sentia cada centímetro daquela pica gostosinha invadindo meu rabo e deixando meu cu bem molhado, eu sorria, fechava os olhos e curtia o momento, Tiago só admirava a cena e não fazia nada, eu quicava, subia e descia na rola dele e só parava para descansar minhas pernas da posição, era quando eu aproveitava para dar vários beijinhos no meu amado e rebolar no cacete dele.
A calmaria da nossa transa passou quando mudamos de posição, ele fica de pé, me deita no sofá, levanta minhas pernas pra cima e fode com vontade o meu cuzinho, nesse momento tudo virou uma grande selvageria, ele fodia com vontade, urrava feito um animal, a posição era bem incômoda, doem os meus ossinhos mas eu só queria saber de proporcionar prazer pro meu macho, ficamos por um longo tempo na posição com ele metendo com força, velocidade, pressa, raiva até perguntando se estou gostando e me dizendo que eu era a enfermeirinha safada e gostosa dele kkkk
Mudamos de posição mais uma vez, eu deitei no sofá pois estava cansado, ele veio até a minha boca se abaixou em cima da minha cara e ficava enfiando o cacete até na minha garganta, eu engasgava, tinha ânsia mas nem ousava pedir pra parar, babava demais na pica dele enquanto também socava uma punheta ali vendo aquele macho delicioso se abaixando na minha cara com aquele cheiro delicioso dele, mais uma vez mudamos de posição, ficamos os dois ajoelhados no sofá, fodemos assim por um longo período, foi o momento que eu mais gostei, o suor pingava de nós dois, meu rabinho era judiado por ele, mas eu amava cada momento, sentir ele me atacando por trás com toda sua força e sentir ele sussurrando safadeza no meu ouvido, perguntando se estou gostando, era bom demais, ele tocava no meu pinto enquanto metia no meu cu pra valer. Não aguentamos mais e gozamos os dois ao mesmo tempo, cheios de calor, parecíamos que íamos desmaiar.
Fomos pro banheiro nos limpar e secar um pouco o suor, claro, comigo sempre ajudando ele á andar coisa que eu fazia com muito prazer, ajudei ele á se vestir, e me vesti também, botei ele no sofá e fiquei fazendo bastante carinho, eu adorava fazer carinho no meu bebê toda vez que a gente terminava uma transa, ele pediu água, eu trouxe, destranquei a porta e deixei ela entreaberta, arrumei tudo, o deixei mais confortável no sofá e ali sim fizemos nossas tarefas, sempre comigo dizendo o quanto eu o amava.
-"Me desculpa pela cena de ciúme que fiz na festa?"
-"Você precisa confiar mais em mim, não importa quantos homens se apaixonem por mim, eu vou ser pra sempre seu, só seu!!!"
a mãe dele voltou pra casa e nem desconfiou que naquela noite eu e o filho dela tivemos uma foda alucinante naquele mesmo sofá que ficou marcada pela nossa reconciliação.
CONTINUA...