Terça feira de Carnaval, eu estava ainda com muito pique para me divertir. Tinha beijado muitos caras, rolou um sexo bem gostoso nos dias anteriores e agora eu estava ali, em um final de bloco, lembrando que estava chegando ao fim o período mais animado do ano.
Meu nome é Diogo, sou moreno, sempre bronzeado de praia, cabelos curtos, barbicha e cara de safado. Sou magro definido e mesmo não me "achando" sei que gostam de olhar para mim, ainda mais quando ando de short marcando o pau, realçando seu peso. Tenho 23 anos.
Estava esperando meu amigo Luciano terminar de dar vários amassos, apertos, beijos e tudo o mais que ele podia em um gringo que conheceu no bloco. Fiquei sentado no meio fio, sem camisa com a cerveja já acabando na latinha.
Luciano chegou e estava me contando que ia encontrar o cara mais tarde, quando chegou Fábio, um cara grande, boa pinta, na faixa dos 40 anos, amigo dele e disse que tinha uma proposta para fazer. A princípio fiquei meio bolado, mas como era amigo do meu amigo, fiquei mais tranquilo. Fábio foi pegar uma cerveja e Luciano falou que eu poderia aceitar a proposta, mas que me preparasse, pois, apesar de não ter riscos, era uma situação que talvez eu não fosse curtir. Fábio voltou com um rapaz e apresentou como seu namorado: Cris, na faixa dos 20 anos, moreno jambo, corpo perfeito e um rosto lindo. Resolvi ver qual era. O rapaz era muito discreto e quase não falava. O sorriso, o jeito e a beleza me deixaram impressionado. Fábio me elogiou bastante, dizendo que eu era um cara muito bonito e que o volume do short era bem instigante. Saquei que ele queria me pagar, era algum tipo de fetiche e eu seria o garoto de programa da vez. Apesar de nunca ter feito programa, resolvi ver qual era.
Fábio nos convidou para seu apartamento, em Ipanema. Luciano disse que tinha outro compromisso, que era com o gringo e foi embora. Eu fui com eles. No caminho encontramos um amigo de Fábio. Murilo era um cara da mesma faixa etária e bem parrudo. Nós quatro fomos para casa de Fábio. Estava muito quente, todos muito suados. Eram 15 horas. Entramos e Fábio foi pegar mais cervejas e me chamou na cozinha para ajudá-lo. Cris e Murilo ficaram na sala.
- O que você achou do meu namorado Cris? Pode falar, estou de boa, você foi convidado para minha casa, então fique à vontade para falar o que quiser e da maneira que quiser! - disse Fábio.
Eu, que já estava bem bêbado pelas cervejas que tinha tomado, senti que poderia falar o que realmente achava e mandei:
- Cara, o Cris é lindo, desculpe ser seu namorado, mas é um dos caras mais bonitos que eu já vi. Você é um cara de sorte! Além de lindo ele é muito gostoso, tesão mesmo, sabe? Dá vontade de pegar muito, pronto, falei! - eu disse, meio rindo e já ficando com tesão. - Mas é verdade, ele é uma delícia, vontade de foder muito ele! - completei.
- Quanto você quer para participar de uma brincadeira com a gente? Se você é amigo do Luciano, acredito que curta uma sacanagem, então posso perguntar sem medo, se você não é michê, pode ganhar uma grana para participar de uma foda com aquele cara delícia que você falou. - disse Fábio.
- Cara, pego ele de graça! Mas, taí, se está a fim de pagar, também é um fetiche meu, ser pago para foder, topo agora!. - eu disse e bebi todo o copo de cerveja e enchendo de novo.
- Quanto? Você vai ser pago e bem pago, para não haver chance de envolvimento, apesar de quê tenho certeza de que não vai rolar, Cris curte caras mais maduros e mais viris, como eu, mas faz parte do combinado. Meu amigo Murilo já sei que vem como amigo, não vai ser pago e, como não te conheço, você vai ser, ok? - disse Fábio, bem direto.
- Certo, aceito receber, mas tenho minhas condições: não faço passivo, não curto escatologia nem violência, e só sexo protegido. No caso de vocês, meu contato vai ser só com o Cris. Totalmente ativo, combinado? - disse eu e chutei um valor que foi aceito na hora. Caralho! Eu ia foder um cara muito gato, tinha bebida a rodo e ainda ia ganhar uma boa grana. Carnaval bom!
- Combinadíssimo. Não vou nem encostar em você, Murilo também não. A gente vai se divertir com o Cris. Vamos para a sala? Acho que a brincadeira já começou. - disse Fábio levando as cervejas e se dirigindo para a sala.
Na sala, senti o calor que estava. Era verão, dia com muito sol, as janelas fechadas e o ventilador desligado. Olhei para o sofá e vi que Murilo já estava agarrado em Cris, lambendo seu pescoço, mordendo seus mamilos, ambos nus. Fábio virou para o namorado:
- Pronto, ele vai ser seu. - disse e me entregou o dinheiro, que coloquei logo no bolso.
Cris veio na minha direção e me abraçou. Deu um beijo longo, muito ardente e retribuí na hora. As línguas se esfregavam, os lábios de Cris eram macios e ele me agarrava com muito desejo. Percebi que o corpo de Cris estava molhado pela boca de Murilo e de suor. Realmente Cris era tesudo demais, sua boca, seu rosto e sua bunda eram gostosos como poucos. Adorei o jeito de como Cris sabia envolver um macho. Olhos nos olhos, ele me puxou para o sofá. Murilo e Fábio olhavam e bebiam, admirando a gente iniciando uma bela foda.
O calor abafado e o cheiro de suor me deixaram meio confuso, apesar do tesão, bateu um receio, parecia que ia ser hard, não uma simples foda ou grupal, mas, fui adiante. No sofá, Cris continuou me beijando e passei a fazer o mesmo para curtir seu corpo. Segurei ele, beijei, mordi e lambi seu pescoço, mordi seu peito e apertei sua bunda. Cris segurou forte no meu pau e gemeu com tesão. Vi o quanto a gente estava suado, pois estávamos desde cedo na rua e sugeri que tomássemos um banho antes. Cris abaixou meu short e minha cueca, deixando meu pau pesado e grosso à mostra e começou a chupar com muita vontade.
- Cara, estou suado, é melhor tomarmos banho. - insisti com eles. Cris já estava com o pau todo na boca, mamando, parecia que queria engolir meu pau. De repente parou de chupar e colocou sua boca perto do meu rosto.
(CONTINUA)