Parte 1.
O meu celular tocou no meio da tarde. Eu tinha acabado de acordar, estava tomando um café. Costumo dormir pela manhã e acordo geralmente no começo da tarde.
— Oi, tudo bem com você? Pode falar? Você disse que podia ligar.
Reconheci a voz da moreninha clara, esposa do casal jovem que eu havia conhecido na casa de Swing, três noites antes. Não acreditei que ela fosse me ligar.
— Nossa! Magalu! Que boa surpresa! Claro que posso falar. É um prazer. Tudo bem. E vocês?
— Tudo bem, também, eu e o Solano, o meu marido, queremos agradecer a você, a simpatia e as dicas que nos deu.
Eu, sempre brincalhão, e um pouco abusado respondi:
— Que isso, vocês deram muito mais em troca. – E dei uma risada divertida e maliciosa para eles perceberem que eu estava brincando. Mas eles já sabiam que eu era assim mesmo, pois já havíamos conversado bastante aquela noite em que nos conhecemos no swing. Ela riu e falou:
— Ah, que isso, não brinca assim que eu fico com vergonha.
Eu dei risada antes de responder:
— Esse é o meu problema, a sinceridade às vezes não ajuda. Desculpe. Mas pensa num coroa feliz depois que nos conhecemos.
Aí, ela deu mais risada e eu ouvi a risada do marido ao lado dela, o que confirmou que usavam chamada com viva-voz. Eu falei:
— Maridão achou graça também né? Falo sério, deixei até de jogar na megasena, pois toda a sorte que eu tinha na vida eu ganhei naquela noite.
Ela voltou a rir divertida, e disse:
— Leo, você não tem mesmo jeito. Foi por isso que resolvemos ligar. Você foi muito atencioso, educado, e ao mesmo tempo uma companhia ótima. Sempre brincando.
Tratei de comentar:
— He he he, vou colocar isso no meu currículo no LinkedIn hoje mesmo.
Aí eles riram mais ainda, junto comigo. E o marido disse perto do telefone:
— O melhor é que você está sempre de bom-humor, fazendo brincadeiras, e isso nos deixou sempre muito à vontade. Foi bom conhecer você.
Eu usei um tom mais formal:
— Sabe, o tempo de estrada conta. Quando a gente começa, se acha o maioral, mas aos poucos a vida vai nos mostrando que não é assim. A gente cai, recomeça, toma chifre, apanha da vida e aprende. Hoje eu acho que fazer boas amizades, e ser honesto não tem preço. E fazer a vida mais leve ajuda muito.
A Magalu concordou, e disse:
— Você foi importante. Nos ajudou muito. Eu adorei, e o Sol também gostou.
Eu respondi:
— Então, como dizia o repórter da TV, se está bom para todas as partes, está tudo certo.
Fiz uma pequena pausa e continuei enquanto eles ainda riam da bobagem:
— Mas, eu fico pensando que quando comecei, na minha vida de liberal, tive os mais experientes me ajudando e isso eu aprendi. No meio liberal existe muita vontade de ajudar, a maioria é do bem, pois para todos ganharem, todos devem colaborar sempre. Bem, quase sempre. Se comparar com o Solano eu ganhei demais.
A Magalu falou com simpatia:
— Olha, nós ganhamos muito, era uma fantasia antiga, primeiro do Sol, depois minha também, mas eu morria de medo, ficava insegura, sabe como é, a gente não é criado e nem educado para ver isso com naturalidade. E o desconhecido sempre assusta.
Eu precisava manter a conversa acesa e não deixar morrer:
— Sei perfeitamente como é. Naquela noite eu disse, todos nós um dia já tivemos nossa primeira vez. E dessa primeira depende muito se vamos continuar ou desistir.
— É verdade, você bem que disse, e tivemos a sorte de conhecer você. Goiânia é uma cidade enorme, se não fosse a sorte a gente não se conheceria.
Eu não podia perder aquela piada e falei:
— E o seu dedinho mágico para escolher um amigo liberal foi apontar logo para o coroa mais safado da casa.
Novamente eu ouvi a risada dos dois. E houve uma ligeira pausa no papo, eu sabia que a Magalu estava buscando o que dizer. Adiantei:
— Acredito que depois daquilo vocês conversaram bastante, trocando impressões. Não foi assim?
Ela sorriu, indicando que eu estava certo, e depois falou:
— Então, foi isso mesmo. A gente gostou muito. Não é um assunto que a gente pode conversar com outras pessoas. Por isso, resolvemos ligar. Além de agradecer, trocar mais ideias e aprender mais com a sua experiência.
— Fiquem à vontade, podem perguntar o que desejarem. Sempre uso de sinceridade. Prefiro tudo sempre às claras.
Esperei pela pergunta, mas e Magalu disse:
— Sim, foi exatamente isso que nos deu segurança, e eu pude confiar. Percebi a sua sinceridade sempre.
Eu queria aliviar o clima e brinquei:
— Só não confessei de cara naquela noite que eu estava morrendo de medo de não conseguir pilotar o boeing.
Novos risos deles. Eu disse:
— Se quiserem falar com imagem, tudo bem, eu posso aceitar a chamada e falamos olhos nos olhos.
Houve um pequeno intervalo, certamente eles estavam se falando sobre aquela decisão, e logo apareceu a imagem da chamada com vídeo. Vi o rosto bonito da morena e ao lado, um pouco atrás, o Solano. Estavam sorridentes. Eu tomava meu café sentado na varanda da minha casa, e sem camisa. Ela viu parte dos meus ombros desnudos e perguntou:
— Você está sem pelado?
Pedi desculpas:
— Ah, desculpe, eu estou na varanda, sem camisa. Estive tomando sol no jardim.
Ela sorriu:
— Hummm que gostoso! Muito bom, tomar um sol no jardim.
— Gostoso eu, ou o jardim?
Eles riram e ela falou:
— Os dois.
Eu dei uma gargalhada, e respondi:
— Agora sim, o dia ficou muito mais bonito. Obrigado. O jardim também agradece.
Eles estavam ficando mais à vontade, e eu sabia que eles queriam falar alguma coisa, senão não teriam ligado.
— Podem perguntar o que quiserem, depois dessa eu dou até a senha do meu cartão de crédito.
O Solano deu uma gargalhada e comentou:
— Agora eu sei como foi que você ganhou a simpatia da Maga, fez ela rir, ela adora gente divertida.
Eu rindo brinquei:
— Agora, você encheu a bola do meu senso de humor, mas não deu crédito nenhum os meus beijos.
Novamente eles deram risada, e ela falou:
— Pelo contrário. É verdade. Eu tinha combinado com o Sol que não ia ter beijo, e quando vi estava beijando.
Eu continuei na brincadeira:
— Então, foi só você ganhou beijo, ele não. Não sabe de nada inocente.
Aí foi uma bela gargalhada bem divertida. Eu sabia que já tinha feito a minha parte, eles estavam bem descontraídos. Fiquei esperando eles retomarem a conversa. Magalu falou:
— Ele não reclamou, achou bom, foi tudo maravilhoso.
Agradeci sorrindo:
— Vocês me deixam muito satisfeitos. A primeira vez de uma experiência liberal tem que ser muito boa. Ajuda a perder o medo. Eu sabia da responsabilidade, e ter sido eleito pela Magalu foi a melhor coisa que me aconteceu este ano.
O Solano falou:
— Nós também falamos a mesma coisa. Você é um grande parceiro, é honesto, e o dedinho mágico da Maga, foi certeiro.
Eu disse:
— Agora que ela já perdeu o medo, pode escolher um jovem sarado, com barriga de tanquinho e tatuagem da próxima vez. Se você deixar.
Magalu contestou:
— Não sou assim, duvido que um novinho saiba ser tão bom como você foi.
Eu dei risada e falei:
— Cuidado que agora eu estou inchando igual um baiacu. Se eu explodir é culpa sua. Vou colocar essa postagem na minha rede social, ou publicar no perfil do Insta: “Morena fabulosa declara, não troco o Leoncio por nenhum jovem sarado com tanquinho na barriga e nada na cabeça.
Eles davam risada e eu aproveitei:
— Manda uma foto nude eu faço um “post” no meu “reels”.
Aí eles estavam rindo e a Magalu falou:
— Leo, você não existe. Me diz uma coisa. Você é casado?
Respondi rindo:
— Se eu existisse, seria um pouco de tudo. Separado, casado, divorciado, viúvo, corno, e namorado, tudo isso num único maluco que já está precisando de ir pro ferro velho.
Eles riam da besteira, mas tentavam entender:
— É ou, não é?
Expliquei:
— Sou casado, mas já fui todo o resto. Estou no meu quarto casamento. Casar é ótimo, o pior é descasar, divorciar, separar. As minhas “ex” gostavam tanto de mim que depois de um tempo me liberavam para eu me casar com uma outra melhor ainda.
Eu falei rindo, e a Magalu riu junto com o marido, mas depois voltou e perguntou:
— Você nunca fala a sério? Só brincando? A gente fica sem saber.
Eu rindo respondi:
— É sério. Melhor sorrir dos perrengues do que chorar da sofrência. Mas estou falando sério, sou casado, tenho dois filhos. A sorte é que todos me dão muita liberdade. Então eu me divirto quando posso, sem abusar demais. Minha esposa está viajando pois dá cursos e palestras fora, e me deixa solto, para dar umas voltinhas.
Eu sabia que eles queriam perguntar alguma outra coisa, então enquanto eles davam risada eu tirei o assunto para outro rumo:
— Mas podem perguntar o que quiserem. Prometo responder tudo sem zoar.
O Solano perguntou:
— Vocês são liberais. Ela também?
— Sim, ela também. Eu só vou sozinho quando ela não está.
Aproveitei que ele estava perguntando e questionei:
— E você, o que me diz, já tinha esse fetiche faz tempo?
Solano olhou para a Magalu que sorriu para ele, e ele resolveu contar.
— Nunca pensei nisso antes, mas depois que começou a pandemia, comecei a ler uns contos eróticos fiquei com isso na cabeça, e fui ficando mais excitado a cada dia. Desde que ficamos fechados sem sair de casa quase, a fantasia aumentou e eu acabei mostrando uns contos para a Maga. Ela gostou de ler, e a gente começou a ler juntos, ficávamos muito excitados com algumas histórias. Até que resolvemos assistir uns vídeos. Aí nossa curiosidade pegou fogo.
A Magalu interrompeu:
— Eu ficava excitada, mas achava loucura, não tinha coragem nem de imaginar a gente fazendo algo do tipo. Eu pelo menos não admitia. Até que a gente viu o anúncio da casa de swing sendo divulgado na rede social. Aí ficamos curiosos de conhecer. Ligamos para lá e a pessoa que atendeu nos explicou como funcionava, que havia muito respeito, e podíamos ir só para conhecer, sem precisar fazer nada. Visitamos o site, vimos as explicações. Aí começamos a conversar.
O Solano interveio.
— Põe tempo nisso, eu botava pilha, mas ela não admitia, demorou. Nesse período a gente foi conversando, e a Maga foi cedendo, aceitando mais a ideia. Ela leu umas histórias e ficou muito excitada. Aí, me perguntou se eu tinha coragem mesmo de deixar ela ficar com outro. Eu disse que se ela tivesse vontade, eu tinha de deixar, mas a gente tinha que combinar antes, cuidados e coisas desse tipo.
Eu ouvia sem interromper, apenas prestando atenção neles. Reparei que depois que eles começaram a contar, haviam se recostado no sofá, entes estavam desencostados, mais tensos. Pareciam muito mais relaxados. A Magalu que segurava o telefone abaixou um pouco o braço, distanciando mais, o que me permitiu ver que ela usava uma blusinha leve de malha fina cor de areia, tomara que caia, e dava para ver os bicos dos seios salientes sob o tecido. O Solano estava de camiseta cor de chumbo com uma estampa amarela em silkscreen. Magalu falou:
— Eu juro que não pensava em fazer nada, e escolhemos aquele dia para ir lá no bar porque no dia seguinte seria feriado e não teríamos que nos levantar cedo. E foi quando a gente se conheceu.
Eu disse:
— Eu sou o rei da sorte. Fui naquele dia por acaso, já fazia um bom tempo que eu não ia. E quando eu vou, fico só assistindo. Normalmente nunca vou para fazer nada além de conversar, conhecer gente nova e observar a turma jovem se divertir. A hora que a Magalu veio falar comigo no bar, eu não imaginei nada, pensava que eram visitantes que queriam informações sobre a casa. Isso acontece muito comigo pois fico perto do bar sozinho, ou conversando com casais já conhecidos.
Magalu contou:
— Nós vimos você conversar com uns três casais, dois na beira da piscina, e depois no salão principal, um casal foi cumprimentar. Reparei o seu jeito sorrindo e falando com eles bem simpático. Achei interessante um homem maduro ali sozinho.
Solano aproveitou a deixa:
— Nós demos uma volta para conhecer as instalações e vimos algumas cenas que nos excitaram muito. Vi que a Maga estava bem excitada, e eu achei que devia dar liberdade dela decidir o que desejava.
Eu precisava dizer:
— Eu vi vocês, eu nunca ia deixar de reparar na Magalu, quando subiram as escadas para conhecer as salas privadas e as coletivas. Mas estava muito nítido que eram iniciantes, visitando. A promoter, que me conhece bem, sempre me conta quem são os novatos, visitantes da primeira vez na casa. Quando eu estava no bar ela contou, mas vocês subiram. Eu não vi quando voltaram para o salão.
Magalu explicou:
— Quando voltamos para o salão você tinha ido para fora, ficou um tempo na beira da piscina, conversando com os donos da casa, que nos receberam quando chegamos. Então eu vi que você devia ser uma pessoa mais experiente e que conhecia tudo ali.
Solano riu e disse:
— Pode falar amor. Ela me disse que se tivesse que fazer alguma coisa, seria com você.
Magalu sorriu e confessou:
— Quando eu passei perto de você, na hora em que subimos, senti o seu perfume, e amei aquele cheiro. Me despertou uma libido enorme.
Eu dei risada e confessei:
— Levei décadas para descobrir qual era o melhor perfume para o meu corpo. Ajuda muito, a mulher é muito olfativa e o cheiro é uma das coisas mais estimulantes de libido.
Solano sorriu e disse:
— Eu percebi que ela estava excitada, e achei que era hora de dar um empurrão. Eu disse que se ela estava com vontade, fosse conversar com você.
Magalu sorriu meio sem jeito e contou:
— Eu estava tremendo de nervoso, e com medo de fazer algo que o Solano não gostasse. Aí, eu achei que tinha que ser bem clara com ele, e perguntei se ele estava mesmo disposto a ser feito de corno.
Eu aproveitei e perguntei se eles já usavam esse termo antes. O Solano respondeu:
— No começo, isso me incomodava bastante, eu sentia que era meio ofensivo. Mas depois, mudei o entendimento, lendo os contos, eu fui me habituando.
Magalu explicou:
— Uma vez, na cama, a gente viu uns vídeos de ménage e a mulher chamava o marido de corno, corninho. Eu falei que ia chamar o Sol de meu corno e ele ficou muito excitado. Então eu fui me acostumando a falar assim, e ele também se acostumou. Hoje eu chamo meu amor de corninho, e ele gosta. É provocante.
Solano explicou:
— Ela chamava, mas não tinha acontecido, até no outro dia, quando conhecemos você.
Eu para quebrar a cerimônia aproveitei e disse:
— Agora você já é corninho dela mesmo de verdade. Foi bom?
A Magalu sorriu, deu um beijo no marido, e falou:
— Eu adorei. Nunca podia imaginar, e depois disso a gente até transa muito mais animados, lembrando de tudo, né corninho?
Solano fez que sim, e sem timidez contou:
— Por isso que a gente queria conversar com você, pois após aquele dia muita coisa surgiu, e a gente tem falado muito em você.
— Virei assunto do casal?
Solano foi direto:
— A Magalu quer encontrar você novamente. Mas ela ainda tem vergonha de ligar e pedir.
Fiquei calado diante daquela declaração. Muito me agradava, mas eu sabia que teria que ser muito cauteloso com o que iria dizer ou fazer. Achei que a sinceridade era o caminho. Exclamei
— Nossa! Que honra. Nem sei o que dizer.
Magalu, curiosa perguntou:
— Por que não? Não gostou?
— Eu adorei, mas se eu mostrar muito entusiasmo o seu marido pode ficar enciumado, e se eu fingir que não estou empolgado, posso passar uma ideia equivocada a você. Eu adoraria poder repetir.
Naquele momento, eu me senti muito excitado, e minha pele ficou arrepiada. Eu aproximei a câmera do telefone do meu braço e mostrei os pelos todos empinados:
— Olha só, está tudo ficando de pé aqui.
Eles riram, e a Magalu mostrou a imagem deles, e vi os mamilos proeminentes sob a blusa. Exclamei:
— Meu deus, tem muita coisa empinada e saliente aí também! Estou vendo.
Eles estavam excitados. E eu sabia que eles tinham superado a fase de timidez e já estavam gostando de assumir o tesão. Aproveitei e falei:
— O bom de amizades liberais de confiança, é que podemos conversar sobre coisas que nos excitam, sem ter vergonha, ou timidez.
O casal sorriu satisfeito, e Magalu falou:
— É verdade, e nós sentimos falta de ter com quem conversar dessa forma.
Fiz uma pergunta que ia testar o grau de confiança deles:
— Comigo já podem ser muito íntimos. Falar e mostrar o que der vontade. Isso excita vocês?
Solano confirmou:
— Muito, a Maga estava tomando sol hoje e ao tirar o biquíni ficou com marquinhas muito sexy.
— Nossa! Eu adoro, acho muito provocante.
Ele falou:
— Eu disse para ela mandar as fotos para você ver, mas ela ficou com vergonha.
Na hora eu percebi que o marido estava cheio de tesão ao ver a esposa com desejo de me provocar, mas ela ainda estava tímida. Resolvi acelerar o processo:
— Ah, fiquei curioso. Deixa eu ver.
Magalu olhou para o marido e perguntou:
— Tudo bem corninho? Posso mostrar?
— Claro, eu já disse que está liberada.
Meu pau já estava tinindo só de ouvir aquilo. A morena suspendeu a blusinha e mostrou os lindos seios bem firmes e com os bicos durinhos.
Cheguei a fechar os olhos por uns segundos, e abri dizendo:
— Não acredito. Que loucura! Estão perfeitos.
— Gostou?
Na mesma hora eu abaixei o meu telefone e mostrei o tamanho da barraca armada dentro do short que eu usava. Eu disse:
— Nada melhor do que isso para me deixar com a sensação de ter trinta anos a menos.
Eles acharam graça do que eu disse, mas estavam muito excitados já. Eu arrisquei:
— Pode me mostrar a sua bocetinha? Se o maridão deixar? Estou com saudade.
Magalu olhou para o marido e ele estava sorrindo, e fez um ligeiro movimento com a cabeça, concordando.
Ela se virou para a frente e abaixou mais o telefone e a câmera, mostrou a imagem do corpo sentada no sofá, estava só com uma calcinha pequenina cor de nude. Naquele corpo moreno mais escuro do que a calcinha ficava muito sensual. Ela deu o telefone para o marido pedindo:
— Segura aqui corninho, para eu poder tirar a calcinha.
Solano pegou o aparelho e o enquadramento mudou. Mostrava um pouco mais de cima, desde os peitos com os biquinhos duros, e até as coxas e os joelhos. Ela se apoiou no sofá, se ergueu um instante e com uma das mãos puxou a calcinha para o meio das coxas. Estava com as duas coxas quase juntas.
Logo, ela voltou a se assentar no sofá, e retirou a calcinha com as duas mãos até nos joelhos, deixando descer pelas pernas. Então ela se recostou para trás e mostrou a marca da pele mais clara no púbis, que o biquíni mínimo havia protegido do sol. Abriu ligeiramente as coxas e pegando na mão do marido fez aproximar a câmera da xoxotinha. Eu vi até um brilho de baba escorrendo.
Exclamei:
— Nossa! Que delícia! Essa bocetinha é linda. E está meladinha. É tesão?
O Solano esperou um pouco mostrando e ela nada respondeu. Então ele disse:
— Está tarada Leo, excitada de mostrar para você, e com saudade da sua rola. Mas ela ainda tem vergonha de falar.
Na mesma hora a Magalu pegou o telefone da mão do marido e trouxe para enquadrar novamente os dois do peito para cima. Ela falou me olhando firme:
— É verdade Leo, estou muito tarada, e com saudade de me sentar na sua rola e gozar gostoso para o meu corninho ver. Ele ficou com tanto tesão de me ver gozando com você naquela noite que meteu comigo todos esses dias muito tarado lembrando da cena.
Eu estava também cheio de tesão, meu pau latejava, e exclamei:
— Que bom saber disso! Contribuí para o tesão do corninho e a morena está com saudade. Assim que é bom. Quando a gente se encontrar de novo vai pegar fogo.
A Magalu perguntou:
— Você me quer de novo?
— Quantas vezes eu puder. Todos os dias fico lembrando de como foi bom.
Ela tinha a voz ofegante e disse:
— A gente podia se ver logo. Depois que fiz a primeira vez, eu perdi todos os medos, e você foi especial. E o meu marido também quer muito ser corninho de novo.
Eu quase não conseguia falar de tanta emoção:
— Quando você quiser. Eu paro tudo que estiver fazendo.
Magalu, mesmo excitada, achou graça e perguntou:
— Pode ser hoje de noite?
— Por mim pode sim. Nada será mais importante.
Solano perguntou:
— Sua esposa não está?
— Está viajando. Foi dar um curso.
Magalu interrompeu:
— Não queremos ir à casa de swing, lá teremos menos privacidade. Você toparia ir a um outro local?
— Em princípio sim, claro, onde estão pensando? Goiânia é muito grande.
Solano respondeu:
— Posso pegar você de carro, e vamos para um motel. Eu pago a suíte, fique tranquilo.
Eu confirmei. A excitação era enorme:
— Tudo bem, quando quiserem, me avisem aqui. A que horas estão pensando?
Ele respondeu:
— Por volta de vinte e duas horas. Está bom para você?
— Está ótimo. Não vejo a hora.
Eu sabia que eles estavam excitados com aquele clima de safadeza cúmplice. Retirei o meu pau duro para fora do short e mostrei dizendo:
— Vai ser duro controlar a ansiedade deste meninão até lá.
Magalu exclamou:
— Ah, que bonito, no outro dia no escuro eu não puder ver direito. Adorei esse pau reto clarinho, com essa cabeça vermelha.
Ela se virou para o marido e falou:
— Agora fiquei com mais vontade corninho.
A danada já tinha percebido que o marido se excitava com ela bem safadinha. Ele exclamou:
— Hoje você vai matar a saudade. Vai dar até enjoar.
Magalu disse:
— No swing eu estava muito presa ainda. Acho que no motel vou ficar mais à vontade.
Eu estava acariciando a rola, louco para meter um bronha. Mas me segurava. Falei:
— Vou ficar novo de novo.
Eles riram, e depois de mais umas provocações só de brincadeira, eles se despediram. Fiquei ali olhando para o aparelho celular apagado, pensando se ia no banheiro e tocava uma. Era um risco, podia reduzir um pouco o meu estado de tesão, impedindo que eu me acabasse com ela muito rápido. Mas também poderia comprometer o desempenho da noite. Na dúvida, fiquei ali no banco do jardim, pensando à toa, quando ouvi dois sinais de chegada de mensagem. Fui olhar e vi que ela havia mandado duas fotos, uma dos dois peitos lindos, com os biquinhos durinhos e salientes, as aréolas castanhas mais escuras, e depois a pele mais clara com a marca do biquíni. E em seguida a foto da bocetinha, pequeninha, de lábios estufadinhos, e totalmente depilada, bem de pertinho. Dava para ver o meladinho aparecendo na rachinha. Não tive dúvida, fui para o banheiro na mesma hora, cheio das melhores intenções para gozar numa deliciosa punheta vendo aquelas imagens. Na cabeça a ideia que me excitava era que ela estava louca para dar na frente do marido corninho, e ele muito tesudo de ver a esposa assumindo o desejo de ser uma putinha bem safada para nós dois.
Continua.
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