A Tempestade Elsa

Um conto erótico de Casal Capão
Categoria: Grupal
Contém 2817 palavras
Data: 16/05/2023 11:31:01

Vou fazer o primeiro de alguns interregnos na cronologia das minhas aventuras no mundo liberal com a Sara para vos contar o episódio Elsa na minha vida e a importância que ela vai ter mais tarde. As minhas aventuras com a Sara não acabaram, muito pelo contrário, ainda há muito para contar, nomeadamente o que aconteceu depois da festa da Sara e as dúvidas com que fiquei quando cheguei a casa. Mas agora é altura de vos contar a tempestade Elsa.

A Elsa é a minha vizinha das traseiras, anda na casa dos trinta e poucos, tem 2 gémeos falsos e é casada com o Pedro. Ela é engenheira e ele veterinário. Eu já me tinha cruzado com eles na rua, mas não tinha confiança, era do género boa tarde/bom dia e mais nada. Eles tinham-se mudado recentemente e eu nunca tinha falado com eles até que certo dia o Pedro tocou à campainha, era para me dizer que iam fazer umas obras e que possivelmente ia haver barulho e sujidade, mas que limpariam tudo e que se houvesse estragos o empreiteiro arranjaria o que quer que fosse. Esteve a explicar-me o que iam fazer e quando a obra ia começar. Agradeci o aviso e ficamos por aí.

Passados uns tempos a Elsa bateu-me à porta, já a obra estava em andamento, e eu pensei que os trolhas tinham feito asneira, mas afinal era por causa de uma bola que os miúdos tinham atirado para o meu quintal. Mandei-a entrar juntamente com os miúdos para irem buscar a bola, nem tinha dado por nada. Ela disse-me que já cá tinha vindo, mas não estava ninguém. Estivemos a conversar e ele a perguntou-me se as obras não tinham provocado estragos. E não tinham, eu é que ia provocar muitos estragos e brevemente.

Passamos a ser conhecidos, já mantínhamos uma conversa de ocasião quando nos cruzávamos na rua o que acabou por evoluir para uma amizade e para algo mais e muito mais. Os miúdos atinaram comigo, eu sempre tive jeito para as crianças.

Mais tarde a Elsa voltou a ir lá a casa para me pedir autorização para os trolhas irem à minha propriedade fazerem um remate qualquer, só que eu não iria lá estar durante essa semana porque ia para o estrangeiro em trabalho. Ela disse que não havia problema, os trolhas poderiam passar de casa dela para a minha. Eu autorizei e ficamos a falar, ela explicou-me o que iam fazer e acabamos a falar sobre trivialidades. Falou-me dos miúdos que eram umas pestinhas, são todos, falou-me da ocupação dela agora, era engenheira, mas já não exercia por causa dos filhos, eles eram o trabalho dela. O marido era veterinário e viajava muito. É claro que não lhe contei nada de mim, também não havia nada de relevante para contar, limitei-me a ouvir e a observar. A Elsa é uma mulher baixinha, morena, tem longos e volumosos cabelos pretos, rabo empinado, mas saia ao pai, maminhas pequeninas. Os óculos não a favoreciam também, mas houve algo que me chamou à atenção, o charme dela. Quando demos por ela já era quase hora de jantar e ficou assente que os homens podiam lá ir fazer oque tinham a fazer.

Uns tempos mais tarde ambos apareceram lá com os miúdos, queriam convidar-me para o aniversário das pestinhas. Avisaram-me que aquilo ia estar cheio de miudagem e das respectivas mãezinhas. Não havia problema, adoro festas, miúdos e sobretudo mãezinhas. Fui, mas sem segundas intenções, até porque nesta fase a minha vida sexual estava bem preenchida e algo caótica. Ia passar a ficar ainda mais caótica.

Entretanto, voltei a encontrar a Elsa na rua e fomos tomar um café. Voltou a falar da vida dela e fiquei com a sensação de que apesar de tudo a mesma não estava totalmente preenchida. Achei que ela inocentemente estava a lamentar-se de algo. Inicialmente levei para a carreira interrompida, mas depressa descobri que afinal era nos afectos que algo não estava bem.

Veio o dia do aniversário dos miúdos e o ambiente estava animado, muitos miúdos aos saltos, mães aos berros e eu deslocado. De vez em quando os miúdos metiam-se comigo, mas basicamente aquilo estava a passar-me ao lado, até que chegou a hora das prendas e eu calhei de ficar ao lado da Elsa enquanto os miúdos abriam os presentes. Eles estavam em êxtase e não é para menos, só se é criança uma vez na vida, depois vêm os sarilhos, há que aproveitar. No meio daquele rebuliço todo a Elsa agarrou-me pela mão. Até parecia que eu é que era o marido dela. Olhei para ela e sorriu-me, de facto ela era uma mulher carente como eu já tinha desconfiado. O Pedro estava junto dos miúdos e nem deu por nada tal como os outros convidados, julgo eu.

A questão era, vou explorar a situação?

Vim-me embora, já era tarde e eu tinha onde estar, com alguém. Despedi-me do Pedro e dos miúdos, de algumas mães, mas não da Elsa, não a vi, mas acabei por me cruzar com ela à porta da casa, ela vinha a sair da garagem. Deu-me a mão outra vez, fez-me umas carícias no braço e deu-me um beijo de despedida. Até senti um frio na espinha.

Fiquei a matutar naquilo que se tinha passado e acabei por não dar importância àquilo, mas depressa iria mudar de ideias.

Uns dias mais tarde vinha do running e passei por casa da Elsa, ao aproximar-me reparei que o Clio dela tinha a mala aberta, por isso ela deveria estar ali perto e foi ao passar que me cruzei com ela, estava a sair da garagem. Trazia um vestido curto de alças. Cumprimentamo-nos, ela deu-me um beijo e disse-me:

(Elsa) – Ainda bem que o vejo.

(Eu) – Então porquê?

(Elsa) – Estou a retirar uns vasos do quintal para os levar para casa dos meus sogros, mas são muito pesados. Não me pode dar uma ajuda?

(Eu) – Claro. Sempre às ordens.

Afinal de contas já estava todo suado…

Entramos pela garagem e de lá passamos para o quintal, ainda eram alguns. Foi então que ela me disse que eram os que estavam junto ao anexo que dava para minha casa e inclina-se sobre um que tinha arrastado quase até à garagem, o que fez com que o vestido subisse e as cuequinhas dela ficaram a ver-se. Eram castanhas de licra que combinavam com o tom de pele dela. Ela nem se deu ao trabalho de disfarçar, pegou no vaso, levou-o para a garagem e daí para o carro. Fiquei logo com uma erecção, para disfarçar fui buscar os outros vasos e trouxe-os para a garagem. A dada altura reparei que os vasos se estavam a acumular na garagem e a Elsa disse-me que já não cabiam no carro e que tinham de ir para a nala da carrinha do marido que estava lá estacionada.

Voltou a acontecer o mesmo, ao inclinar-se sobre os vasos e vestido subiu e deixou novamente a cuequinhas dela à mostra. Isto voltou a repetir-se vaso atrás de vaso. Estava a provocar-me e eu não resisti, aproximei-me e quando ela se voltou a debruçar sobre um vaso e já com as cuequinhas novamente à mostra, já não a deixei endireitar-se, coloquei-me por trás e com ela inclinada sobre o vaso coloquei a mão na coninha dela e massajei-a por cima das cuequinhas. Ela virou imediatamente o olhar para cima, como se tivesse sido apanhada de surpresa, mas não disse nada e manteve-se inclinada sobre o vaso, só colocou as mãos no chão para se equilibrar, como se já soubesse o que estava para vir e para vir-se. Era sinal que queria aquilo e que me estava a dar autorização para ir mais além do que uma massagem.

Da massagem passei rapidamente ao fingering, a introduzir os meus dedos dentro dela. Estava a ferver, primeiro um dedo, depois dois e ela começou a sorrir e a revirar os olhos. Estava a gostar.

Eu estava duro, nem lhe tirei as cuequinhas, nem baixei os meus calções, já lhe tinha arrastado as cuequinhas para o lado, tirei o meu membro do forro e por baixo dos calções, arregacei-o e rocei-o na coninha peludinha dela. Eu estava de pé e ela continuava inclinada, com as mãos no chão sobre um vaso. Foi então que depois de lhe roçar o meu membro uma 4 ou 5 vezes e com ela toda acesa, o introduzi devagarinho e comecei então de cima para baixo a socar-lhe a coninha. Era muito apertadinha. Ela começou a gemer e a olhar para mim debaixo para cima. Que espectáculo que foi. Não demorei muito a dar-lhe o meu leite. Levantou-se e endireitou o vestido, ajustou as cuequinhas e beijou-me. Disse-me então que aquela situação lhe tinha feito lembrar de um filme pornográfico que tinha visto com o marido. Agarrei-a e beijei-a com paixão, ainda tinha o membro de fora dos calções e ela começou a massajá-lo. Ficamos ainda um tempo a acariciar-nos até que ela recebeu um telefonema e o clima arrefeceu.

Aproveitei que ela estava ao telemóvel para ir embora. Disse-lhe adeus com a mão e fiz-lhe o gesto para me telefonar. Saí pela garagem e ainda com o membro de fora do forro, só por caso não me cruzei com ninguém senão…

Já em casa falei com a Sara, a minha parceira de aventuras e ela ficou escandalizada. Não sei porquê, já tínhamos passado os dois por cenas mais escandalosas…

A Elsa acabou por me mandar uma mensagem:

(Elsa) – Podes falar?

(Eu) – Sim.

(Elsa) - Nem sei por onde começar.

(Eu) – Pelo início.

(Elsa) - Devo-te uma explicação.

(Eu) – Não deves nada, não faço juízos.

(Elsa) – Mas eu quero.

(Eu) – Queres passar cá por casa?

Mau, isto não ia acabar bem outra vez…

(Eu) – Não sei se será boa ideia, podem ver-me a entrar e …

(Elsa) – Não posso sair, tenho de ir deitar os miúdos. Se quiseres podes passar cá por casa, preciso de desabafar.

(Eu) – E o teu marido?

(Elsa) – Está para fora em serviço, só volta mais para o final da semana.

(EU) – Ok.

Ela disse-me para ir por volta das 23 horas e quando estivesse à porta para lhe enviar uma mensagem.

Assim o fiz, ela veio abrir a porta e nem ligou as luzes exteriores nem as do hall de entrada. Estava de leggings pretas e um top preto, ambos de licra, os lábios estavam pintados de vermelho, vi logo que aquilo ia acabar mal.… outra vez… para o marido.

Entramos e fomos para a sala, havia uma música ambiente e a luz não era muita. Começamos a falar, na verdade não estava muito interessado no que ela tinha para dizer, não me tinha de dar satisfações nem eu as queria. Tentei desvalorizar aquilo que se tinha passado, mas ela tinha levado a sério. Havia problemas no paraíso, não estava a lidar bem com o facto de ter abdicado de uma carreira para cuidar dos miúdos, mas são opções. Entretanto ele telefonou-lhe e ela foi para a cozinha conversar, ainda demoraram um pouco.

Foi então que decidi ir-me embora, não estava interessado em dramas, mas quando ia em direcção à porta ela regressou e beijou-me. Não resisti, e começamos logo ali a explorar-nos. Inclinei-a então sobre o sofá da sala, baixei-lhe com força as leggings e penetrei-a, mas não terminei porque ela me mandou parar. Levantou-se, deu-me a mão e subimos as escadas. Fomos para o quarto dela.

Ao subir perguntei-lhe:

(Eu) – E os teus filhos? Podem acordar.

(Elsa) – Eu certifiquei-me que isso não irá acontecer.

Nem sei o que é que isso significava, mas era óbvio que ela tinha planeado aquilo tudo. Qualquer dúvida que me restasse ficou esclarecida, ela queria-me e eu também a passei a quere-la. Como queria todas que me aparecessem à frente, sem perdão.

Entramos no quarto, ela trancou a porta e começou a despir-se, sentei-me num sofázito e fiquei a admirar. Ela ficou nua e veio na minha direcção, fez-me umas carícias no cabelo e depressa encostou a coninha peluda dela na minha cara, chupei-a ali mesmo, as pernas dela tremiam, o molho dela escorria-me pela cara abaixo, peguei então nela e atirei-a para cima da cama, dela e do marido, e não perdoei, cobri-a e penetrei-a com força, ela gritou de prazer. Quando terminei ela estava toda suada com os seus longos e volumosos cabelos pretos colados ao peito, foi uma visão maravilhosa.

Era a vez dela de me montar, subiu para cima de mim e começou a roçar-se lentamente no meu membro, de repente enfiou-o todo, gemeu e começou então a cavalgar para cima e para baixo, depois começou a rodar nele como se estivesse a aparafusar, fui à loucura, que prazer que estava a sentir. Agarrei-a então e pu-la de 4, enfiei-o e com força e comecei a bombar nela, acariciava-lhe os cabelos todos molhados do suor, dei-lhe palmadas, chamei-lhe nomes e quando disse que me ia vir, ela saiu, virou-se para mim e meteu-o na boca, vim-me todo na boquinha dela. Ela não engoliu, cuspiu a minha esporra para o chão.

Ainda ficamos um bocado juntos na cama a recuperar o fôlego. A Elsa acabou por adormecer e eu aproveitei para me ir embora, deviam ser umas 4 e tal da manhã. Foi memorável.

Quando cheguei a casa passei o resto da noite a pensar no que se tinha passado, nem consegui dormir, consciência pesada?

A Elsa era casada e aquilo tinha-se passado em casa dela, no quarto dela e do marido com os filhos a dormirem no mesmo piso. Perguntei-me se gostaria que me fizessem aquilo. Mas na verdade não sentia um pingo de remorsos e provavelmente também já teria sido corno, tendo em conta o estado lastimoso das minhas relações anteriores, não me admiraria que no final já houvesse terceiros envolvidos.

No dia seguinte confidenciei com a Sara o que se tinha passado e ela também não achou correcto, mas compreendeu.

Durante uns tempos não nos encontramos, apenas trocamos mensagens. Devia ter cortado o contacto até porque voltaria a acontecer, não em casa dela, mas numa propriedade que ela e o marido tinham adquirido para alugar e que estava em obras, mas praticamente concluída.

Ao passar por essa propriedade a caminho de casa depois do trabalho, via-a a despedir-se de um indivíduo, a casa já estava mobilada e só faltavam uns arranjos exteriores, e disse-lhe:

(Eu) – Olá vizinha!!!!

Ela assustou-se.

(Eu) – O que é que está aqui a fazer?!

Tinha de a tratar por você, o que é estranho porque a andava a foder, mas podia passar alguém conhecido e já se sabe como são as más-línguas… ela respondeu:

(Elsa) – Olá vizinho, estava a tratar de uns assuntos com o empreiteiro.

(EU) – Vai mudar-se?

O que se calhar não era má ideia, tendo em conta o que se tinha passado e o que se viria a passar comigo, com outros e outras.

(Elsa) – Não, é negócio. Compramos esta propriedade para a recuperar e depois vender com lucro… Mas o Pedro acha que o mercado de arrendamento vai estar em alta e por isso resolvemos alugar.

(Elsa) – Venha, eu faço-lhe uma visita guiada.

Não devia ter ido…

Lá entramos e de facto a casa estava espectacular, 2 pisos, 3 quartos, 3 wc e já estava toda mobilada, pronta a habitar. Subimos ao piso de cima e foi lá que a coisa voltou a descambar.

Ela ia à minha frente e ao subir as escadas o vestido curto dela permitiu-me ver-lhe pelas pernas acima, fiquei logo aceso com aquela visão, a Elsa não trazia roupa interior. Há gente que não usa roupa interior, não é muito higiénico, mas pronto… ou seria que tinha dado para o empreiteiro? Não interessa porque quando chegamos ao quarto principal, agarrei-a e beijamo-nos apaixonadamente. Virei-a de frente para a varanda, levantei-lhe o vestido e comi-a ali mesmo de pé contra o vidro da porta da varanda. A dada altura deixei-a ser ela a fazer o trabalho todo, ou seja, a espetar-se na minha vara. Foi uma coisa selvagem e acabei por me vir dentro dela. Não sei se ela também se veio ou não, mas o que sei é que aquilo estava a tomar umas proporções tais que não sabia onde é que isto ia parar.

Quando acabamos ela tirou o vestido, ficando nua, e convidou-me para tomar banho com ela. Não aceitei, era melhor parar por ali desta vez. Deu-me um beijo e foi a gingar-se toda para o chuveiro.

Apercebi-me então que ela me estava a usar para satisfazer as suas necessidades e que não tinha problema nenhum trair o marido. Sendo assim por que razão havia eu de ter?

A Elsa foi uma tempestade que se cruzou comigo… com outros e outras e que eu relatarei mais tarde.

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