Daquele dia de nosso primeiro anal em diante, nossa relação que já era intensa ficou ainda mais chamando a atenção de mamãe e Sara pois dávamos muito menos atenção a nossos amigos querendo fazer tudo juntos e somente nós dois.
Mamãe até tentava nos empurrar a ter programas com pessoas diferentes, talvez pressentindo em seu instinto de mãe que nossa proximidade poderia ser perigosa. Mas ela não nos vigiava como Sara fazia quando estava em casa, talvez com medo de descobrir a verdade daquilo que ela só imaginava. Essa era mamãe, sempre tentando aceitar os que seus amados filhos fizessem.
Sara por sua vez, quando não estava trabalhando mostrava ter muitas suspeitas de nosso comportamento, ainda assim ela cumpriu sua promessa de estar mais conosco quando tinha tempo livre. Às vezes me tratando como seu bebê me enchendo de mimos e carinhos e outras vezes sendo a irmã mais velha que trocava conversas de garotas com sua irmã mais nova.
Todavia, nada mais nos parava em nossas brincadeiras, agora com o sexo anal sendo cada vez mais explorado por nós. Para evitar sermos surpreendidos por Sara, só chegávamos a esse ponto quando ela não estava, mas mamãe estar em casa não nos inibia.
Devagar fomos descobrindo novas posições deliciosas e com Livia se acostumando com meu pau em seu cuzinho tudo ficou ainda melhor. Mas não eram todas as vezes. Muitas vezes ficávamos nos orais e outras só nos deliciosas amassos, como se fossemos dois namorados. E como essa sensação não era só nos momentos sexuais, um dia fui avante me antecipando a Livia a deixando feliz como poucas vezes a tinha visto.
– Li, tudo isso que fazemos são coisas que namorados fazem. Estar sempre juntos e brincar como brincamos. Podemos dizer que somos namorados?
Seu olhar se encheu de alegria me dando a certeza que tinha feito a coisa certa para minha amada irmãzinha.
– Isso é sério Rick? Você quer ser meu namorado? Mas somos irmãos. Você sempre diz...
– Ninguém vai saber. Somente nós dois. E quando estivermos onde ninguém nos conheça, podemos ser só namorados.
Ela me olhou com um olhar pensativo, mas era evidente sua felicidade.
– Com uma condição, ela falou firme.
– Já aceitei, mas diga qual é, falei sorrindo.
– Não aceito infidelidade em hipótese alguma. Aceito você terminar comigo se quiser seguir sua vida normal com qualquer garota, mas não ser infiel enquanto estivermos juntos. Se isso acontecer não te perdoarei nem como irmã. Te amo demais e não quero te dividir.
– É claro que aceito. Nem precisaria ter falado pois nunca te trairia. O mesmo vale para você se quiser seguir sua vida.
– É justo. E se fizer algo com a mamãe e a Sara também é traição. Só se eu liberar, falou safadinha.
Senti que era mais provocação, mas não tinha certeza.
– Já te disse que não quero fazer sexo com elas. Amo demais a mamãe como minha mãe e a Sara como minha irmã.
– Mas você acha as duas gostosas. Você já disse isso.
– Eu não acho. Elas são muito gostosas. Essa é uma família de gostosas. Mas não quero transar com todas as mulheres que acho gostosa Li.
– Sabe o que é Rick? Você mesmo escreveu lá no conto que a mamãe só se dedica a nós desde que ficou viúva e ela é tão jovem e bonita. Deve sentir muita falta de sexo. A Sara é jovem e trabalha fora e tem chances de encontrar alguém, mas a mamãe não. E depois que li no conto que você pega a mamãe fiquei pensando.
– Não Livia. Já te disse que é ficção totalmente alucinada. Porque você insiste tanto?
– Só estou pensando no bem da mamãe. Não estou dizendo que você tem que a chamar de puta como no conto, falou me provocando com um sorriso maligno em seu lindo rosto.
– Liviiiia!!! Esse é aquele ponto em que você tem que parar para não me deixar irritado. Por favor.
– Só porque te amo e não quero te irritar vou parar. Vamos para meu quarto porque quero fazer amor com meu namorado pela primeira vez, falou se levantando e esticando a mão para mim.
A irritação se esvaiu e naquela noite fizemos sexo intenso e fizemos amor de todas as formas que já tínhamos feito antes. E pela primeira vez arriscamos esfregar meu pau em sua rachinha encharcada de seu mel indo e vindo dentro dela em toda sua abertura nos fazendo chegar a um longo orgasmo com o de Livia ficando ainda mais longo e intenso quando sentiu minha porra sendo depositada em sua linda barriguinha.
Gostamos tanto dessa nova brincadeira que fazíamos quase todas as vezes, mesmo antes de comer seu cuzinho apertado, mas era uma tentação a sentir dessa forma sem a penetrar em sua buceta escorregadia e convidativa.
As semanas foram passando e estranhei o fato de Livia não me perguntar mais nenhuma vez se queria sua buceta. Talvez ela achasse que já tinha forçado muito a barra comigo sempre me cobrando avanços ou talvez, pensei, ela queria que fosse eu quem tomasse a iniciativa provando a ela que eu a queria tanto ou mais que ela.
Só não previ seu real motivo.
Aproveitando uma tarde em que Sara trabalhava porque Sara sempre trabalhava e que minha mãe ficaria em meus avós até o jantar, começamos a dar amassos em sua cama. Como eu já estava mal intencionado, ou bem intencionado dependendo o ponto de vista, queria uma verdadeira e completa tarde de amor com meu amor.
Dos amassos fomos para beijos libertinos com meu corpo sobre o seu entre suas pernas na posição papai e mamãe. Estávamos nus e como já fazíamos, meu pau corria para cima e para baixo em sua rachinha melada. Seu corpo quente e delicioso se jogava contra mim aumentando a pressão de meu pau em seu clitóris.
Ficamos minutos nessa brincadeira gostosa, mas quando percebi que poderíamos gozar, interrompi o beijo e comecei a lamber seu pescoço e sua orelha tirando arrepios de sua pele lisinha. Quando cheguei ao seu seio não era só seu biquinho que estava arrepiado, mas toda sua pele tinha aqueles pontinhos saltados deixando ainda mais gostoso.
Meu pau não estava mais em sua fenda, mas pressionado contra a parte mais abaixo de sua coxa. Eu nunca tinha sugado, beijado e lambido seus seios com tanta impetuosidade sabendo o que eu faria logo depois. Livia levava suas mãos para meu pescoço e cabeça me fazendo engolir o que eu conseguia daqueles montes com carnes firmes e quentes.
Mais uma vez a senti perto de um orgasmo e então o deixei para não atrapalhar meus planos diabólicos com minha irmãzinha. Me diverti em sua barriguinha a fazendo rir e se excitar também deixando sua pele pipocada por seus arrepios e quando cheguei na minha queridinha fiz ainda melhor do que tinha feito em seus seios.
Seu corpo não parava quieto na cama tremendo e com pequenos espasmos.
– O que você tem hoje Rick? Nunca te vi assim. Está melhor do que nunca.
Tirando a boca de sua buceta.
– Você é que está mais gostosa do que nunca Li, falei a fazendo sorrir feliz.
Voltei a me dedicar a fazer aquilo que eu adorava fazer sabendo da intimidade que aquele ato nos proporcionava e saboreando o precioso licor de minha irmãzinha. Quase a levei ao gozo umas três vezes e muitas vezes era assim que terminávamos. Então ela esperava que eu a fizesse gozar, mas mesmo com seus espasmos, gemidos e pedidos suplicantes eu parei a deixando inconsolável e sem entender.
Quando comecei a subir por seu corpo.
– Continua Rick. Eu preciso gozar mais do que nunca, me suplicou.
Eu não a atendi e quando voltei a ficar totalmente sobre seu corpo em um papai e mamãe, a beijei furiosamente enquanto esfregava meu pau em sua racha. Sempre quando brincávamos assim, as vezes meu pau encaixava levemente em sua abertura, mas eu tirava e continuava a esfregar. Desta vez quando encaixou, parei o beijo mesmo com Livia tentando me puxar de volta.
Eu estava lá encaixado e olhava para seus olhos suplicantes.
– Por que você nunca mais me ofereceu sua buceta? Você sempre oferecia.
– É que esse é um passo muito grande Rick. Descobri que sou mulher de um homem só e quem tirar minha virgindade vai ter que se comprometer comigo a vida inteira e não quero te forçar a nada. Você é tão jovem.
Fiquei chocado com suas revelações, mas nosso tesão em nada diminuía.
– Nesse caso você também teria que se comprometer e é quase tão jovem quanto eu. Já pensou nisso?
– Claro que já. Foi por isso que nunca fui adiante com nenhum cara. Sou jovem, mas acredito no amor eterno.
– Mas você não disse que quer se comprometer com seu irmão. Seria sempre complicado.
– Eu quero Rick. Eu te amo com todas minhas forças. Só não quero te prender e se você enfiar esse pau em mim, eu vou te cobrar isso. Então é melhor você pensar muito antes de chegarmos nisso. Por isso nunca mais te falei de irmos até o fim.
Olhei em seus olhos apaixonados como os meus e sabia que meu futuro sem minha irmãzinha seria triste sem seu amor. Também sabia das dificuldades que encontraríamos, mas lado a lado enfrentaríamos juntos. Eu não titubeei um misero segundo.
Me deitei sobre seu corpo espremendo seus seios contra meu peito e voltando a beija-la de forma apaixonada comecei a pressionar minha glande contra sua abertura. Livia tremeu como nunca havia tremido nesses momentos e não foi de dor, mas de felicidade por saber qual decisão eu tinha tomado. Seu beijo ficou mais quente com nossas línguas em um delicioso bailado.
Eu sentia a quentura extrema de seu interior enquanto não tinha nenhuma pressa. Queria curtir cada momento daquela nossa primeira vez. Logo senti uma resistência que era seu hímen que tantas vezes eu tinha visto quando chupava sua bucetinha, mas nunca mais o veria.
Minha glande era comprimida como se fosse esmagada tamanho o poder daqueles músculos de minha irmãzinha. Eu não tinha dúvidas, mas como parei em seu hímen para saborear aquele momento, Livia achou que eu estava voltando atrás em minha decisão. Ela parou de beijar por alguns segundos.
– Você está se arrependendo?
– Nunca Li. Eu te amo e te quero muito. Só estou indo devagar para poder curtir bem esse momento.
– Também quero curtir Rick, mas com você dentro de mim. Quando você colocar tudo nós curtimos, falou assanhadinha e voltando ao beijo.
Se minha irmãzinha queria assim eu assim o faria. Minha glande já tensionava seu hímen e com uma pressão mais forte ele cedeu e ela me agarrou mais forte parando de me beijar sem tirar a língua de minha boca sentindo um pouco de dor, mas logo voltou a beijar mais fogosa.
Seu canal parecia uma fornalha incandescente de tão quente e seu caldo escorria ajudando na penetração. A cada impulso que eu dava dentro dela, parecia que eu a abria tamanha a diferença entre a grossura de meu pau e seu canal apertadinho. Apesar de todo o prazer e tensão ela me fez rir quando parou de beijar só por alguns instantes.
– Ainda bem que não é igual do conto Rick, ou eu não iria conseguir. Desse tamanho já está me abrindo toda, mas não para por nada. Eu te quero tanto.
Ainda que ela quisesse curtir só depois que eu colocasse tudo e ela se acostumasse um pouco, eu curtia cada milímetro de sua deliciosa intimidade. Se eu já era apaixonado por ela, fiquei ainda mais com meu peito tão apertado que quase não conseguia respirar.
Livia não viu, mas algumas lágrimas escorreram de meus olhos de felicidade por ter aquele momento com a pessoa que mais amo no mundo. Mesmo sofrendo para me receber, ela passou as pernas em volta de minha cintura me puxando para si e toda agarrada me disse algo que deixou tudo melhor.
– Você é meu Rick. Só meu. Para sempre.
– E você é minha. Só minha, falei voltando ao beijo.
Enfim minha glande tocou seu fundo e eu estava todo dentro de minha irmã. Parei o beijo e apoiando em minhas mãos em suas laterais me levantei um pouco para olhar para ela que tinha feições de sofrimento e de prazer.
– Tá doendo?
– O pior já foi. Estou me acostumando. Logo vai passar.
– Não tenho pressa nenhuma. Se pudesse ficaria assim para sempre.
Com um sorrisinho dengoso ela deu a primeira mexida em seu ventre se afastando um pouco e voltando a engolir.
– Está tão bom, né? Quero que você goze lá dentro. Não se preocupe, pois, estou tomando pílula desde que começamos a brincar.
Era ainda ela quem fazia os movimentos de penetração com seu ventre, cada vez tirando e colocando, mas ainda com calma.
– Sua safadinha. E não me disse nada.
– Você nem queria fazer isso.
– É claro que eu queria.
– Então faz Rick. Me come. Quero gozar com você e sentir o sêmen de meu irmãozinho dentro de meu ventre.
Deixei o apoio da mão esquerda a levando em suas costas por trás de seu corpo prensando na cama e me apoiei no cotovelo. Apoiado, fui com a mão direita e agarrei a polpa direita de sua bunda redonda começando um vai e vem mais vigoroso. Eu tinha visto em um vídeo e parecia muito bom.
Não importava como fizéssemos, o fato de ser minha irmã com quem cresci, com quem brinquei, com quem tivemos momentos de carinho e com quem eu me sentia no melhor lugar do mundo, para mim seria o melhor momento de minha vida. Como ela me puxava com as pernas e eu puxava seu bumbum com a mão, meu corpo se chocava contra o seu produzindo estalos como tapas.
Meu corpo grande espremia minha irmãzinha contra o colchão, mas se eu me levantasse daquela cama ela não desgrudaria um milímetro de meu corpo de tanto que nos agarrávamos.
– Eu amo sua buceta Li. Ela é deliciosa.
– Ela é sua e desse pau grande e gostoso. Me come que logo vou gozar.
– Eu vou te dar toda minha porra Li. Estou gozando, falei a penetrando até o mais fundo de seu ser.
Assim que sentiu meu liquido quente, também gozou.
– Estou gozando Rick. Isso é o céu. Não para meu irmãozinho. Não para porque quero gozar muito.
Não parei as estocadas firmes mesmo ejaculando e mesmo após despejar a última carga em seu útero, continuei a bater em sua pequena e apertada buceta levando Livia a um gozo que deve ter chegado a um minuto ou mais.
Mesmo após nossos gozos terem terminado, apoiado no cotovelo eu não saí de dentro de minha irmã. Só levantei o rosto e beijava seus olhos fechados, seu nariz, testa e dava selinhos. Livia sorria feliz, ainda me prendendo com suas pernas.
– Não está desconfortável Li?
– Não agora. Talvez depois, mas foi menos dolorido do que eu imaginava. Acho que é porque eu estava muito tarada e você foi todo cuidadoso.
– Sabe porque fui cuidadoso? Uma para não te machucar e a outra porque quero fazer de novo e de novo e se estivesse doendo você não iria querer, falei sorrindo.
– Não sei se algum dia não vai doer. É muito grande para minha bucetinha. Mas até que um pouquinho de dor é excitante. E doendo ou não eu iria querer fazer de novo. Pelo jeito você está preparado, falou comprimindo seu canal sentindo meu pau quase totalmente duro novamente.
Eu sabia que minha mãe chegaria e não tinha certeza se Sara dormiria ou não em casa. Ainda assim era impossível não repetir após esperar tanto tempo para fazer amor com minha gostosa irmãzinha.
Foi na mesma posição e sem ter tirado meu pau de sua agora ajustada buceta que comecei a penetrar seu canal em um vai e vem lento. Queria mudar de posição, mas tinha tantas posições em mente que não sabia qual escolher. Foi Livia quem me tirou dessa indecisão.
– Agora quero em seu colo. Vi uns vídeos e parece ser muito bom. Será que conseguimos virar sem desencaixar?
– É claro que conseguimos. Meu pau já está duro de novo e bem lá no fundo. Se segura em mim.
Com Livia se agarrando em meu corpo e eu a segurando na parte de baixo de suas costas, dei um impulso lateral me virando de costas na cama com ela sobre mim. Rimos juntos de nossa agilidade e me sentindo ainda mais fundo naquela posição sentada, me cavalgando ela pediu um tempo deitado antes que eu sentasse.
– Parece que está no meu estomago Rick. Assim entra tudo, falou já indo para a frente e para trás com meu pau enterrado nela.
Nossos líquidos escorriam de sua buceta deixando uma bagunça danada, mas Livia me cavalgando com aqueles seios lindos acompanhando seu ritmo e seus olhos que reviravam de prazer me fazia sentir como se estivéssemos flutuando no ar.
Eu segurava seu bumbum ajudando seus movimentos e depois levei uma das mãos a seus seios brincando com cada um.
– Acho que está é a imagem mais linda que já vi na vida, Li.
Ela me provocou querendo mais elogios.
– Mesmo escorrendo de suor, sem maquiagem e com o cabelo todo despenteado?
– Tivemos muito momentos como irmãos com você desse jeito bagunçada e mesmo assim, sempre te achei a mulher mais linda do mundo.
Ela não esquecia de meu conto mesmo nessa hora de prazer, afinal foi ele que nos levou até esse momento.
– Verdade. Lá no conto você disse que eu era a mais gostosa de todas e que todos me desejam. Acho bem exagerado, mas só você me tem e para sempre, falou enquanto não parava aquele delicioso cavalgar.
– Eu vou sentar Li. Quero brincar com minha boca nesses seios gostosos.
– São seus para sempre, irmãozinho, falou safadinha.
Dei um jeito de me sentar e me apoiar na cama sem que ela parasse um segundo aquele movimento de engolir meu pau até tocar no colo de seu útero. Quando vi seus seios em minha frente, sorrimos um para o outro e cai de boca me deliciando. O seu suor deixava salgadinho e assim era ainda mais delicioso.
Conforme me empolgava, Livia se afundava mais em meu pau se puxando contra meu corpo se segurando em meus ombros.
– Isso é bom demais Rick. Seu pau inteiro na minha buceta e sua boca nos meus peitos. Queria que durasse bastante, mas não vai dar.
– Humm, hummm, eu resmungava com seu mamilo todo engolido.
Até que aguentamos muito quando uma das mãos de Livia agarrou meu cabelo me forçando contra seu seio enquanto ia e vinha com sofreguidão em meu pau. Gozamos absolutamente no mesmo instante e de novo consegui que ela sentisse a intensidade de minha porra.
– Estou gozando Rick. E com sua porra quentinha no meu útero. Nunca mais vou conseguir ficar sem isso. Goza em mim meu amor.
Eu queria dizer algo, mas não queria deixar seu seio enquanto ela não chegasse ao final de seu orgasmo. Foi tão intenso como o primeiro e naquela posição confortável, Livia apenas se inclinou deitando em meu peito enquanto acabávamos. Desta vez meu pau começou a diminuir, mas com a compressão de seu canal o segurando, ele não deixou sua caverninha.
Logo percebi que a respiração de Livia estava mais tranquila e vi que tinha adormecido em meu colo com meu pau dentro dela. Foi praticamente meu terceiro gozo aquela sensação de satisfação e felicidade de minha irmãzinha exausta de prazer adormecida em meu peito. Meu coração palpitava sabendo que ela era minha, mesmo sabendo de todos os problemas que enfrentaríamos.
Puxei o lençol por cima de suas costas a segurando abraçada naquela posição. Ainda que me sentisse desconfortável, ficaria a noite inteira imóvel só para a ter daquele jeito. Com todo esse amor no peito adormeci também e só acordei bem cedo na manhã seguinte com ela do outro lado da cama. Como estava em seu quarto e não queria ser pego saindo dele, a deixei dormindo e fui tomar um banho para ir para a faculdade.
Eu não conseguia deixar de pensar em Livia e não havia um pingo de arrependimento do que fizemos e pelo compromisso assumido com ela. Havia somente a preocupação com mamãe e Sara e com nossos avós, mas nós daríamos um jeito.
Cheguei feliz da vida à cozinha para tomar o café da manhã onde encontrei mamãe e inesperadamente Sara e seus rostos estavam pesados mostrando que algo havia de errado. Só me deram bom dia e mamãe perguntou o que eu queria, mas não falaram mais nada até que Livia chegou banhada e sorridente. E como eu, estranhou o clima pesado. Quando se sentou, todos à mesa, foi mamãe quem falou primeiro. E foi direto ao assunto.
– O que vocês estavam fazendo ontem à noite no quarto da Livia?
Olhamos um para o outros preocupados, mas ainda confiantes. Foi Livia quem respondeu.
– Fazíamos o que sempre fazemos. Conversamos, estudamos, escutamos músicas e vimos vídeos na internet.
– Que tipo de vídeo?
– Na verdade eram séries que assistimos juntos no laptop.
– Não mintam para mim. Eu já estava desconfiada, assim como a Sara. Eu escutei muito bem o que vocês estavam fazendo. E a Sara também ouviu.
Engolimos em seco sabendo que havíamos sido pegos. Mamãe até poderia ser enganada com seu coração mole de mãe, mas Sara não. Decidi enfrentar a situação como homem da casa como mamãe afirmava que eu era e não deixar cair aquela responsabilidade sobre Livia, afinal ela era mais velha do que eu e poderia ser responsabilizada.
– Aconteceu o que vocês estão imaginando. Eu e Livia descobrimos que nos amamos mais do que irmãos e depois de um tempo resistindo, ontem não conseguimos mais evitar.
Sara me olhava sem uma expressão indefinida e mamãe apesar de assustada demonstrava serenidade. Foi Sara quem levantou a questão do incesto.
– Vocês são irmãos. Não deveriam fazer isso. Eu não acredito que vocês foram capazes.
– Quem disse que irmãos não podem fazer isso? E ainda que não devêssemos, nós faríamos do mesmo jeito, falou Livia deixando Sara boquiaberta.
– Como começou tudo isso, perguntou Sara.
– Talvez um dia eu te conte, mas é um assunto pessoal. Somos maiores de idade e mesmo amando a mamãe e você, não podemos deixar que vocês nos impeçam de sermos felizes.
– Você só pode estar louca Livia. E você também Rick. Por que vocês não namoram outro garoto e outra garota?
– Diz quem só teve dois namorados e não deu certo com nenhum dos dois. Eu bem que tentei, mas não me sentia bem como eles. Impossível qualquer um me fazer tão feliz como o Rick.
Sara percebeu que não tinha autoridade e argumentos que nos fariam mudar de ideia. Então apelou a mamãe.
– Você não vai fazer nada com eles?
Mamãe pensou e pensou até que nos surpreendeu completamente.
– O que você acha que devo fazer com eles Sara? Eles são meus filhos e não vou por nenhum deles para fora de casa. Eu morreria de angustia e arrependimento. E se eu falar para não fazerem nada, eles saem e vão na faculdade sempre juntos. Só iria colocar os dois em uma situação de risco de serem pegos e é melhor que não sejam pegos.
– Mas você vai deixar assim?
Desta vez fui eu quem enfrentou Sara.
– Se vocês tentarem proibir, eu e a Livia vamos trabalhar e alugar um apartamento para nós. Aliás esse já era nosso plano mesmo se vocês não descobrissem, falei olhando para Livia sorrindo.
– Se você tem a solução, me diga o que faço com eles Sara, mamãe perguntou colocando toda responsabilidade nos ombros dela.
– Eu não sei. Não sou a mãe deles, falou taxativa.
– Isso mesmo Sara. Te amamos e vamos te amar para sempre como nossa irmã, mas você não é nossa mãe e não pode interferir em nossas escolhas como não podemos interferir nas suas.
– Está bem. Façam o que quiserem, mas ao menos sejam discretos. Não quero ficar ouvindo minha irmã e meu irmão fazendo sexo escandaloso no quarto ao lado.
– Obrigado por aceitar Sara. Mesmo que não concorde. Nós te amamos, falou Livia.
Mamãe parecia ainda digerir aquela informação olhando para o nada até Livia parar de falar. E então deu sua última palavra.
– Como a Sara, também não acho certo o que vocês estão fazendo, mas sabendo que não tenho como impedir, sigam o conselho dela de serem discretos e por favor, não deixem nenhum conhecido descobrir. E se vocês querem privacidade, temos a edícula no fundo de casa e podemos montar um apartamento. Assim vocês não precisam se mudar, falou resignada provando que nos amava incondicionalmente. – E a coisa mais importante. Sem previnam, pois, Livia não pode engravidar de forma alguma.
Olhei para Livia que me olhava com um sorriso. Aquela era uma ótima ideia de mamãe que poderia evitar que as constrangêssemos durante nossos momentos fazendo amor. Olhei logo para Sara querendo saber sua reação e ela disse o que pensava.
– Acho uma ótima ideia. Fica mais seguro para todo mundo, mas eles não precisam se mudar para lá. Podem continuar em seus quartos e só irem para o apartamento quando quiserem privacidade, falou assumindo seu lado maternal em relação aos irmãos mais novos.
– Gostei da sua ideia Sara. Não queremos ficar longe de vocês duas. Sei que é aí atrás, mas nos encontraríamos bem menos e já nos vemos tão pouco.
– Está me bajulando seu moleque. Querendo me ganhar? Não precisa não. Vocês têm sorte que amo vocês dois.
Após um longo café nos atrasamos para a faculdade, mas quem se importava? Eu e Livia ficávamos de mãos dadas enquanto podíamos ficar e nos intervalos das aulas ficávamos mais juntos do que nunca, ainda que eu tivesse que caminhar 200 metros todo dia para ir até o pátio de sua faculdade. Mas por minha namorada, valia a pena.
Foi estranho, muito estranho o que aconteceu nos dias seguintes após mamãe e Sara descobrirem e darmos nosso grito de liberdade. Ao invés de nos soltarmos, nos retraímos. Não na decisão de ficarmos juntos, mas quando fazíamos amor em nossos quartos nos sentíamos desconfortáveis por saber que Sara e mamãe sabiam o que estávamos fazendo.
Queríamos experimentar novas posições e novas situações, mas não fizemos isso para sermos discretos como mamãe nos pediu. Mamãe aceitou logo nossa situação sabendo que não tinha o que fazer e com os dias passando Sara passou de indignada para a aceitação e depois uma disfarçada curiosidade.
Foi ela que como médica e irmã tentava nos ajudar e não mais tentar nos separar. Nos momentos de apoio ela conversava quando mamãe estava junto e nos momentos de curiosidade conversava somente com Livia, que me contava tudo. Foi em um dos momentos com mamãe que ela mostrou um pouco de suas preocupações quando nos perguntou sem rodeios.
– Vocês dois está se prevenindo como a mamãe falou? Você está usando preservativo Rick?
Não fui eu quem respondeu, mas Livia.
– Ele não precisa Sara. Já estou tomando anticoncepcional há um bom tempo. E não temos outros parceiros para nos preocupar com doenças.
– Tudo bem. Bom saber. Você sabe que não pode engravidar de seu irmão, né Livia? Os riscos são altos. Estou falando como médica.
– Não estou pretendendo engravidar. Pelo menos enquanto não terminar a faculdade e tiver meu trabalho.
– Quer dizer que no futuro, você vai pensar nisso? Não pode Livia. De forma alguma.
– Vamos deixar para pensar nisso no futuro. Pode ser que eu mude de ideia. Para que estressar com isso agora?
– Espero mesmo que você mude de ideia. E você Rick? O que pensa disso?
– Tenho 19 anos. Nunca pensei nisso. Não se preocupe Sara. A Livia está protegida e não vai acontecer nada.
Quis acalmar minha irmã em suas aceitáveis preocupações, mas se no futuro Livia engravidasse eu ficaria feliz.
Nas conversas privadas entre Sara e Livia, que Livia me contava, nossa irmã mais velha demonstrava curiosidade de saber como tínhamos passado de irmãos para muito mais do que isso atropelando os preconceitos da sociedade. Ela não conseguia entender qual tinha sido o gatilho de nossa iniciação sexual.
Após muito protelar, Livia enfim confessou que tinha sido por ela ter encontrado e lido um conto erótico que eu tinha escrito e todas suas consequências posteriores até chegar ao sexo. E para me proteger, só contou da parte em que eu fazia sexo com ela no conto omitindo a parte de Sara e de mamãe.
Nossa irmã aceitou o motivo, mas ficou ainda mais curiosa sobre o assunto querendo cada vez mais informações. Segundo Livia, parecia que Sara ficava excitada quando ela contava como descrevi nossa relação exagerada no conto e como isso nos levou a fazer sexo de verdade.
Livia resistia a contar mais, até que um dia ela chegou para mim toda desesperada.
– Rick. Fiz uma besteira. Uma grande besteira. Me perdoe.
Me assustei, mas eu nunca ficaria zangado com minha irmãzinha não importava o que ela tivesse feito.
– O que você fez Livia?
– A Sara insistiu tanto para saber sobre o seu conto que sem querer falei que eu tinha uma cópia. E aí ela insistiu para eu enviar a cópia para ela e eu enviei.
– Você não podia ter feito isso Li. Agora ela vai ler e nunca vai me perdoar. Não vou nem conseguir olhar para a cara dela. E quando ela ler sobre a mamãe vai ficar furiosa.
– Ela não vai. Expliquei muitas vezes a ela sobre suas motivações e porque você nos usou no conto. E que você exagerou de propósito só para ter muitas leituras se publicasse.
– Nem você acreditou em minhas explicações e ainda me provoca por isso. Imagina a Sara que é toda séria. Estou ferrado Li.
– Me desculpe. Ela nos aceitou e tem nos apoiado e se preocupado conosco. Eu queria mostrar que a amamos e confiamos nela. E ela insistiu tanto. Acho que ela vai ficar mais excitada do que com raiva.
– Ela já leu?
– Não sei. Deve estar lendo. Foi agora mesmo que aconteceu.
– Meu Deus. Como vou encarar a Sara no jantar?
– Vou estar com você Rick. Se ela te maltratar vou brigar com ela, pois ela prometeu não brigar com você.
Quando chegou a hora do jantar, após muitas idas e vindas minhas tentando desistir, Livia me convenceu a ir com ela e chegamos de mãos dadas como nunca tínhamos feito, mostrando todo seu apoio. Meu coração pulava no peito, com receio da reação de Sara e que ela contasse para nossa mãe. Aliás isso era o que mais preocupava pois poderíamos perder seu apoio.
Sara já sentada olhou para mim e depois para nossas mãos dadas até que nos sentamos. Mamãe também percebeu nossas mãos juntas e nos tratou como sempre, mostrando que nada sabia sobre o conto me deixando aliviado.
O olhar de Sara para mim não era de raiva, mas como se pensasse: “Nunca iria imaginar que meu bebê seria capaz de pensar em fazer essas sacanagens comigo”. Me senti desconfortável durante todo o jantar, mas cada minuto que passava minha ansiedade diminuía. Minha irmã nunca deixava de ser direta quando queria falar algo e se ainda não tinha falado, não falaria mais.
Sobrevivi a esse primeiro momento e conforme os dias iam passando eu ia me acalmando. Ajudava o fato que tendo trabalho a fazer ajeitando a Edícula, não ficava pensando muito em Sara. Eu e Livia nos empenhávamos para limpar e colocar tudo no lugar naquele pequeno apartamento com um quarto, sala, uma pequena cozinha e banheiro.
Queríamos ter logo nosso espaço para privacidade para podermos ter total liberdade em nossos momentos. É claro que não esperamos ficar pronto para fazer amor ali. Quase sempre que estávamos lá não aguentávamos e fazíamos amor de qualquer jeito que fosse possível, mas deixávamos novidades para a cama que estava para chegar.
De cachorrinho queríamos que fosse em nossa cama para estreá-la. Já tínhamos feito algumas vezes de cachorrinho comendo seu cuzinho em minha ou sua cama, mas em sua buceta seria pela primeira vez e queríamos estrear em nossa cama.
A única preocupação nossa de fazer amor enquanto estávamos arrumando o pequeno apartamento era mamãe ou Sara chegarem e nos pegar em flagrante, mas elas sempre avisavam antes nos deixando à vontade.
Foi um dia pintando uma das paredes do quarto em que Livia usava um vestidinho velho e curto, eu a observava por trás esticando os braços e o corpo para atingir os lugares mais altos em cima de uma pequena escada de três degraus que me excitei com aquele bumbum redondo em minha cara.
Sem que ela esperasse abracei seu corpo enfiando meu rosto naquela bunda deliciosa me colocando a morder sobre seu vestido sem sentir sua pequena calcinha que estava enterrada entre aqueles montes de carne perfeitos. Nossas mãos já estavam sujas de tinta e não me importei de sujar o velho vestidinho de Livia.
– O que você está fazendo seu safado? Vai me atrapalhar e me sujar toda.
Nem respondi e quando levantei a barra de seu vestido e enfiei meu nariz naquele rego com aquela pequena calcinha atolada, senti o odor de sua buceta. Livia tremeu e gemeu me dando passe livre. Após apertar e morder suas polpas, fiz com que ela se inclinasse um pouco para a frente e afastando sua calcinha passei a língua de seu clitóris até seu cuzinho sorvendo aquele saboroso caldo de minha irmã.
Pela minha altura ainda precisei me curvar para ficar naquela posição, mas valia a pena o desconforto. Claro que não era a melhor posição para chupar sua racha, mas com os polegares abrindo seus pequenos lábios eu conseguia tocar com a ponta da língua em sua pequena joia.
– Que safadeza Rick. Adoro você assim bem safadinho. Não para.
Livia tremia em cima da escada e após alguns minutos suas pernas já bambeavam. Precisávamos mudar de posição. A peguei pela cintura com somente um braço a colocando de bruços no chão sobre aquele plástico amarelo que tínhamos colocado para proteger o piso.
Me deitei sobre ela que deveria estar desconfortável naquele chão duro, mas não se incomodou. Nem dei tempo de ela pensar e puxando seu vestido até suas costas, coloquei sua calcinha pequena de lado, abaixei meu short e a penetrei em um única vez com determinação.
Doeu um pouco como sempre doía devido a desproporção de nossos sexos, mas como sabia que ela gostava de sentir uma dorzinha nas penetrações, dava isso a ela. Por ter chupado sua bucetinha e seu cuzinho na escada, Livia já tinha ficado à beira do gozo e enquanto eu a estocava por trás ela arrebitava seu bumbum querendo mais. Aquele plástico no chão fazia ruídos altos, mas não nos importávamos.
– Mete forte esse pau gostoso em sua irmãzinha Rick. Mete que estou gozando, falou enquanto sentia seu corpo tendo espasmos sob mim.
Seu orgasmo tinha sido muito rápido não me dando tempo de gozar com ela, mas eu não pararia de a estocar até gozar e quem sabe, a fazer gozar novamente. Devido àquela situação inusitada, estávamos muito excitados e o gozo de Livia demorou a terminar e sentindo que eu não parava de a estocar ela queria mais.
– Você já vai gozar Rick?
– Ainda vai demorar um pouquinho.
– Quero gozar de novo com você. Come meu bumbum.
Não precisou falar de novo. Com toda a lubrificação que sua buceta tinha produzido com seu orgasmo, pude lubrificar seu pequeno anel. Seu pequeno cu já estava acostumado com meu pau e sofria menos que sua buceta para o receber.
Fui colocando devagar sentindo toda aquela compressão deliciosa e quando cheguei ao final era como se tivesse colocado uma camisinha de tão perfeito o encaixe. Eu sentia as ondulações de seu canal tentando me ordenhar me deixando quase à beira do gozo.
– Eu vou comer esse cuzinho com força Li. Não estou aguentando.
– Faça como quiser. Ele é seu e você sabe que eu gosto.
Comecei a estocar com calma para ir aumentando aos poucos. Livia queria mais intensidade e arrebitava o bumbum. Sobre aquele plástico escorregadio o corpo dela escorregava tentando escapar e sem apoio passei os braços por baixo de suas axilas a segurando forte contra meu peito.
A firmeza dessa posição fez que eu fosse ainda mais fundo em seu rabinho. Livia não estava longe de um novo gozo.
– Mais forte Rick. Mais forte. Quero gozar pelo cuzinho sem me tocar. Acho que vou conseguir.
– Goza pelo cu irmãzinha gostosa. Vou descarregar toda minha porra em seu cuzinho. A porra de seu irmão.
– Não fala assim Rick. Você vai fazer sua irmã gozar pelo rabinho. Estou gozando seu comedor de irmã.
Lembrar de que éramos irmãos nesses momentos era sempre um gatilho para um gozo imediato e mais intenso.
Comecei a gozar muito forte e jorrar meu sêmen no fundo do rabinho de minha irmãzinha. A prendia forte com meus braços e a estocava impiedosamente com ela dando pequenos saltos do chão sentindo o prazer máximo. Quando terminamos saí logo de cima de seu corpo pois sabia que principalmente seus joelhos estariam doloridos pela dureza do piso. Me deitei ao lado dela olhando para aquela parede só metade pintada. Eu estava satisfeito e feliz como nunca estivera. Livia me viu olhando para a parede.
– Agora é você quem vai acabar de pintar sozinho. Me deixou toda dolorida seu safado.
– Por você eu pinto a casa inteira, falei com toda sinceridade.
– Obrigado meu amor. Te amo do mesmo jeito que você me ama falando isso. E eu acredito em você.
– Pode acreditar. Vai tomar um banho para limpar a bagunça.
Ela me olhou sensual e maliciosamente.
– Estou pensando em ficar assim até à noite. Enquanto você termina de pintar vou arrumar as outras coisas.
– Não vai te incomodar, perguntei já tentado por sua provocação descarada.
– Pelo contrário. Vou ficar lembrando o que fizemos.
– E me lembrando, né? Não sei se vou aguentar.
– Vai aguentar sim, pois tem que terminar essa pintura.
Eu sabia e ela sabia que faríamos amor novamente. Não naquele momento, mas sua provocação se mantendo com minha porra em suas entranhas seria demais para resistir. E só piorou quando fomos almoçar com mamãe, sabendo que Livia tinha meu sêmen em seu cuzinho.
Quando voltamos ao trabalho demorei mais uma hora para terminar, só pensando em sua buceta meladinha esperando por mim. Ela guardava algumas toalhas e roupas de cama no armário quando a agarrei e a carregando a levei até coloca-la sentada na pequena pia da cozinha.
Sem nenhum beijo e sem nenhuma preliminar, abaixei meu short e afastei a calcinha toda melada de Livia e a penetrei escorregando em sua intimidade sentindo seus braços e suas pernas me envolverem agarradas a mim. Comecei um vai e vem frenético e não demoraria a gozar. Livia tinha me deixado muito tarado. E ainda me provocava.
– Você está abusando de sua irmã seu safado. Nem perguntou se eu queria.
Nem terminou de falar e já gemia forte a cada estocada que se chocava contra seu útero. Por ser alto a posição não era boa para mim com a pia sendo baixa. Agarrei seu bumbum com as duas mãos e a trouxe para meu colo em pé com ela totalmente grudada em mim. Ainda não era a melhor posição sem apoio e vendo um espaço livre da parede azulejada da cozinha fui até lá a pressionando contra o revestimento frio.
Com minhas estocadas entrando mais fundo nela com o apoio nas costas, ela nem deu bola para a parede fria e como eu, estava adorando nossa primeira vez naquela posição.
– Assim é bom demais Rick. Por que não fizemos antes?
Presa por meu corpo levemente inclinado para a frente a espremendo contra a parede e empalada em meu pau Livia não sairia do lugar mesmo se eu soltasse minhas mãos de seu bumbum e foi isso que fiz.
Levei minhas mãos para seus pulsos esticando seus braços em forma de cruz contra a parede e a segurei forte. Seu tesão saiu do controle e ela agarrou meus lábios com seus dentes e me mordeu com selvageria.
– Não adianta me morder. Você é minha e faço o que eu quero com você. Não vou te soltar.
– Não quero que me solte. Só quero que você me foda bem forte pois estou gozaaaando.
– Também estou gozando, falei soltando jatos de porra em seu interior deixando muito mais melado e bagunçado seu interior.
Desta vez o gozo chegou intenso e também foi rápido para terminar. E foi na hora certa, pois escutamos Sara ao longe nitidamente avisando sua chegada.
– Oi pessoal. Estou chegando.
Deu tempo de colocar Livia no chão e ela puxar sua calcinha de volta e eu meu short no lugar. Certamente nossos rostos estavam vermelhos e não tínhamos como disfarçar. Mesmo tendo chego na porta, Sara ainda ficou esperando que abríssemos para ela e foi Livia quem abriu.
Sara olhou para seu rosto corado e cabelo um pouco despenteado e tinha certeza o que tinha acontecido. Só não sabia que quase nos atrapalhou.
– Queria ver como está ficando. Posso?
– Já devia ter vindo, falou Livia a pegando pelos braços e a trazendo para dentro.
– Uau. Está bem bonitinho. Vocês fizeram um ótimo trabalho.
– Agora só falta a cama de casal, falou Livia maliciosamente sorrindo.
– Deixe-me ver o quarto, Sara também falou com malicia.
Eu as ouvia conversando no quarto e Sara parecia por demais interessada. Talvez fosse só o carinho pelos irmãos, mas parecia ter algo a mais. Quando voltaram para a minúscula sala ela revelou seus sentimentos.
– Poxa. Estou com uma invejinha boa de vocês. Queria ter um cantinho assim para mim também.
Livia como sempre levava tudo na malicia.
– Para ter seus encontros?
– Quem me dera. Não tenho nem uma remota perspectiva, falou se lamentando.
– Você é tão linda Sara. É só abrir a boca que aparece.
– Tenho um trabalho que exige muita responsabilidade. Não posso arrumar alguém só por arrumar e ter problemas de relacionamento que me atrapalhem. Não agora que só estou começando na profissão.
– Eu te entendo minha irmã, mas se você tiver alguém pode usar esse apartamento para seus encontros também. Ele não é só meu e do Rick. É seu também.
– Estou de acordo Sara. Isso é para você também, eu falei
– Obrigado Livia. Você é um amor de irmã. E você também Rick.
Até quando dei minha opinião, só tinha observado aquela conversa de irmãs sem nenhuma malicia. Para mim era só um desabafo de Sara que estava há meses, talvez mais de ano sem sexo. Isso se não tivesse feito com qualquer um além de seu namorado, mas esse não era o perfil de minha irmã séria.
Ela se ofereceu para ajudar, mas já estava praticamente tudo pronto só faltando a cama e o colchão e não queríamos tirar seus preciosos momentos de descanso. Agradecemos sua oferta e ela se foi.